Reúso de água em um sistema integrado com peixes

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Reúso de água em um sistema integrado com peixes"

Transcrição

1 118 V. C. Júnior et l. Revist Brsileir de Engenhri Agríol e Ambientl, v.9, (Suplemento), p , 2005 Cmpin Grnde, PB, DEAg/UFCG - Reúso de águ em um sistem integrdo om peixes es,, sedimentção, ostrs e mrolgs Vldemr Cvlnte Júnior 1 ; Leilmr do N. Andrde 1 ; Leilin N. Bezerr 1 ; Lívio M. de Gurjão 2 & Wldimir R. L. Fris 1 1 DEP/CCA/UFC - Av Mister Hull S/N. CEP , Fortlez, CE. Fone: (85) , Fx (85) E-mil: vldemrvlnte@uol.om.br; leilmrndrde@yhoo.om.br; leilinnb@bol.om.br; wldimir@uf.br 2 IBAMA, Visonde do Rio Brno CEP , Fortlez, CE. Fone: (85) E-mil: livgurjo@yhoo.om Protoolo 60 Resumo: Os efluentes de ultivo intensivo ontêm elevds onentrções de nutrientes dissolvidos, priniplmente môni, lém de outros sólidos em suspensão. Com este trblho, objetivou-se utilizr quiultur integrd om sedimentção, ostrs e mrolgs pr melhorr qulidde d águ proveniente de um ultivo de tilápis em águ slgd. A águ dos peixes foi distribuíd em três quários pr sedimentção durnte 24 hors; em seguid, águ foi trnsferid pr três quários om ostrs, pelo mesmo período, ou sej, 24 h; posteriormente, águ ds ostrs foi trnsferid pr três quários om mrolgs, tmbém por 24 h; finlmente, águ ds mrolgs retornou pr os quários om os peixes. Após dus semns, vlirm-se, dirimente, turbidez d águ e s onentrções de môni, nitrto, nitrito e fosfto. O sistem foi efiiente em reduzir signifitivmente turbidez e os níveis de môni e fosfto d águ. Os níveis de nitrto e nitrito só form reduzidos pós mturção dos quários de sedimentção. Pl lvr vrs-h s-hve: quiultur, reirulção, nutrientes Wter reuse in n integrted system stem with fishes, sedimenttion, oysters nd mrolge Abstrt: Intensive ulture effluents hve high levels of dissolved nutrients, minly mmoni, s well s suspended solids. The objetive of this work ws to use integrted quulture with fishes, sedimenttion, oysters nd mrolge to improve wter qulity from slt wter tilpi ulture. The fish effluent ws distributed in three sedimenttion quriums for period of 24 h. Then, the wter ws trnsferred to three oysters quriums for nother 24 h period. Lter, the oyster wter ws trnsferred to three mrolge quriums for nother 24 h. Finlly, mrolge wter returned to the fish quriums. After two weeks, wter turbidity nd mmoni, nitrte, nitrite nd phosphte onentrtions were determined dily. The system ws effiient to signifintly redue turbidity nd mmoni nd phosphte wter levels. Nitrte nd nitrite levels were only redued fter mturtion of the sedimenttion quriums. Key wor ords ds: quulture, reirultion, nutrients INTRODUÇÃO A Orgnizção dos Estdos Amerinos pr Alimentção e Agriultur (FAO, 2002) estim que em 2020 mis de 50% d produção de pesdo deverão provir d qüiultur, devido o grnde resimento d populção humn, o resente umento d demnd por frutos do mr e o delínio ou estgnção do pesdo proveniente d pes. Por outro ldo, em muitos píses qüiultur intensiv tem destruído vegetção osteir, tornndo o solo slino e poluindo os ursos d águ djentes os ultivos (Phillips et l., 1993). Um expnsão posterior, utilizndo s tenologis dotds tulmente, não é justifiável nem sustentável e, pr que met de produção de frutos do mr trvés d qüiultur sej lnçd, úni lterntiv é desenvolver novs tenologis que utilizem menos espço e produzm o mínimo de imptos mbientis (Jones, 1999). O uso de molusos bivlves filtrdores, omo s ostrs, pr onsumir fitoplânton, zooplânton e btéris (Lin et l., 1993) e mrolgs pr bsorver os nutrientes dissolvidos

2 Reúso de águ em um sistem integrdo om peixes, sedimentção, ostrs e mrolgs 119 (Hines, 1975) são lterntivs efiientes e eonomimente viáveis pr melhorr qulidde d águ desrregd pelos efluentes de ultivo (Hopkins et l., 1993; Lin et l., 1993). As mrolgs podem bsorver grndes quntiddes de nutrientes dissolvidos (orgânios e inorgânios), gerlmente om preferêni pr môni (Hines & Wheeler, 1978; Hnisk & Hrlin, 1978; Hrlin, 1978). A hbilidde ds mrolgs em bsorver rpidmente nutrientes pr seu resimento e umulá-los omo reserv n form de minoáidos e pigmentos, s tornm ideis pr seqüestrr os nutrientes de efluentes provenientes d qüiultur (Hines, 1975). Dndo ontinuidde os estudos de reúso de águs provenientes de ultivos intensivos, objetivou-se, om este trblho, utilizr qüiultur integrd om sedimentção, ostrs e mrolgs pr melhorr qulidde d águ proveniente de um ultivo de tilápis do Nilo, Oreohromis nilotius, vriedde Chitrld limtds à águ slgd. MATERIAL E MÉTODOS Proedimento experimentl Iniilmente, 12 quários de 30 L form bsteidos om águ slgd om slinidde de 30. Dirimente, águ proedente de três quários om tilápis, Oreohromis nilotius (0,2 peixes L -1 ), foi homogeneizd em um ix de fibr de vidro de 500 L e distribuíd em três quários pr sedimentção; águ dos quários de sedimentção foi trnsferid pr três quários povodos om ostrs d espéie Crssostre rhyzophore (1,3 ostrs L -1 ); águ dos quários de ostrs foi trnsferid pr três quários ontendo mrolgs d espéie Grilri udt (23,3 g L -1 ) e águ ds mrolgs retornou os quários dos peixes, permneendo por mis 24 h té o iníio de um novo ilo. Todo o proedimento foi relizdo mnulmente omeçndo om drengem d águ dos quários de mrolgs, seguid d trnsferêni d águ ds ostrs pr s mrolgs, d águ de sedimentção pr s ostrs, d águ dos peixes pr sedimentção e, finlmente, d águ ds mrolgs pr os peixes. Após dus semns de reirulção, nlisrm-se, d 24 h, os prâmetros físio-químios: tempertur, slinidde, turbidez, môni, nitrto, nitrito e fosfto. Assim, no primeiro di foi nlisd águ dos peixes, no segundo águ de sedimentção, no tereiro águ ds ostrs e no último di foi nlisd águ ds mrolgs. Pr ontrole do experimento, utilizou-se um quário om águ sem trtmento, durnte o mesmo período. A utilizção de pens um quário pr águ não trtd é onsiderd sufiiente bsed n bix vribilidde dos prâmetros meniondos, em um águ submetid pens um forte erção (Jones et l., 2001). Todos os quários reeberm erção onstnte om exeção dos quários destindos à sedimentção. Os quários povodos om s mrolgs reeberm iluminção diionl trvés de dus lâmpds fluoresentes de 40 W, tipo luz do di, om iluminâni de proximdmente Lux, fotoperíodo de 12L:12E (luz:esuro) e tempertur d sl de ultivo se mnteve em 29 ± 2 ºC. Durnte o experimento, os peixes form limentdos, d libitum, om rção omeril ontendo 35% de proteín brut. A tempertur, slinidde e iluminâni form medids om utilizção de um termômetro de imersão, um refrtômetro e um luxímetro digitl, respetivmente. Os demis prâmetros form determindos, diretmente, em um espetrofotômetro HACH DR Análises esttístis As médis obtids ns determinções de turbidez, môni, nitrto, nitrito e fosfto form submetids um nálise de vriâni om ftor únio (ANOVA) e posteriormente um teste t independente, pr médis. Pr tods s nálises, um nível de signifiâni de 5% foi onsiderdo relevnte. RESULTADOS E DISCUSSÃO Turbidez Diferençs signifitivs form onsttds entre s médis de turbidez obtids em todos os trtmentos, exeto entre os trtmentos om ostrs e lgs. A turbidez d águ não trtd não presentou diferenç signifitiv em relção à águ dos peixes, ou submetid à sedimentção, mis foi signifitivmente superior registrd nos trtmentos om ostrs e lgs (Figur 1). A turbidez d águ foi reduzid em 53,7% pós etp de sedimentção. Jones et l. (2002) reportrm um derésimo de 87% n turbidez do efluente de ultivo de Peneus jponius, pós 24 h de sedimentção. Jkson et l. (2003) reltrm que utilizção de bis de sedimentção diminuiu em 60% os sólidos em suspensão de um efluente de riniultur, pós 17 h de trtmento, e Gurjão (2004) mostrou que sedimentção foi responsável por um redução de 30% d turbidez de um efluente de ultivo do mrão Litopeneus vnnmei. No presente estudo, o índie de redução d turbidez tingiu 85,5%, pós filtrgem pels ostrs. Estes resultdos estão de ordo om os obtidos por Jones et l. (2002) que observrm redução de 75% n turbidez de um efluente de riniultur, pós 24 hors de filtrção por ostrs. Jones & Preston (1999) onsttrm que s ostrs form bstnte efiientes n redução de sólidos em suspensão, vrindo de 51 20%, de ordo om densidde de estogem dos bivlves. Gurjão (2004) reportou um redução de 73% pós o trtmento de um efluente om ostrs. Amôni Observrm-se diferençs signifitivs entre os vlores médios de môni obtidos em todos os trtmentos, exeto entre os trtmentos om ostrs e lgs. Os vlores médios de môni pr águ não trtd form signifitivmente miores que os obtidos nos trtmentos om ostrs e lgs e signifitivmente menores que os obtidos durnte etp de sedimentção e no ultivo dos peixes (Figur 2). A redução dos vlores de môni d águ não trtd se deu grçs à forte erção e à usêni de orgnismos nimis. Os vlores elevdos de môni no ultivo dos peixes e n etp de sedimentção form deorrentes d su exreção e restos de rção que, o serem deompostos, ontribuem pr os proessos de monifição (Esteves, 1998). Os vlores de môni form reduzidos em 25,7% pós sedimentção, em 95,6% pós filtrgem pels ostrs e em 97,8% pós trtmento om s lgs. A elevd redução nos vlores de môni no

3 120 V. C. Júnior et l. 9 8 Turbidez (FTU) ,b 3 2 b b, d águ trtd 1 águ não trt d 0 Peixes Sedimentção Ostrs Algs Letrs diferentes ns brrs de erro indim diferenç signifitiv nível de 5% Figur 1. Vlores médios d turbidez d águ (FTU) obtidos ns váris etps do experimento (peixes, sedimentção, ostrs e lgs) 2,0 1,5 Amôni 1,0 0,5 b d águ trtd águ não trtd e f 0,0 Peixes Sedimentção Letrs diferentes ns brrs de erro indim diferenç signifitiv nível de 5% Figur 2. Vlores médios d onentrção de môni d águ obtidos ns váris etps do experimento (peixes, sedimentção, ostrs e lgs) Ost rs Algs trtmento om s ostrs foi surpreendente visto que, ssim omo miori dos orgnismos quátios, s ostrs liberm môni omo exret nitrogend (Ruppert & Brnes, 1996). Dest form, previ-se um ligeiro umento nos vlores de môni no trtmento om s ostrs, omo evidenido por Jones et l. (2001) e Gurjão (2004). Por outro ldo, existem reltos de um redução signifitiv n onentrção de nitrogênio totl de efluentes pós filtrção por ostrs, lnçndo té 80%, dependendo d densidde de estogem dos indivíduos (Jones & Preston, 1999). Jones et l. (2001) tmbém evidenirm redução de 52,4% no teor de nitrogênio totl pós filtrção de efluente de riniultur por ostrs. Não se onsttrm, porém, diferençs signifitivs entre os teores de môni nos trtmentos om ostrs e lgs. N relidde, onentrção de môni pós o trtmento om s ostrs já estv muito bix, restndo bem pouo pr ser bsorvido pels mrolgs. As mrolgs podem reduzir, em er de 97,5%, s onentrções de môni provenientes de um ultivo de ostrs

4 Reúso de águ em um sistem integrdo om peixes, sedimentção, ostrs e mrolgs 121 (Jones et l., 2001) ms, Gurjão (2004) relt um redução de pens 17,3% pós o trtmento de efluente de ostrs por mrolgs. A grnde redução n onentrção de môni pels ostrs tmbém pode ser explid pelo elevdo sequestro d mtéri orgâni em suspensão, tornndo- indisponível pr gerção de môni. Nitrito, nitrto e fosfto Os vlores de fosfto (Tbel 1) form signifitivmente miores nos quários de sedimentção e reduzidos em 56,1% pós o trtmento om s ostrs, e em 77,6% pós o trtmento om s lgs. As mrolgs são pzes de reduzir os ompostos fosftdos trvés d ssimilção desses nutrientes (Neori et l., 1998; Demetropoulos & Lngdon, 2004; Neori et l., 2004). Os vlores médios ds onentrções de nitrto (Tbel 1) d águ trtd ns diferentes etps do experimento, não presentrm diferençs signifitivs; lém disso, os vlores médios obtidos form bstnte elevdos, lnçndo 11,47 mg L -1 no trtmento om s ostrs. Por outro ldo, os vlores se elevrm grdtivmente n águ não trtd e form signifitivmente superiores pós 24 e 48 h de usêni de trtmento. Com relção à onentrção de nitrito, não oorreu diferenç signifitiv entre os vlores obtidos nos quários dos peixes, n sedimentção nem nos quários om s lgs. No entnto, nos quários om s ostrs onentrção de nitrito foi signifitivmente superior, tingindo 17,23 mg L -1. Após o trtmento om s lgs, o teor de nitrito foi reduzido em er de 36,6%, sendo signifitivmente inferior o obtido no trtmento om s ostrs. A águ não trtd presentou vlores resentes no teor de nitrito, tingindo um vlor máximo de 13,03 mg L -1 pós 48 hors, sendo signifitivmente superior os obtidos nos quários dos peixes, n sedimentção e no trtmento om s lgs. Tbel 1. Vlores médios e desvios (n = 3) ds onentrções de nitrto, nitrito e fosfto presentes ns águs trtds e não trtds. Letrs diferentes ns oluns indim diferenç signifitiv nível de 5% Nitrtos Nitritos Fosftos Peixes 10,70 ± 0,06 9,03 ± ,17 ± 0.02 Sedimentção não trtd Ostrs não trtd Algs não trtd 9,29 ± 0,97 9,67 ± 0,21 11,47 ± 1,19 12,80 ± 0,53 b 9,96 ± 0,98 15,03 ± 0,15 d 7,63 ± 2,16 9,35 ± 0,05 17,23 ± 2,11 b 10,23 ± 0,10 10,93 ± 1,40 13,03 ± 0,13 d 1,07 ± 0,30 b 0,43 ± 0,01 0,47 ± 0,04 0,32 ± 0,01 d 0,24 ± 0,01 e 0,70 ± 0,02 f De mneir gerl, os vlores de nitrto e nitrito form bstnte elevdos n águ trtd o que denot um úmulo desses ompostos no sistem pós dus semns de reirulção. Como o nitrito é o produto intermediário d trnsformção d môni em nitrto (Esteves, 1998; Horne & Goldmn, 1994), esses ltos vlores de nitrito podem estr reliondos om o proesso de nitrifição, já que no trtmento om ostrs môni foi reduzid em 95,6%. Este úmulo oorreu devido, possivelmente, o não estbeleimento de um omplet omunidde bterin, já que águ dos quários er reiruld d 24 h e o sedimento dos quários de sedimentção não foi mntido. Pr testr est hipótese, um ds repetições do experimento foi mntid por mis dus semns e utilizdos os mesmos indivíduos e um nov águ. Nest osião, o sedimento do quário de sedimentção foi mntido, sendo reiruldos er de 90% d águ de d quário e os vlores de nitrto e nitrito form novmente vlidos (Tbel 2). Como se pode observr há, relmente, um tendêni o úmulo de nitrto e nitrito no sistem. Est tendêni não hvi ind sido reportd em trblhos de quiultur integrd. N relidde, lguns utores utilizrm o sistem integrdo por, no máximo, 80 h, não detetndo o umento de nitrto e nitrito (Jones t l., 2001; Gurjão, 2004). Por outro ldo, os utores que utilizrm o sistem Tbel 2. Vlores médios (n = 3) d onentrção de nitrto e nitrito em tods s etps do experimento (peixes, sedimentção, ostrs e lgs) Nitrtos Nitritos 1ª semn 2ª semn 1ª semn 2ª semn Peixes 7,2 ± 0,06 11,1 ± 0,15 1,26 ± 0,04 6,04 ± 0,02 Sediment 4,4 ± 0,05 4,9 ± 0,06 1,08 ± 0,04 0,025± 0,001 Ostrs 4,7 ± 0,06 11,1 ± 0,30 1,90 ± 0,08 12,9 ± 0,06 Algs 4,3 ± 0,06 7,8 ± 0,10 0,79 ± 0,02 9,4 ± 0,02 por um tempo mis prolongdo, dosrm pens môni e não nitrtos e nitritos (Neori et l., 1998; Neori et l., 2000). No entnto, pós 2 semns de mturção, o quário de sedimentção onseguiu reduzir em 55,9% os teores de nitrto provenientes do quário om os peixes, ontr 38,9% de redução pós 1ª semn. No so do nitrito, est redução foi mis mrnte, hegndo 99,6% pós 2 semns de reirulção, ontr pens 14,3% de redução n 1ª semn (Tbel 2). Dest form, foi neessári mnutenção do sedimento, durnte dus semns de reirulção, pr o ompleto estbeleimento d omunidde bterin no quário de sedimentção. CONCLUSÕES 1. O sistem integrdo de quiultur utilizndo peixes, sedimentção, ostrs e mrolgs foi bstnte efiz n redução d turbidez e ds onentrções de môni e fosfto d águ; 2. A trnsferêni seqüenil d águ no sistem umulou ltos níveis de nitrito e nitrto. Este úmulo teve, omo origem, o trtmento om s ostrs; 3. Após mturção do quário de sedimentção, os níveis de nitrito e nitrto form signifitivmente reduzidos.

5 122 V. C. Júnior et l. LITERATURA CITADA Demetropoulos, C.L.; Lngdon, C.J. Enhned prodution of Pifi dulse (Plmri mollies) for o-ulture with blone in lnd-bsed system: nitrogen, phosphorus nd tre metl nutrition. Aquulture, Amsterdm, v.235, n.1-4, p , Esteves, F.A. Fundmentos de Limnologi. 2. ed. Rio de Jneiro: Editor Interiêni, p. FAO. Yerbook fishery sttistis: Aquulture prodution v. 90/2. Rome: FAO, p. Gurjão, L.M. Uso integrdo de sedimentção, ostrs e mrolgs pr trtmento de efluente de riniultur. Fortlez: UFC, p. Dissertção Mestrdo Hines, K.C. Growth of the rrgeenin-produing tropil red seweed Hypne musiformis in surfe wter, 870 m deep wter, effluent from lm mriulture system, nd in deep wter enrihed with rtifiil fertilisers or domesti sewge. In: 10th Europen Symposium on Mrine Biology, 1975, Ostend, Belgium. Abstrts...Ostend: 1975, p Hines, K.C.; Wheeler, P.A. Ammonium nd nitrte uptke by the mrine mrophytes Hypne musiformis (Rhodophyt) nd Mroystis pyrifer (Pheophyt). Journl of Phyology, Lwrene, v.14, n.3, p , Hnisk, M.D.; Hrlin, M.M. Uptke of inorgni nitrogen by Codium frgile subsp. tomentosoides (Chlorophyt). Journl of Phyology, Lwrene, v.14, n.4, p , Hrlin, M.M. Nitrte uptke by Enteromorph spp. (Chlorophyee): Applitions to quulture systems. Aquulture, Amsterdm, v.15, n.4, p , Hopkins, J.S.; Hmilton II, R.D.; Sndifer, P.A.; Browdy, C.L. The prodution of bivlve mollusks in intensive shrimp ponds nd their effet on shrimp prodution nd wter qulity. World Aquulture, Louisin, v.24, n.2, p.74-77, Horne, A.J.; Goldmn, C.R. Limnology. 2. ed. New York: MGrw- Hill, p. Jkson, C.J.; Preston, N.; Burford M.A.; Thompson, P.J. Mnging the development of sustinble shrimp frming in Austrli: the role of sedimenttion ponds in tretment of frm dishrge wter. Aquulture, Amsterdm, v.226, n.1-4, p.23 34, Jones, A.B. Environmentl Mngement of Aquulture Effluent: Development of Biologil Inditors nd Biologil Filters. Queenslnd: University of Queenslnd, 1999, 238p. Tese Doutordo Jones, A.B.; Dennison, W.C.; Preston, N.P. Integrted tretment of shrimp effluent by sedimenttion, oster filtrtion nd mrlgl bsorption: lbortoty sle study. Aquulture, Amsterdm, v.193, n.1-2, p , Jones, A.B.; Preston, N.P. Sydney rok oyster, Sostre ommerilis (Iredle & Roughley), filtrtion of shrimp frm effluent: the effets on wter qulity. Aquulture Reserh, Oxford, v.30, n.1, p.51-57, Jones, A.B.; Preston, N.P.; Dennison, W.C. The effiieny nd ondition of oysters nd mrolge used s biologil filters of shrimp pond effluent. Aquulture Reserh, Oxford, v.33, n.1, p.1-19, Lin, C.K.; Rumthveesub, P.; Wnuhsoontorn, P. Integrted ulture of the green mussel (Pern viridis) in wstewster from n intensive shrimp pond: onept nd prtie. World Aquulture, Louisin, v.24, n.2, p.68-73, Neori, A.; Chopin, T.; Troell, M.; Bushmnn, A.H.; Kremer, G.P.; Hlling, C.; Shpigel, M.; Yrish, C. Integrted quulture: rtionle, evolution nd stte of the rt emphsizing seweed biofiltrtion in modern quulture. Aquulture, Amsterdm, v.231, n.1-4, p , Neori, A.; Rgg, N.L.C.; Shpigel, M. The integrted ulture of seweed, blone, fish nd lms in modulr intensive lndbsed systems: II. Performne nd nitrogen prtitioning within n blone (Hliotis tuberult) nd mrolge ulture system. Aquulturl Engineering, Oxford, v.17, n.4, p , Neori, A.; Shpigel, M.; Ben-Ezr, D. A sustinble integrted system for ulture of fish, seweed nd blone. Aquulture, Amsterdm, v.186, n.3-4, p , Phillips, M.J.; Lin, C.K.; Beveridge, M.C.M. Shrimp ulture nd the environment -lessons from the world s most rpidly expnding wrmwter quulture setor. In ICLARM Conferene, 1993, Mnil. Abstrts...Mnil: 1993, p Ruppert, E.E.; Brnes, R.D. Zoologi dos invertebrdos. 6. ed. Rio de Jneiro: Editor Ro Ltd, p.

2 Patamar de Carga de Energia

2 Patamar de Carga de Energia 2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA

4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA lever Pereir 4. PLÇÃO D PROTEÇÃO DFEREL À PROTEÇÃO DE TRSFORMDORES DE POTÊ 4.. Prinípio ásio s orrentes primáris e seundáris de um trfo de potêni gurdm entre si um relção onheid em ondições de operção

Leia mais

Avaliação da fitotoxicidade de duas diferentes formulações de nicosulfuron na cultura do milho associada à adubação nitrogenada em cobertura

Avaliação da fitotoxicidade de duas diferentes formulações de nicosulfuron na cultura do milho associada à adubação nitrogenada em cobertura vlição d fitotoxiidde de dus diferentes formulções de niosulfuron n ultur do milho ssoid à dubção nitrogend em obertur nderson L. Cvenghi 1 ; Sebstião C. Guimrães 2 ; Rogério D. de Cstro 1 ; Sérgio Y.

Leia mais

AVALIAÇÃO DA AÇÃO DE EXTRATOS ALCOÓLICOS DE CHOMELIA OBTUSA NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE ALFACE (LACTUCA SATIVA L.)

AVALIAÇÃO DA AÇÃO DE EXTRATOS ALCOÓLICOS DE CHOMELIA OBTUSA NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE ALFACE (LACTUCA SATIVA L.) ISBN 978-85-61091-05-7 Enontro Internionl de Produção Científi Cesumr 27 30 de outuro de 2009 AVALIAÇÃO DA AÇÃO DE EXTRATOS ALCOÓLICOS DE CHOMELIA OBTUSA NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE ALFACE

Leia mais

BIOESTIMULANTE EXTRAÍDO DE RESÍDUO ORGÂNICO RECICLADO POR COMPOSTAGEM

BIOESTIMULANTE EXTRAÍDO DE RESÍDUO ORGÂNICO RECICLADO POR COMPOSTAGEM IV Congresso Brsileiro de Gestão Ambientl Slvdor/BA 25 28/11/2013 BIOESTIMULANTE EXTRAÍDO DE RESÍDUO ORGÂNICO RECICLADO POR COMPOSTAGEM Jyn Eloy d Roh (*), Frnine Dis Pes Andrde, Mrihus Altoé Bldotto,

Leia mais

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve

Leia mais

Carta Convite para Seleção de Preceptores. Desenvolvimento de Competência Pedagógica para a prática da Preceptoria na Residência Médica

Carta Convite para Seleção de Preceptores. Desenvolvimento de Competência Pedagógica para a prática da Preceptoria na Residência Médica ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MÉDICA (ABEM) Av. Brsil, 4036 sls 1006/1008 21040-361 Rio de Jneiro-RJ Tel.: (21) 2260.6161 ou 2573.0431 Fx: (21) 2260.6662 e-mil: rozne@bem-educmed.org.br Home-pge: www.bem-educmed.org.br

Leia mais

EXTRAÇÃO DE FICOCIANINA A PARTIR DE DIFERENTES BIOMASSAS DE Spirulina sp.

EXTRAÇÃO DE FICOCIANINA A PARTIR DE DIFERENTES BIOMASSAS DE Spirulina sp. EXTRAÇÃO DE FICOCIANINA A PARTIR DE DIFERENTES BIOMASSAS DE Spirulin sp. PHYCOCYANIN EXTRACTION FROM DIFFERENT BIOMASSES OF Spirulin sp. Croline Cost Mores¹; Jnín Fernndes de Medeiros Burkert 2 ;Jorge

Leia mais

PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA CULTIVADA EM SISTEMA SEMI- HIDROPÔNICO FERTIGADA COM DIFERENTES SOLUÇÕES NUTRITIVAS. Apresentação: Pôster

PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA CULTIVADA EM SISTEMA SEMI- HIDROPÔNICO FERTIGADA COM DIFERENTES SOLUÇÕES NUTRITIVAS. Apresentação: Pôster PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA CULTIVADA EM SISTEMA SEMI- HIDROPÔNICO FERTIGADA COM DIFERENTES SOLUÇÕES NUTRITIVAS Apresentção: Pôster Iselly Cristin d Silv Mrques 1 ; Pulo Vitor de Menezes ; Sndy Thomz

Leia mais

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas.

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas. COLÉGIO PEDRO II U. E. ENGENHO NOVO II Divisão Gráfi de segmentos e Determinção gráfi de epressões lgéris (qurt e tereir proporionl e médi geométri). Prof. Sory Izr Coord. Prof. Jorge Mrelo TURM: luno:

Leia mais

Nota Científica Produção de mudas de cedro em função de tipos de recipiente e fontes de fertilizante

Nota Científica Produção de mudas de cedro em função de tipos de recipiente e fontes de fertilizante Pesquis Florestl Brsileir Brzilin Journl of Forestry Reserh http://pf.npf.emrp.r/pf Not Científi Produção de muds de edro em função de tipos de reipiente e fontes de fertiliznte Osmr Henrique de Cstro

Leia mais

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata) 25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir

Leia mais

EXPERIÊNCIA 3 PONTE DE WHEATSTONE

EXPERIÊNCIA 3 PONTE DE WHEATSTONE EXPEIÊNCIA 3 PONTE DE WHEATSTONE I - OBJETIVO: Utilizr ponte de Whetstone omo instrumento de medid de resistêni de extrem preisão e disutir o oneito de resistêni elétri. II - PATE TEÓICA: INTODUÇÃO: Muits

Leia mais

1 Fórmulas de Newton-Cotes

1 Fórmulas de Newton-Cotes As nots de ul que se seguem são um compilção dos textos relciondos n bibliogrfi e não têm intenção de substitui o livro-texto, nem qulquer outr bibliogrfi. Integrção Numéric Exemplos de problems: ) Como

Leia mais

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos.

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos. Acoplmento É o gru de dependênci entre dois módulos. Objetivo: minimizr o coplmento grndes sistems devem ser segmentdos em módulos simples A qulidde do projeto será vlid pelo gru de modulrizção do sistem.

Leia mais

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600 1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL

Leia mais

a TESTE DIAGNÓSTICO 7.º ANO

a TESTE DIAGNÓSTICO 7.º ANO TESTE DIAGNÓSTICO 7.º ANO Escol Turm N.º Dt 1. Consider seguinte ret orientd: 1.1. As bcisss dos pontos A e C são, respetivmente: (A) 5, 1 (B) 5, 2 (C) 5, 0 (D) 4, 3 1.2. Escrevendo s bcisss dos pontos

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

AVALIAÇÃO ZOOTÉCNICA E ECONÔMICA DE SUBPRODUTOS ANIMAIS EM DIETAS PARA O CAMARÃO BRANCO, Litopenaeus vannamei

AVALIAÇÃO ZOOTÉCNICA E ECONÔMICA DE SUBPRODUTOS ANIMAIS EM DIETAS PARA O CAMARÃO BRANCO, Litopenaeus vannamei AVALIAÇÃO ZOOTÉCNICA E ECONÔMICA DE SUBPRODUTOS ANIMAIS EM DIETAS PARA O CAMARÃO BRANCO, Litopeneus vnnmei Alberto J. P. Nunes, Ph.D. 1 * Pedro Henrique Gomes dos Sntos 1 Silvi Pstore, M.Sc. 2 1 LABOMAR

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

Crescimento de soja geneticamente modificada com os genes AtDREB1A e AtDREB2A sob déficit hídrico

Crescimento de soja geneticamente modificada com os genes AtDREB1A e AtDREB2A sob déficit hídrico Cresimento de soj genetimente modifid om os genes tdre1 e tdre2 so défiit hídrio INCO, L.F. 1 ; CRVLHO, J.F.C. 2 ; TERSSI, F.S 1.; SEINO, Y.W. 1 ; TREVIZN, F.H. 1 ; ONOFRE, E. 3 ; NEUMIER, N. 4 ; OLIVEIR,

Leia mais

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL SHWETZER ENGNEERNG LORTORES, OMERL LTD OMPENSÇÃO NGULR E REMOÇÃO D OMPONENTE DE SEQÜÊN ZERO N PROTEÇÃO DFERENL RFEL RDOSO ntrodução O prinípio d proteção diferenil é de que som ds orrentes que entrm n

Leia mais

East Timor Agriculture Network and Virtual Library Rede agrícola e biblioteca virtual de Timor Leste

East Timor Agriculture Network and Virtual Library Rede agrícola e biblioteca virtual de Timor Leste Est Timor Agriulture Network nd Virtul Librry Rede gríol e bibliote virtul de Timor Leste Doumento:TA008 ESTUDOS SOBRE FERTILIDADE DOS SOLOS DE TIMOR- LESTE VI Tenttiv pr mximizr produção orizíol Author:

Leia mais

WATERFLUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECHOS RETOS - ALIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC

WATERFLUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECHOS RETOS - ALIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC ATERFUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECOS RETOS - AIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Montgem sem neessidde de trehos retos à montnte e à jusnte (0D:0D)

Leia mais

RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA COM EFLUENTE TRATADO

RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA COM EFLUENTE TRATADO XLIII Congresso Brsileiro de Engenhri Agrícol - CONBEA 214 Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Cmilo - Cmpo Grnde - MS 27 31 de julho de 214 RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA

Leia mais

SOLDAGEM DE TUBOS DE AÇO PATINÁVEL DE ALTO SI PELO PROCESSO HFIW

SOLDAGEM DE TUBOS DE AÇO PATINÁVEL DE ALTO SI PELO PROCESSO HFIW SOLDAGEM DE TUBOS DE AÇO PATINÁVEL DE ALTO SI PELO PROCESSO HFIW http://dx.doi.org/10.322/tmm.2012.01 Ricrdo Mirnd Alé 1 Adão Vieir de Fri 2 Rmsés Ferreir d Silv 3 Antônio Crlos Depizzol Wgner de Almeid

Leia mais

CECOMETAL. Distribuidora Ltda. CECOMETAL Distribuidora Ltda. A entrega mais rápida e confiável de Campinas

CECOMETAL. Distribuidora Ltda. CECOMETAL Distribuidora Ltda. A entrega mais rápida e confiável de Campinas Distriuidor Ltd A entreg mis rápid e onfiável de Cmpins Ru José Gonçlves Mhdo, 132, Vil Elz Cmpins-SP - CEP: 141-5 Fone/Fx: (1) 3232-7 VIVO: (1) 1-546 ID:7* E-mil: eometl@eometl.om.r CECOMETAL Distriuidor

Leia mais

TOLERÂNCIA À GERMINAÇÃO NA ESPIGA EM TRIGO E SUA INFLUÊNCIA NAS PROPRIEDADES QUALIQUANTITATIVAS DOS GRÃOS

TOLERÂNCIA À GERMINAÇÃO NA ESPIGA EM TRIGO E SUA INFLUÊNCIA NAS PROPRIEDADES QUALIQUANTITATIVAS DOS GRÃOS TOLERÂNCI À GERMINÇÃO N ESPIG EM TRIGO E SU INFLUÊNCI NS PROPRIEES QULIQUNTITTIVS OS GRÃOS Eloi Primz¹, Pedro Luiz Sheeren 2 e Elin Mri Gurienti 2 ¹dêmio do urso de gronomi, Fuldde IEU, Ru Job Gremmelmier

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

WATERFLUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECHOS RETOS - ALIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC

WATERFLUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECHOS RETOS - ALIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC ATERFUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECOS RETOS - AIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Montgem sem neessidde de trehos retos à montnte e à jusnte (0D:0D)

Leia mais

Programação Linear Introdução

Programação Linear Introdução Progrmção Liner Introdução Prof. Msc. Fernndo M. A. Nogueir EPD - Deprtmento de Engenhri de Produção FE - Fculdde de Engenhri UFJF - Universidde Federl de Juiz de For Progrmção Liner - Modelgem Progrmção

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA GINDRI, Rfel Gonçlves 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; KOEFENDER. Jn 3 ; PASINI, Muriio Pulo Btistell 3 ; ZAMBERLAN,

Leia mais

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo 232 Definições e ptidões 232 Séries 233 Vrintes 233 Tolerâncis e jogos 234 Elementos de cálculo 236

Leia mais

, Pombal-PB;

, Pombal-PB; Efeito de doses de nitrto de potássio so o crescimento e produção do meloeiro irrigdo com águ slin. Otoniel Btist Fernndes 1 ; Frncisco Hevilásio F. Pereir 1 ; José Eustáquio Cmpos Júnior 1 ; Wldemr P

Leia mais

Ilha Solteira, 17 de janeiro de 2013. OFICIO OSISA 05/2013

Ilha Solteira, 17 de janeiro de 2013. OFICIO OSISA 05/2013 Nossos prceiros Pel trnsprênci e qulidde d plicção dos recursos públicos Ilh Solteir, 17 de jneiro de 2013. OFICIO OSISA 05/2013 Ao Exmo. Sr. Alberto dos Sntos Júnior Presidente d Câmr Municipl de Ilh

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 01 1 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. QUESTÃO 83. Em 010, o Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic (IBGE) relizou o último censo populcionl brsileiro, que mostrou

Leia mais

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras Universidde Estdul de Cmpins Fernnd Resende Serrdourd RA: 093739 Disciplin: CS101- Métodos e Técnics de Pesquis Professor: Armndo Vlente Propost de Projeto de Pesquis Liberdde de expressão n mídi: seus

Leia mais

Ar condicionado a absorção e Central modular de co-geração de energia

Ar condicionado a absorção e Central modular de co-geração de energia Ar condiciondo sorção e Centrl modulr de co-gerção de energi Opções Competitivs n Gestão Energétic Eng./Arq. Mrco Tulio Strling de Vsconcellos IX CONBRAVA 23 de Setemro de 2005 Tópicos d Apresentção Chillers

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais.

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais. EXPOENTE 2 3 = 8 RESULTADO BASE Podeos entender potencição coo u ultiplicção de ftores iguis. A Bse será o ftor que se repetirá O expoente indic qunts vezes bse vi ser ultiplicd por el es. 2 5 = 2. 2.

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo

Leia mais

Extrapolação de Richardson

Extrapolação de Richardson Etrpolção de Rirdson Apesr de todos os visos em relção à etrpolção, qui temos um eepção, em que, prtir de dus determinções de um integrl se lul um tereir, mis preis. 3/5/4 MN Etrpolção de Rirdson E é epressão

Leia mais

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA AUTORES: AMARAL, An Pul Mgno; NETO, Antônio d Luz Cost. E-MAIL: mgno_n@yhoo.com.br; ntonioluzneto@gmil.com INTRODUÇÃO Sendo um desfio ensinr químic pr

Leia mais

1 a) O que é a pressão atmosférica? No S.I. em que unidades é expressa a pressão?

1 a) O que é a pressão atmosférica? No S.I. em que unidades é expressa a pressão? Escol Secundái Anselmo de Andde Ciêncis Físico - Químics 8º Ano Ano Lectivo 07/08 ACTIVIDADES: Execícios de plicção Pof. Dulce Godinho 1 ) O que é pessão tmosféic? No S.I. em que uniddes é expess pessão?

Leia mais

Prova de Aferição de Matemática e Estudo do Meio Prova 26 2.º Ano de Escolaridade Braille/Entrelinha 1,5 sem figuras Critérios de Classificação

Prova de Aferição de Matemática e Estudo do Meio Prova 26 2.º Ano de Escolaridade Braille/Entrelinha 1,5 sem figuras Critérios de Classificação Prov de Aferição de Mtemáti e Estudo do Meio Prov 26 2.º Ano de Esolridde 2018 Dereto-Lei n.º 17/2016, de 4 de ril Brille/Entrelinh 1,5 sem figurs Critérios de Clssifição 12 Págins Prov 26/Adp CC Págin

Leia mais

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE;

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE; http://www.mm.gov.br/port/conm/res/res97/res22697.html Pge 1 of 5 Resoluções RESOLUÇÃO Nº 226, DE 20 DE AGOSTO DE 1997 O Conselho Ncionl do Meio Ambiente - CONAMA, no uso ds tribuições que lhe são conferids

Leia mais

1. Determinação da actividade anticonvulsivante da Lamotrigina

1. Determinação da actividade anticonvulsivante da Lamotrigina IV. RESULTADOS 1. Determinção d tividde ntionvulsivnte d Lmotrigin Apresentm-se, em seguid, os resultdos do estudo de vlição d potêni ntionvulsivnte d lmotrigin (determinção do DE 50 ), tendo sido utilizdo

Leia mais

Ectomicorrizas, biotecnologia viável para o setor florestal

Ectomicorrizas, biotecnologia viável para o setor florestal 8/12/217 A ultur do eulipto Etomiorrizs, iotenologi viável pr o setor florestl Prof. Dr. PAULO HERIQUE GRAZZIOTTI Univ. Fed. dos Vles do Jequitinhonh e Muuri grzziot@yhoo.om.r 1 pulo.grzziotti@ufvjm.edu.r

Leia mais

O atrito de rolamento.

O atrito de rolamento. engengens. Obseve-se que s foçs de tito de olmento epesentds n figu (F e f ) têm sentidos opostos. (Sugeimos que voê, ntes de possegui, poue i um modelo que pemit expli s foçs de tito de olmento). "Rffiniet

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

EXPECTATIVAS DOS ESTUDANTES DOS CURSOS DE ENGENHARIA DA UFOP EM RELAÇÃO AO SEU FUTURO PROFISSIONAL

EXPECTATIVAS DOS ESTUDANTES DOS CURSOS DE ENGENHARIA DA UFOP EM RELAÇÃO AO SEU FUTURO PROFISSIONAL EXPECTATIVAS DOS ESTUDANTES DOS CURSOS DE ENGENHARIA DA UFOP EM RELAÇÃO AO SEU FUTURO PROFISSIONAL Henor Artur de Souz Deprtmento de Téni Fundmentis EM Universidde Federl de Ouro Preto Ouro Preto/MG -

Leia mais

PROJETO DE CONSTRUÇÃO DE FOSSA BIODISGESTORA

PROJETO DE CONSTRUÇÃO DE FOSSA BIODISGESTORA PROJETO DE CONSTRUÇÃO DE FOSSA BIODISGESTORA Acdêmicos: Adenilton Sntos Moreir 123 RESUMO Este rtigo present um projeto de foss biodigestor, que será executdo pelo utor do mesmo, su principl finlidde é

Leia mais

Observações clínicas e bioquímicas em ovinos e bovinos intoxicados experimentalmente por Myoporum laetum *

Observações clínicas e bioquímicas em ovinos e bovinos intoxicados experimentalmente por Myoporum laetum * At Sientie Veterinrie. 32(1): 9-17, 2004. ORIGINAL ARTICLE Pu. 574 ISSN 79-92 Oservções línis e ioquímis em ovinos e ovinos intoxidos experimentlmente por Myoporum letum * Clinil nd iohemil findings in

Leia mais

Gestão do solo em SOUTOS para optimização da produtividade e da sustentabilidade

Gestão do solo em SOUTOS para optimização da produtividade e da sustentabilidade I XORNADAS INTERNACIONAIS SOBRE O CASTIÑEIRO Consellerí do Medio Rurl. Xunt de Glici Ourense, 22-24 Mio 2008 Gestão do solo em SOUTOS pr optimizção d produtividde e d sustentbilidde Afonso Mrtins UTAD

Leia mais

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO)

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) ABES - Associção Brsileir de Engenhri Snitári e Ambientl V - 002 EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) Alfredo Ribeiro

Leia mais

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE Bruno Henrique Srdinh de Souz 1, Alcebídes Ribeiro Cmpos 2 1 Biólogo, emil: souzbhs@gmil.com, 2 Docente

Leia mais

A atmosfera e a radiação solar

A atmosfera e a radiação solar @cláudi lobto Simone oliveir A tmosfer e rdição solr A tmosfer tem: > um limite inferior que mrc o seu início e que corresponde o nível médio ds águs do mr (0 metros) superfície d Terr; > um limite superior,

Leia mais

AVALIAÇÃO DE FITOTOXICIDADE DE HERBICIDAS AO CEDRO AUSTRALIANO

AVALIAÇÃO DE FITOTOXICIDADE DE HERBICIDAS AO CEDRO AUSTRALIANO Bmuí/MG - 2008 AVALIAÇÃO DE FITOTOXICIDADE DE HERBICIDAS AO CEDRO AUSTRALIANO Josimr Rodrigues OLIVEIRA (1)*; Neimr de Freits DUARTE (2); Plínio de Oliveir FASSIO (3) (1) Grdundo em Agronomi e olsist do

Leia mais

Semana Epidemiológica de Início de Sintomas

Semana Epidemiológica de Início de Sintomas Boletim Epidemiológico Volume 46 N 3-2015 Secretri de Vigilânci em Súde Ministério d Súde ISSN 2358-9450 Monitormento dos csos de dengue e febre de chikunguny té Semn Epidemiológic (SE) 53 de 2014 Dengue

Leia mais

DISINFECTION OF DOMESTIC WASTEWATER USING CHLORINE DIOXIDE

DISINFECTION OF DOMESTIC WASTEWATER USING CHLORINE DIOXIDE DESINFECÇÃO DE EFLUENTES SANITÁRIOS ATRAVÉS DE DIÓXIDO DE CLORO DISINFECTION OF DOMESTIC WASTEWATER USING CHLORINE DIOXIDE FLÁVIO RUBENS LAPOLLI Engenheiro Civil e Mestre em Engenhri de Produção pel Universidde

Leia mais

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL Wilton Jorge Depto. de Ciêncis Físics UFU Uberlândi MG I. Fundmentos teóricos I.1 Introdução O clor é um modlidde de energi em trânsito que se

Leia mais

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo

Leia mais

4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO

4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO 4 SISTEMAS DE ATEAMENTO 4. esistênci de terr Bix frequênci considerr o solo resistivo CONEXÃO À TEA Alt frequênci considerr cpcitânci indutânci e resistênci Em lt frequênci inclui-se s áres de telecomunicções

Leia mais

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 6.1 Recursos de curto przo 6.2 Administrção de disponibiliddes 6.3 Administrção de estoques 6.4 Administrção de conts 6.1 Recursos de Curto Przo Administrção Finnceir e

Leia mais

T E L H A S M E T Á L I C A S. Catálogo Técnico

T E L H A S M E T Á L I C A S. Catálogo Técnico T E L H A S M E T Á L I C A S Ctálogo Ténio T E L H A S M E T Á L I C A S Visndo ofereer informções e orientções pr o melhor proveitmento dos produtos d Linh Metáli, Eternit elorou este tálogo ténio. Nele

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Comissão Permanente de Concurso Público CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Comissão Permanente de Concurso Público CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010 Ministério d Educção Universidde Tecnológic Federl do Prná Comissão Permnente de Concurso Público PR CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010 ÁREA / SUBÁREA: ELETROTÉCNICA GABARITO PROJETOS ELÉTRICOS INSTRUÇÕES

Leia mais

WWW.escoladoeletrotecnico.com.br

WWW.escoladoeletrotecnico.com.br USOPE USO PEPAATÓIO PAA ONUSOS EM ELETOTÉNIA PE ELETIIDADE (Ligções SÉI E E PAALELA. EDE DELTA E ESTELA) AULA Prof.: Jen WWW.esoldoeletrotenio.om.r 0 de Setemro de 007 LIGAÇÕES SÉIES E PAALELAS USOPE.

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 3 de Agosto de 212 Alterntivs de Controle pr Redução de Grãos Ardidos n Cultur do Milho Erik Nyr Tomcheski Diniz Alves 1, An Lur Guimrães

Leia mais

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003)

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003) COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (23) REGATO, Mrin August Durte; SILVA, Osvldo Pntleão; SOUSA, Rui Mi; GUERREIRO, Idáli Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru Pedro Sores

Leia mais

Pode-se modificar o sabor do camarão?

Pode-se modificar o sabor do camarão? Pode-se modifir o sor do mrão? Rúl Mlvino Mdrid Engenheiro de Alimentos, Dr. LABOMAR UFC/IBAMA CE. Brsil A grnde vntgem d quiultur é possiilidde de oter um mior ontrole sore produção, proessmento e distriuição

Leia mais

CONCENTRAÇÃO DE ÂNIONS NO PERFIL DE SOLO TRATADO SUCESSIVAMENTE COM LODO DE ESGOTO Nº 13410

CONCENTRAÇÃO DE ÂNIONS NO PERFIL DE SOLO TRATADO SUCESSIVAMENTE COM LODO DE ESGOTO Nº 13410 CONCENTRAÇÃO DE ÂNIONS NO PERFIL DE SOLO TRATADO SUCESSIVAMENTE COM LODO DE ESGOTO Victor Luis Ferez de Siqueir¹ ; Victor Snches Ribeirinho¹ c ; Guilherme Rued Cmrgo¹ c, Adrin Mrlene Moreno Pires¹ b ;

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade CINÉTICA QUÍMICA Lei de Velocidde LEIS DE VELOCIDADE - DETERMINAÇÃO Os eperimentos em Cinétic Químic fornecem os vlores ds concentrções ds espécies em função do tempo. A lei de velocidde que govern um

Leia mais

Fluxo Gênico. Desvios de Hardy-Weinberg. Estimativas de Fluxo gênico podem ser feitas através de dois tipos de métodos:

Fluxo Gênico. Desvios de Hardy-Weinberg. Estimativas de Fluxo gênico podem ser feitas através de dois tipos de métodos: Desvios de Hrdy-Weinberg cslmento preferencil Mutção Recombinção Deriv Genétic Fluo gênico Fluo Gênico O modelo de Hrdy-Weinberg consider pens um únic populção miori ds espécies tem váris populções locis

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.)

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.) INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Cmpomnesi spp.) Jênifer Silv NOGUEIRA¹, Fbino Guimrães d SILVA², Antônio Pulino d COSTA NETTO³, Pedro Ferreir MORAIS 4, Geicine Cintr de SOUZA

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho

Leia mais

Modelagem da Cinética. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/10/2014, Página 1

Modelagem da Cinética. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/10/2014, Página 1 Modelgem d inétic Princípios d Modelgem e ontrole d Qulidde d Águ Superficil Regin Kishi, 1/1/214, Págin 1 Definições Equilíbrio descreve composição químic finl esperd no volume de controle. inétic descreve

Leia mais

Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação em Derivação

Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação em Derivação Experiênci I Crcterístic de egulção do Gerdor de Corrente Contínu com Excitção em Derivção 1. Introdução Neste ensio máquin de corrente contínu ANEL trblhrá como gerdor utoexcitdo, não sendo mis necessári

Leia mais

Análise de Variância com Dois Factores

Análise de Variância com Dois Factores Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume

Leia mais

SIMULAÇÃO E ANÁLISE DE SISTEMA DE DESSALINIZAÇÃO VIA OSMOSE INVERSA: CONSIDERAÇÕES PARA ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA

SIMULAÇÃO E ANÁLISE DE SISTEMA DE DESSALINIZAÇÃO VIA OSMOSE INVERSA: CONSIDERAÇÕES PARA ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA SIMULAÇÃO E ANÁLISE DE SISTEMA DE DESSALINIZAÇÃO VIA OSMOSE INVERSA: CONSIDERAÇÕES PARA ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA Giovnne de Sous Monteiro 1 ; José Nilton Silv 2 & Henrique Lim Less Lôbo 3 1) Mestre

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE SEMENTES DE DIFERENTES VARIEDADES DE MAMONA

AVALIAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE SEMENTES DE DIFERENTES VARIEDADES DE MAMONA AVALIAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE SEMENTES DE DIFERENTES VARIEDADES DE MAMONA Albert Kzushi Ngk 1, Angel de Emíli de Almeid Pint 2, Pedr Cstr Net 3 ; Antôni Crls Frg 3 e Afns Lpes 4. 1 UFSC, kngk@cc.ufsc.br;

Leia mais

ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO

ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO Slvdor/BA 25 28/11/2013 ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO Jeonice Werle Techio (*), Pedro Alexndre Vrell Escosteguy,

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE ALTERNATIVAS DE GERENCIAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÉPTICOS. Objetivos

DESENVOLVIMENTO DE ALTERNATIVAS DE GERENCIAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÉPTICOS. Objetivos Editl 4 Tem 4 Coordendor: Cleverson V. Andreoli DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÉPTICOS Objetivos Objetivo Gerl: Avlição de lterntivs pr processmento de lodos de foss séptic doméstic visndo su disposição

Leia mais

I AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS:

I AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS: PAINT 24 - I AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS: 1.1 - Auditoris de Conformidde Uniddes Orig d dnd: Intern com bse nos resultdos d Mtriz de Risco elbord pel Auditori Intern Nº UNIDADE OBJETIVOS ESCOPO

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE PRÉ-TRATAMENTO A BASE DE NANOTECNOLOGIA EM LINHA DE PINTURA DA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA

UTILIZAÇÃO DE PRÉ-TRATAMENTO A BASE DE NANOTECNOLOGIA EM LINHA DE PINTURA DA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA http://dx.doi.org/10.4322/tmm.2012.029 UTILIZAÇÃO DE PRÉ-TRATAMENTO A BASE DE NANOTECNOLOGIA EM LINHA DE PINTURA DA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA Alerto Nei Crvlho Cost 1 José Crlos dos Sntos 2 José Edurdo

Leia mais

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos

Leia mais

Comentário: Analisando o esquema abaixo representativo da meiose na célula em questão:

Comentário: Analisando o esquema abaixo representativo da meiose na célula em questão: 1. Respost: D Comentário: Considerndo que élul em questão present 2n = 2 romossomos: - Em I, pode-se oservr que os romossomos homólogos duplidos estão se seprndo, o que rteriz náfse d meiose I; - Em II,

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

Manejo do nitrogênio em trigo para alta produtividade e qualidade de grãos

Manejo do nitrogênio em trigo para alta produtividade e qualidade de grãos Mnejo do nitrogênio em trigo pr lt produtividde e qulidde de grãos Christin Bredemeier Dnielle Almeid Cecíli Giordno Neuri Feldmnn Jcqueline Flores Schmitz Júli Perin Introdução O conceito de qulidde industril

Leia mais

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática Vestibulr UFRG 0 Resolução d Prov de Mtemátic 6. Alterntiv (C) 00 bilhões 00. ( 000 000 000) 00 000 000 000 0 7. Alterntiv (B) Qundo multiplicmos dois números com o lgrismo ds uniddes igul 4, o lgrismo

Leia mais

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S QUÍMICA 2 1 - Este Cderno de Prov contém cinco questões, que ocupm um totl de onze págins, numerds de 4 14.. Cso hj lgum problem, solicite

Leia mais

Desempenho de coletores solares planos

Desempenho de coletores solares planos Universidde do Vle do Rio dos Sinos UNISINOS Progrm de Pós-Grdução em Engenhri Mecânic Energi Solr érmic Desempenho de coletores solres plnos 2 º. semestre, 2015 Os testes seguem norms específics. Brsil:

Leia mais

Equivalência Estrutural

Equivalência Estrutural Equivlênci Estruturl Jefferson Elert Simões sedo nos rtigos: Structurl Equivlence of Individuls in Socil Networks (Lorrin & White, 1971) Structurl Equivlence: Mening nd Definition, Computtion nd ppliction

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems de Produção

Leia mais

a FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO

a FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO Cristin Antunes Mnuel Bispo Pul Guindeir FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO Escol Turm N.º Dt Grupo I Documento I É um serviço de tendimento telefónico de Trigem, Aconselhmento e Encminhmento, Assistênci

Leia mais

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd

Leia mais