Prof. Lourivaldo Lopes

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1 Demonstrações Contábeis para Preparadores de Balanço Aula 04 Prof. Lourivaldo Lopes As informações técnico-legais utilizadas neste curso foram elaboradas conforme a legislação vigente até o dia (útil) anterior a data de sua realização. Qualquer alteração posterior a deverá ser considerada pelo aluno PROGRAMA DFC DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA; a) CPC 03 IAS 7; b) Demonstrações contábeis obrigatórias; c) Obrigatoriedade de elaboração da DFC d) Método direto; e) Método indireto; f) Exemplos práticos; g) Questões de concurso público; h) Questões da prova de suficiência do CFC - 2-1

2 ECD x ECF Dados Compatíveis 1. ECD Escrituração Contábil Digital: A Escrituração Contábil Digital (ECD) é parte integrante do projeto SPED e tem por objetivo a substituição da escrituração em papel pela escrituração transmitida via arquivo, ou seja, corresponde à obrigação de transmitir, em versão digital, os seguintes livros: a) Livro Diário e seus Auxiliares, se houver; b) Livro Razão e seus Auxiliares, se houver; c) Livro Balancetes Diários, Balanços e Fichas de Lançamento; d) Prazo de entrega até o final do mês de maio do ano seguinte (Art. 5º. IN-RFB 1420/13); ECD x ECF Dados Compatíveis 2. ECF Escrituração Contábil e Fiscal: A Escrituração Contábil Fiscal (ECF), parte integrante do projeto SPED tem como objetivo substituir, a partir de 2014: a) DIPJ Extinta. b) LALUR Livro de Apuração do Lucro Real integrado à ECF e-lalur; c) LACS Livro de Apuração da Base de Cálculo da CSLL Integrado à ECF e-lacs; d) Prazo de entrega: até o final do mês de julho do ano seguinte: (Art. 3º. IN-RFB 1422/13)

3 NBC T XX - Escrituração Eletrônica ITEM 22 ESCRITURAÇÃO: A escrituração contábil em forma eletrônica e as emissões de livros, relatórios, peças, análises, mapas demonstrativos e demonstrações contábeis são de atribuição e responsabilidade exclusiva de contabilista legalmente habilitado com registro ativo em Conselho Regional de Contabilidade e devem conter certificado e assinatura digital do empresário ou da sociedade empresária e de contabilista. BP, DRE, DRA, DMPL, DFC, NEs ITEM 22 DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS: 23. As demonstrações contábeis de encerramento de exercício devem ser inseridas no Diário Eletrônico, completando-se com as assinaturas digitais de contabilista legalmente habilitado com registro ativo em Conselho Regional de Contabilidade e do empresário ou da sociedade empresária. Igual procedimento deve ser adotado quanto às demonstrações contábeis, elaboradas por força de disposições legais, contratuais ou estatutárias; ITEM 45 PERIODICIDADE DO BALANCETE: O balancete deve ser levantado, no mínimo, mensalmente Livros por Arquivos ITEM O arquivo da ECD sempre corresponde a um livro; 2. Além disso, regra geral, a ECD será entregue em apenas um arquivo correspondente a todo o ano-calendário; 3. Contudo, há algumas exceções. Ex. escrituração resumida com livros auxiliares. Nessa situação, a escrituração poderá conter mais de um livro por ano-calendário e consequentemente mais de um arquivo (principal + auxiliares); 4. Há também o caso de arquivo de um mês ultrapassar 1 GB (gigabyte). Nesse caso pode ser entregue em arquivos mensais (12 arquivos por ano)

4 Escrituração Contábil Eletrônica RES. CFC 1020/05 NBC T 2.8 Formalidades da Escrituração Contábil em forma Eletrônica: 1. Responsabilidade: do Contabilista (item ); RES. CFC O BP e demais DCs de encerramento devem ser inseridos no Livro Diário eletrônico, completando-se com as assinaturas digitais de contabilistas e do empresário ou sociedade (item ) - 3. O Balancete deve ser levantado, no mínimo, mensalmente (NBC T 2.7); 4. DCs obrigatórias: BP, DRE, DMPL / DLPA, DRA, DFC, NEs. Próprio Sistema Registro J800 - RTF Seção Registro J800: Outras Informações O registro J800 permite que seja anexado um arquivo em formato texto RTF (Rich Text Format) na escrituração, que se destina a receber informações que devam constar do livro, tais como notas explicativas, outras demonstrações contábeis, pareceres, relatórios, etc. (BP, DRE, DMPL, no sistema; DRA, DFC, NEs. Criar). O procedimento para anexar é o seguinte: 1. Digite o documento que deseja anexar no Word; (ou no sistema contábil); 2. Salve o documento como RTF; (Extensão) 3. Abra o documento no Bloco de Notas; 4. Copie todo o conteúdo do arquivo aberto no Bloco de Notas; e 5. Cole o conteúdo copiado no registro J800. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS OBRIGATÓRIAS RES. CFC 1.255/09 NBC T PME BP DRE DRA DMPL DFC NEs

5 Encerramento das DCs. APRESENTAÇÃO Demonstrações Contábeis 1. BP 2. DRE 3. DLPA 4. DRA 5. DFC 6. NEs BP E DRE ORIGEM DAS DEMAIS DCs. 7. DMPL Antes, só para as S/As cap. aberto; 8. DOAR Não obrigatória a partir da Lei /07; 9. DVA Demonstração do Valor Adicionado S/A capital aberto

6 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS OBRIGATORIEDADE E X I G Ê N C I A DEMONSTRAÇÃO SIGLA LSA PME CVM SN Balanço Patrimonial BP S S S S Demonstração do Resultado Exercício DRE S S S S Demonstração Lucros /Prej. Acumulados DLPA N N N N Demonstração Resultado Abrangente DRA N S S N Demonstração do DFC S S S N Demonstração Mutações Patr. Líquido DMPL S S S N Notas Explicativas NEs S S S S Demonstração do Valor Adicionado DVA N N S N Dememonstração das Origens e Aplicações de Recursos DOAR N N N N SN : ITG 1000, RES 1.418/12 DFC, DRA, DMPL, recomendadas; CVM : Deliberação 618/2009; PME : Res. CFC 1.255/09 PME NBC T LSA : Lei 6.404/76 DVA Obrigatório as S/A de capital aberto; DFC só quando o PL > R$ ,00 Informação Comparativa OBRIGATORIEDADE ITEM 3.14 DA RES. 1255/09 CFC Exceto quando esta norma permitir ou exigir de outra forma, a entidade deve divulgar informação comparativa com respeito ao período anterior para todos os valores apresentados nas demonstrações contábeis do período corrente. A entidade deve apresentar de forma comparativa a informação descritiva e detalhada que for relevante para a compreensão das DCs do período corrente

7 DFC DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA CPC 03 IAS FLUXO DE CAIXA = PROJETADO 1. Mais eficiente no planejamento e controle financeiro; 2. Elaborado de diferente maneiras (conforme necessidades); 3. Visualização de ingressos e desembolsos financeiro; 4. Possibilita a verificação de aplicação financeira; 5. O planejamento mínimo deve ser de três meses; 6. Elaborado com base nos diversos departamentos da empresa; 7. Planejar: ingressos e desembolsos

8 FLUXO DE CAIXA - PROJETADO DESCRIÇÃO JANEIRO FEVEREIRO TOTAL 1. INGRESSOS P R D P R D P R D Venda a vista... Cobrança em carteira... Cobrança bancária... Descontos de Duplicatas... Vendas ativo permanente.. Receitas Financeiras... Outros ingressos... SOMA DOS INGRESSOS DESEMBOLSOS Compras a vista... Pagto de fornecedores... Pagamento de salários... Compras de AÑC... Energia Elétrica... Manutenção do AÑC... Pagamento de tributos... SOMA DOS DESEMBOLSOS RESULTADO DO PERÍODO (1.000) 4. SALDO ANTERIOR DE CAIXA SALDO ATUAL DE CAIXA Demonstração do OBJETIVO CPC 03 Proporcionar aos usuários das demonstrações contábeis uma base para avaliar a capacidade de a entidade gerar caixa e equivalentes de caixa, bem como as necessidades da entidade de utilização desses fluxos de caixa. As decisões econômicas que são tomadas pelos usuários exigem avaliação da capacidade de a entidade gerar caixa e equivalentes de caixa, bem como da época de sua ocorrência e do grau de certeza de sua geração. O objetivo deste Pronunciamento Técnico é requerer a prestação de informações acerca das alterações históricas de caixa e equivalentes de caixa da entidade por meio de demonstração dos fluxos de caixa que classifique os fluxos de caixa do período por atividades operacionais, de investimento e de financiamento

9 Demonstração do ALCANCE CPC 03 ITEM 1 A entidade deve elaborar a demonstração dos fluxos de caixa de acordo com os requisitos deste Pronunciamento Técnico e deve apresentá-la como parte integrante das suas demonstrações contábeis apresentadas ao final de cada período. UTILIDADES ITEM 5 Informações históricas dos fluxos de caixa são frequentemente utilizadas como indicador do montante, época de ocorrência e grau de certeza dos fluxos de caixa futuros. Também são úteis para averiguar a exatidão das estimativas passadas dos fluxos de caixa futuros, assim como para examinar a relação entre lucratividade e fluxos de caixa líquidos e o impacto das mudanças de preços Demonstração do DEFINIÇÕES CPC 03 ITEM 6 1. Caixa: compreende numerário em espécie e depósitos bancários disponíveis; 2. Equivalentes de caixa: são aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez, que são prontamente conversíveis em montante conhecido de caixa e que estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor; 3. Fluxos de caixa: são as entradas e saídas de caixa e equivalentes de caixa;

10 Demonstração do DEFINIÇÕES CPC 03 ITEM 6 4. Atividades operacionais: são as principais atividades geradoras de receita da entidade e outras atividades que não são de investimento e tampouco de financiamento; 5. Atividades de investimento: são as referentes à aquisição e à venda de ativos de longo prazo e de outros investimentos não incluídos nos equivalentes de caixa; 6. Atividades de financiamento: são aquelas que resultam em mudanças no tamanho e na composição do capital próprio e no capital de terceiros da entidade Demonstração do CAIXA OU EQUIVALENTE DE CAIXA CPC 03 ITEM 7 Os equivalentes de caixa são mantidos com a finalidade de atender a compromissos de caixa de curto prazo e, não, para investimento ou outros propósitos. Para que um investimento seja qualificado como equivalente de caixa, ele precisa ter conversibilidade imediata em montante conhecido de caixa e estar sujeito a um insignificante risco de mudança de valor. Um investimento normalmente qualifica-se como equivalente de caixa somente quando tem vencimento de curto prazo, por exemplo, três meses ou menos, a contar da data da aquisição

11 Demonstração do SALDO CREDOR DE CAIXA ITEM 8 CPC 03 Empréstimos bancários são geralmente considerados como atividades de financiamento. Entretanto, saldos bancários a descoberto, decorrentes de empréstimos obtidos por meio de instrumentos como cheques especiais ou contas correntes garantidas que são liquidados em curto lapso temporal compõem parte integral da gestão de caixa da entidade. Nessas circunstâncias, saldos bancários a descoberto são incluídos como componente de caixa e equivalentes de caixa. Uma característica desses arranjos oferecidos pelos bancos é que frequentemente os saldos flutuam de devedor para credor Demonstração do APRESENTAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ITEM 10 E 11 CPC 03 A demonstração dos fluxos de caixa deve apresentar os fluxos de caixa do período classificados por: 1. Atividades operacionais; 2. Atividade de investimento; e 3. Atividade de financiamento. A entidade deve apresentar seus fluxos de caixa advindos das atividades operacionais, de investimento e de financiamento da forma que seja mais apropriada aos seus negócios

12 Demonstração do APRESENTAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ITEM 12 CPC 03 Uma única transação pode incluir fluxos de caixa classificados em mais de uma atividade. Por exemplo, quando o desembolso de caixa para pagamento de empréstimo inclui tanto os juros como o principal, a parte dos juros pode ser classificada como atividade operacional, mas a parte do principal deve ser classificada como atividade de financiamento Demonstração do ATIVIDADE OPERACIONAL ITEM 14 CPC 03 Os fluxos de caixa advindos das atividades operacionais são basicamente derivados das principais atividades geradoras de receita da entidade. Portanto, eles geralmente resultam de transações e de outros eventos que entram na apuração do lucro líquido ou prejuízo. Exemplo de Fluxos de Caixa que decorrem das atividades operacionais:

13 Demonstração do a) recebimentos de caixa pela venda de mercadorias e pela prestação de serviços; b) recebimentos de caixa decorrentes de royalties, honorários, comissões e outras receitas; c) pagamentos de caixa a fornecedores de mercadorias e serviços; d) pagamentos de caixa a empregados ou por conta de empregados; e) recbtos e pagtos de caixa por seguradora de prêmios e sinistros, anuidades e outros benefícios da apólice; f) pagamentos ou restituição de caixa de impostos sobre a renda; e g) recbtos e pagtos de caixa de contratos mantidos p/ negociação imediata ou disponíveis para venda futura Demonstração do ATIVIDADE OPERACIONAL ITEM 14 CPC 03 Os fluxos de caixa advindos das atividades operacionais são basicamente derivados das principais atividades geradoras de receita da entidade. Portanto, eles geralmente resultam de transações e de outros eventos que entram na apuração do lucro líquido ou prejuízo. Exemplo de Fluxos de Caixa que decorrem das atividades operacionais:

14 Demonstração do Algumas transações, como a venda de item do imobilizado, podem resultar em ganho ou perda, que é incluído na apuração do lucro líquido ou prejuízo. Os fluxos de caixa relativos a tais transações são fluxos de caixa provenientes de atividades de investimento. Entretanto, pagamentos em caixa para a produção ou a aquisição de ativos mantidos para aluguel a terceiros que, em sequência, são vendidos, conforme descrito no item 68A do Pronunciamento Técnico CPC 27 - Ativo Imobilizado, são fluxos de caixa advindos das atividades operacionais. Os recebimentos de aluguéis e das vendas subsequentes de tais ativos são também fluxos de caixa das atividades operacionais Demonstração do ATIVIDADE INVESTIMENTO ITEM 16 CPC 03 A divulgação em separado dos fluxos de caixa advindos das atividades de investimento é importante em função de tais fluxos de caixa representarem a extensão em que os dispêndios de recursos são feitos pela entidade com a finalidade de gerar lucros e fluxos de caixa no futuro. Somente desembolsos que resultam em ativo reconhecido nas demonstrações contábeis são passíveis de classificação como atividades de investimento. Exemplos de advindos das atividades de investimento:

15 Demonstração do a) Pagamentos em caixa para aquisição de ativo imobilizado, intangíveis e outros ativos de longo prazo; b) Recebimentos de caixa resultantes da venda de ativo não circulante; c) Pagamentos em caixa para aquisição de instrumentos patrimoniais ou instrumentos de dívida de outras entidades e participações societárias em joint ventures (exceto aqueles pagamentos referentes a títulos considerados como equivalentes de caixa ou aqueles mantidos para negociação imediata ou futura); Demonstração do d) Recebimentos de caixa provenientes da venda de instrumentos patrimoniais ou instrumentos de dívida de outras entidades e participações societárias em joint ventures (exceto aqueles recebimentos referentes aos títulos considerados como equivalentes de caixa e aqueles mantidos para negociação imediata ou futura); e) Adiantamentos em caixa e empréstimos feitos a terceiros (exceto aqueles adiantamentos e empréstimos feitos por instituição financeira); f) Recebimentos de caixa pela liquidação de adiantamentos ou amortização de empréstimos concedidos a terceiros (exceto aqueles adiantamentos e empréstimos de instituição financeira);

16 Demonstração do g) Pagamentos em caixa por contratos futuros, a termo, de opção e swap, exceto quando tais contratos forem mantidos para negociação imediata ou futura, ou os pagamentos forem classificados como atividades de financiamento; e h) Recebimentos de caixa por contratos futuros, a termo, de opção e swap, exceto quando tais contratos forem mantidos para negociação imediata ou venda futura, ou os recebimentos forem classificados como atividades de financiamento Demonstração do ATIVIDADE DE FINANCIAMENTO ITEM 17 CPC 03 É divulgação separada dos fluxos de caixa advindos das atividades de financiamento é importante por ser útil na predição de exigências de fluxos futuros de caixa por parte de fornecedores de capital à entidade. Exemplos de fluxos de caixa advindos das atividades de financiamento são: a) Caixa recebido pela emissão de ações ou outros instrumentos patrimoniais; b) Pagamentos em caixa a investidores para adquirir ou resgatar ações da entidade;

17 Demonstração do c) Caixa recebido pela emissão de debêntures, empréstimos, notas promissórias, outros títulos de dívida, hipotecas e outros empréstimos de curto e longo prazos; d) Amortização de empréstimos e financiamentos; e e) Pagamentos em caixa pelo arrendatário para redução do passivo relativo a arrendamento mercantil financeiro Demonstração do APRESENTAÇÃO DA DFC ITEM 18 CPC 03 A entidade deve apresentar os fluxos de caixa das atividades operacionais, usando alternativamente: a) O método direto, segundo o qual as principais classes de recebimentos brutos e pagamentos brutos são divulgadas; ou b) O método indireto, segundo o qual o lucro líquido ou o prejuízo é ajustado pelos efeitos de transações que não envolvem caixa, pelos efeitos de quaisquer diferimentos ou apropriações por competência sobre recebimentos de caixa ou pagamentos em caixa operacionais passados ou futuros, e pelos efeitos de itens de receita ou despesa associados com fluxos de caixa das atividades de investimento ou de financiamento

18 Demonstração do MÉTODO DIRETO ITEM 19 CPC 03 As informações sobre as principais classes de recebimentos brutos e de pagamentos brutos podem ser obtidas alternativamente: a) Dos registros contábeis da entidade; ou Demonstração do b) Pelo ajuste das vendas, dos custos dos produtos, mercadorias ou serviços vendidos (no caso de instituições financeiras, pela receita de juros e similares e despesa de juros e encargos e similares) e outros itens da demonstração do resultado ou do resultado abrangente referentes a: Variações ocorridas no período nos estoques e nas contas operacionais a receber e a pagar; Outros itens que não envolvem caixa; e Outros itens tratados como fluxos de caixa advindos das atividades de investimento e de financiamento. A entidade deve apresentar os fluxos de caixa das atividades operacionais, usando alternativamente:

19 Demonstração do MÉTODO INDIRETO ITEM 20 CPC 03 O fluxo de caixa líquido advindo das atividades operacionais é determinado ajustando o lucro líquido ou prejuízo quanto aos efeitos de: a) Variações ocorridas no período nos estoques e nas contas operacionais a receber e a pagar; b) Itens que não afetam o caixa, tais como depreciação, provisões, tributos diferidos, ganhos e perdas cambiais não realizados e resultado de equivalência patrimonial quando aplicável; e c) Todos os outros itens tratados como fluxos de caixa advindos das atividades de investimento e de financiamento Demonstração do JUROS PAGOS/RECEBIDOS, JCP E DIVIDENDOS ITEM 33/34 CPC 03 Os juros pagos e recebidos e os dividendos e os juros sobre o capital próprio recebidos são comumente classificados como fluxos de caixa operacionais em instituições financeiras. Todavia, não há consenso sobre a classificação desses fluxos de caixa para outras entidades. Os juros pagos e recebidos e os dividendos e os juros sobre o capital próprio recebidos podem ser classificados como fluxos de caixa operacionais, porque eles entram na determinação do lucro líquido ou prejuízo

20 Demonstração do Alternativamente, os juros pagos e os juros, os dividendos e os juros sobre o capital próprio recebidos podem ser classificados, respectivamente, como fluxos de caixa de financiamento e fluxos de caixa de investimento, porque são custos de obtenção de recursos financeiros ou retornos sobre investimentos. Os dividendos e os juros sobre o capital próprio pagos podem ser classificados como fluxo de caixa de financiamento porque são custos da obtenção de recursos financeiros. Alternativamente, os dividendos e os juros sobre o capital próprio pagos podem ser classificados como componente dos fluxos de caixa das atividades operacionais, a fim de auxiliar os usuários a determinar a capacidade de a entidade pagar dividendos e juros sobre o capital próprio utilizando os fluxos de caixa operacionais Demonstração do TRANSAÇÃO QUE NÃO ENVOLVE CAIXA/EQUIVALENTE ITEM 43/44 CPC 03 Devem ser excluídas da demonstração dos fluxos de caixa. Tais transações devem ser divulgadas nas notas explicativas às demonstrações contábeis, de modo que forneçam todas as informações relevantes sobre essas atividades de investimento e de financiamento. Muitas atividades de investimento e de financiamento não têm impacto direto sobre os fluxos de caixa correntes, muito embora afetem a estrutura de capital e de ativos da entidade. A exclusão de transações que não envolvem caixa ou equivalentes de caixa da demonstração dos fluxos de caixa é consistente com o objetivo de referida demonstração, visto que tais itens não envolvem fluxos de caixa no período corrente

21 Demonstração do Exemplos de transações que não envolvem caixa ou equivalente de caixa são: a) A aquisição de ativos, quer seja pela assunção direta do passivo respectivo, quer seja por meio de arrendamento financeiro; b) A aquisição de entidade por meio de emissão de instrumentos patrimoniais; e c) A conversão de dívida em instrumentos patrimoniais DFC DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA Obrigatoriedade: Todas as empresas, exceto Simples Nacional (recomendadas as PJ enquadradas no SN) LSA quando o PL na data do Balanço Patrimonial for > $ , para Cia Fechada. Objetivo da DFC: Fornecer informações acerca das alterações do Caixa ou Equivalentes de Caixa Projeção das entradas e saídas de recursos financeiros; Controlar os ingressos e desembolsos de caixa; Classificação das Atividades: 1. Atividades Operacionais; 2. Atividades de Investimento; 3. Atividades de Financiamento Métodos: 1. Direto - Difícil de elaborar, mas fácil entender esse é o método recomendável. 2. Indireto Fácil de elaborar, mas difícil de entender muito parecido com a DOAR

22 DFC DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA CAIXA OU EQUIVALENTE DE CAIXA: 1. Caixa propriamente dito; 2. Bancos conta Movimento; 3. Aplicação Financeira de Curtíssimo Prazo, de alta liquidez; DFC evidencia: As entradas, saídas, excesso ou insuficiência das disponibilidades em determinado momento. Denominado pela expressão inglesa Cash Flow DRE DESCRIÇÃO VALOR R$ Vendas ( - ) Deduções de Vendas ( ) RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS ( - ) Custo das Mercadorias Vendidas ( ) LUCRO BRUTO ( - ) Despesas com Vendas ( ) ( - ) Despesas Gerais ( ) ( - ) Despesas com Depreciação ( ) ( - ) Despesas de juros regime de competência financiamento não pago ( ) (+ ) Receita Financeira (+ ) Receita de Equivalência Patrimonial LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO Supondo que a entidade trabalha somente a vista, qual é o saldo do Caixa com base nos dados acima?

23 DRE DESCRIÇÃO BUSCANDO O CAIXA NA DRE VALOR R$ Vendas Lucro Líquido ( - ) Deduções de Vendas (+ ) Depreciação ( ) RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS (+ ) Despesas de Juros ( - ) Custo das Mercadorias Vendidas ( - ) Rec. Equiv. Patrim. ( ) ( ) LUCRO BRUTO Saldo de Caixa ( - ) Despesas com Vendas ( ) ( - ) Despesas Gerais ( ) ( - ) Despesas com Depreciação ( ) ( - ) Despesas de juros regime de competência financiamento não pago ( ) (+ ) Receita Financeira (+ ) Receita de Equivalência Patrimonial LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO Supondo que a entidade trabalha somente a vista, qual é o saldo do Caixa com base nos dados acima? DFC 1. Método Direto: Entrada e Saída de dinheiro das atividades operacionais, de financiamento e de investimentos descobrir a movimentação de caixa. 2. Método Indireto: Conciliação entre o Lucro Líquido e o caixa gerado pelas operações (método de conciliação). 3. Classificação da Movimentação de Caixa Atividades Operacionais; Atividade de Investimento; Atividade de Financiamento. reflexo Caixa ou equivalente

24 DRE SALDO DA CONTA CAIXA? DESCRIÇÃO VALOR R$ RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS ( - ) Custo das Mercadorias Vendidas ( ) LUCRO BRUTO ( - ) Despesas com Vendas ( ) ( - ) Despesas Gerais ( ) ( - ) Despesas com Depreciação ( ) ( - ) Despesas de juros regime de competência financiamento não pago ( ) (+ ) Receita Financeira (+ ) Receita de Equivalência Patrimonial LUCRO DAS OPERAÇÕES CONTINUADAS (+ ) Venda de ativo não circulante ( - ) Custo do Ativo Não circulante Vendido ( ) RESULTADO ANTES DOS TRIBUTOS ( - ) Despesas com IRPJ ( ) LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO DRE SALDO DA CONTA CAIXA? DESCRIÇÃO BUSCANDO O CAIXA NA DRE VALOR R$ RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS Lucro Líquido ( - ) Custo das Mercadorias Vendidas (+ ) Depreciação (+ ) Despesas de Juros ( ) LUCRO BRUTO ( - ) Rec. Equiv. Patrim. ( ) ( - ) Despesas com Vendas (+ ) Venda Imobilizado ( ) ( - ) Despesas Gerais (+ ) Provisão para IRPJ ( ) ( - ) Despesas com Depreciação Saldo de Caixa ( ) ( - ) Despesas de juros regime de competência financiamento não pago ( ) (+ ) Receita Financeira (+ ) Receita de Equivalência Patrimonial LUCRO DAS OPERAÇÕES CONTINUADAS (+ ) Venda de ativo não circulante ( - ) Custo do Ativo Não circulante Vendido ( ) RESULTADO ANTES DOS TRIBUTOS ( - ) Despesas com IRPJ ( ) LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO

25 CLASSIFICAÇÃO DAS ENTRADAS / SAÍDAS - RESUMO 1. Atividades Operacionais Normalmente relacionadas com as transações que aparecem na DRE = Recbto. Pela venda de mercadorias e serviços, duplicatas, dividendos, juros, resgate de aplicações, pagamento de fornecedores, duplicatas, tributos, multas e juros, etc; 2. Atividades de Investimentos: Valores vinculados com quaisquer itens que reduz ou aumenta o AP (AÑC) e diminuição do ARLP = Recbto e pgto. de empr. Concedidos, venda do AP (AÑC), títulos de investimentos, recbto pela venda de investimentos, resgate de participações societárias, etc; CLASSIFICAÇÃO DAS ENTRADAS / SAÍDAS - RESUMO 3. Atividade de Financiamento: Relaciona-se com empréstimos de credores e investidores à sociedade = venda de ações emitidas, empréstimos obtidos (pgto. E recebto), emissão de letras hipotecárias, empréstimos obtidos (pagto. e recebto), pgto. Do principal referente a financiamento na aquisição de AÑC, etc

26 DFC - CLASSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES - RESUMO OPERACIONAL INVESTIMENTO FINANCIAMENTO Toda a atividade relacionada com a produção e entrega de bens e serviços, juros Aumento ou diminuição de ativos de Longo Prazo (AÑC) Vendas de ações emitidas / empréstimos obtidos (pagto e Recbto) / Emissão de Letras Hipotecárias e Notas Promissórias Normalmente aquela atividade que transita pela DRE Empréstimos concedidos / compra e vendas de títulos de investimentos / resgate de participações societária / compras e vendas de AÑC (investimento, imobilizado e intangível) Pagamento de dividendos; Pagamento do principal à aquisição de AÑC, etc; Pagamento de empréstimos obtidos. DISPONIBILIDADES AC BALANÇO PATRIMONIAL BOMBANDO AQUI PC AÑC PÑC BOMBANDO AQUI

27 DFC Algumas transações, tais como: dívidas capitalizadas, aquisição do AÑC com alienação fiduciária, recebimento via doações, troca de ativos, etc. não tem qualquer impacto no caixa. Recomenda-se que sejam evidenciados em NEs. Método Indireto conciliação do resultado do período com a geração de caixa. Normalmente: Um aumento do AC - Gera uma diminuição do Caixa; Uma diminuição no AC - Gera um aumento de Caixa; Um aumento no PC - Gera um aumento de Caixa; Uma diminuição do PC - Gera uma diminuição no Caixa; Atividades de Investimento e Financiamento: Fazer levantamento nos registros contábeis e apurar os reflexos gerado no caixa. Lê CPC 03 R2 DFC = item 8: Empréstimos Bancários: Atividade de Financiamento; Saldo bancário negativo: Componentes de Caixa ou Equivalente Método Direto = Descobrindo os saldos 1) Clientes: Saldo anterior - $ Venda - $ Saldo final - $ = Recebimento? $ /// ) Fornecedores Saldo anterior - $ Aquisição - $ = mesclar com estoque; Saldo final. - $ = Pagamento? $ /// ) Impostos Saldo anterior - $ Entrada PIR - $ Saldo final - $ = Pagamento? = $ ///

28 DFC MÉTODO DIRETO Descrição Parcial Total 1. ATIVIDADES OPERACIONAIS (+ ) Recebimento de Clientes (+ ) Recebto de Receita Financeira ( - ) Pagamento de Fornecedores ( - ) Pagamento de Salários ( - ) Pagamento de Propaganda ( - ) Pagamento de Tributos - IR 2. ATIVIDADE DE INVESTIMENTO (+ ) Recebto na Venda Imobilizado ( - ) Empréstimos a Sócios ( - ) Aquisição de Investimento ( - ) Aquisição de Máquinas ( - ) Aquisição de Terreno 3. ATIVIDADE DE FINANCIAMENTO (+ ) Empréstimos Obtidos (+ ) Aumento de Capital Social ( - ) Pagamento de Empréstimos ( - ) pagamento de Dividendos 4. CAIXA GERADO NO PERÍODO 5. SALDO ANTRIOR DE CAIXA 6. SALDO ATUAL DE CAIXA ESTRUTURA DFC MÉTODO INDIRETO Descrição Parcial Total 1. ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro Líquido do Exercício (+ ) despesa de juros (+ ) Despesa com Depreciação (+ ) Desp. com Dev. Duvidosos (+ ) Redução do Estoque (+ ) Aumento de PIR (+ ) Aumento da Cofins a Rec. ( - ) Aumento de Dupl Receber ( - ) Ganho de Capital ( - ) Redução de Fornecedores ( - ) Redução do Salários a Pg. ( - ) Receita de Equiv. Patrimon. 2. ATIVIDADE DE INVESTIMENTO Vide método Direto 3. ATIVIDADE DE FINANCIAMTO. Vide método Direto 4. CAIXA GERADO NO PERÍODO 5. SALDO ANTERIOR DE CAIXA 6. SALDO ATUAL DE CAIXA 55 FIXAÇÃO DE CONCEITOS

29 ATIVO PASSIVO CAIXA FORNECECOR DP. RECEBER SAL A PAGAR ESTOQUE PIR CIRCULANTE CIRCULANTE TERRENO -o PATR. LÍQ. MÁQUINAS CAP. SOCIAL (-) DEPR AC. (36.000) (42.000) LUCROS ACUM AÑC TOTAL P. LÍQ ATIVO PASSIVO DRE VENDAS ( - ) CMV ( ) LUCRO BRUTO ( - ) Despesas Vendas (50.000) ( - ) Despesas Admin. (65.000) ( - ) Despesa Salários (45.000) ( - ) Desp. Depreciação (6.000) ( - ) Despesas Gerais (25.000) RES. ANTES DO IRPJ ( - ) Despesa com IRPJ (23.000) LUCRO LÍQ. EXERCÍCIO DFC MÉTODO INDIRETO ATIVO VARIAÇÃO CAIXA DP. RECEBER ESTOQUE CIRCULANTE TERRENO -o MÁQUINAS (-) DEPR AC. (36.000) (42.000) AÑC ATIVO FORNECECOR SAL A PAGAR PIR CIRCULANTE PATR. LÍQ. CAP. SOCIAL LUCROS ACUM TOTAL P. LÍQ PASSIVO DFC MÉTODO INDIRETO DESCRIÇÃO VALOR R$ LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO Caixa Gerado no Período Saldo anterior de Caixa Saldo Atual de Caixa

30 DFC MÉTODO INDIRETO ATIVO VAR. CAIXA DP. RECEBER ESTOQUE CIRCULANTE TERRENO -o MÁQUINAS (-) DEPR AC. (36.000) (42.000) AÑC ATIVO FORNECECOR SAL A PAGAR PIR CIRCULANTE PATR. LÍQ. CAP. SOCIAL LUCROS ACUM TOTAL P. LÍQ PASSIVO DFC MÉTODO DIRETO DESCRIÇÃO VALOR R$ Entradas de Caixa: Aumento Cap. Social em R$ Recebimento de Cliente Saídas de Caixa: Pagamento de Fornecedores Pagamento de Salários Pagamento de IRPJ Pagamento de Terreno Pagamento de Dividendos Pagto. Desp. Com Vendas Pagto. Desp. Administrativas Pagto. Desp. Gerais Caixa Gerado no Período... Saldo anterior de Caixa Saldo Atual de Caixa EXERCÍCIOS PROPOSTOS

31 EXERCÍCIO 01 - DFC DRE VENDAS ( - ) Cofins sobre Faturamento (15.000) RECEITA LÍQUIDA ( - ) CMV ( ) LUCRO BRUTO ( - ) Despesa com Dev. Duvidosos (9.000) ( - ) Despesa com Propaganda (20.000) ( - ) Despesa com Salário (50.000) ( - ) Despesa com Depreciação (15.000) ( - ) Despesa com Juros (12.000) (+ ) Receita de juros empr. Sócios (+ ) Receita de Equiv. Patrimonial RESULTADO OPERACIONAL (+ ) Venda de AÑC ( - ) Custo do AÑC vendido (12.000) RESULTADO ANTES DO IRPJ ( - ) Despesa com IRPJ (88.400) LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO BALANÇO PATRIMONIAL EM E A T I V O P A S S I V O CONTAS CONTAS Caixa Fornecedores Dp. Receber PIR ( - ) PDD -o- (9.000) Cofins a Rec. -o Estoque Sal. A Pagar AC PC C/C Sócio -o Financiamento -o ARLP -o PELP -o Investimento -o Veículos o- PATR. LÍQ. Terrenos -o Cap. Social Máquinas -o Lucros Acumul ( - ) Depr. Ac. (36.000) (3.000) TOTAL P. LIQ AÑC ATIVO PASSIVO R E S O L U Ç Ã O D A D F C

32 EXERCÍCIO 01 - DFC DFC MÉTODO DIRETO Descrição Parcial Total 1. ATIVIDADES OPERACIONAIS (+ ) Recebimento de Clientes (+ ) Recebto de Receita Financeira ( - ) Pagamento de Fornecedores ( - ) Pagamento de Salários ( - ) Pagamento de Propaganda ( - ) Pagamento de Tributos - IR 2. ATIVIDADE DE INVESTIMENTO (+ ) Recebto na Venda Imobilizado ( - ) Empréstimos a Sócios ( - ) Aquisição de Investimento ( - ) Aquisição de Máquinas ( - ) Aquisição de Terreno 3. ATIVIDADE DE FINANCIAMENTO (+) Empréstimos Obtidos (+) Aumento de Capital Social ( - ) Pagamento de Empréstimos ( - ) pagamento de Dividendos 4. CAIXA GERADO NO PERÍODO 5. SALDO ANTRIOR DE CAIXA SALDO ATUAL DE CAIXA EXERCÍCIO 01 - DFC DFC MÉTODO INDIRETO DESCRIÇÃO PARCIAL TOTAL PARCIAL TOTAL 1. ATIVIDADES OPERACIONAIS 3. ATIVIDADE DE FINANCIAMENTO Lucro Líquido do Exercício (+ ) Empréstimos Obtidos (+ ) despesa de juros (+ ) Aumento de Capital Social (+ ) Despesa com Depreciação ( - ) Pagamento de Empréstimos (+ ) Desp. com Dev. Duvidosos ( - ) pagamento de Dividendos (+ ) Redução do Estoque 4. CAIXA GERADO NO PERÍODO... (+ ) Aumento de PIR 5. SALDO ANTERIOR DE CAIXA (+ ) Aumento da Cofins a Rec. 6. SALDO ATUAL DE CAIXA... ( - ) Aumento de Dupl Receber ( - ) Ganho de Capital ( - ) Redução de Fornecedores ( - ) Redução do Salários a Pg. ( - ) Receita de Equiv. Patrimon. 2. ATIVIDADE DE INVESTIMENTO (+ ) Recebto na Venda Imobilizado ( - ) Empréstimos a Sócios ( - ) Aquisição de Investimento ( - ) Aquisição de Máquinas ( - ) Aquisição de Terreno

33 Questão 02 A composição da diferença entre o Lucro Contábil com o Fluxo de Caixa Operacional líquido é evidenciada: a) Na Doar (Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos); b) No Direto; c) Na DRE (Demonstração do Resultado do Exercício); d) No Indireto; e) Na Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido Questão 03 O valor do resgate referente a aplicações financeiras de longo prazo é classificado no como item: a) De empreendimentos; b) De financiamentos; c) De operações; d) De amortizações; e) De investimentos

34 Questão 04 Os Fluxos de Caixas podem ser elaborados pelos métodos: a) Descontado e direto; b) De geração líquida e descontado; c) Indireto e descontado; d) Corrente e de geração líquida; e) Direto e indireto Tomando como base os dados fornecidos no quadro abaixo, responda as questões de n os 05, 06 e 07. Questão 05 O valor pago pelas compras no ano de x1 foi: a) R$ ; b) R$ ; c) R$ ; d) R$ ; e) R$ / PERÍODO CONTAS x x1 FORNECEDORES CMV COMPRAS VENDAS DESPESAS ANTECIPADAS DESPESAS TOTAIS DO PERÍODO DEPRECIAÇÃO DO PERÍODO

35 Questão 06 Se o valor do estoque final for $ , o estoque inicial será: a) R$ ; b) R$ ; c) R$ ; d) R$ ; e) R$ / PERÍODO CONTAS x x1 FORNECEDORES CMV COMPRAS VENDAS DESPESAS ANTECIPADAS DESPESAS TOTAIS DO PERÍODO DEPRECIAÇÃO DO PERÍODO Questão 07 Considerando que o Passivo Circulante da empresa era formado unicamente pela rubrica fornecedores e o balanço patrimonial de x1 não evidenciava a existência de Realizável a Longo Prazo, pode-se afirmar que o valor das despesas pagas no período é: / PERÍODO a) R$ ; b) R$ ; c) R$ ; d) R$ ; e) R$ CONTAS x x1 FORNECEDORES CMV COMPRAS VENDAS DESPESAS ANTECIPADAS DESPESAS TOTAIS DO PERÍODO DEPRECIAÇÃO DO PERÍODO

36 Questão 08 Exame de Suficiência 2/ Uma Sociedade Empresária apresentou os seguintes dados que foram extraídos de sua contabilidade: Estoque em R$ ,00 Estoque em R$ ,00 Saldo de Fornecedores em R$ ,00 Saldo de Fornecedores em R$ ,00 Custo das Mercadorias Vendidas R$ , Questão 08 A movimentação do estoque é composta por compras e baixa por vendas. Todas as compras foram efetuadas a prazo. A movimentação de fornecedores corresponde à contrapartida de compras e pagamentos. A Demonstração dos Fluxos de Caixa é elaborada pelo Método Direto. Com base nos dados apresentados, o caixa consumido para pagamento de fornecedor é de: a) R$ ,00 b) R$ ,00 c) R$ ,00 d) R$ ,

37 RESOLUÇÃO DOS EXERCÍCIOS PROPOSTOS EXERCÍCIO 01 - DFC DRE VENDAS ( - ) Cofins sobre Faturamento (15.000) RECEITA LÍQUIDA ( - ) CMV ( ) LUCRO BRUTO ( - ) Despesa com Dev. Duvidosos (9.000) ( - ) Despesa com Propaganda (20.000) ( - ) Despesa com Salário (50.000) ( - ) Despesa com Depreciação (15.000) ( - ) Despesa com Juros (12.000) (+ ) Receita de juros empr. Sócios (+ ) Receita de Equiv. Patrimonial RESULTADO OPERACIONAL (+ ) Venda de AÑC ( - ) Custo do AÑC vendido (12.000) RESULTADO ANTES DO IRPJ ( - ) Despesa com IRPJ (88.400) LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO BALANÇO PATRIMONIAL EM E A T I V O P A S S I V O CONTAS CONTAS Caixa Fornecedores Dp. Receber PIR ( - ) PDD -o- (9.000) Cofins a Rec. -o Estoque Sal. A Pagar AC PC C/C Sócio -o Financiamento -o ARLP -o PELP -o Investimento -o Veículos o- PATR. LÍQ. Terrenos -o Cap. Social Máquinas -o Lucros Acumul ( - ) Depr. Ac. (36.000) (3.000) TOTAL P. LIQ AÑC ATIVO PASSIVO

38 R E S O L U Ç Ã O D A D F C EXERCÍCIO 01 - DFC DFC MÉTODO DIRETO Descrição Parcial Total 1. ATIVIDADES OPERACIONAIS (+ ) Recebimento de Clientes (+ ) Recebto de Receita Financeira ( - ) Pagamento de Fornecedores ( ) ( - ) Pagamento de Salários (66.000) ( - ) Pagamento de Propaganda (20.000) ( - ) Pagamento de Tributos - IR (20.000) ATIVIDADE DE INVESTIMENTO (+ ) Recebto na Venda Imobilizado ( - ) Empréstimos a Sócios (42.000) ( - ) Aquisição de Investimento (30.000) ( - ) Aquisição de Máquinas (60.000) ( - ) Aquisição de Terreno (30.000) ( ) 3. ATIVIDADE DE FINANCIAMENTO (+) Empréstimos Obtidos (+) Aumento de Capital Social ( - ) Pagamento de Empréstimos (35.000) ( - ) pagamento de Dividendos (60.000) CAIXA GERADO NO PERÍODO SALDO ANTRIOR DE CAIXA SALDO ATUAL DE CAIXA

39 EXERCÍCIO 01 - DFC DFC MÉTODO INDIRETO DESCRIÇÃO PARCIAL TOTAL PARCIAL TOTAL 1. ATIVIDADES OPERACIONAIS 3. ATIVIDADE DE FINANCIAMENTO Lucro Líquido do Exercício (+ ) Empréstimos Obtidos (+ ) despesa de juros (+ ) Aumento de Capital Social (+ ) Despesa com Depreciação ( - ) Pagamento de Empréstimos (35.000) (+ ) Desp. com Dev. Duvidosos ( - ) pagamento de Dividendos (60.000) (+ ) Redução do Estoque CAIXA GERADO NO PERÍODO (+ ) Aumento de PIR SALDO ANTERIOR DE CAIXA (+ ) Aumento da Cofins a Rec SALDO ATUAL DE CAIXA ( - ) Aumento de Dupl Receber ( ) ( - ) Ganho de Capital (16.000) ( - ) Redução de Fornecedores (25.000) ( - ) Redução do Salários a Pg. (16.000) ( - ) Receita de Equiv. Patrimon. (46.000) ATIVIDADE DE INVESTIMENTO (+ ) Recebto na Venda Imobilizado ( - ) Empréstimos a Sócios (42.000) ( - ) Aquisição de Investimento (30.000) ( - ) Aquisição de Máquinas (60.000) ( - ) Aquisição de Terreno (30.000) ( ) Questão 02 A composição da diferença entre o Lucro Contábil com o Fluxo de Caixa Operacional líquido é evidenciada: a) Na Doar (Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos); b) No Direto; c) Na DRE (Demonstração do Resultado do Exercício); d) No Indireto; e) Na Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido

40 Questão 03 O valor do resgate referente a aplicações financeiras de longo prazo é classificado no como item: a) De empreendimentos; b) De financiamentos; c) De operações; d) De amortizações; e) De investimentos Questão 04 Os Fluxos de Caixas podem ser elaborados pelos métodos: a) Descontado e direto; b) De geração líquida e descontado; c) Indireto e descontado; d) Corrente e de geração líquida; e) Direto e indireto

41 Tomando como base os dados fornecidos no quadro abaixo, responda as questões de n os 05, 06 e 07. Questão 05 O valor pago pelas compras no ano de x1 foi: a) R$ ; b) R$ ; c) R$ ; d) R$ ; e) R$ / PERÍODO CONTAS x x1 FORNECEDORES CMV COMPRAS VENDAS DESPESAS ANTECIPADAS DESPESAS TOTAIS DO PERÍODO DEPRECIAÇÃO DO PERÍODO Questão 06 Se o valor do estoque final for $ , o estoque inicial será: a) R$ ; b) R$ ; c) R$ ; d) R$ ; e) R$ / PERÍODO CONTAS x x1 FORNECEDORES CMV COMPRAS VENDAS DESPESAS ANTECIPADAS DESPESAS TOTAIS DO PERÍODO DEPRECIAÇÃO DO PERÍODO

42 Questão 07 Considerando que o Passivo Circulante da empresa era formado unicamente pela rubrica fornecedores e o balanço patrimonial de x1 não evidenciava a existência de Realizável a Longo Prazo, pode-se afirmar que o valor das despesas pagas no período é: / PERÍODO CONTAS x x1 a) R$ ; b) R$ ; c) R$ ; d) R$ ; e) R$ FORNECEDORES CMV COMPRAS VENDAS DESPESAS ANTECIPADAS DESPESAS TOTAIS DO PERÍODO DEPRECIAÇÃO DO PERÍODO Questão 08 Exame de Suficiência 2/ Uma Sociedade Empresária apresentou os seguintes dados que foram extraídos de sua contabilidade: Estoque em R$ ,00 Estoque em R$ ,00 Saldo de Fornecedores em R$ ,00 Saldo de Fornecedores em R$ ,00 Custo das Mercadorias Vendidas R$ ,

43 Questão 08 A movimentação do estoque é composta por compras e baixa por vendas. Todas as compras foram efetuadas a prazo. A movimentação de fornecedores corresponde à contrapartida de compras e pagamentos. A Demonstração dos Fluxos de Caixa é elaborada pelo Método Direto. Com base nos dados apresentados, o caixa consumido para pagamento de fornecedor é de: a) R$ ,00 b) R$ ,00 c) R$ ,00 d) R$ , Editora IOB Contabilidade Geral e Tributária 9ª. Edição Fev/2015 Contabilidade Avançada Tributária 4ª. edição Manual de Preço de Transferência 2ª. Edição Set/

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