Informações contábeis Intermediárias em 30 de abril de 2013 e 31 de janeiro de 2014

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1 Agropecuária Nossa Senhora do Carmo S.A. em 30 de abril de 2013 e 31 de janeiro de 2014 KPDS 81417

2 Conteúdo Relatório sobre a revisão das informações contábeis intermediárias 3 Balanços patrimoniais 5 Demonstrações de resultados 6 Demonstrações de resultados abrangentes 7 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido 8 Demonstrações dos fluxos de caixa 9 Notas explicativas às demonstrações financeiras 10 2

3 KPMG Auditores Independentes Avenida Presidente Vargas, Andar Sala Jardim América Ribeirão Preto - SP - Brasil Caixa Postal Ribeirão Preto, SP - Brasil Telefone: 55 (16) Fax: 55 (16) Internet Relatório sobre a revisão das informações contábeis intermediárias Aos Diretores e aos Acionistas da Agropecuária Nossa Senhora do Carmo S.A Ariranha - SP Introdução Revisamos as informações contábeis intermediárias, individuais e consolidadas da Agropecuária Nossa Senhora do Carmo S.A., identificadas como controladora e consolidado, respectivamente, que compreendem, o balanço patrimonial individual e consolidado, em 31 de janeiro de 2014, e as respectivas demonstrações do resultado para o período de três e nove meses, demonstrações do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o período de nove meses findo naquela data, incluindo o resumo das práticas contábeis significativas e demais notas explicativas. A administração da Companhia é responsável pela elaboração das informações contábeis intermediárias individuais de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 21(R1) Demonstração Intermediária e das informações contábeis intermediárias consolidadas de acordo com o CPC 21(R1). Nossa responsabilidade é a de expressar uma conclusão sobre essas informações contábeis intermediárias com base em nossa revisão. Alcance da revisão Conduzimos nossa revisão de acordo com as normas brasileiras e internacionais de revisão (NBC TR Revisão de Informações Intermediárias Executada pelo Auditor da Entidade). Uma revisão de informações intermediárias consiste na realização de indagações, principalmente às pessoas responsáveis pelos assuntos financeiros e contábeis e na aplicação de procedimentos analíticos e de outros procedimentos de revisão. O alcance de uma revisão é significativamente menor do que o de uma auditoria conduzida de acordo com as normas de auditoria e, conseqüentemente, não nos permitiu obter segurança de que tomamos conhecimento de todos os assuntos significativos que poderiam ser identificados em uma auditoria. Portanto, não expressamos uma opinião de auditoria. KPMG Auditores Independentes, uma sociedade simples brasileira e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas à KPMG International Cooperative ( KPMG International ), uma entidade suíça. 3 KPMG Auditores Independentes, a Brazilian entity and a member firm of the KPMG network of independent member firms affiliated with KPMG International Cooperative ( KPMG International ), a Swiss entity.

4 Conclusão sobre as informações intermediárias individuais e consolidadas Com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que as informações contábeis intermediárias individuais acima referidas não foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com o CPC 21 aplicável à elaboração de informações contábeis intermediárias. Ribeirão Preto, 14 de março de 2014 KPMG Auditores Independentes CRC 2SP014428/O-6 André Luiz Monaretti Contador CRC 1SP160909/O-3 Fernando Rogério Liani Contador CRC 4

5 Balanços patrimoniais em 31 de janeiro de 2014 e 30 de abril de 2013 (Em milhares de Reais) Ativo Nota 31/01/ /04/ /01/ /04/2013 Passivo Nota 31/01/ /04/ /01/ /04/2013 Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa Fornecedores Contas a receber - Cooperativa Empréstimos e financiamentos Estoques Adiantamento de produção - Cooperativa Impostos a recuperar Salários a pagar Adiantamentos a fornecedores Impostos e contribuições a recolher Instrumentos financeiros derivativos Outras contas a pagar Outros créditos Total do passivo circulante Total do ativo circulante Não circulante Não circulante Empréstimos e financiamentos Depósitos judiciais Adiantamento de produção - Cooperativa Impostos a recuperar Provisão para contingências Ativo fiscal diferido Impostos e contribuições sub judice Outros créditos Passivo fiscal diferido Ativo biológico Impostos e contribuições a recolher Investimentos Outras contas a pagar Imobilizado Total do passivo não circulante Total do ativo não circulante Patrimônio líquido 24 Capital social Reserva de capital Ajuste de avaliação patrimonial Prejuízos acumulados ( ) ( ) ( ) ( ) Patrimônio líquido atribuível aos controladores (32.474) Participação de não controladores Ativo total Passivo total As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 5

6 Demonstrações de resultados Período de três meses e nove meses findos em 31 de janeiro de 2014 e 2013 (Em milhares de Reais) 31/01/ /01/ /01/ /01/ /01/ /01/ /01/ /01/2013 Nota 3 meses 9 meses 3 meses 9 meses 3 meses 9 meses 3 meses 9 meses Receita líquida de vendas Variação do valor justo dos ativos biológicos (1.706) (29.595) Custo dos produtos vendidos 25 (25.832) ( ) (39.057) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) (Prejuízo) lucro bruto (4.405) (12.422) (Despesas) receitas operacionais Com vendas (5.137) (12.402) (9.398) (23.579) Gerais e administrativas 25 (2.449) (7.698) (1.963) (6.192) (16.693) (60.795) (26.496) (66.045) Resultado de equivalência patrimonial (67.173) (6.026) (45.166) (4.635) (19.520) Outras e despesas receitas operacionais, líquidas (688) (Prejuízo) lucro antes das receitas (despesas) financeiras líquidas (40.364) (12.288) (63.221) Resultado financeiro 27 Receitas financeiras Despesas financeiras (908) (2.040) (283) (1.035) (87.548) ( ) (70.991) ( ) Variações cambiais, líquidas ( ) (59.197) Financeiras líquidas (896) (1.994) (269) (947) (66.998) ( ) (34.702) ( ) (Prejuízo) lucro antes do imposto de renda e da contribuição social (42.358) (12.557) (64.168) ( ) (11.974) ( ) Imposto de renda e contribuição social, corrente e diferidos 28 (18.459) (8.461) (1.202) (Prejuízo) lucro líquido do período (50.819) (10.353) (57.831) (90.557) (13.176) (83.216) Resultado atribuível aos: Acionistas controladores (50.819) (10.353) (57.831) (48.476) (9.490) (55.326) Acionistas não controladores (42.081) (3.686) (27.890) (Prejuízo) lucro líquido do exercício (50.819) (10.353) (57.831) (90.557) (13.176) (83.216) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras 6

7 Demonstrações de resultados abrangentes Período de três meses e nove meses findos em 31 de janeiro de 2014 e 2013 (Em milhares de Reais) 31/01/ /01/ /01/ /01/2013 Resultado do período (50.819) (57.831) (90.557) (83.216) Resultados abrangentes Ajustes acumulados de conversão Hedge Accounting - - ( ) - Efeitos tributários de hedge accounting Outros resultados abrangentes líquidos de imposto de renda e contribuição social (98.774) 336 Resultado abrangente total (48.918) (57.495) ( ) (82.880) Resultado atribuível aos: Acionistas controladores - - ( ) (54.990) Acionistas não controladores - - (80.563) (27.890) Resultado abrangente total (48.918) (57.495) ( ) (82.880) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras 7

8 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Em 31 de janeiro de 2014 (Em milhares de Reais) Ajuste de avaliação Prejuízos Capital social Reserva de capital patrimonial acumulados Total Saldos em 1º de maio de ( ) Realização do custo atribuído, líquido dos impostos - - (20.892) Outros resultados abrangentes Ajustes acumulados de conversão # 336 Prejuízo do período (57.831) (57.831) Em 31 de janeiro de ( ) Saldos em 1º de maio de ( ) Realização do custo atribuído, líquido dos impostos - - (12.745) Outros resultados abrangentes Ajustes acumulados de conversão Prejuízo do período (50.819) (50.819) Em 31 de janeiro de ( ) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 8

9 Demonstrações dos fluxos de caixa Período de três meses e nove meses findos em 31 de janeiro de 2014 e 2013 (Em milhares de Reais) 31/01/ /01/ /01/ /01/2013 Fluxo de caixa das atividades operacionais Prejuízo do período (50.819) (57.831) (90.557) (83.216) Ajustado por: Depreciação e amortização Mudança no valor justo de ativos biológicos (45.154) (4.841) (78.372) Consumo de ativo biológico devido à colheita de cana-de-açúcar Valor residual do ativo imobilizado baixado Impostos diferidos (6.337) ( ) (43.345) Resultado de equivalência patrimonial (1.547) Mudança no valor justo de instrumentos financeiros - - (872) - Instrumentos financeiros derivativos - hedge accounting - - ( ) - Juros e variações monetárias e cambiais líquidas Redução (aumento) nos ativos Contas a receber - Cooperativa - - (18.183) ( ) Estoques (1.312) ( ) (95.176) Adiantamentos a fornecedores 248 (266) (7.932) (2.000) Outros (21.447) (14.222) (21.595) (Redução) aumento nos passivos Fornecedores (736) (1.052) Salários e encargos sociais (3.799) (1.178) (10.693) (3.129) Impostos e contribuições a recolher (473) Impostos sub judice - - (6.871) (741) Outros Caixa líquido proveniente das atividades operacionais Fluxo de caixa das atividades de investimentos Recebimento de dividendos Gastos com ativos biológicos ( ) (90.221) ( ) ( ) Aquisição de ativo imobilizado (20.152) (4.306) (47.592) (48.561) Aquisição de investimentos - - (11.057) - Caixa líquido utilizado nas atividades de investimentos ( ) (94.527) ( ) ( ) Fluxo de caixa das atividades de financiamentos Financiamentos tomados Financiamentos pagos (3.563) (5.488) ( ) ( ) Caixa líquido utilizado nas atividades de financiamentos (2.718) ( ) ( ) Aumento / (redução) em caixa e equivalentes de caixa 257 (130) (79.871) ( ) Demonstração da (redução) aumento em caixa e equivalentes de caixa No final do período No início do período (130) (79.871) ( ) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 9

10 Notas explicativas às demonstrações financeiras (Em milhares de Reais) 1 Contexto operacional Objeto social A Companhia tem sua sede administrativa instalada no município de Ariranha - SP e possui como atividade preponderante a cultura de cana-de-açúcar e investimento em outras sociedades. Seu exercício social é iniciado em 1º de maio e finalizado em 30 de abril. A produção de canade-açúcar é destinada integralmente às empresas do Grupo e em condições específicas definidas entre as partes. Assim, a posição financeira e patrimonial da Companhia deve ser considerada no contexto operacional das atividades integradas da Virgolino de Oliveira S.A. - Açúcar e Álcool, Açucareira Virgolino de Oliveira S.A., Agropecuária Terras Novas S.A., Agropecuária Virgolino de Oliveira S.A. e Virgolino de Oliveira Finance S.A. ( Grupo ). 2 Entidades do Grupo Empresa Cidade/Estado/País Participação Virgolino de Oliveira S.A. - Açúcar e Álcool Ariranha/SP - Brasil Controlada 61,7762% Agropecuária Virgolino de Oliveira S.A. Ariranha/SP - Brasil Controlada indireta 61,6837% Açucareira Virgolino de Oliveira S.A. Ariranha/SP - Brasil Controlada indireta 61,3757% Agropecuária Terras Novas S.A. Ariranha/SP - Brasil Controlada indireta 61,7402% Virgolino de Oliveira Finance S.A. Luxemburgo - Luxemburgo Controlada indireta 61,7762% Coopersucar S.A. São Paulo/SP - Brasil Coligada 6,8% A participação dos acionistas não controladores foi destacada nas demonstrações financeiras consolidadas. Os saldos e as transações entre as companhias e os lucros (prejuízos) não realizados, líquidos dos efeitos do imposto de renda, foram eliminados na consolidação. As demonstrações financeiras da controlada indireta sediada no exterior são elaboradas, originalmente, em moeda local, e, para fins de cálculo da equivalência patrimonial e consolidação, são convertidas para Reais pela taxa cambial correspondente à data de encerramento do balanço para ativos e passivos, pela taxa histórica para as movimentações ocorridas no patrimônio líquido e pela taxa cambial média do período para as contas de receitas e despesas. Os ganhos e as perdas decorrentes das movimentações do patrimônio líquido e reconhecimento do resultado pela taxa cambial média são reconhecidos diretamente no patrimônio líquido, na conta de ajustes acumulados de conversão, nos termos definidos pelo CPC 2 (R3) - Efeitos nas mudanças nas taxas de câmbio e conversão de demonstrações financeiras. Para fins de consolidação das demonstrações financeiras da controladora no Brasil, os custos de transação incorridos na captação de recursos foram classificados contabilmente como redutora do Passivo Financeiro, como determina o Pronunciamento Técnico CPC 08 (R1). As demonstrações consolidadas apresentam os saldos das contas e transações da Companhia e das seguintes controladas: 10

11 Virgolino de Oliveira S.A. - Açúcar e Álcool Apresenta como objeto principal a fabricação e o comércio de açúcar, do etanol e de demais derivados de cana-de-açúcar, bem como operações de compras e vendas no mercado externo como importadora e/ou exportadora. A cana-de-açúcar utilizada na fabricação dos produtos é oriunda de lavouras da, das controladas Agropecuária Terras Novas S.A. e Agropecuária Virgolino de Oliveira S.A. e de fornecedores e acionistas, adquiridas em condições específicas definidas entre as partes. A Virgolino de Oliveira S.A. - Açúcar e Álcool é associada à Cooperativa de Produtores de Cana-de-Açúcar, Açúcar e Álcool do Estado de São Paulo, cujo ato cooperado entre as partes implica a transferência, imediata e definitiva, da produção de açúcar e etanol nos estabelecimentos da Cooperativa, os quais se tornam patrimônios comuns e indivisíveis dos cooperados. O resultado da comercialização desses produtos, nos mercados interno e externo, é rateado para cada cooperado, conforme estabelecido no estatuto da Cooperativa e de acordo com o disposto no Parecer Normativo CST nº 66 de 5 de setembro de A cana-de-açúcar adquirida dos fornecedores é paga de acordo com os preços praticados no Regulamento dos Negócios de Compra e Venda de Cana-de-Açúcar no Estado de São Paulo, aprovado pelo Consecana - Conselho dos Produtores de Cana-de-Açúcar, Açúcar e Álcool do Estado de São Paulo, considerando-se, entre outros fatores, os preços de comercialização do açúcar e do etanol. Agropecuária Terras Novas S.A. A Agropecuária Terras Novas S.A. tem como atividade preponderante a cultura de cana-deaçúcar, cuja produção é vendida, integralmente e em condições específicas definidas entre as partes, às empresas do Grupo que exercem a atividade industrial. Agropecuária Virgolino de Oliveira S.A. A Agropecuária Virgolino de Oliveira S.A. tem como atividade preponderante a cultura de cana-de-açúcar, cuja produção é destinada, integralmente e em condições específicas definidas entre as partes, às empresas do Grupo que exercem a atividade industrial. Atualmente, exerce a parceria de 100% (cem por cento) de suas terras para a controladora Agropecuária Nossa Senhora do Carmo S.A. Açucareira Virgolino de Oliveira S.A. A Açucareira Virgolino de Oliveira S.A. tem como objeto principal a fabricação e o comércio de açúcar, etanol e demais derivados de cana-de-açúcar; geração e comercialização de energia elétrica a partir do bagaço da cana-de-açúcar e operações de compra e venda no mercado externo como importadora e/ou exportadora. A cana-de-açúcar utilizada na fabricação dos produtos é oriunda de lavouras da Agropecuária Terras Novas S.A., de fornecedores e acionistas adquiridas em condições definidas entre as partes. A Açucareira Virgolino de Oliveira S.A. é associada à Cooperativa de Produtores de Cana, Açúcar e Álcool do Estado de São Paulo, cujo ato cooperado entre as partes implica a transferência, imediata e definitiva, da produção de açúcar e etanol nos estabelecimentos da Cooperativa, os quais se tornam patrimônios comuns e indivisíveis dos cooperados. 11

12 O resultado da comercialização desses produtos, nos mercados interno e externo, é rateado para cada cooperado conforme estabelecido no estatuto da Cooperativa e de acordo com o disposto no Parecer Normativo CST nº 66 de 5 de setembro de A cana-de-açúcar adquirida dos fornecedores é paga de acordo com os preços praticados no Regulamento dos Negócios de Compra e Venda de Cana-de-Açúcar no Estado de São Paulo, aprovado pelo Consecana, considerando-se, entre outros fatores, os preços de comercialização do açúcar e do etanol. Virgolino de Oliveira Finance S.A. A Virgolino de Oliveira Finance S.A. tem como objetivo principal o investimento, a aquisição, a concessão ou a emissão de empréstimos com a finalidade de estruturação organizacional estratégica. Essa empresa é controlada direta da Virgolino de Oliveira S.A. - Açúcar e Álcool. Coopersucar S.A. A Coopersucar tem como objetivo principal, em seu objeto social, importação, exportação, comercialização, industrialização, guarda, serviços de carga e descarga de açúcar, etanol e derivados nos mercados nacionais e internacionais, representação comercial de açúcar, etanol e derivados, logística terrestre, área fluvial e marítima, transporte de cargas, inclusive perigosa, e atuação como operadora de transporte multimodal, produção e comercialização de energia elétrica, vapor vivo, vapor de escape e todos derivados provenientes de cogeração de energia elétrica, prestação de serviços técnicos e de consultoria relativos às atividades antes mencionadas e participação no capital de outras sociedades. O exercício social se encerra em 31 de março de cada ano. Os investimentos em empresas controladas e coligadas estão contabilizados pelo método da equivalência patrimonial. Apresentamos, a seguir, a reconciliação entre as demonstrações financeiras da controladora e as consolidadas: Prejuízo líquido para o período findo em: Patrimônio líquido: 31/01/14 31/01/13 31/01/14 30/04/13 Na controladora (50.819) (57.831) Lucros não realizados Ativo diferido - nota 4 a) iii (10.530) (12.874) Hedge accounting - - ( ) - Participação dos acionistas não controladores No consolidado (48.476) (55.326)

13 3 Base de preparação a. Declaração de conformidade (em relação às normas do CPC) As demonstrações financeiras individuais da controladora e consolidadas foram elaboradas de acordo com a legislação societária e os pronunciamentos, as interpretações e as orientações emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade, constituindo-se nas práticas contábeis adotadas no Brasil. A emissão das demonstrações financeiras individuais e consolidadas foi autorizada pela Diretoria em 14 de março de b. Base de mensuração As demonstrações financeiras individuais e consolidadas foram preparadas com base no custo histórico com exceção dos seguintes itens materiais reconhecidos nos balanços patrimoniais: Instrumentos financeiros derivativos mensurados pelo valor justo por meio de resultado; Ativos biológicos mensurados pelo valor justo deduzidos das despesas com vendas; e Ativos imobilizados mensurados pelo custo atribuído. c. Moeda funcional e moeda de apresentação Essas demonstrações financeiras consolidadas são apresentadas em Real, que é a moeda funcional das empresas consolidadas. Todas as informações financeiras apresentadas em Real foram arredondadas para o valor mais próximo, exceto quando indicado de outra forma. d. Uso de estimativas e julgamentos A preparação das demonstrações financeiras, de acordo com as normas do CPC, exige que a Administração faça julgamentos, estimativas e premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados de ativos, passivos, receitas e despesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas. Estimativas e premissas são revistas de uma maneira contínua. Revisões em relação às estimativas contábeis são reconhecidas no período em que as estimativas são revisadas e em quaisquer períodos futuros afetados. As informações sobre julgamentos críticos referentes às políticas contábeis adotadas que apresentam efeitos sobre os valores reconhecidos nas demonstrações financeiras estão incluídas nas seguintes notas explicativas: Nota 13 - Impostos diferidos; Nota 29 - Instrumentos financeiros. As informações sobre incertezas a respeito de premissas e estimativas que possuam um risco significativo de resultar em um ajuste material dentro do próximo exercício financeiro estão incluídas nas seguintes notas explicativas: 13

14 Nota 13 Impostos diferidos - Utilização de benefícios fiscais; Nota 21 - Provisão para contingências; Nota 4d(iii) - Imobilizado (vida útil). 4 Principais políticas contábeis As políticas contábeis descritas em detalhes abaixo têm sido aplicadas de maneira consistente a todos os exercícios apresentados nessas demonstrações financeiras individuais e consolidadas. As políticas contábeis têm sido aplicadas de maneira consistente pelas empresas do Grupo. a. Base de consolidação (i) Controladas As demonstrações financeiras das controladas são incluídas nas demonstrações financeiras consolidadas a partir da data em que o controle se inicia até a data em que o controle deixa de existir. As políticas contábeis de controladas estão alinhadas com as políticas adotadas pelo Grupo. Nas demonstrações financeiras individuais da controladora, as informações financeiras de controladas, assim como as coligadas, são reconhecidas através do método de equivalência patrimonial. (ii) (iii) Investimentos em coligadas As coligadas são aquelas entidades nas quais a Companhia, direta ou indiretamente, tenha influência significativa, mas não controle, sobre as políticas financeiras e operacionais. A influência significativa supostamente ocorre quando, direta ou indiretamente, se cumpra um ou mais itens do dispositivo no CPC 18. Os investimentos em coligadas são contabilizados por meio do método de equivalência patrimonial e são reconhecidos inicialmente pelo custo. Transações eliminadas na consolidação Saldos e transações intragrupo, e quaisquer receitas ou despesas derivadas de transações intragrupo, são eliminados na preparação das demonstrações financeiras consolidadas. Ganhos não realizados oriundos de transações com companhias investidas registrados por equivalência patrimonial são eliminados contra o investimento na proporção da participação na investida. Prejuízos não realizados são eliminados da mesma maneira como são eliminados os ganhos não realizados, mas somente até o ponto em que não haja evidência de perda por redução ao valor recuperável. Foram eliminados também os saldos de ativo diferido referentes aos gastos de implantação das plantas industriais nos municípios de José Bonifácio - SP e Monções - SP, conforme requerido pelo CPC 43 (R1) - Adoção Inicial dos Pronunciamentos Técnicos CPC 15 ao 41. b. Moeda estrangeira (i) Transações em moeda estrangeira Transações em moeda estrangeira são convertidas para as respectivas moedas funcionais das empresas do Grupo pelas taxas de câmbio nas datas das transações. Ativos e passivos monetários, denominados e apurados em moedas estrangeiras na data de apresentação, são 14

15 reconvertidos para a moeda funcional à taxa de câmbio apurada naquela data. O ganho ou a perda cambial em itens monetários é a diferença entre o custo amortizado da moeda funcional no começo do período, ajustado por juros e pagamentos efetivos durante o período, e o custo amortizado em moeda estrangeira à taxa de câmbio no final do período de apresentação. Ativos e passivos não monetários denominados em moedas estrangeiras, que são mensurados pelo valor justo, são reconvertidos para a moeda funcional à taxa de câmbio na data em que o valor justo foi apurado. As diferenças de moedas estrangeiras resultantes na reconversão são reconhecidas no resultado, com exceção das diferenças resultantes na reconversão do investimento líquido em uma operação no exterior, ou uma proteção (hedge) de fluxos de caixa que se qualifica, os quais são reconhecidos em outros resultados abrangentes. Itens não monetários que sejam medidos em termos de custos históricos em moeda estrangeira são convertidos pela taxa de câmbio apurada na data da transação. (ii) Operações no exterior Os ativos e passivos de operações no exterior são convertidos para Real (moeda funcional) às taxas de câmbio apuradas na data de apresentação. As receitas e despesas de operações no exterior são convertidas em Real (moeda funcional) às taxas de câmbio apuradas nas datas das transações. As diferenças de moedas estrangeiras são reconhecidas em outros resultados abrangentes e apresentadas no patrimônio líquido. Ganhos ou perdas cambiais resultantes de item monetário a receber de, ou a pagar a, uma operação no exterior, cuja liquidação não tenha sido planejada nem tenha probabilidade de ocorrer no futuro previsível e cuja essência seja considerada como fazendo parte do investimento líquido na operação no exterior, são reconhecidos em outros resultados abrangentes. Essas variações cambiais são reconhecidas em lucros ou prejuízos nas demonstrações financeiras individuais da controladora ou da subsidiária. Para conversão das transações em dólar norte-americano (USD) para a moeda funcional da Companhia (Real R$) foram utilizadas as seguintes taxas de câmbio para o e a : Taxa média anual Taxa à vista 31/01/14 30/01/13 31/01/14 30/01/13 R$/USD 2,2819 2,0312 2,4263 2,0499 c. Instrumentos financeiros (i) Ativos financeiros não derivativos O Grupo reconhece os empréstimos e recebíveis e depósitos inicialmente na data em que foram originados. Todos os outros ativos financeiros (incluindo os ativos designados pelo valor justo por meio do resultado) são reconhecidos inicialmente na data da negociação na qual se tornam uma das partes das disposições contratuais do instrumento. 15

16 O Grupo deixa de reconhecer um ativo financeiro quando os direitos contratuais aos fluxos de caixa do ativo expiram ou quando o Grupo transfere os direitos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuais sobre um ativo financeiro em uma transação na qual essencialmente todos os riscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro são transferidos. Eventual participação que seja criada ou retida pelo Grupo nos ativos financeiros é reconhecida como um ativo ou passivo individual. Os ativos ou passivos financeiros são compensados e o valor líquido apresentado no balanço patrimonial quando, e somente quando, o Grupo tem o direito legal de compensar os valores e tenha a intenção de liquidar em uma base líquida ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. O Grupo tem os seguintes ativos financeiros não derivativos: ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado e empréstimos e recebíveis. O Grupo, quando toma parte de instrumentos financeiros, classifica esses instrumentos conforme descrito. Ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado Um ativo financeiro é classificado pelo valor justo por meio do resultado caso seja classificado como mantido para negociação e seja designado como tal no momento do reconhecimento inicial. Os custos da transação, após o reconhecimento inicial, são reconhecidos no resultado como incorridos. Ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado são medidos pelo valor justo e mudanças no valor justo desses ativos são reconhecidas no resultado do exercício. Ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio de resultado abrangem as aplicações financeiras. Ativos financeiros disponíveis para venda Ativos financeiros disponíveis para venda são ativos financeiros não derivativos que são designados como disponíveis para venda ou não são classificados em nenhuma das categorias anteriores. Após o reconhecimento inicial, eles são medidos pelo valor justo e as mudanças, que não sejam perdas por redução ao valor e diferenças de moedas estrangeiras sobre instrumentos de dívida disponíveis para venda, são reconhecidas em outros resultados abrangentes e apresentadas dentro do patrimônio líquido. Empréstimos e recebíveis Empréstimos e recebíveis são ativos financeiros com pagamentos fixos ou calculáveis que não são cotados no mercado ativo. Tais ativos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, os empréstimos e recebíveis são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos, decrescidos de qualquer perda por redução ao valor recuperável. Os empréstimos e recebíveis abrangem clientes e outros créditos. Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa abrangem saldos de caixa e investimentos financeiros com vencimento original de três meses ou menos a partir da data da contratação ou considerados de liquidez imediata. 16

17 (ii) Passivos financeiros não derivativos O Grupo reconhece títulos de dívida emitidos e passivos subordinados inicialmente na data em que são originados. Todos os outros passivos financeiros (incluindo passivos designados pelo valor justo registrado no resultado) são reconhecidos inicialmente na data de negociação na qual o Grupo se torna uma parte das disposições contratuais do instrumento. O Grupo baixa um passivo financeiro quando tem suas obrigações contratuais retiradas, canceladas ou vencidas. Os ativos e passivos financeiros são compensados e o valor líquido é apresentado no balanço patrimonial quando, e somente quando, o Grupo tenha o direito legal de compensar os valores e tenha a intenção de liquidar em uma base líquida ou de realizar o ativo e quitar o passivo simultaneamente. O Grupo tem os seguintes passivos financeiros não derivativos: empréstimos, financiamentos, fornecedores e outras contas a pagar. Tais passivos financeiros são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, esses passivos financeiros são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos. (iii) (iv) Instrumentos financeiros derivativos Derivativos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo; custos de transação atribuíveis são reconhecidos no resultado como incorridos. Após o reconhecimento inicial, os derivativos são mensurados pelo valor justo. Hedge Accounting Conforme previsto no item 72 do CPC 38/IAS 39, o Grupo também optou pela utilização de instrumentos financeiros não derivativos para contabilidade de hedge ( hedge accounting ), designando as dívidas em moeda estrangeira para cobertura de risco cambial, que protegem exportações futuras e são classificadas como hedge de fluxo de caixa. A parcela efetiva dos instrumentos financeiros derivativos e não derivativos designados para contabilidade de hedge para proteção de vendas futuras é registrada no balanço patrimonial da controladora na rubrica ajustes de avaliação patrimonial, no patrimônio líquido, e registrados no resultado, na rubrica Receita líquida de vendas, no momento do reconhecimento da venda coberta. A parcela inefetiva é registrada como resultado financeiro no período em que ocorre. No momento da designação inicial do hedge, o Grupo formalmente documenta o relacionamento entre os instrumentos de hedge e os itens objeto de hedge, incluindo os objetivos de gerenciamento de riscos e a estratégia na condução da transação de hedge, juntamente com os métodos que serão utilizados para avaliar a efetividade do relacionamento de hedge. O Grupo faz uma avaliação, tanto no início do relacionamento de hedge, como continuamente, se existe uma expectativa que os instrumentos de hedge sejam altamente eficazes na compensação de variações no valor justo ou fluxos de caixa dos respectivos itens objeto de hedge durante o exercício para o qual o hedge é designado, e se os resultados reais de cada hedge estão dentro da faixa de 80 % a 125%. Para um hedge de fluxos de caixa de uma transação prevista, a transação deve ter a sua ocorrência como altamente provável e deve apresentar uma exposição a variações nos fluxos de caixa que no final poderiam afetar o resultado reportado. 17

18 (v) Capital social Ações ordinárias são classificadas como patrimônio líquido. A Companhia não possui ações preferenciais. Os dividendos mínimos obrigatórios, conforme definido em estatuto, são reconhecidos como passivo. Os dividendos adicionais propostos devem ser aprovados pelo Conselho de Administração do Grupo e são reconhecidos no Patrimônio Líquido sobre esta rubrica, se deliberados antes do final do exercício. d. Imobilizado (i) Reconhecimento e mensuração Itens do imobilizado são mensurados pelo custo histórico de aquisição ou construção acrescido do custo atribuído, deduzido de depreciação acumulada. O custo de determinados itens do imobilizado foi apurado por referência à reavaliação anteriormente efetuada conforme práticas contábeis adotadas no Brasil antes da adoção dos CPCs. O custo inclui gastos que são diretamente atribuíveis à aquisição de um ativo. O custo de ativos construídos pela própria entidade inclui o custo de materiais e mão de obra direta, quaisquer outros custos para colocar o ativo no local e condição necessários para que sejam capazes de operar da forma pretendida pela Administração, os custos de desmontagem e de restauração do local onde os ativos estão localizados, e custos de empréstimos sobre ativos qualificáveis. O software comprado que seja parte integrante da funcionalidade de um equipamento é capitalizado como parte daquele equipamento. Quando partes de um item do imobilizado têm diferentes vidas úteis, elas são registradas como itens individuais (componentes principais) de imobilizado. Ganhos e perdas na alienação de um item do imobilizado são apurados pela comparação entre os recursos advindos da alienação com o valor contábil do imobilizado e são reconhecidos líquidos dentro de outras receitas no resultado. (ii) (iii) Custos subsequentes O custo de reposição de um componente do imobilizado é reconhecido no valor contábil do item caso seja provável que os benefícios econômicos incorporados dentro do componente irão fluir para o Grupo e que o seu custo pode ser medido de forma confiável. O valor contábil do componente que tenha sido reposto por outro é baixado. Os custos de manutenção no dia a dia do imobilizado são reconhecidos no resultado conforme incorridos. Depreciação A depreciação é calculada sobre o valor depreciável, que é o custo de um ativo, ou outro valor substituto do custo, deduzido do valor residual. A depreciação é reconhecida no resultado baseando-se no método linear em relação às vidas úteis estimadas de cada parte de um item do imobilizado, já que esse método é o que mais reflete o padrão de consumo de benefícios econômicos futuros incorporados no ativo. Terrenos não são depreciados. 18

19 As taxas médias ponderadas estimadas para o período corrente são as seguintes: Edifícios 2,78% Máquinas e equipamentos industriais 8,33% Máquinas e implementos agrícolas 20,00% Veículos e equipamentos 20,00% Outros componentes 14,29% Os métodos de depreciação, as vidas úteis e os valores residuais são revistos a cada encerramento de exercício financeiro e eventuais ajustes são reconhecidos como mudança de estimativas contábeis. e. Ativos biológicos Os ativos biológicos são mensurados pelo valor justo, deduzidos das despesas de venda. Alterações no valor justo menos despesas de venda são reconhecidas no resultado. Custos de venda incluem todos os custos que seriam necessários para vender os ativos. f. Ativos arrendados Os arrendamentos em cujos termos o Grupo assume os riscos e benefícios inerentes à propriedade são classificados como arredamentos financeiros. No reconhecimento inicial, o ativo arrendado é medido pelo valor igual ao menor valor entre o seu valor justo e o valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento mercantil. Após o reconhecimento inicial, o ativo é registrado de acordo com a política contábil aplicável ao ativo. Os outros arrendamentos mercantis são arrendamentos operacionais e os ativos arrendados não são reconhecidos no balanço patrimonial do Grupo. g. Estoques Os estoques são mensurados pelo menor valor entre o custo e o valor realizável líquido. O custo dos estoques é baseado no princípio do custo médio e inclui gastos incorridos na aquisição de estoques, custos de produção e transformação e outros custos incorridos em trazê-los às suas localizações e condições existentes. No caso dos estoques manufaturados e produtos em elaboração, o custo inclui uma parcela dos custos gerais de fabricação com base na capacidade operacional normal. O valor realizável líquido é o preço estimado de venda no curso normal dos negócios, deduzido dos custos estimados de conclusão e despesas de vendas. O custo da cana-de-açúcar transferido dos ativos biológicos é seu valor justo menos as despesas de venda apuradas na data do corte. h. Redução ao valor recuperável (impairment) 2014 (i) Ativos financeiros (incluindo recebíveis) Um ativo financeiro não mensurado pelo valor justo por meio do resultado é avaliado a cada data de apresentação para apurar se há evidência objetiva de que tenha ocorrido perda no seu valor recuperável. Um ativo tem perda no seu valor recuperável se uma evidência objetiva indica que um evento de perda ocorreu após o reconhecimento inicial do ativo e que aquele 19

20 evento de perda teve um efeito negativo nos fluxos de caixa futuros projetados que podem ser estimados de uma maneira confiável. A evidência objetiva de que os ativos financeiros (incluindo títulos patrimoniais) perderam valor pode incluir o não pagamento ou atraso no pagamento por parte do devedor, a reestruturação do valor devido ao Grupo sobre condições de que este não consideraria em outras transações indicações de que o devedor ou emissor entrará em processo de falência ou o desaparecimento de um mercado ativo para um título. Além disso, para um instrumento patrimonial, um declínio significativo ou prolongado em seu valor justo abaixo do seu custo é evidência objetiva de perda por redução ao valor recuperável. O Grupo considera evidência de perda de valor para recebíveis e títulos de investimentos mantidos até o vencimento tanto no nível individualizado como no nível coletivo. Todos os recebíveis e títulos de investimento mantidos até o vencimento individualmente significativos são avaliados quanto à perda de valor específico. Todos os recebíveis e títulos de investimentos mantidos até o vencimento individualmente significativos identificados como não tendo sofrido perda de valor individualmente são então avaliados coletivamente quanto a qualquer perda de valor que tenha ocorrido, mas não tenha sido ainda identificada. Recebíveis e investimentos mantidos até o vencimento que não são individualmente importantes são avaliados coletivamente quanto à perda de valor por agrupamento conjunto desses títulos com características de risco similares. Ao avaliar a perda de valor recuperável de forma coletiva, o Grupo utiliza tendências históricas da probabilidade de inadimplência, do prazo de recuperação e dos valores de perda incorridos, ajustados para refletir o julgamento da Administração quanto às premissas se as condições econômicas e de crédito atuais são tais que as perdas reais provavelmente serão maiores ou menores que as sugeridas pelas tendências históricas. Uma redução do valor recuperável em relação a um ativo financeiro medido pelo custo amortizado é calculada como a diferença entre o valor contábil e o valor presente dos futuros fluxos de caixa estimados descontados à taxa de juros efetiva original do ativo. As perdas são reconhecidas no resultado e refletidas em uma conta de provisão contra recebíveis. Os juros sobre o ativo que perdeu valor continuam sendo reconhecidos através da reversão do desconto. Quando um evento subsequente indica reversão da perda de valor, a diminuição na perda de valor é revertida e registrada no resultado. Perdas de valor (redução ao valor recuperável) nos ativos financeiros disponíveis para venda são reconhecidas pela reclassificação da perda cumulativa que foi reconhecida em outros resultados abrangentes no patrimônio líquido para o resultado. A perda cumulativa que é reclassificada de outros resultados abrangentes para o resultado é a diferença entre o custo de aquisição, líquido de qualquer reembolso e amortização de principal, e o valor justo atual, decrescido de qualquer redução por perda de valor recuperável previamente reconhecida no resultado. As mudanças nas provisões de perdas por redução ao valor recuperável atribuíveis ao método dos juros efetivos são refletidas como um componente de receitas financeiras. (ii) Ativos não financeiros Os valores contábeis dos ativos não financeiros do Grupo, que não os ativos biológicos, estoques e imposto de renda e contribuição social diferidos, são revistos a cada data de apresentação para apurar se há indicação de perda no valor recuperável. Caso ocorra tal 20

21 indicação, então o valor recuperável do ativo é determinado. No caso de ágio e ativos intangíveis com vida útil indefinida ou ativos intangíveis em desenvolvimento que ainda não estejam disponíveis para uso, o valor recuperável é estimado todo ano na mesma época. O valor recuperável de um ativo ou unidade geradora de caixa é o maior entre o valor em uso e o valor justo menos despesas de venda. Ao avaliar o valor em uso, os fluxos de caixa futuros estimados são descontados aos seus valores presentes através da taxa de desconto antes de impostos que reflita as condições vigentes de mercado quanto ao período de recuperabilidade do capital e os riscos específicos do ativo. Para a finalidade de testar o valor recuperável, os ativos que não podem ser testados individualmente são agrupados juntos no menor grupo de ativos que gera entrada de caixa de uso contínuo que são em grande parte independentes dos fluxos de caixa de outros ativos ou grupos de ativos (a unidade geradora de caixa ou UGC ). Para fins do teste do valor recuperável do ágio, o montante do ágio apurado em uma combinação de negócios é alocado à UGC ou ao grupo de UGCs para o qual o benefício das sinergias da combinação é esperado. i. Receita operacional As receitas de vendas de açúcar e etanol auferidas da Cooperativa de Produtores de Cana-de- Açúcar, Açúcar e Álcool do Estado de São Paulo são apropriadas ao resultado do exercício com base em rateio, definido de acordo com a produção do Grupo em relação às demais cooperadas, em conformidade com o disposto no Parecer Normativo CST nº 66, de 5 de setembro de 1986, que refletem as práticas contábeis adotadas no Brasil. As outras receitas de vendas são reconhecidas quando existe evidência convincente de que os riscos e benefícios mais significativos inerentes à propriedade dos bens foram transferidos para o comprador, de que for provável que os benefícios econômicos financeiros fluirão para o Grupo. j. Receitas financeiras e despesas financeiras As receitas financeiras abrangem receitas de juros sobre aplicações financeiras e variações no valor justo de ativos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado. A receita de juros é reconhecida no resultado, através do método dos juros efetivos. As distribuições recebidas de investidas registradas por equivalência patrimonial reduzem o valor do investimento. As despesas financeiras abrangem despesas com juros sobre empréstimos, líquidas do desconto a valor presente das provisões, variações no valor justo de ativos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado e perdas por redução ao valor recuperável (impairment) reconhecidas nos ativos financeiros. Os ganhos e as perdas cambiais são reportados em uma base líquida. k. Imposto de renda e contribuição social O imposto de renda e a contribuição social do exercício corrente e diferido são calculados com base nas alíquotas de 15%, acrescidas do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente de R$ 240 para imposto de renda e 9% sobre o lucro tributável para contribuição social sobre o lucro líquido, e consideram a compensação de prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social, limitada a 30% (usinas) e 100% (agrícolas), do lucro real. A despesa com imposto de renda e contribuição social compreende os impostos de renda correntes e diferidos. O imposto corrente e o imposto diferido são reconhecidos no resultado a 21

22 menos que estejam relacionados à combinação de negócios, ou itens diretamente reconhecidos no patrimônio líquido ou em outros resultados abrangentes. O imposto corrente é o imposto a pagar ou a receber esperado sobre o lucro ou prejuízo tributável do exercício, a taxas de impostos decretadas ou substantivamente decretadas na data de apresentação das demonstrações financeiras e qualquer ajuste aos impostos a pagar em relação aos exercícios anteriores. O imposto diferido é reconhecido em relação às diferenças temporárias entre os valores contábeis de ativos e passivos para fins contábeis e os correspondentes valores usados para fins de tributação. O imposto diferido é mensurado pelas alíquotas que se espera serem aplicadas às diferenças temporárias quando elas revertem, baseando-se nas leis que foram decretadas ou substantivamente decretadas até a data de apresentação das demonstrações financeiras. Os ativos e passivos fiscais diferidos são compensados caso haja um direito legal de compensar passivos e ativos fiscais correntes e eles se relacionam a impostos de renda lançados pela mesma autoridade tributária sobre a mesma entidade sujeita à tributação. Um ativo de imposto de renda e contribuição social diferido é reconhecido por perdas fiscais, créditos fiscais e diferenças temporárias dedutíveis não utilizados quando é provável que lucros futuros sujeitos à tributação estarão disponíveis e contra os quais serão utilizados. Ativos de imposto de renda e contribuição social diferidos são revisados a cada data de relatório e serão reduzidos na medida em que sua realização não seja mais provável. l. Provisões Uma provisão é reconhecida, em função de um evento passado, se o Grupo tem uma obrigação legal ou construtiva que possa ser estimada de maneira confiável, e é provável que um recurso econômico seja exigido para liquidar a obrigação. As provisões são apuradas através do desconto dos fluxos de caixa futuros esperados a uma taxa antes de impostos que reflete as avaliações atuais de mercado quanto ao valor do dinheiro no tempo e riscos específicos para o passivo. m. Aspectos ambientais As instalações de produção do Grupo são sujeitas às regulamentações ambientais. O Grupo diminui os riscos associados com assuntos ambientais, por procedimentos operacionais e controles e investimentos em equipamento de controle de poluição e sistemas. O Grupo acredita que nenhuma provisão para perdas relacionadas a assuntos ambientais é requerida atualmente, baseada nas atuais leis e nos regulamentos em vigor. 5 Determinação do valor justo Uma série de políticas e divulgações contábeis do Grupo requer a mensuração dos valores justos, para os ativos e passivos financeiros e não financeiros. 22

23 A equipe de avaliação revisa regularmente dados não observáveis significativos e ajustes de avaliação. Se a informação de terceiros, tais como cotações de corretoras ou serviços de preços, é utilizado para mensurar os valores justos, então a equipe de avaliação analisa as evidências obtidas de terceiros para suportar a conclusão de que tais avaliações atendem os requisitos do CPC, incluindo o nível na hierarquia do valor justo em que tais avaliações devem ser classificadas. Questões significativas de avaliação são reportadas para o Conselho de Administração do Grupo. Ao mensurar o valor justo de um ativo ou um passivo, o Grupo usa dados observáveis de mercado, tanto quanto possível. Os valores justos são classificados em diferentes níveis em uma hierarquia baseada nas informações (inputs) utilizadas nas técnicas de avaliação da seguinte forma: Nível 1: preços cotados (não ajustados) em mercados ativos para ativos e passivos e idênticos. Nível 2: inputs, exceto os preços cotados incluídos no Nível 1, que são observáveis para o ativo ou passivo, diretamente (preços) ou indiretamente (derivado de preços). Nível 3: inputs, para o ativo ou passivo, que não são baseados em dados observáveis de mercado (inputs não observáveis). O Grupo reconhece as transferências entre níveis da hierarquia do valor justo no final do período das demonstrações financeiras em que ocorreram as mudanças. Informações adicionais sobre as premissas utilizadas na mensuração dos valores justos estão incluídas nas seguintes notas explicativas: a. Ativos biológicos A metodologia adotada pelo Grupo, para satisfazer à exigência de cálculo nos ativos biológicos correspondentes às soqueiras, que geram várias colheitas e a cana-de-açúcar em pé, foi de acordo com o método de fluxo de caixa futuro descontado. O fluxo de caixa futuro descontado é efetuado considerando premissas como preço da tonelada de cana-de-açúcar, produtividade, custos de corte, carregamento e transporte, custo dos tratos culturais, custos de parceria, custo de capital, impostos, entre outros. A taxa de desconto utilizada para descontar o fluxo de caixa ao valor presente é calculada com base no Custo Médio Ponderado de Capital - WACC. b. Contas a receber O valor justo de contas a receber e outros créditos é estimado como o valor presente de fluxos de caixa futuros, descontado pela taxa de juros de mercado apurado na data de apresentação das demonstrações financeiras. c. Empréstimos e financiamentos O valor justo, que é determinado para fins de divulgação, é calculado baseando-se no valor presente do principal e fluxos de caixa futuros, descontados pela taxa de mercado dos juros apurados na data de apresentação das demonstrações financeiras. 23

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