Qualidade da Água. Romeu Cantusio Neto. Laboratório de Microbiologia.
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1 Qualidade da Água Romeu Cantusio Neto Laboratório de Microbiologia
2 Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A Campinas São Paulo Captação, adução, tratamento, reservação e distribuição de água potável; Coleta, afastamento e tratamento dos esgotos domésticos; Volume médio m mensal água potável produzido; dez milhões de metros cúbicos; c Adutoras e redes de distribuição: 3200 quilômetros; Volume reservado: 60 reservatórios rios dispersos pela cidade (28 elevados e 32 semi-enterrados) enterrados) com capacidade total de 120 milhões de litros.
3 Estações de tratamento de água da Sanasa (tipo convencional): =>Clarificação (floculadores( floculadores, decantadores e filtros); =>Desinfecção (cloradores( e amoniadores); =>Polimento (caiação e fluoretação ão), esta última suficiente para corrigir o ph de saída e, como medida profilática, diminuir a incidência de cáries c dentárias na população infanto-juvenil. Estações de Tratamento de Água Capacida de Início de Operação ETA L/s 1936 ETA L/s 1961 ETA 3 e L/s 1972 (ETA 3) 1991 (ETA 4) ETA Capivarí 360 L/s 1988
4 SITUAÇÃO DA ÁGUA : PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO > > 1 bilhão de pessoas: não recebem água devidamente tratada 33 bilhões de indivíduos: duos: sem instalações sanitárias adequadas A A cada dia: crianças as morrem devido às s doenças de transmissão hídrica) h (Kraszewski( Kraszewski,, 2001)
5 E NO BRASIL 8,5 milhões de pessoas: não dispõem de água tratada 40 milhões: carecem de rede de esgotos Grandes cidades (Campinas): 37% dos esgotos são tratados Dados da Fundação Nacional de Saúde (2001): Doenças de transmissão hídricah drica: : 3,4 milhões de internações e 80% das consultas pediátricas na rede pública
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7 RESOLUÇÃO CONAMA 357/05 Classificação dos corpos d água e diretrizes para o enquadramento. CLASSE 1 (abastecimento humano após s tratamento simplificado, recreação contato primário, rio, irrigação hortaliças as consumidas cruas); CLASSE 2 (abastecimento após s tratamento convencional, recreação de contato primário, rio, irrigação hortaliças as e frutíferas feras, aquicultura e pesca); CLASSE 3 (abastecimento após s tratamento convencional ou avançado, ado, recreação de contato secundário, irrigação de culturas arbóreas, reas, cerealíferas e forrageiras, dessedentação de animais)
8 Portaria de Março de 2004 Norma de Qualidade de Água para Consumo Humano no Brasil
9 Alterações relevantes Contempla o controle de mananciais, impondo coletas semestrais para análise nos parâmetros previstos no CONAMA 20.
10 Alterações relevantes Controle de Cianobactérias em mananciais de superfície artigo 18, 5º
11 CIANOBACTÉRIA Características: Organismos microscópicos (maioria)- fitoplâncton, fotossintetizantes; Bactérias: Parede celular de bactérias gram-negativas (glicopeptideos); Procariotos; Mais antigos do planeta - 3,5 bilhões anos - proteção DNA contra U.V., Suportam baixa concentração oxigênio; Fixação de nitrogênio atmosférico; Toxinas.
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14 Florações de Cianobactérias Produção de Cianotoxinas Neurotoxinas - alcalóides ou organofosforados neurotoxicos Hepatotoxinas - alcalóides hepatotóxicos ou peptídeos anatoxina -a (alcalóide) anatoxina -a (s) (organofosforado natural) saxitoxinas (alcalóides carbamatos) microcistinas (heptapeptídeos cíclicos) nodularina (pentapeptídeos) cilindrospermopsina (alcalóide)
15 Endotoxinas pirogênicas ( irritantes ao contato) /semelhantes as bactérias gram - * Lipopolissacarídeos Anatoxina -a: desequilíbrio, respiração ofegante e convulsões. Morte em poucas horas Anatoxina -a (s) : mesmos sintomas - 10 vezes mais potentes Saxotoxinas: PSP - tontura, adormecimento da boca, fraqueza muscular, náusea, vômito (morte em 2 a 12 horas) Limite proposto: 3µg/L Microcistinas e Nodularinas : potentes inibidores de proteínas fosfatases 1 e 2A de celulas eucariontes (potentes promotores de tumores hepáticos) Limite: 1µg/L para água potável Cilindrospermopsina: danos severos em células renais, pulmonares e cardíacas. Limite proposto: 15µg/L
16 Eutrofização/Comunidade fitoplanctônica = redução na diversidade de espécies,porém, considerável aumento da biomassa das espécies presentes Toxicidade apresenta variações (ainda em estudos) Região Centro -Sul: 82% das cepas se mostram tóxicas (9,7% neurotóxicas enquanto as demais são hepatotóxicas) - Universidade Federal do Rio de Janeiro Intoxicações Humanas: Austrália, Inglaterra, China e África do Sul (Falconer, 1994) Brasil - reservatório de Itaparica (Bahia) forte evidência- a morte de 88 pessoas, entre 200 pessoas intoxicadas, entre março e abril de Teixeira et al., 1993 Caruaru (PE) - caso confirmado pacientes renais crônicos com grave hepatotoxicose: 60 pacientes vieram a falecer em até 10 meses após o início dos sintomas. Azevedo, 1996; Carmichael et al.,
17 Metodologias Rastreamento e contagem Elisa HPLC - MS
18 Ocorrências: Bacia/Campinas Episódio de Julho/Agosto de 1997 na cidade de Campinas - São Paulo. Floração do Fitoflagelado: Synura sp Cantusio Neto, et al., Seminário Latino Americano sôbre Cianobactérias Tóxicas: Qualidade de Água e Saúde Pública Foto: SANASA
19 CONSEQUËNCIAS NCIAS Para o ambiente Eliminação de espécies benéficas por competição (luz, nutrientes); Mortandade de animais; Consumo de oxigênio dissolvido na água pela elevada respiração e decomposição; Bioacumulação das toxinas. Para os seres humanos Água de abastecimento/hemodiálise; Entupimento de filtros, corrosão, produção de limo, interferência na floculação e decantação em estações de tratamento de água; Odor e sabor; Produção de neurotoxinas e hepatotoxinas; Formação de THM.
20 Retenção cianobactérias e hepatotoxina em Alface (Lactuca( sativa) Clls de Microcystis aeruginosa e microcistina retida em alface Ocorrência em águas de irrigação e reuso Ocorrência em plantas de alimentos Geoffrey et al, 1999
21 Alterações relevantes Parâmetros bacteriológicos Coliformes termotolerantes: (substitui a expressão de coliformes fecais ) tendo como principal representante a Escherichia coli, de origem exclusivamente fecal. Principal indicador bacteriológico para águas de consumo humano: Passa a ser Escherichia coli. Coliformes Totais: Continua sendo a primeira referência para constatar contaminação. Não há necessidade de quantificação, apenas presença ou ausência.
22 Coliformes Totais, Termotolerantes e E. coli Metodologias: Tubos Múltiplos M (NMP) Membrana Filtrante (UFC) Teste Presença/Ausência (PB,( Colilert, Readycult, Colitag, Aquatest COLI, outros) Aprovados pelo Standard Methods 21º Edição e MS
23 BACTÉRIAS HETEROTRÓFICAS
24 Tabela 1 Artigo 11 Padrão microbiológico Água para consumo humano E.coli ou coliformes termotolerantes Ausência em 100 ml Água na saída do tratamento Coliformes totais Água na rede de distribuição E.coli ou coliformes termotolerantes Coliformes totais Ausência em 100 ml Ausência em 100 ml Sistemas que analisam 40 ou mais amostra/mês: ausência em 100 ml em 95% das amostras examinadas no mês. Sistemas que analisam menos de 40 amostra/mês: apenas uma amostra pode apresentar resultado positivo.
25 Artigo 11 5 Mesmo com quantidades de contaminações admitidas na tabela 1 Não se admite contaminação na recoleta. 6 Bactérias heterotróficas análises em 20% das coletas para coli total na rede. Admite-se até 500 UFC/mL. 7 Ter como meta identificação de patogênicos tais como enterovirus, cistos de Giardia sp e oocistos de Cryptosporidium sp (provável obrigatoriedade na próxima revisão). 8 Poços, nascentes e fontes é tolerado a presença de coli total com ausência de E. coli; deve ser verificado o motivo e correção para eliminar a contaminação por coli total.
26 Captação do rio Atibaia
27 OOCISTOS DE Cryptosporidium spp. E CISTOS DE Giardia spp.
28 IMPACTO EM SAÚDE PÚBLICA: P PARASITOS INTESTINAIS GiardiaGiardia spp.. e Cryptosporidium spp. assumiram grande relevância, dada a magnitude da veiculação hídrica, em nível n mundial. (Fonte: Craun G. F. et al., Journal AWWA 90 (9): 81-91, 1998). Giardia duodenalis: surtos; pessoas atingidas C. parvum : - 83 surtos; pessoas atingidas
29 GÊNERO: CRYPTOSPORIDIUM Protozoário de vertebrados. No homem: causa diarréia Criptosporidiose. Uma das principais vias de transmissao: ÁGUA. Estado imunológico do hospedeiro: - indivíduos imunodeficientes (diarréia severa) podendo levar ao óbito. - indivíduos imunocompetentes - auto-limitado. Espécies mais comuns: Cryptosporidium hominis (genótipo I); C. parvum (genótipo 2): potencial zoonótico. C. meleagridis; C. felis; C. muris: também podem afetar o homem. Fontes: Fayer et al, 2000; Solo-Gabriele e Neumeister, 1996.
30 GÊNERO: GIARDIA Protozoário flagelado. Causa gastroenterite no homem bem como em animais domésticos Giardiose. Transmissão: ingestão de água ou alimentos contaminados com cistos. Espectro clínico diverso. Atualmente considerada re-emergente. Questionamento sobre potencial zoonótico: Giardia duodenalis (grupos A e B potencial zoonótico); maioria dos mamíferos com isolados hospedeiro- específicos. Fontes: Pickering e Engelkirk, 1998 ; Thompson, 2000 ; Xiao et al, 2004; Thompson et al., 2004.
31 Fatores relevantes ocorridos à partir de 1989 Água como um importante veículo de transmissão. Introdução da HAART: diminuição das diarréias pelos patógenos oportunistas ( a partir de 1997). Veiculação alimentar (vegetais folhosos, frutas frescas e moluscos bivalvos). Fontes: Fayer et al, 2000; Powderly, 2000; Griffith, J.K.
32 Relevância em Saúde PúblicaP Doenças transmitidas por alimentos (DTA): Expressivo número n de casos, nos últimos 25 anos. Estimativas: cerca de 76 milhões de enfermidades transmitidas por alimentos, anualmente, nos EUA. (Fonte: Mead et al., Emerg.. Infect. Dis. 5:6075 : , 625, 1999)
33 Patógenos Emergentes: Epidemiologia das Doenças Diarréicas icas Redescobrimento de patógenos anteriormente conhecidos: Cryptosporidium spp.. (Tyzzer, 1907) Re-emergência emergência de outros microrganismos: Giardia duodenalis (sinonímia: G. lamblia; G. intestinalis) Surgimento de novos agentes patogênicos: Cyclospora cayetanensis (Ortega et al., 1994) Desafio a ser enfrentado: indústrias de água e alimentos
34 Cenário Atual: Potencial de Risco Frutas e hortaliças as ingeridas cruas: veículo para a transmissão de diversos parasitos intestinais, causadores de gastroenterite no ser humano. Variedade de condições ões: Técnicas de cultivo, armazenamento, processamento, distribuição e manipulação. Mecanismos de irrigação: contribuem para dispersão dos cistos e oocistos. Migração: 90 cm de profundidade/solo. (Fonte: Millar et al. Trends Food Sc. Technol. 13: , 187, 2002)
35 Protozoários rios Intestinais Emergentes: Maior Impacto (EUA; CA) Veiculação Hídrica H - Cryptosporidium e Giardia: 81 surtos epidêmicos,, atingindo pessoas ( ) Veiculação Alimentar Cyclospora cayetanensis: poucos surtos associados com o consumo de água contaminada. Porém, importância da água de irrigação. 14 surtos epidêmicos de TA, atingindo pessoas ( ). 1999). (Fontes: Quintero-Betancourt W. et al., J. Microbiol. Methods, 2002; Craun G. F. et al.,journal AWWA 90 (9): 81-91, 1998).
36 VÍRUS ENTÉRICOS Enterovírus: echovírus, coxsackie, poliovírus, hepatite A (HAV). Rotavírus, Norwalk, adenovírus Gastroenterite - náusea, vômito e diarréia doença respiratória febre hepatite meningite erupção de pele paralisia Ocorrência > no final do verão e início do outono HAV, Norwalk e rotavírus: meses frios
37 Análises Laboratoriais Art. 17 Metodologia : Normas nacionais, Standard Methods ou série ISO. Para cianobatérias: OMS Laboratórios: Com programas de Qualidade, ou Credenciado por órgão competente
38 Muito Obrigado!!!!!
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