Celso José Gonçalves. Avaliação de Empreendimentos e Taxa de Desconto. I Seminário de Avaliações - IBAPE-PR Foz do Iguaçu (PR) set/2014

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1 I Seminário de Avaliações - IBAPE-PR Foz do Iguaçu (PR) set/2014 Avaliação de Empreendimentos e Taxa de Desconto Celso José Gonçalves Engº. Civil Especialista em Finanças Executivo em Negócios Financeiros

2 Avaliação O processo de avaliação é uma técnica metódica, com estágios definidos, a qual pode ser empregada à vezes com algumas variações, nas avaliações de quaisquer tipos de propriedade. O processo começa com a identificação do problema, à qual abrange dois aspectos fundamentais: o bem a ser avaliado e a finalidade da avaliação. José Ribamar Martins de Xerez Avaliar é a técnica de medir comparando. Rubens Fernando Duarte e Brício Melo Os juros compostos são a oitava maravilha do mundo moderno. Barão de Rotschild O juro composto é a força mais poderosa do mundo. Albert Einstein

3 NORMAS - NBR (1998/2011) AVALIAÇÃO DE BENS Workshop do Rio de Janeiro e reabertura da Comissão de Estudos (1998). Parte 1 - Procedimentos Gerais (Válida a partir de , em revisão). Parte 2 - Imóveis Urbanos ( revisão ). Parte 3 - Imóveis Rurais ( ). Parte 4 - Empreendimentos ( ). Parte 5 - Máquinas, equipamentos, instalações e bens industriais em geral ( ). Parte 6 - Recursos naturais e ambientais ( ). Parte 7 - Patrimônios históricos ( ).

4 Parte 4 - Empreendimentos Esta é a primeira Norma da ABNT que trata da avaliação de empreendimentos. Anteriormente, o assunto foi tratado de forma limitada em algumas das normas de avaliação específicas. Esta parte da NBR visa detalhar e complementar os procedimentos gerais estipulados na Norma de avaliação de bens - Parte 1 - nos aspectos que dizem respeito a avaliação de empreendimentos.

5 9 Procedimentos para utilização do método da capitalização da renda Definição do tipo de valor a identificar Valor de mercado: empreendimento x setor Fluxo de caixa: moeda constante (sem inflação) Componentes do método: variáveis-chave, disponibilidade de insumos, regularidade de demanda, capital de giro, estoques, margens etc. valor residual ou perpetuidade taxa de desconto: TMA, WACC, CAPM taxas de variação de variáveis-chave - séries históricas

6 Parte 1: Definições de valor Valor de mercado é a quantia mais provável pela qual se negociaria voluntariamente e conscientemente um bem, numa data de referência, dentro das condições do mercado vigente. Valor em risco Valor patrimonial Parte 4: Valor patrimonial Valor econômico Valor de desmonte Valor de mercado Preço de liquidação forçada

7 Definições de custos Custo de reprodução - gasto necessário para reproduzir um bem Custo de reedição - custo de reprodução descontada a depreciação Custo de substituição - custo de reedição com as mesmas funções e características assemelhadas

8 I Seminário de Avaliações - IBAPE-PR do Iguaçu (PR) set/2014 O VALOR DE UMA EMPRESA São vários métodos para avaliação de uma empresa: - Métodos Patrimoniais - a contabilidade não está estruturada para valores de saída e sim de entrada. Valor Histórico apurado pela Contabilidade, obtido pela diferença entre o Ativo e o Passivo Exigível. Identifica muito mais o quanto custa a empresa do que o quanto vale. Não pode representar valor. - Valor de Liquidação - valor para encerrar a empresa, são casos menos comuns, não considera a continuidade do negócio. - Valor de Mercado de Ações - tem limitações de influências externas, utilizado para empresas de capital aberto. - Múltiplos - relaciona o preço com alguns parâmetros de negócios realizados. Ex. (22 x EBITDA), serve para reforçar outro método. - Fluxo de Caixa Descontado FCD metodologia preferida atualmente. Capacidade de gerar caixa. É o menos problemático e leva em conta o risco. Foz

9 Conceitos e fundamentos Balanço Patrimonial ATIVO WACC PASSIVO Ki Valor da empresa - Vo V 0 = FCLE WACC PATRIMÔNIO LÍQUIDO Ke

10 Conceitos e fundamentos Avaliação de empresas pelo FCD - duas abordagens: - FCLA - fluxo de caixa líquido do acionista (FCFE - free cashflow to equity, FCDP - fluxo de caixa disponível para o proprietário); - FCLE - fluxo de caixa líquido da empresa (FOCF - free operation cashflow, FCFF - free cashflow to firm).

11 Conceitos e fundamentos Valor da empresa/empreendimento: - FCLA - fluxo de caixa líquido do acionista descontado pelo custo de capital próprio (Ke); - FCLE - fluxo de caixa líquido da empresa descontado pelo custo médio ponderado de capital (WACC).

12 Introdução Método do FCD - fluxo de caixa descontado: - fluxos de caixa - benefícios operacionais de caixa esperados no futuro; - taxa de desconto (TMA - taxa mínima de atratividade); - horizonte de tempo das projeções (n).

13 Modelo Conceitos e fundamentos

14 Conceitos e fundamentos FCLE Fluxo de Caixa Líquido da Empresa (=) Receita Bruta (-) Impostos (=) Receita Líquida (-) Custos Variáveis (-) Insumos Principais (-) Demais Insumos (-) Demais Custos Variáveis (-) Custos Fixos (-) Custo de Manutenção (+) Outras receitas Operacionais (+) Valorização financeira (=) EBITDA - Resultado antes da Dep./Am./IR e CS (-) Depreciação e amortização (=) LAJI = EBIT = Lucro Tributável (-) Impostos e Contribuições (-) Imposto de Renda (-) Contribuição social (=) Lucro oper. Líquido = NOPAT (+) Depreciação e amortização (=) Fluxo de caixa operacional líquido (-) CAPEX - investimento em ativo fixo (-) Delta Giro (=) FCLE Esquema do FCLE

15 Conceitos e fundamentos Método: Fluxo de Caixa Descontado - FCD Componentes do FCD: R k - resultado líquido em cada período; tma - taxa mínima de atratividade - relação com capm, wacc, TDAR etc; n - horizonte de análise.

16 ? - Taxa de desconto - TMA - i - r - Custo de Oportunidade - Remuneração + risco - WACC -...

17 CAPM e WACC Taxa de desconto APT Arbitrage Princing Theory Ross (1976) considera prêmios para múltiplos fatores de risco inflação, taxa de juros, pib etc. Utilização prática limitada, teorias complexas de matemática e estatística. 3-Factor Model FAMA e FRENCH (1993) - modelo com três fatores prêmios com relação ao mercado (beta do CAPM), tamanho da empresa (menores empresas => maior risco) e preço de mercado por valor contábil (expectativas de mercado em relação à empresa). TDAR

18 ? - Taxa de desconto - TMA - i - r - Custo de Oportunidade - Remuneração + risco - WACC -...

19 Conceitos e fundamentos Considerações: Fluxos - R k no final do período fluxos - valores em moeda constante imposto de renda - empreendimento único (15% + 10%) ou vários empreendimentos (25%) ou Lucro Presumido depreciação contábil - despesa operacional e não desembolso

20 Conceitos e fundamentos Capital de Giro: Necessidade de CG: estoques de insumos, processamento, estoque de produtos acabados e financiamento de vendas Disponibilidade de CG: fornecedores, tributos, custos fixos e variáveis Investimento em CG: necessidade - disponibilidade.

21 Modelo - Avaliação Características Econômica Diversificação da natureza dos empreendimentos Processamento de grande número de informações Elevada quantidade de rotinas de cálculos A simulação de cenários econômicos A análise de sensibilidade do empreendimento A interpretação dos diversos resultados obtidos

22 Avaliação Econômica Dificultadores Mercado globalizado e dinâmico Instabilidade econômica Especificidade de cada empreendimento adaptações de planilhas eletrônicas

23 Modelo Avaliação Econômica Estimar o fluxo de Caixa Projetado Determinar o Valor Residual ao final do horizonte de projeções Calcular a Taxa de Desconto apropriada Descontar o Fluxo de Caixa Projetado e o Valor Residual, utilizando a Taxa de Desconto Fazer os ajustes necessários, levando em conta os ativos não necessários à operação e os passivos não contabilizados

24 Fluxogramas Empreendimento Industrial

25 MERCADO Macro Processo PRODUTOS MATÉRIA-PRIMA OUTROS INSUMOS CUSTOS/DESPESAS VARIÁVEIS TRIBUTOS RECEITA FLUXO DE CAIXA DO EMPREENDIMENTO GASTO TOTAL CUSTOS/DESPESAS FIXOS RESULTADO

26 Produção Mercado externo SEGMENTAÇÃO DAS VENDAS Mercado interno: na UF Mercado interno: fora da UF Mercado externo RECEITA PRODUÇÃO: produtos 1,2,...,n PREÇOS Mercado interno Variação de preços VOLUME DE PRODUÇÃO v ariação na produção

27 Matéria Mercado externo Prima SEGMENTAÇÃO DAS COMPRAS Mercado interno: na UF Mercado interno: fora da UF Mercado externo CUSTOS MATÉRIA-PRIMA: 1, 2,..., K PREÇOS Mercado interno: UF e fora da UF Variação de preços CAPACIDADE DE PROCESSAMENTO mix de produção

28 Balanço de Massa Coeficientes técnicos - quantidade de cada insumo principal para produção de uma unidade de cada produto; Rendimento - inverso do coeficiente técnico; Insumo principal crítico; Subproduto - não demanda insumo principal - conceito fundamental para evitar erro no cálculo do consumo de insumo principal; % de Insumo principal crítico.

29 Outros Mercado externo Insumos SEGMENTAÇÃO DAS COMPRAS Mercado interno: na UF Mercado interno: fora da UF CUSTOS OUTROS INSUMOS: 1, 2,..., m Mercado externo PREÇOS Mercado interno: na UF e fora da UF Variação de preços

30 DEMAIS GASTOS Podem ser FIXOS e/ou VARIÁVEIS Gastos de fabricação: mão de obra, serviços (água, energia, vapor, combustível etc.), manutenção, aluguel, seguros e outros. Gastos de administração: pessoal, assistência contábil e jurídica, gastos de escritório, treinamento, aluguel, seguros e outros. Gastos de vendas: comissões e corretagens, salários, transportes e frete, propaganda, viagens, aluguel, seguros e outros. Depreciação contábil - não é desembolso.

31 Tributos ICMS IPI SOBRE FATURAMENTO PIS/COFINS importação/ exportação CPMF CUSTOS TRIBUTOS SOBRE RESULTADO Imposto de renda Contribuição social OUTROS IPTU, ITR, IPVA

32 CENÁRIOS VARIAÇÕES DE: NÍVEIS DE PRODUÇÃO - ENTRE PERÍODOS PREÇOS DE PRODUTOS, MP e outros INSUMOS SEGMENTAÇÃO DAS VENDAS E DAS COMPRAS RENDIMENTOS TAXAS DE DESCONTO RESULTADOS DOS VÁRIOS CENÁRIOS TRATAMENTO ESTATÍSTICO RESULTADO FINAL

33 CUSTO DE REEDIÇÃO Terreno: comparativo direto, involutivo Edificações e benfeitorias: reprodução, Ross-Heideck Máquinas e equipamentos: criticidade/obsoletismo - Eng. João C. A. Barbosa Hélio de Caires

34 Exemplo Prático Posto de Combustíveis

35 NBR Conceitos CUSTO - VALOR - PREÇO V_ec V_ec V_ec V_de C_re V_me = V_de V_me = V_ec C_re <= V_me < = V_ec V_de valor de desmonte C_re custo de reedição V_ec valor econômico V_me valor de mercado

36 Reflexões Desafio do avaliador - Faixa de Valores, Intervalo de Valores, Intervalo de Confiança, Campo de Arbítrio etc.: - Diminuir, estreitar, reduzir esta Faixa de Valores para um bem avaliado. -Como: - Através de MODELOS (matemáticos, estatísticos, financeiros etc).

37 Contatos 0xx xx OBRIGADO!

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