078/15 26/05/2015. Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "078/15 26/05/2015. Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados"

Transcrição

1 078/15 26/05/2015 Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Maio de 2015

2 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em Balança Comercial de Março de Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Março de BRASIL... 7 ESTADO DE SÃO PAULO Empregos e Salários nos Setores CNAE do Sindicato...13 SINDIBOR - SINDICATO DA INDÚSTRIA DE ARTEFATOS DE BORRACHA NO ESTADO DE SÃO PAULO Setores CNAE nos Sindicatos Evolução da Ocupação Evolução Real dos Salários

3 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015 A deterioração dos principais indicadores econômicos e o ambiente repleto de incertezas deverão levar a uma significativa contração do PIB em 2015, com destaque às quedas dos investimentos e da indústria de transformação. As medidas de ajuste econômico apresentadas pelo Governo, com o intuito de reequilibrar as contas públicas e realinhar os chamados preços administrados exercerão impactos contracionistas sobre a atividade no curto prazo. A propósito, vale lembrar que o resultado primário consolidado do setor público encerrou 2014 com um déficit de 0,6% do PIB. Para 2015, a meta oficial de superávit primário corresponde a 1,2% do PIB, que para ser alcançada requer um enorme esforço fiscal, da ordem de 1,8% do PIB. Diante do forte aumento da inflação efetiva e esperada, com destaque à substancial elevação dos preços administrados (a expectativa do mercado é de uma alta de 13,5% em 2015), o Banco Central vem adotando um aperto monetário de maior magnitude em relação à perspectiva no final de Além das políticas fiscal e monetária mais apertadas, alguns choques negativos foram incorporados ao cenário já adverso da economia doméstica. Dentre eles, destaca-se a crise da Petrobrás, cujos investimentos têm importante participação no total do investimento nacional, respondendo por aproximadamente 10% da Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF). Em 2015, as inversões da estatal deverão registrar forte queda de 30% em relação ao ano anterior, levando a um impacto negativo de 0,9 p.p sobre o PIB brasileiro, segundo estimativas do Depecon/Fiesp. Devido ao ambiente bastante incerto e de piora dos fundamentos econômicos, a confiança do empresário e do consumidor vem mostrando expressiva deterioração nos últimos meses, reforçando o nosso prognóstico de que o ano de 2015 será muito difícil para a economia brasileira, principalmente para a indústria de transformação e para os investimentos. Especificamente para o PIB da indústria de transformação, projetamos uma queda de 4,9% este ano. A despeito da significativa desvalorização do Real frente ao Dólar, que traz ganhos de competitividade para a indústria nacional, a combinação de diversos fatores negativos prejudicará a retomada do setor. Entre os principais vetores adversos, destacamos: a retirada de alguns mecanismos importantes como o Reintegra e a Desoneração da Folha de Pagamento; a elevação da tarifa de energia elétrica; o aumento da taxa de juros; a 3

4 Setor Externo Ótica da Demanda Ótica da Oferta desaceleração do consumo doméstico; o recuo da confiança industrial; a continuidade da crise econômica da Argentina; e a crise da Petrobrás, grande demandante de diversas cadeias industriais. Em suma, considerando a piora substancial dos fundamentos econômicos, tais como menor renda disponível e elevação da taxa de juros, além da ocorrência de choques negativos, com destaque para a crise na Petrobrás, acreditamos que o PIB brasileiro sofrerá recuo em torno de 1,5% em INDICADORES Efetivo Projeções Crescimento do PIB (%) PIB Indústria (%) Extrativa Mineral (%) Transformação (%) Construção Civil (%) Serviços Industriais de Utilidade Pública (SIUP) (%) PIB Agropecuária (%) PIB Serviços (%) Consumo das Famílias (%) Consumo do Governo (%) Formação Bruta de Capital Fixo (%) Exportações de Bens e Serviços (%) Importações de Bens e Serviços (%) Exportações (US$ bilhões) Importações (US$ bilhões) Saldo da Balança Comercial (US$ bilhões) Exportações (%) Importações (%) PIM - IBGE/Produção Física Brasil (%) INA - FIESP (%) Emprego Industrial São Paulo - FIESP (%) Emprego Industrial Brasil - IBGE (%) Fonte: IBGE, Fiesp, e Secex/MDIC 4

5 2. Balança Comercialde Abril de 2015 Em abril de 2015, a balança comercial brasileira apresentou um superávit comercial de US$ 491milhões de dólares, umaqueda de 3,0% em relação aos US$ 506milhões de superávit em abril de 2014.As exportações atingiram US$ 15,2 bilhões, ao passo que as importações chegaram a US$ 14,7 bilhões. No acumulado do ano, as exportações somaram US$ 57,9 bilhões, 16,4% abaixo do observado no mesmo período de 2014 (US$ 69,3 bilhões). Por sua vez, de janeiro a abril de 2015, as importações atingiram US$ 63,0 bilhões, queda de15,9% em relação ao registrado no mesmo período do ano passado, US$ 74,9 bilhões. O saldo comercial no acumulado do ano é um déficit de US$ 5,1bilhões, enquanto,de janeiro a abril de 2014, o saldo comercial foi um déficit de US$ 5,6 bilhões. Analisando as exportações do acumulado de janeiro a abril de 2015 por fator agregado (básicos, semimanufaturados e manufaturados), temosqueda das exportações de básicos (- 28,9%),semimanufaturados (-20,0%) e manufaturados (-10,0%)em relação ao mesmo período de Dos produtos básicos que tiveram quedadas exportações, podemos destacar milho em grão, minério de ferro, soja em grão, carnes salgadas, farelo de soja, miudezas de animais comestíveis, carne suína, carne de frango, carne bovina, fumo em folhas e café em grão. Quanto aos produtos semimanufaturados, as principais quedas das exportações em 2015 foramde ferro fundido, ouro em forma semimanufaturada, açúcar em bruto, semimanufaturados de ferro/aço, catodos de cobre, borracha sintética, óleo de soja em bruto, ferro-ligas, couros e peles, estanho em bruto, catodos de níquel e celulose. No que se refere aos manufaturados, dos quatro setores que mais exportaram em 2015, três apresentaram quedaem relação ao mesmo período de 2014: químicos (-14,5%); veículos automotores (-13,3%) e alimentos (-10,9%). A exceção foi o setor de metalurgia, que apresentou um aumento de 8,3% das exportações no período. O gráfico abaixo mostra as exportações acumuladasde janeiro a abril de 2014 e

6 6

7 3. Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Março de BRASIL Em março de 2015, a produção industrial apresentou queda de 6,1% no acumulado em 12 meses, enquanto o número de horas trabalhadas na produção apresentou queda de 5,8% nesta comparação. Como 1 O indicador de produtividade é elaborado mensalmente pelo Depecon/Fiesp a partir dos dados das pesquisas PIM-PF do IBGE, Indicadores Industriais da CNI e Levantamento de Conjuntura da Fiesp. Um relatório mais completo fica disponível no site: 7

8 a queda da produção foi maior que do número de horas trabalhadas na produção, a produtividade caiu 0,3% no mês. de 0,3% no acumulado em 12 meses terminados em março. Já o nono resultado negativo nesta comparação. Setores com aumento de produtividade Setores com queda de produtividade 8

9 Variação do Custo Unitário do Trabalho = Variação da Remuneração Real Mensal - Variação da Produtividade = Variação do custo com o trabalho em uma unidade de produto Em termos de Em termos de + Quando positivo = trabalho, ficou mais caro produzir uma - Quando negativo = trabalho, ficou mais barato produzir uma unidade de produto unidade de produto Apesar da queda da produtividade em março, a remuneração real média apresentou crescimento de 0,6%, elevando o custo unitário do trabalho em 0,9 pontos percentuais. 9

10 Custo Unitário do Trabalho já vem aumentando seguidamente desde fevereiro de 2014Queda Em termos de trabalho, ficou mais caro produzir uma unidade de produto Em termos de trabalho, ficou mais barato produzir uma unidade de produto 10

11 ESTADO DE SÃO PAULO No Estado de São Paulo, em março de 2015, a produção industrial apresentou queda de 6,8% no acumulado em 12 meses, enquanto o número de horas trabalhadas na produção apresentou queda de 8,2% nesta comparação. Como a queda das horas trabalhadas na produção foi maior que a queda daprodução, a produtividade cresceu1,6%. Isso significa, que a produtividade aumentou, mas não da forma mais positiva. 11

12 Ganhos de produtividade acompanhados de queda da produção já desde maio de 2014 Setores com aumento de produtividade Setores com queda de produtividade Com um aumento de 1,6% na produtividade e uma queda de 2,7% na remuneração real média em março, na variação acumulada em 12 meses, o custo unitário do trabalho apresentou uma queda de 4,3 pontos percentuais. 12

13 Custo Unitário do Trabalho vem caindo desde janeiro de 2013 Em termos de trabalho, ficou mais caro produzir uma unidade de produto Em termos de trabalho, ficou mais barato produzir uma unidade de produto 4. Empregos e Salários nos Setores CNAE do Sindicato Os dados a seguir visam a apresentar um panorama geral sobre os setores incluídos no sindicato patronal quanto ao emprego e a remuneração média no Estado de São Paulo. A partir da informação dos setores CNAE representados pelo sindicato, levantamos dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) contidos na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) e no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) para os setores contidos no sindicato dentro do Estado de São Paulo. 13

14 SINDIBOR - SINDICATO DA INDÚSTRIA DE ARTEFATOS DE BORRACHA NO ESTADO DE SÃO PAULO 4.1. Setores CNAE nos Sindicatos O SINDIBOR inclui os seguintes setores CNAE 2.0: : Reforma de pneumáticos usados : Fabricação de artefatos de borracha não especificados anteriormente 4.2. Evolução da Ocupação Segundo dados da RAIS e do CAGED do Ministério do Trabalho para o Estado de São Paulo, em 2014, o emprego formal nos setores do sindicato 2 apresentou uma queda de 6,3%. Este já é o quarto ano seguido de queda do nível de emprego formal nos setores. Na Indústria de Transformação, o emprego formalapresentou queda de 4,0% em Empregados Formais no Estado de São Paulo Setores SINDIBOR Indústria de Transformação Variação % em Nº de relação ao ano empregados anterior Nº de empregados Variação % em relação ao ano anterior ,3% ,0% ,3% ,5% ,5% ,7% ,6% ,8% ,8% ,8% ,4% ,4% ,5% ,2% 2014* ,0% ,3% Fonte: RAIS e CAGED / MTE *Valores estimados a partir do CAGED / MTE No acumulado de janeiro a abril de 2015, enquanto a Indústria de Transformação paulista apresentou umaqueda de 0,3% no nível de emprego, os setores do sindicato apresentaram umaqueda de 1,0% no nível de emprego formal. 2 Os dados levam em conta os setores CNAE 2.0 do sindicato no Estado de São Paulo, não representando necessariamente as empresas associadas ao sindicato. 14

15 Em termos de saldo de empregos no ano, os setores do sindicato apresentaram um saldo negativo de 338vagas entre janeiro e abril de 2015, o pior resultado para este período desde 2009, quando foram fechadas vagas nos primeiros quatro meses do ano. Saldo de Empregos Formais Acumulado no Ano (Janeiro a Abril) Estado de São Paulo Indústria de Transformação Setores SINDIBOR Saldo Saldo Variação % Acumulado Acumulado Variação % ,2% ,9% ,0% ,8% ,1% ,4% ,9% ,9% ,9% 222 0,6% ,0% -89-0,2% ,9% 700 1,9% ,3% ,6% ,3% ,0% Fonte: CAGED/MTE (série ajustada - incorpora as informações entregues fora prazo) 4.3. Evolução Real dos Salários Entre 2006 e 2014, a remuneração mensal médiados setores do sindicato no estado acumulou um aumento real de 13,7%, deflacionado pelo INPC, considerando a variação do acordo coletivo do sindicato para Remuneração Mensal Média em R$ de 2014* Setores SINDIBOR Valor em R$ Variação % em relação ao ano anterior Variação % acumulada de 2006 a ,3% ,6% ,4% ,4% ,1% ,4% ,4% ** ,7% 13,7% Fonte: RAIS/MTE e IBGE * Valores deflacionados pelo INPC do IBGE ** Valor de 2014 estimado a partir do acordo coletivo. Pelo acordo coletivo, o aumento salarial em 2014 foi de 7,00%. 15

16 200 Evolução da Remuneração Mensal Média em US$ e em R$ de 2014* Setores SINDIBOR - São Paulo Número Índice (2006 = 100) Em US$ Em R$ de ,3 169,9 168,0 164, ,8 144, ,0 123,6 100,0 112,9 113, ,7 109,2 100,0 104,5 101,3 100,7 97, ** Fonte: RAIS/MTE, IBGE e BACEN *Valores deflacionados pelo INPC ** Valor de 2014 estimado a partir do acordo coletivo. 16

156/15 30/09/2015. Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados

156/15 30/09/2015. Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados 156/15 30/09/2015 Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Setembro de 2015 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Agosto

Leia mais

137/15 28/08/2015. Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados

137/15 28/08/2015. Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados 137/15 28/08/2015 Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Agosto de 2015 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Julho

Leia mais

186/15 02/12/2015. Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados

186/15 02/12/2015. Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados 186/15 02/12/2015 Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Novembro de 2015 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Outubro

Leia mais

173/15 30/10/2015. Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados

173/15 30/10/2015. Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados 173/15 30/10/2015 Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Outubro de 2015 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Setembro

Leia mais

Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados

Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Dezembro de 2014 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial no Ano de 2014... 4 3.

Leia mais

022/16 19/02/2016. Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados

022/16 19/02/2016. Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados 022/16 19/02/2016 Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Fevereiro de 2016 Sumário 1. Cenário Econômico... 3 2. Balança Comercial de 2015... 10 3. Produtividade

Leia mais

DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Material para os Sindicatos SIETEX

DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Material para os Sindicatos SIETEX DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Material para os Sindicatos SIETEX Fevereiro de 2016 Sumário 1. Cenário Econômico... 3 2. Balança Comercial de 2015... 9 3. Produtividade Física do

Leia mais

DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Material para os Sindicatos SINDILOUÇA

DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Material para os Sindicatos SINDILOUÇA DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Material para os Sindicatos SINDILOUÇA Abril de 2014 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2014... 3 2. Balança Comercial... 6 3. Produtividade

Leia mais

Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados

Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Abril de 2015 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Março de 2015... 5 3.

Leia mais

Agosto/2014. Cenário Econômico: Mais um Ano de Baixo Crescimento. Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Agosto/2014. Cenário Econômico: Mais um Ano de Baixo Crescimento. Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Agosto/2014 Cenário Econômico: Mais um Ano de Baixo Crescimento Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos 1 Diversos Indicadores mostram uma Piora da Atividade Econômica no 2º Trimestre 2 A produção

Leia mais

Indicadores Econômicos dos Setores do Sindicato Mensal

Indicadores Econômicos dos Setores do Sindicato Mensal DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Indicadores Econômicos dos Setores do Sindicato Mensal SIMEFRE Dezembro de 2016 Este relatório visa a fornecer informações econômicas específicas

Leia mais

VISÃO GERAL DA ECONOMIA

VISÃO GERAL DA ECONOMIA VISÃO GERAL DA ECONOMIA Destaques Positivos Menor endividamento das empresas e das famílias Melhora no mercado de trabalho Aumento das exportações Recuperação da indústria Destaques Negativos Taxa de desemprego

Leia mais

Indicadores Econômicos dos Setores do Sindicato Mensal

Indicadores Econômicos dos Setores do Sindicato Mensal DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Indicadores Econômicos dos Setores do Sindicato Mensal SIMEFRE Fevereiro de 2017 Este relatório visa a fornecer informações econômicas específicas

Leia mais

101/15 30/06/2015. Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados

101/15 30/06/2015. Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados 101/15 30/06/2015 Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Junho de 2015 Sumário 1. Perspectivas do CenárioEconômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Março

Leia mais

Indicadores Econômicos dos Setores do Sindicato Mensal

Indicadores Econômicos dos Setores do Sindicato Mensal DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Indicadores Econômicos dos Setores do Sindicato Mensal SIMEFRE Abril de 2017 Este relatório visa a fornecer informações econômicas específicas sobre

Leia mais

DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria

DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria Julho de 2017 Este relatório visa a fornecer informações econômicas sobre a Indústria de Transformação

Leia mais

DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria

DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria Fevereiro de 2017 Este relatório visa a fornecer informações econômicas sobre a Indústria de Transformação

Leia mais

VISÃO GERAL DA ECONOMIA

VISÃO GERAL DA ECONOMIA VISÃO GERAL DA ECONOMIA Destaques Positivos Retomada da confiança do empresário industrial Melhora gradual no mercado de trabalho Aumento das exportações Recuperação da indústria Destaques Negativos Taxa

Leia mais

Março/2016. Novas Projeções para Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Março/2016. Novas Projeções para Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Março/2016 Novas Projeções para 2016 Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos 1 Atividade econômica nos últimos meses e resultado do PIB no quarto trimestre e em 2015 2 A sequencia de resultados

Leia mais

Setembro/2014. Resultados do PIB e da PIM e Perspectivas para os Próximos Trimestres. Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Setembro/2014. Resultados do PIB e da PIM e Perspectivas para os Próximos Trimestres. Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Setembro/2014 Resultados do PIB e da PIM e Perspectivas para os Próximos Trimestres Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos 1 Resultados do PIB no 2º Trimestre: Economia Brasileira em Recessão 2

Leia mais

VISÃO GERAL DOS SETORES REPRESENTADOS PELO SICONGEL

VISÃO GERAL DOS SETORES REPRESENTADOS PELO SICONGEL VISÃO GERAL DOS SETORES REPRESENTADOS PELO SICONGEL COMÉRCIO EXTERIOR DOS PRODUTOS DO SINDICATO 1 Resultados de Dezembro de 2017 Em dezembro, o saldo da balança comercial dos produtos SICONGEL foi um superávit

Leia mais

DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria

DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria Março de 2017 Este relatório visa a fornecer informações econômicas sobre a Indústria de Transformação

Leia mais

Setembro/16. PIB do 2º Trimestre e conjuntura recente. Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Setembro/16. PIB do 2º Trimestre e conjuntura recente. Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Setembro/16 PIB do 2º Trimestre e conjuntura recente Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos 1 Resultados do PIB no 2º Trimestre de 2016 2 O PIB completa sexto trimestre seguido de queda Fonte:

Leia mais

DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria

DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria Abril de 2017 Este relatório visa a fornecer informações econômicas sobre a Indústria de Transformação

Leia mais

VISÃO GERAL DOS SETORES REPRESENTADOS PELO SICONGEL

VISÃO GERAL DOS SETORES REPRESENTADOS PELO SICONGEL VISÃO GERAL DOS SETORES REPRESENTADOS PELO SICONGEL COMÉRCIO EXTERIOR DOS PRODUTOS DO SINDICATO 1 Resultados de Fevereiro de 2018 Em fevereiro, o saldo da balança comercial dos produtos SICONGEL foi um

Leia mais

VISÃO GERAL DA ECONOMIA

VISÃO GERAL DA ECONOMIA VISÃO GERAL DA ECONOMIA Destaques Positivos Geração líquida de empregos formais em setembro Destaques Negativos Fraco desempenho da atividade econômica Desemprego ainda elevado Quadro externo menos benigno

Leia mais

VISÃO GERAL DA ECONOMIA

VISÃO GERAL DA ECONOMIA VISÃO GERAL DA ECONOMIA Destaques Positivos Crescimento do PIB em 2017 Melhora gradual no mercado de trabalho Aumento das exportações Recuperação da indústria Destaques Negativos Taxa de desemprego ainda

Leia mais

VISÃO GERAL DOS SETORES REPRESENTADOS PELO SICONGEL

VISÃO GERAL DOS SETORES REPRESENTADOS PELO SICONGEL VISÃO GERAL DOS SETORES REPRESENTADOS PELO SICONGEL SUMÁRIO COMÉRCIO EXTERIOR DOS PRODUTOS DO SINDICATO Resultado do Mês 2 Acumulado no Ano 3 ARRECADAÇÃO DE ICMS DOS SETORES DO SINDICATO Arrecadação de

Leia mais

DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria

DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria Janeiro de 2017 Este relatório visa a fornecer informações econômicas sobre a Indústria de Transformação

Leia mais

VISÃO GERAL DOS SETORES REPRESENTADOS PELO SICONGEL

VISÃO GERAL DOS SETORES REPRESENTADOS PELO SICONGEL VISÃO GERAL DOS SETORES REPRESENTADOS PELO SICONGEL COMÉRCIO EXTERIOR DOS PRODUTOS DO SINDICATO 1 Resultados de Janeiro de 2018 Em janeiro, o saldo da balança comercial dos produtos SICONGEL foi um superávit

Leia mais

Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Fevereiro de 2016

Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Fevereiro de 2016 Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Fevereiro de 2016 BRASIL Abril/2016 A produtividade física do trabalho da Indústria de Transformação apresentou uma queda de 1,6% em fevereiro

Leia mais

PRODUTIVIDADE FÍSICA DO TRABALHO NA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO EM DEZEMBRO DE 2017

PRODUTIVIDADE FÍSICA DO TRABALHO NA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO EM DEZEMBRO DE 2017 PRODUTIVIDADE FÍSICA DO TRABALHO NA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO EM DEZEMBRO DE 2017 PRODUTIVIDADE FÍSICA DO TRABALHO CUSTO UNITÁRIO DO TRABALHO 1 BRASIL A produtividade física do trabalho da Indústria de

Leia mais

Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Dezembro de 2016

Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Dezembro de 2016 Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Dezembro de 2016 BRASIL Fevereiro/2017 A produtividade física do trabalho da Indústria de Transformação apresentou uma alta de 0,5% em

Leia mais

VISÃO GERAL DO SETOR QUÍMICO INDUSTRIAL DE SÃO PAULO

VISÃO GERAL DO SETOR QUÍMICO INDUSTRIAL DE SÃO PAULO VISÃO GERAL DO SETOR QUÍMICO INDUSTRIAL DE SÃO PAULO * inclui os segmentos de produtos químicos de uso industrial e segmentos da cadeia química, exclusive produtos de higiene, limpeza e cosméticos ** inclui

Leia mais

VISÃO GERAL DA ECONOMIA

VISÃO GERAL DA ECONOMIA VISÃO GERAL DA ECONOMIA Destaques Positivos Produção industrial recuperou nível pré paralisação dos caminhoneiros em junho Emprego formal voltou à recuperação gradual no mês de julho Destaques Negativos

Leia mais

Indicadores Econômicos da Indústria de Transformação e dos Setores do Sindicato

Indicadores Econômicos da Indústria de Transformação e dos Setores do Sindicato DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Indicadores Econômicos da Indústria de Transformação e dos Setores do Sindicato SIMEFRE Agosto de 2016 Este relatório visa a fornecer informações

Leia mais

Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Setembro de 2016

Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Setembro de 2016 Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Setembro de 2016 BRASIL Novembro/2016 A produtividade física do trabalho da Indústria de Transformação apresentou uma queda de 0,7% em

Leia mais

Revisão do Cenário Econômico Doméstico: Navegando em Águas Turbulentas. Jun/2018

Revisão do Cenário Econômico Doméstico: Navegando em Águas Turbulentas. Jun/2018 Revisão do Cenário Econômico Doméstico: Navegando em Águas Turbulentas Jun/2018 Desempenho recente da atividade econômica Avaliação da atividade econômica e expectativa para os próximos meses O ritmo de

Leia mais

Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Abril de 2016

Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Abril de 2016 Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Abril de 2016 Junho/2016 BRASIL A produtividade física do trabalho da Indústria de Transformação apresentou queda de 0,1% em abril de 2016,

Leia mais

VISÃO GERAL DA ECONOMIA

VISÃO GERAL DA ECONOMIA VISÃO GERAL DA ECONOMIA Destaques Positivos Aumento das exportações Geração de empregos formais Otimismo da indústria com as vendas de final de ano Destaques Negativos Taxa de desemprego elevada Aumento

Leia mais

Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Março de 2015

Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Março de 2015 Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Março de 2015 Maio/2015 BRASIL A produtividade física do trabalho da Indústria de Transformação ficou estável em março de 2015, na comparação

Leia mais

Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Março de 2016

Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Março de 2016 Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Março de 2016 Maio/2016 BRASIL A produtividade física do trabalho da Indústria de Transformação apresentou aumento de 1,5% em março de

Leia mais

CENÁRIO ECONÔMICO 2017:

CENÁRIO ECONÔMICO 2017: CENÁRIO ECONÔMICO 2017: Lenta recuperação após um longo período de recessão Dezembro 2016 AVALIAÇÃO CORRENTE DA ATIVIDADE ECONÔMICA A RECUPERAÇÃO DA CONFIANÇA DO EMPRESARIADO E DO CONSUMIDOR MOSTRAM ACOMODAÇÃO

Leia mais

Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Junho de 2017

Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Junho de 2017 Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Junho de 2017 Agosto/2017 BRASIL A produtividade física do trabalho da Indústria de Transformação apresentou uma alta de 1,1% em junho

Leia mais

DESTAQUE SETORIAL VISÃO GERAL DOS SETORES REPRESENTADOS PELO SICONGEL. Fevereiro de 2018 ESTADO DE SÃO PAULO 6,6% BRASIL Exportação 27,3%

DESTAQUE SETORIAL VISÃO GERAL DOS SETORES REPRESENTADOS PELO SICONGEL. Fevereiro de 2018 ESTADO DE SÃO PAULO 6,6% BRASIL Exportação 27,3% Edição de Maio de 218 VISÃO GERAL DOS SETORES REPRESENTADOS PELO SICONGEL ARRECADAÇÃO ICMS Fevereiro de 218 ESTADO DE SÃO PAULO 6,6% Acumulado Janeiro a Abril de 218 COMÉRCIO EXTERIOR Balança Comercial

Leia mais

DESTAQUE SETORIAL VISÃO GERAL DOS SETORES REPRESENTADOS PELO SICONGEL. Fevereiro de 2018 ESTADO DE SÃO PAULO 6,6% BRASIL Exportação 33,1%

DESTAQUE SETORIAL VISÃO GERAL DOS SETORES REPRESENTADOS PELO SICONGEL. Fevereiro de 2018 ESTADO DE SÃO PAULO 6,6% BRASIL Exportação 33,1% Edição de Abril de 218 VISÃO GERAL DOS SETORES REPRESENTADOS PELO SICONGEL ARRECADAÇÃO ICMS Fevereiro de 218 ESTADO DE SÃO PAULO 6,6% Acumulado Janeiro a Março de 218 COMÉRCIO EXTERIOR Balança Comercial

Leia mais

Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Dezembro de 2015

Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Dezembro de 2015 BRASIL Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Dezembro de 2015 Fevereiro/2015 A produtividade física do trabalho da Indústria de Transformação cresceu 0,1% em dezembro de 2015,

Leia mais

PRODUTIVIDADE FÍSICA DO TRABALHO NA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO EM JANEIRO DE 2018

PRODUTIVIDADE FÍSICA DO TRABALHO NA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO EM JANEIRO DE 2018 PRODUTIVIDADE FÍSICA DO TRABALHO NA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO EM JANEIRO DE 2018 PRODUTIVIDADE FÍSICA DO TRABALHO CUSTO UNITÁRIO DO TRABALHO 1 BRASIL A produtividade física do trabalho da Indústria de

Leia mais

Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Janeiro de 2017

Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Janeiro de 2017 Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Janeiro de 2017 Março/2017 BRASIL A produtividade física do trabalho da Indústria de Transformação apresentou uma alta de 0,5% em janeiro

Leia mais

Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Março de 2017

Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Março de 2017 Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Março de 2017 Maio/2017 BRASIL A produtividade física do trabalho da Indústria de Transformação apresentou uma queda de 1,0% em março de

Leia mais

Indicadores Econômicos da Indústria de Transformação e dos Setores do Sindicato

Indicadores Econômicos da Indústria de Transformação e dos Setores do Sindicato DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Indicadores Econômicos da Indústria de Transformação e dos Setores do Sindicato SIMEFRE Julho de 2016 Este relatório visa a fornecer informações econômicas

Leia mais

DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Indicadores Econômicos da Indústria de Transformação e dos Setores do Sindicato

DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Indicadores Econômicos da Indústria de Transformação e dos Setores do Sindicato DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Indicadores Econômicos da Indústria de Transformação e dos Setores do Sindicato SINDIVESTUÁRIO Julho de 2016 Este relatório visa a fornecer informações

Leia mais

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 3o. Trimestre 2012

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 3o. Trimestre 2012 CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 3o. Trimestre 2012 Elaboração:VIFIN CAIXA Vice-Presidência de Finanças SUPLA CAIXA SN de Planejamento Financeiro 1 Relatório Conjuntura

Leia mais

VISÃO GERAL DA ECONOMIA

VISÃO GERAL DA ECONOMIA VISÃO GERAL DA ECONOMIA Destaques Positivos Menor endividamento do brasileiro Geração de empregos formais Aumento das exportações Crescimento da produção industrial Destaques Negativos Taxa de desemprego

Leia mais

Indicadores Econômicos da Indústria de Transformação e dos Setores do Sindicato

Indicadores Econômicos da Indústria de Transformação e dos Setores do Sindicato DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Indicadores Econômicos da Indústria de Transformação e dos Setores do Sindicato SIMEFRE Outubro de 2016 Este relatório visa a fornecer informações

Leia mais

Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Abril de 2015

Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Abril de 2015 Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Abril de 2015 Junho/2015 BRASIL A produtividade física do trabalho da Indústria de Transformação caiu 0,6% em abril de 2015, na comparação

Leia mais

Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Fevereiro de 2017

Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Fevereiro de 2017 Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Fevereiro de 2017 BRASIL Abril/2017 A produtividade física do trabalho da Indústria de Transformação apresentou uma alta de 0,1% em fevereiro

Leia mais

VISÃO GERAL DO SETOR QUÍMICO INDUSTRIAL DE SÃO PAULO

VISÃO GERAL DO SETOR QUÍMICO INDUSTRIAL DE SÃO PAULO VISÃO GERAL DO SETOR QUÍMICO INDUSTRIAL DE SÃO PAULO * inclui os segmentos de produtos químicos de uso industrial e segmentos da cadeia química, exclusive produtos de higiene, limpeza e cosméticos ** inclui

Leia mais

Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados

Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Fevereiro de 2015 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Fevereiro de 2015...

Leia mais

Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Janeiro de 2016

Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Janeiro de 2016 Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Janeiro de 2016 Março/2016 BRASIL A produtividade física do trabalho da Indústria de Transformação apresentou uma queda de 2,3% em Janeiro

Leia mais

VISÃO GERAL DOS SETORES REPRESENTADOS PELO SICONGEL

VISÃO GERAL DOS SETORES REPRESENTADOS PELO SICONGEL VISÃO GERAL DOS SETORES REPRESENTADOS PELO SICONGEL COMÉRCIO EXTERIOR DOS PRODUTOS DO SINDICATO 1 Resultados de Outubro de 2017 Em outubro, o saldo da balança comercial dos produtos SICONGEL foi um superávit

Leia mais

VISÃO GERAL DA ECONOMIA

VISÃO GERAL DA ECONOMIA VISÃO GERAL DA ECONOMIA Destaques Positivos Recuperação da indústria Melhora gradual no mercado de trabalho Ganho de massa salarial real Inflação bem-comportada Setor externo benigno e alta das exportações

Leia mais

BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA FEVEREIRO 2012

BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA FEVEREIRO 2012 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA FEVEREIRO 2012 US$ milhões FOB Período Dias Úteis EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO CORR. COMÉRCIO SALDO Média Média Média Média Valor Valor Valor Valor p/dia útil p/dia útil p/dia útil

Leia mais

ANO 6 NÚMERO 54 NOVEMBRO DE 2016 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO

ANO 6 NÚMERO 54 NOVEMBRO DE 2016 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO ANO 6 NÚMERO 54 NOVEMBRO DE 2016 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO 1 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS Aos poucos a quase totalidade da parte da sociedade brasileira que acreditava no impeachment

Leia mais

Refletindo a paralisação dos caminhoneiros, a atividade industrial paulista registra forte queda em maio

Refletindo a paralisação dos caminhoneiros, a atividade industrial paulista registra forte queda em maio jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 Refletindo a paralisação dos caminhoneiros, a atividade industrial paulista registra

Leia mais

Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Fevereiro de 2015

Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Fevereiro de 2015 Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Fevereiro de 2015 Abril/2015 BRASIL A produtividade física do trabalho da Indústria de Transformação apresentou uma queda de 0,8% em Fevereiro

Leia mais

PREVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA DE 2012

PREVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA DE 2012 PREVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA DE 2012 A previsão da AEB para a Balança Comercial Brasileira de 2012 indica os seguintes valores: exportações de US$236,580 bilhões projetando redução de 7,2%;

Leia mais

REVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL PARA 2012

REVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL PARA 2012 REVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL PARA 2012 EXPORTAÇÃO BÁSICOS 108,050 122,457-11,8 INDUSTRIALIZADOS 123,620 128,317-3,7 - Semimanufaturados 32,800 36,026-8,9 - Manufaturados 90,820 92,291-1,6 OPERAÇÕES ESPECIAIS

Leia mais

REVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL PARA 2017

REVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL PARA 2017 REVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL PARA 2017 EXPORTAÇÃO US$ BILHÕES US$ BILHÕES 2017 / 2016 BÁSICOS 93,697 79,159 18,4 INDUSTRIALIZADOS 110,320 101,883 8,3 - Semimanufaturados 31,396 27,963 12,3 - Manufaturados

Leia mais

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Data de fechamento: 29/08/2018 1 Indicadores Conjunturais da Economia

Leia mais

Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Julho de 2015

Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Julho de 2015 Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Julho de 2015 Setembro/2015 BRASIL A produtividade física do trabalho da Indústria de Transformação cresceu 0,9% em julho de 2015, na comparação

Leia mais

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Data de fechamento: 26/06/2018 1 Indicadores Conjunturais da Economia

Leia mais

VISÃO GERAL DOS SETORES REPRESENTADOS PELO SIMEFRE - VEÍCULOS 2 RODAS. BRASIL Exportação 37,6% BRASIL

VISÃO GERAL DOS SETORES REPRESENTADOS PELO SIMEFRE - VEÍCULOS 2 RODAS. BRASIL Exportação 37,6% BRASIL Edição de Junho de 218 DESTAQUE SETORIAL VISÃO GERAL DOS SETORES REESENTADOS PELO SIMEFRE - VEÍCULOS 2 DAS Acumulado Janeiro a Maio de 218 COMÉRCIO EXTERIOR Balança Comercial Déficit US$ 185,3 milhões

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Março/2019 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Jan19/Dez18 (%) dessaz. Jan19/Jan18 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até Janeiro

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Março/2018 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Jan18/Dez17 (%) dessaz. Jan18/Jan17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até janeiro

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Janeiro/2019 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Nov18/Out18 (%) dessaz. Nov18/Nov17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até

Leia mais

A atividade industrial paulista cresceu 12,1% em junho

A atividade industrial paulista cresceu 12,1% em junho jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 A atividade industrial paulista cresceu 12,1% em junho Resultado da atividade

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Julho/2016 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Mai16/Abr16 (%) dessaz. Mai16/Mai15 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até maio

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Novembro/2018 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Set18/Ago18 (%) dessaz. Set18/Set17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Maio/2019 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Mar19/Fev19 (%) dessaz. Mar19/Mar18 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até Março

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Setembro/2018 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Jul18/Jun18 (%) dessaz. Jul18/Jul17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Julho/2018 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Mai18/Abr18 (%) dessaz. Mai18/Mai17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até maio

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Fevereiro/2019 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Dez18/Nov18 (%) dessaz. Dez18/Dez17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Abril/2019 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Fev19/Jan19 (%) dessaz. Fev19/Fev18 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até Fevereiro

Leia mais

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Data de fechamento: 22/11/2017 1 Indicadores Conjunturais da Economia

Leia mais

A atividade industrial paulista cresceu 3,5% em 2017

A atividade industrial paulista cresceu 3,5% em 2017 A atividade industrial paulista cresceu 3,5% em 2017 Resultado da atividade industrial paulista em dezembro Na passagem de novembro para dezembro a atividade industrial paulista, mensurada pelo Indicador

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Junho/2019 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Abr19/Mar19 (%) dessaz. Abr19/Abr18 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até Abril

Leia mais

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Data de fechamento: 26/09/2018 1 Indicadores Conjunturais da Economia

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Agosto/2018 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Jun18/Mai18 (%) dessaz. Jun18/Jun17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até junho

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Outubro/2018 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Ago18/Jul18 (%) dessaz. Ago18/Ago17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Novembro/2016 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Set16/Ago16 (%) dessaz. Set16/Set15 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até

Leia mais

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Data de fechamento: 27/03/2019 Indicadores Conjunturais da Economia

Leia mais

VISÃO GERAL DA ECONOMIA

VISÃO GERAL DA ECONOMIA VISÃO GERAL DA ECONOMIA Destaques Positivos Melhora gradual no mercado de trabalho Ganho de massa salarial real Inflação bem-comportada Redução do endividamento Setor externo benigno e alta das exportações

Leia mais

Análise da Balança Comercial Brasileira jan-set/2011

Análise da Balança Comercial Brasileira jan-set/2011 Análise da Balança Comercial Brasileira jan-set/2011 Exportação mantém crescimento acelerado puxado pelas commodities No ano de 2011, até setembro, as exportações estão crescendo a uma taxa de 31,1%, em

Leia mais

VISÃO GERAL DOS SETORES REPRESENTADOS PELO SIMEFRE - FERROVIÁRIO. BRASIL Exportação -7,3% ESTADO DE SÃO PAULO

VISÃO GERAL DOS SETORES REPRESENTADOS PELO SIMEFRE - FERROVIÁRIO. BRASIL Exportação -7,3% ESTADO DE SÃO PAULO Edição de Junho de 218 DESTAQUE SETORIAL VISÃO GERAL DOS SETORES REESENTADOS PELO SIMEFRE - FERROVIÁRIO Acumulado Janeiro a Maio de 218 COMÉRCIO EXTERIOR Balança Comercial Déficit US$ 365,5 milhões BRASIL

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Junho/2018 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Abr18/Mar18 (%) dessaz. Abr18/Abr17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até abril

Leia mais

Conjuntura Econômica do Brasil Abril de 2013

Conjuntura Econômica do Brasil Abril de 2013 1 Conjuntura Econômica do Brasil Abril de 2013 Profa. Anita Kon 1 Último dado Dado Anterior Tend. PIB pm (1990=100) 2004 IV. 12* 1,4 0,9 Δ IV. 12** 0,6 0,4 Expectativas de mercado (% de crescimento 2012

Leia mais