Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2015

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2 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 3 Balanços patrimoniais 5 Demonstrações de resultados 6 Demonstrações de resultados abrangentes 7 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido 8 Demonstrações dos fluxos de caixa - Método indireto 9 Notas explicativas às demonstrações financeiras 10 2

3 KPMG Auditores Independentes Condomínio Tríade Torre Nova York Parque Faber Castell Passeio das Castanheiras, 431 Sala 407 a São Carlos/SP - Brasil Caixa Postal São Carlos/SP - Brasil Telefone 55 (16) Fax 55 (16) Internet Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras À Diretoria da Comercial Lupo S.A. Araraquara - SP Examinamos as demonstrações financeiras consolidadas e individuais da Comercial Lupo S.A. ( Companhia ), identificados como e, respectivamente, que compreendem o balanço patrimonial em e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A Administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. 3 KPMG Auditores Independentes, uma sociedade simples brasileira e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas à KPMG International Cooperative ( KPMG International ), uma entidade suíça. KPMG Auditores Independentes, a Brazilian entity and a member firm of the KPMG network of independent member firms affiliated with KPMG International Cooperative ( KPMG International ), a Swiss entity.

4 Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Comercial Lupo S.A. em 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. São Carlos, 21 de março de 2016 KPMG Auditores Independentes CRC 2SP014428/O-6 Rafael Henrique Klug Contador CRC 1SP246035/O-7 4

5 Balanços patrimoniais em e 2014 (Em milhares de Reais) Ativos Nota Passivo Nota Caixa e equivalentes de caixa Fornecedores Contas a receber de clientes Empréstimos e financiamentos Estoques Salários e férias a pagar Impostos a recuperar Impostos e contribuições a recolher Dividendos e juros sobre o capital próprio Dividendos e juros sobre capital próprio Outras contas a receber Outras contas a pagar Total do ativo circulante Total do passivo circulante Outras contas a pagar Empréstimos e financiamentos Impostos a recuperar Impostos e contribuições a recolher Depósitos judiciais e outros Imposto de renda e contribuição social diferidos Outras contas a receber Provisão para contingências Total do realizável a longo prazo Total do passivo não circulante Investimentos Propriedades de investimento Patrimônio líquido 23 Imobilizado Capital social Intangível Reserva de capital Ações em tesouraria (5.322) - (5.322) Reserva legal Ajustes de avaliação patrimonial Total do ativo não circulante Reserva para investimento Dividendo adicional proposto Patrimônio líquido atribuído aos controladores Participação dos não controladores Total do patrimônio líquido Total do passivo Total do ativo Total do passivo e patrimônio líquido As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 5

6 Demonstrações de resultados Exercícios findos em e 2014 (Em milhares de Reais) Nota Receita líquida Custos dos produtos vendidos e serviços prestados 11 ( ) ( ) (5.641) (6.699) Lucro bruto Outras receitas (despesas) operacionais Vendas 28 ( ) ( ) - - Administrativas e gerais 29 (35.996) (34.928) (5.689) (5.500) Outras despesas operacionais (32) (4.902) (1.742) (1.112) Resultado antes das receitas (despesas) financeiras liquidas e impostos (1.790) 85 Receitas financeiras Despesas financeiras 30 (18.173) (17.530) (13) (11) Receitas (despesas) financeiras líquidas (6.255) Participação nos lucros de empresas investidas por equivalência patrimonial, líquido de impostos Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Imposto de renda e contribuição social - corrente 14 (7.287) (7.192) (5) (552) Imposto de renda e contribuição social - diferido 14 (3.552) (2.793) (13) (10) Lucro líquido do exercício Lucro líquido do exercício atribuído a: Acionistas controladores Acionistas não controladores Lucro líquido do exercício As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 6

7 Demonstrações de resultados abrangentes Exercícios findos em e 2014 (Em milhares de Reais) Resultado do exercício Outros resultados abrangentes Constituição da reserva de hedge de fluxo de caixa (3.298) - (3.298) - Resultado abrangente total Resultado abrangente atribuído à: Acionista controladores Acionista não controladores As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 7

8 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Exercícios findos em e 2014 (Em milhares de Reais) Ajustes de Dividendo Lucro líquido Participação de Capital Reserva Ações Reserva avaliação Reserva para Adicional Lucros atribuído aos acionistas não social de capital em tesouraria legal patrimonial investimento Proposto acumulados controladores controladores Total Saldos em 1º janeiro de Aumento de capital conforme AGOE 28/04/ (2.554) - (38.289) Distribuição de dividendos (7.211) - (7.211) - (7.211) Realização do custo atribuído (2.729) - - (8.837) (11.566) (3.109) (14.675) Lucro líquido do exercício Destinação do lucro líquido: Reserva legal (2.745) Juros sobre capital próprio (11.229) (11.229) (3.327) (14.556) Dividendos propostos (7.476) - (1.948) (1.948) Reserva para investimentos (24.601) Saldos em 31 de dezembro de Aumento de capital conforme AGOE 20/04/ (2.745) - (36.987) Distribuição de dividendos (7.476) - (7.476) - (7.476) Realização do custo atribuído (2.775) Aquisição ações em tesouraria - - (5.322) (5.322) - (5.322) Outros resultados abrangentes Ganhos (perdas) hedge de fluxo de caixa (3.298) (3.298) - (3.298) Lucro líquido do exercício Destinação do lucro líquido: Reserva legal (2.960) Reserva de capital (5.323) Juros sobre capital próprio (15.596) (15.596) (4.615) (20.211) Dividendos propostos (4.834) - (1.513) (1.513) Reserva para investimentos (33.271) Saldos em (5.322) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 8

9 Demonstrações dos fluxos de caixa - Método indireto Exercícios findos em e 2014 (Em milhares de Reais) Fluxos de caixa das atividades operacionais Lucro líquido do exercício Ajustes para conciliar o resultado ao caixa e equivalente de caixa gerados pelas atividades operacionais: Depreciação e amortização Resultado de equivalência patrimonial - - (60.713) (54.871) Variação participação societária Reversão de provisões para contingências (108) (2.306) - - Imposto de renda e contribuição social diferidos Variação monetária, cambial e juros Provisão para devedores duvidosos 849 (306) (51) - Provisão para perdas de estoques Custo do ativo imobilizado baixado Dividendos e juros sobre capital próprio de controladas Dividendos e lucros recebidos Juros sobre capital próprio recebidos (Aumento) redução no ativo: Contas a receber (29.221) (8.817) (357) (201) Estoques (3.721) (97) Impostos a recuperar (2.544) (313) 314 Outras contas a receber (2.505) Depósitos judiciais e outros 763 (45) (7) 19 Aumento (redução) no passivo: Fornecedores (9.618) 200 (631) Salários e férias a pagar (21) 84 Impostos e contribuições a recolher (1.096) Outras contas a pagar (7.080) Fluxo de caixa líquido decorrente das atividades operacionais Juros pagos por financiamentos e empréstimos (2.160) (3.065) - - Fluxo de caixa líquido decorrente das atividades operacionais Fluxos de caixa das atividades de investimentos Aquisições de intangível (2.326) (2.118) - - Aquisição de ativo imobilizado (11.501) (27.526) (4.279) (2.575) Aquisição de propriedade para investimentos - (2.256) - (2.256) Aquisição ações em tesouraria (6.275) - (5.322) - Fluxo de caixa líquido aplicado nas atividades de investimento (20.102) (31.900) (9.601) (4.831) Fluxos de caixa das atividades de financiamentos Pagamento de dividendos e lucros (9.436) (12.895) (7.476) (7.211) Pagamento de juros sobre capital próprio (15.607) (8.986) (12.044) (9.463) Financiamentos e empréstimos tomados Pagamentos de financiamentos e empréstimos (26.315) (28.033) - - Fluxo de caixa aplicado nas atividades de financiamentos (51.358) (18.924) (19.520) (16.674) (Redução) aumento líquido em caixa e equivalente de caixa (6.610) (1.160) (3.292) Demonstração (da redução) do aumento líquido em caixa e equivalente de caixa Caixa e equivalentes de caixa em 1 de janeiro Caixa e equivalentes de caixa em 31 de dezembro As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 9

10 Notas explicativas às demonstrações financeiras 1 Contexto operacional Entidades da Companhia Base de preparação das demonstrações financeiras Moeda funcional e moeda de apresentação Uso de estimativas e julgamentos Base de mensuração Principais políticas contábeis Novas normas e interpretações ainda não efetivas Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber de clientes Estoques Impostos a recuperar Outras contas a receber Imposto de renda e contribuição social diferidos Investimentos (controladora) Propriedades para investimentos (controladora e consolidado) Imobilizado Intangível Fornecedores Empréstimos e financiamentos (consolidado) Impostos e contribuições a recolher Transações com partes relacionadas Outras contas a pagar Provisão para contingências Instrumentos financeiros Patrimônio líquido - controladora Receita operacional Despesas com vendas - consolidado Despesas administrativas e gerais Receitas e despesas financeiras Aspectos ambientais

11 Notas explicativas às demonstrações financeiras 1 Contexto operacional A Comercial Lupo S.A. ( Companhia ) foi fundada em 12 de setembro de e o endereço do escritório da Companhia é na Rodovia Washington Luis, Km 276,5, sala 03 na cidade de Araraquara, São Paulo. A Companhia tem por objeto indústria e comércio de meias, malharia em geral; compra, venda e arrendamento de bens imóveis e a realização de empreendimentos imobiliários; exploração agrícola, pecuária, avícola, florestamento e reflorestamento; importação e exportação; apoio administrativo nas áreas de suas atividades; atividades de vigilância e segurança privada; representação de outras sociedades, nacionais ou estrangeiras, sendo permitido à sociedade agir por conta própria ou de terceiros, na base de comissão, consignação ou de outra forma permitida em lei; prestação de serviços nas áreas de suas atividades; hotelaria e restaurante; empreender, explorar, locar unidades e administrar shopping center; participação em outras sociedades, na qualidade de sócia quotista ou acionista. 2 Entidades da Companhia Participação Acionária Controladas diretas Lupo S.A. 78,89% 78,89% Lupo Administração e Participações Ltda. 99,99% 99,99% Controladas indiretas Lupo Franquia Ltda. 78,88% - Contexto operacional da Lupo S.A. A Lupo S.A. é uma entidade domiciliada no Brasil e tem por objeto, a industrialização e comércio de meias, malharias e confecções têxteis em geral, importação e exportação, representação por conta própria ou de terceiros na base de comissão, consignação ou de outra forma permitida em lei. Contexto operacional da Lupo Administração e Participações Ltda. A Lupo Administração e Participações Ltda. tem por objeto a administração de bens próprios; a participação em outras sociedades e o comércio de produtos têxteis; a locação, arrendamento e ou/ parceria rurais de imóveis; a exploração de atividades agrícolas e pecuárias em geral; e o comércio de produtos agrícolas e pecuários. Contexto operacional da Lupo Franquias Ltda. Em julho de 2015 foi constituída a empesa Lupo Franquias Ltda., com o objetivo de: Concessão de franquias das marcas de propriedade da Lupo S.A., gestão e supervisão da rede de franquias, treinamento de franqueados e seus funcionários, auxílio na análise de escolha de ponto, layout e padrões arquitetônicos, definição de regras operacionais e mercadológicas a serem adotadas pela rede de franquias, arrecadação de verbas para custeio de campanhas publicitárias e promocionais do sistema Lupo de franquias e atividades de comércio eletrônico. 11

12 3 Base de preparação das demonstrações financeiras a. Declaração de conformidade (com relação às normas do Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC) As demonstrações financeiras individuais e consolidadas da Companhia foram preparadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil (BR GAAP). As demonstrações financeiras individuais e consolidadas da Companhia foram aprovadas pela Administração e autorizadas para emissão em 21 de março de Moeda funcional e moeda de apresentação Essas demonstrações financeiras individuais e consolidadas são apresentadas em Real, que é a moeda funcional da Companhia. Todas as informações financeiras apresentadas em Real foram arredondadas para o milhar mais próximo, exceto quando indicado de outra forma. 5 Uso de estimativas e julgamentos Na preparação destas demonstrações financeiras a Administração utilizou julgamentos, estimativas e premissas que afetam a aplicação das políticas contábeis da Companhia e os valores reportados de ativos, passivos, receitas e despesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas. As estimativas e premissas são revisadas de forma contínua. As revisões das estimativas são reconhecidas prospectivamente. Incertezas sobre premissas e estimativas As informações sobre as incertezas relacionadas a premissas e estimativas que possuem um risco significativo de resultar em um ajuste material no exercício a findar-se em 31 de dezembro de 2016 estão incluídas nas seguintes notas explicativas: Nota explicativa nº 10 - Análise econômica para fins de mensuração da provisão para redução ao valor recuperável de clientes; Nota explicativa nº 11 - Análise para fins de determinação da suficiência da provisão para perdas em estoque; Nota explicativa nº 14 - Imposto de renda e contribuição social diferidos Nota explicativa nsº 16 a 18 - Análise da vida útil econômica para fins de determinação da depreciação do das propriedades para investimento, ativo imobilizado e do intangível; e Nota explicativa nº 21 - Reconhecimento e mensuração de provisões e contingências: principais premissas sobre a probabilidade e magnitude das saídas de recursos. Mensuração a valor justo Uma série de políticas e divulgações contábeis da Companhia requer a mensuração dos valores justos, para os ativos e passivos financeiros e não financeiros. A Companhia estabeleceu uma estrutura de controle relacionada à mensuração dos valores justos. Isso inclui uma equipe de avaliação que possui a responsabilidade geral de revisar todas 12

13 as mensurações significativas de valor justo, incluindo os valores justos de Nível 3 (premissa para ativo e passivo que não são baseados em observáveis de marcado), e reportes diretamente para a Diretoria financeira. A equipe de avaliação revisa regularmente dados não observáveis significativos e ajustes de avaliação. Se a informação de terceiros, tais como cotações de corretoras ou serviços de preços, é utilizado para mensurar os valores justos, então a equipe de avaliação analisa as evidências obtidas de terceiros para suportar a conclusão de que tais avaliações atendem os requisitos do CPC, incluindo o nível na hierarquia do valor justo em que tais avaliações devem ser classificadas. Ao mensurar o valor justo de um ativo ou um passivo, a Companhia usa dados observáveis de mercado, tanto quanto possível. Os valores justos são classificados em diferentes níveis em uma hierarquia baseada nas informações (inputs) utilizadas nas técnicas de avaliação da seguinte forma. Nível 1: preços cotados (não ajustados) em mercados ativos para ativos e passivos e idênticos. Nível 2: inputs, exceto os preços cotados incluídos no Nível 1, que são observáveis para o ativo ou passivo, diretamente (preços) ou indiretamente (derivado de preços). Nível 3: inputs, para o ativo ou passivo, que não são baseados em dados observáveis de mercado (inputs não observáveis). A Companhia reconhece as transferências entre níveis da hierarquia do valor justo no final do período das demonstrações financeiras em que ocorreram as mudanças. Informações adicionais sobre as premissas utilizadas na mensuração dos valores justos estão incluídas nas seguintes notas explicativas: Nota explicativa nº 25 - Instrumentos financeiros. 6 Base de mensuração As demonstrações financeiras da Companhia foram preparadas com base no custo histórico com exceção dos seguintes itens materiais reconhecidos nos balanços patrimoniais: Instrumentos financeiros não-derivativos mensurados pelo valor justo por meio do resultado são mensurados pelo valor justo; Instrumentos financeiros não-derivativos são mensurados pelo valor justo. 7 Principais políticas contábeis As políticas contábeis descritas em detalhes abaixo têm sido aplicadas de maneira consistente a todos os exercícios apresentados nessas demonstrações financeiras individuais e consolidadas. a. Base de consolidação (i) Controladas As demonstrações financeiras de controladas são incluídas nas demonstrações financeiras consolidadas a partir da data em que o controle se inicia até a data em que o controle deixa de 13

14 existir. As políticas contábeis de controladas estão alinhadas com as políticas adotadas pela controladora. Nas demonstrações financeiras individuais da controladora as informações financeiras de controladas são reconhecidas através do método de equivalência patrimonial. (ii) Transações eliminadas na consolidação Saldos e transações intragrupo, e quaisquer receitas ou despesas derivadas de transações intragrupo, são eliminados na preparação das demonstrações financeiras consolidadas. Ganhos não realizados, se houver, oriundos de transações com companhias investidas registrado por equivalência patrimonial são eliminados contra o investimento na proporção da participação da Companhia nas controladas. Perdas não realizados, se houver, são eliminados da mesma maneira como são eliminados os ganhos não realizados, mas somente até o ponto em que não haja evidência de perda por redução ao valor recuperável. b. Receita operacional Venda de bens A receita operacional da venda de bens no curso normal das atividades é medida pelo valor justo da contraprestação recebida ou a receber. A receita operacional é reconhecida quando existe evidência convincente de que os riscos e benefícios mais significativos inerentes à propriedade dos bens foram transferidos para o comprador, de que for provável que os benefícios econômicos financeiros fluirão para a entidade, de que os custos associados e a possível devolução de mercadorias podem ser estimados de maneira confiável, de que não haja envolvimento contínuo com os bens vendidos, e de que o valor da receita operacional possa ser mensurado de maneira confiável. Caso seja provável que descontos serão concedidos e o valor possa ser mensurado de maneira confiável, então o desconto é reconhecido como uma redução da receita operacional conforme as vendas são reconhecidas. Receita de aluguel de propriedade para investimento A receita de aluguel de propriedade para investimento é reconhecida no resultado pelo método linear durante o prazo do arrendamento. Incentivos de arrendamento concedidos são reconhecidos como parte integral da receita total de aluguéis, pelo período do arrendamento. A receita de aluguel de outras propriedades é reconhecida como receita operacional. Serviços A receita de serviços prestados é reconhecida no resultado em função de sua realização. Uma receita não é reconhecida se há uma incerteza significativa na sua realização. c. Receitas financeiras e despesas financeiras As receitas e despesas financeiras da Companhia compreendem: receita de juros; despesa de juros; ganhos/perdas líquidos de ativos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado; ganhos/perdas líquidos de variação cambial sobre ativos e passivos financeiros; 14

15 ganhos/perdas líquidos nos instrumentos de hedge que são reconhecidos no resultado; e reclassificações de ganhos líquidos previamente reconhecidos em outros resultados abrangentes. A receita e a despesa de juros são reconhecidas no resultado pelo método dos juros efetivos. d. Transação em moeda estrangeira Transações em moeda estrangeira são convertidas para a moeda funcional da Companhia pela taxa de câmbio na data da transação. Ativos e passivos monetários denominados e apurados em moedas estrangeiras na data de apresentação são reconvertidos para a moeda funcional à taxa de câmbio apurada naquela data. O ganho ou perda cambial em itens monetários é a diferença entre o custo amortizado da moeda funcional no começo do exercício, ajustado por juros e pagamentos efetivos durante o exercício, e o custo amortizado em moeda estrangeira à taxa de câmbio no final do exercício de apresentação. As diferenças de moedas estrangeiras resultantes na reconversão são reconhecidas no resultado. e. Benefícios a empregados Benefícios de curto prazo a empregados Obrigações de benefícios de curto prazo a empregados são mensuradas em uma base não descontada e são incorridas como despesas conforme o serviço relacionado seja prestado. O passivo é reconhecido pelo valor esperado a ser pago sob os planos de bonificação em dinheiro ou participação nos lucros de curto prazo se a Companhia tem uma obrigação legal ou construtiva de pagar esse valor em função de serviço passado prestado pelo empregado, e a obrigação possa ser estimada de maneira confiável. f. Imposto de renda e contribuição social O imposto de renda e a contribuição social do exercício corrente e diferido são calculados com base nas alíquotas de 15%, acrescidas do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente de R$ 240 (base anual) para imposto de renda e 9% sobre o lucro tributável para a contribuição social sobre o lucro líquido, e consideram a compensação de prejuízos fiscais do imposto de renda e base negativa de contribuição social, limitada a 30% do lucro tributável no exercício. A despesa com imposto de renda e contribuição social compreende os impostos de renda e contribuição social correntes e diferidos. O imposto corrente e o imposto diferido são reconhecidos no resultado a menos que estejam relacionados a itens diretamente reconhecidos no patrimônio líquido ou em outros resultados abrangentes. (i) Despesa de imposto de renda e contribuição social corrente A despesa de imposto corrente é o imposto a pagar ou a receber calculado sobre o lucro ou prejuízo tributável do exercício e qualquer ajuste aos impostos a pagar com relação aos exercícios anteriores. É mensurado com base nas taxas de impostos decretadas na data do balanço. Os ativos e passivos fiscais correntes são compensados somente se certos critérios forem atendidos. 15

16 (ii) Despesa de imposto de renda e contribuição social diferido Ativos e passivos fiscais diferidos são reconhecidos com relação às diferenças temporárias entre os valores contábeis de ativos e passivos para fins de demonstrações financeiras e os usados para fins de tributação. Um ativo fiscal diferido é reconhecido em relação aos prejuízos fiscais e diferenças temporárias dedutíveis não utilizados, na extensão em que seja provável que lucros tributáveis futuros estarão disponíveis, contra os quais serão utilizados. Ativos fiscais diferidos são revisados a cada data de balanço e são reduzidos na extensão em que sua realização não seja mais provável. Ativos e passivos fiscais diferidos são mensurado com base nas alíquotas que se espera aplicar às diferenças temporárias quando elas forem revertidas, baseando-se nas alíquotas que foram decretadas até a data do balanço. A mensuração dos ativos e passivos fiscais diferidos reflete as consequências tributárias decorrentes da maneira sob a qual a Companhia espera recuperar ou liquidar seus ativos e passivos. Ativos e passivos fiscais diferidos são compensados somente se certos critérios forem atendidos. Imposto de renda e contribuição social - Controladas Lupo Administração e Participações Ltda. e Lupo Franquias Ltda. O imposto de renda e a contribuição social das controladas Lupo Administração e Participações Ltda. e Lupo Franquias Ltda. são apurados através de lucro presumido. Com base nesse regime, o lucro tributável corresponde a 8% (parceria agrícola) e 32% (locação de imóveis), acrescido de outras receitas operacionais, para fins de imposto de renda e 12% (vendas de produtos/recebimentos) e 32% (locação de imóveis), acrescido de outras receitas operacionais, para fins de contribuição social. Imposto de renda corrente - calculado à alíquota de 15% sobre o lucro presumido tributável acrescido do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente de R$ 240. Contribuição social corrente - calculada à alíquota de 9% sobre o lucro presumido tributável. g. Contas a receber de clientes e outros créditos As contas a receber de clientes são registradas pelo valor faturado, ajustado ao valor presente quando aplicável, incluindo os respectivos impostos diretos de responsabilidade tributária da Companhia, menos os impostos retidos na fonte, os quais são considerados créditos tributários. O cálculo do valor presente é efetuado para cada transação com base numa taxa de juros que reflete o prazo, a moeda e o risco de cada transação. A contrapartida dos ajustes a valor presente das contas a receber é contra a receita bruta no resultado. A diferença entre o valor presente de uma transação e o valor de face do faturamento é considerada receita financeira e será apropriada com base nos métodos do custo amortizado e da taxa de juros efetiva ao longo do prazo de vencimento da transação. A provisão para crédito de liquidação duvidosa foi constituída em montante considerado suficiente pela administração para suprir as eventuais perdas na realização dos créditos. 16

17 h. Estoques Os estoques são mensurados pelo menor valor entre o custo e o valor realizável líquido. O custo dos estoques é baseado na média ponderada móvel e inclui gastos incorridos na aquisição de estoques, custos de produção e transformação e outros custos incorridos em trazê-los às suas localizações e condições existentes. No caso dos estoques manufaturados e produtos em elaboração, o custo inclui uma parcela dos custos gerais de fabricação baseado na capacidade operacional normal. O valor realizável líquido é o preço estimado de venda no curso normal dos negócios, deduzido dos custos estimados de conclusão e despesas de vendas. i. Propriedade para investimento e imobilizado (i) Reconhecimento e mensuração Itens do imobilizado são mensurados pelo custo histórico de aquisição ou construção, deduzido de depreciação acumulada. O custo inclui gastos que são diretamente atribuíveis à aquisição de um ativo. O custo de ativos construídos pela própria Companhia inclui o custo de materiais e mão de obra direta, quaisquer outros custos para colocar o ativo no local e condição necessários para que esses sejam capazes de operar da forma pretendida pela administração, os custos de desmontagem e de restauração do local onde estes ativos estão localizados, e custos de empréstimos sobre ativos qualificáveis. Quando partes de um item do imobilizado têm diferentes vidas úteis, elas são registradas como itens individuais (componentes principais) de imobilizado. Ganhos e perdas na alienação de um item do imobilizado são apurados pela comparação entre os recursos advindos da alienação com o valor contábil do imobilizado, e são reconhecidos líquidos dentro de outras receitas operacionais no resultado. (ii) (iii) Custos subsequentes Gastos subsequentes são capitalizados na medida em que seja provável que benefícios futuros associados com os gastos serão auferidos pela Companhia. Gastos de manutenção e reparos recorrentes são registrados no resultado. Depreciação Itens de propriedades para investimentos são depreciados a partir da data em que estão disponíveis para uso, ou no caso de ativos construídos internamente, a partir do dia em que a construção é finalizada, e o ativo está disponível para uso. A depreciação é calculada para amortizar o custo de itens de propriedades para investimentos, menos seus valores residuais estimados, utilizando o método linear baseado na vida útil estimada dos itens. A depreciação é geralmente reconhecida no resultado, a menos que o montante esteja incluído no valor contábil e outro ativo. Ativos arrendados são depreciados pelo menor período entre a vida útil estimada do bem e o prazo do contrato, a não ser que seja razoavelmente certo que a Empresa obterá a propriedade do bem ao final do prazo do arrendamento. Terrenos não são depreciados. 17

18 As vidas úteis médias estimadas para os exercícios corrente e comparativo são as seguintes: Edifícios Máquinas, equipamentos e instalações Móveis e utensílios Veículos e implementos Benfeitorias em imóveis de terceiros 50 anos 09 anos 09 anos 06 anos 34 anos Os métodos de depreciação, as vidas úteis e os valores residuais são revistos a cada encerramento de exercício financeiro e eventuais ajustes são reconhecidos como mudança de estimativas contábeis. j. Ativo intangível Os ativos intangíveis que são adquiridos pela Companhia e têm vidas úteis definidas são mensurados pelo custo, deduzido da amortização acumulada. Amortização Amortização é calculada sobre o custo de um ativo, ou outro valor substituto do custo, deduzido do valor residual. A amortização é reconhecida no resultado baseando-se no método linear com relação às vidas úteis estimadas de ativos intangíveis, a partir da data em que estes estão disponíveis para uso, já que esse método é o que mais perto reflete o padrão de consumo de benefícios econômicos futuros incorporados no ativo. k. Ativos arrendados Os arrendamentos em cujos termos a Companhia assume os riscos e benefícios inerentes à propriedade são classificados como arredamentos financeiros. No reconhecimento inicial o ativo arrendado é medido pelo valor igual ao menor valor entre o seu valor justo e o valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento mercantil. Após o reconhecimento inicial, o ativo é registrado de acordo com a política contábil aplicável ao ativo. Os outros arrendamentos mercantis são arrendamentos operacionais e não são reconhecidos no balanço patrimonial da Companhia. l. Instrumentos financeiros A Companhia classifica ativos financeiros não derivativos nas seguintes categorias: ativos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado e empréstimos e recebíveis. A Companhia classifica passivos financeiros não derivativos na categoria de outros passivos financeiros. Ativos financeiros não derivativos - Reconhecimento e desreconhecimento A Companhia reconhece os empréstimos e recebíveis e depósitos inicialmente na data em que foram originados. Todos os outros ativos financeiros (incluindo os ativos designados pelo valor justo por meio do resultado) são reconhecidos inicialmente na data da negociação na qual a Companhia se torna uma das partes das disposições contratuais do instrumento. A Companhia desreconhece um ativo financeiro quando os direitos contratuais aos fluxos de caixa do ativo expiram, ou quando a Companhia transfere os direitos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuais sobre um ativo financeiro em uma transação no qual essencialmente todos os riscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro são transferidos. Eventual participação 18

19 que seja criada ou retida pela Companhia nos ativos financeiros é reconhecida como um ativo ou passivo separado. A Companhia desreconhece um passivo financeiro quando sua obrigação contratual é retirada, cancelada ou expirada. Os ativos ou passivos financeiros são compensados e o valor líquido apresentado no balanço patrimonial quando, somente quando, a Companhia tenha o direito legal de compensar os valores e tenha a intenção de liquidar em uma base líquida ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. Ativos financeiros não derivativos - Mensuração Ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado Um ativo financeiro é classificado pelo valor justo por meio do resultado caso seja classificado como mantido para negociação e seja designado como tal no momento do reconhecimento inicial. Os custos da transação são reconhecidos no resultado conforme incorridos. Ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado são medidos pelo valor justo, e mudanças no valor justo desses ativos são reconhecidas no resultado do exercício. Empréstimos e recebíveis Empréstimos e recebíveis são ativos financeiros com pagamentos fixos ou calculáveis que não são cotados no mercado ativo. Tais ativos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, os empréstimos e recebíveis são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos, decrescidos de qualquer perda por redução ao valor recuperável. Os empréstimos e recebíveis abrangem caixa e equivalentes de caixa e contas a receber de clientes e outros créditos. Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa abrangem saldos de caixa e investimentos financeiros com vencimento original de três meses ou menos a partir da data da contratação, os quais estão sujeitos a um risco insignificante de alteração no valor, e são utilizadas na gestão das obrigações de curto prazo. Passivos financeiros não derivativos - Mensuração A Companhia reconhece títulos de dívida emitidos e passivos subordinados inicialmente na data em que são originados. Todos os outros passivos financeiros (incluindo passivos designados pelo valor justo registrado no resultado) são reconhecidos inicialmente na data de negociação na qual a Companhia se torna uma parte das disposições contratuais do instrumento. A Companhia baixa um passivo financeiro quando tem suas obrigações contratuais retirada, cancelada ou vencida. Tais passivos financeiros são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, esses passivos financeiros são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos. 19

20 A Companhia possui os seguintes passivos financeiros não derivativos: fornecedores e outras contas a pagar e empréstimos e financiamentos. Capital Social A Companhia possui somente ações ordinárias classificadas no seu patrimônio líquido compondo seu capital social. Os dividendos mínimos obrigatórios conforme definido em estatuto são reconhecidos como passivo. Recompra de ações (ações em tesouraria) Quando o capital reconhecido como patrimônio líquido é recomprado, o valor da remuneração pago, o qual inclui custos diretamente atribuíveis, líquido de quaisquer efeitos tributários, é reconhecido como uma dedução do patrimônio líquido. As ações recompradas são classificadas como ações em tesouraria e são apresentadas como dedução do patrimônio líquido total. Quando as ações em tesouraria são vendidas ou reemitidas subsequentemente, o valor recebido é reconhecido como um aumento no patrimônio líquido (reserva de capital), e o excedente ou o déficit resultantes são transferidos para lucros acumulados ou capital social através de integralização aprovada pelos acionistas. Instrumentos financeiros derivativos, incluindo contabilidade de hedge A Companhia mantém instrumentos financeiros derivativos para proteger suas exposições aos riscos de variação de moeda estrangeira e taxa de juros. Derivativos embutidos são separados de seus contratos principais e registrados separadamente caso certos critérios sejam atingidos. Derivativos são mensurados inicialmente pelo valor justo; quaisquer custos de transação atribuíveis são reconhecidos no resultado quando incorridos. Após o reconhecimento inicial, os derivativos são mensurados pelo valor justo e as variações no valor justo são registradas no resultado. Hedges de fluxos de caixa Quando um derivativo é designado como um instrumento de hedge para proteção da variabilidade dos fluxos de caixa, a porção efetiva das variações no valor justo do derivativo é reconhecida em outros resultados abrangentes e apresentada na conta de ajustes de avaliação patrimonial no patrimônio líquido. Qualquer porção não efetiva das variações no valor justo do derivativo é reconhecida imediatamente no resultado. O valor acumulado mantido em ajustes de avaliação patrimonial é reclassificado para o resultado no mesmo período em que o item objeto de hedge afeta o resultado. m. Redução ao valor recuperável (Impairment) Ativos financeiros Ativos financeiros não classificados como ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado, são avaliados em cada data de balanço para determinar se há evidência objetiva de perda por redução ao valor recuperável. Evidência objetiva de que ativos financeiros tiveram perda de valor inclui: 20

21 inadimplência ou atrasos do devedor; reestruturação de um valor devido a Companhia em condições que não seriam aceitas em condições normais; indicativos de que o devedor ou emissor irá entrar em falência/ recuperação judicial; mudanças negativas na situação de pagamentos dos devedores ou emissores; o desaparecimento de um mercado ativo para o instrumento devido a dificuldades financeiras; ou dados observáveis indicando que houve um declínio na mensuração dos fluxos de caixa esperados de um grupo de ativos financeiros. Ativos financeiros mensurados pelo custo amortizado Os valores contábeis dos ativos não financeiros da Companhia, que não os estoques e ativos fiscais diferidos, são revistos a cada data de balanço para apurar se há indicação de perda no valor recuperável. Caso ocorra tal indicação, então o valor recuperável do ativo é estimado. Para testes de redução ao valor recuperável, os ativos são agrupados no menor grupo possível de ativos que gera entradas de caixa pelo seu uso contínuo, entradas essas que são em grande parte independentes das entradas de caixa de outros ativos, ou UGCs (unidades geradoras de caixa). O valor recuperável de um ativo ou UGC é o maior entre seu valor em uso e o seu valor justo menos custos para vender. O valor em uso é baseado em fluxos de caixa futuros estimados, descontados ao seu valor presente usando uma taxa de desconto antes dos impostos que reflita as avaliações atuais de mercado do valor do dinheiro no tempo e os riscos específicos do ativo ou da UGC. Uma perda por redução ao valor recuperável é reconhecida se o valor contábil do ativo ou UGC exceder o seu valor recuperável. Perdas por redução ao valor recuperável são reconhecidas no resultado e revertidas somente na extensão em que o valor contábil do ativo não exceda o valor contábil que teria sido apurado, líquido de depreciação ou amortização, caso a perda de valor não tivesse sido reconhecida. A Administração da Companhia não identificou qualquer evidência que justificasse a necessidade de provisão para recuperabilidade de ativos não financeiros em 31 de dezembro de 2015 e n. Provisões As provisões são determinadas por meio do desconto dos fluxos de caixa futuros estimados a uma taxa antes de impostos que reflita as avaliações atuais de mercado quanto ao valor do dinheiro no tempo e riscos específicos para o passivo. Os efeitos do desconto a valor presente são reconhecidos no resultado como despesa financeira. 8 Novas normas e interpretações ainda não efetivas Uma série de novas normas, alterações de normas e interpretações serão efetivas para exercícios iniciados após 1º de janeiro de 2016 e não foram adotadas na preparação destas demonstrações 21

22 financeiras. Aquelas que podem ser relevantes para a Companhia estão mencionadas abaixo. A Companhia não planeja adotar esta norma de forma antecipada. IFRS 9 Financial Instruments (Instrumentos Financeiros) A IFRS 9, publicada em julho de 2014, substitui as orientações existentes na IAS 39 Financial Instruments: Recognition and Measurement (Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração). A IFRS 9 inclui orientação revista sobre a classificação e mensuração de instrumentos financeiros, incluindo um novo modelo de perda esperada de crédito para o cálculo da redução ao valor recuperável de ativos financeiros, e novos requisitos sobre a contabilização de hedge. A norma mantém as orientações existentes sobre o reconhecimento e desreconhecimento de instrumentos financeiros da IAS 39. A IFRS 9 é efetiva para exercícios iniciados em ou após 1º de janeiro de 2018, com adoção antecipada permitida. IFRS 15 Revenue from Contracts with Customers (Receita de Contratos com Clientes) A IFRS 15 exige que uma entidade reconheça o montante da receita refletindo a contraprestação que se espera receber em troca do controle desses bens ou serviços. A nova norma vai substituir a maior parte da orientação detalhada sobre o reconhecimento de receita que existe atualmente em IFRS e quando a nova norma for adotada. A nova norma é aplicável a partir de ou após 1º de janeiro de 2018, com adoção antecipada permitida pela IFRS. A norma poderá ser adotada de forma retrospectiva, utilizando uma abordagem de efeitos cumulativos. A Companhia está avaliando os efeitos que o IFRS 15 vai ter nas demonstrações financeiras e nas suas divulgações. A Companhia ainda não escolheu o método de transição para a nova norma nem determinou os efeitos da nova norma nos relatórios financeiros atuais. Adicionalmente, não se espera que as seguintes novas normas ou modificações possam ter um impacto significativo nas demonstrações financeiras da Companhia. IFRS 14 - Regulatory Deferral Accounts (Ativos e Passivos Regulatórios); Acceptable Methods of Depreciation and Amortisation (Métodos Aceitáveis de Depreciação e Amortização) (alterações do CPC 27 / IAS 16 e CPC 04 (R1)/ IAS 38); Melhorias anuais das IFRSs de várias normas; e Disclosure Initiative (Initiativa de Divulgação) (Alteração do CPC 26 (R1)/ IAS 1). O Comitê de Pronunciamentos Contábeis ainda não emitiu pronunciamento contábil ou alteração nos pronunciamentos vigentes correspondentes a todas as novas IFRS. Portanto, a adoção antecipada dessas IFRS não é permitida para entidades que divulgam as suas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. 22

23 9 Caixa e equivalentes de caixa Caixa Saldo bancário Aplicação financeira de curto prazo Caixa e equivalentes de caixa na demonstração dos fluxos de caixa As aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez, são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e estão sujeitos a um insignificante risco de mudança de valor. As aplicações são remuneradas por taxas variáveis de 100% a 103% do Certificado de Depósito Interbancário - CDI (idêntico em 2015), tendo como contraparte bancos de primeira linha para minimizar o risco de crédito, política esta adotada pela Companhia no gerenciamento desses ativos financeiros. A exposição da Companhia a riscos de taxas de juros e uma análise de sensibilidade para ativos e passivos financeiros são divulgadas na nota explicativa Contas a receber de clientes Nota Contas a receber - no país Contas a receber - no exterior Contas a receber - partes relacionadas Menos: Provisão para redução do valor recuperável (2.237) (3.086) (91) (40) Ajustes a valor presente (655) (655) A exposição da Companhia a riscos de crédito relacionados a contas a receber de clientes e outros créditos, são divulgadas na nota explicativa

24 11 Estoques Produtos acabados Produtos em elaboração Matérias-primas e materiais de consumo Importações em andamento Estoque em poder de terceiros Adiantamento a fornecedores Outros estoques Provisão para perdas (*) (1.313) (2.217) - (22) Em 2014, matérias-primas, materiais de consumo e alterações em produtos acabados e estoques em processo, reconhecidos nos custos de venda, no consolidado, totalizavam R$ (R$ em 2014). (*) Referem-se basicamente a provisão para perdas por descontinuidade de produtos acabados e matérias-primas e materiais de consumo obsoletos e de lenta movimentação. 12 Impostos a recuperar Circulante Impostos sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - ICMS Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI Imposto de renda pessoa jurídica - IRPJ Contribuição social a compensar - CSLL Programa de Integração Social. - PIS e Contribuição para Financiamento da Seguridade Social - COFINS Não Circulante ICMS PIS e COFINS

25 13 Outras contas a receber Nota Circulante Direitos autorais a apropriar Outros créditos Outros créditos - partes relacionadas Não circulante Direitos autorais a apropriar Imposto de renda e contribuição social diferidos a. Imposto de renda e contribuição social diferidos O imposto de renda e contribuição social diferidos, são registrados para refletir os efeitos fiscais futuros atribuíveis: (i) às diferenças temporárias, entre a base fiscal de contas do resultado e seus respectivos registros contábeis em regime de competência, e (ii) aos efeitos gerados pela depreciação por diferenças de taxas. Impostos e contribuições diferidos de ativos e passivos foram atribuídos da seguinte forma: Ativo de impostos diferidos Provisão para perda dos estoques Provisão para créditos duvidosos Provisões para contingências Passivo de impostos diferidos Provisão sobre o custo atribuído Provisão sobre o leasing de software Provisão de depreciação por diferenças de taxas Passivo de impostos diferidos (líquido)

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