Relatório Nacional Portugal

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1 Rededepromoçãodo e learningparaodesenvolvimentorural e-ruralnet PROALVProgramaAprendizagemaoLongodaVida AtividadeChave3TIC Networks WP3 Resultados dos Inquéritos Nacionais RelatórioNacional Portugal Maio 2011

2 Aveiro, maio 2011 Preparado por: IZone Knowledge Systems, Portugal Para mais informações sobre o projeto E-ruralnet visite o website: Nota:TextoescritoconformeoAcordoOrtográfico. Projeto cofinanciado pela Comissão Europeia. Esta publicação reflete apenas as opiniões do autor. A Comissão não pode ser responsabilizada por qualquer uso que possa ser feito das informações nele contidas. 2

3 Conteúdos I. II. INTRODUÇÃO...10 QUESTIONÁRIOAFORNECEDORESDEE LEARNING DesenhodoQuestionário Amostra AplicaçãodoQuestionário Questionário Resultados AnáliseEstatística Apresentaçãoediscussãoderesultados:análisedefrequências i. Perfilinstitucionaldofornecedor:tipo,tamanho,atividadesdeformação ii. Especializaçãonoe learningepresençanomercado iii. Mercadodeatuação:orientaçãoparaaszonasrurais,prioridadesdosclientes, fontesdefinanciamento iv. Temáticasoferecidasequalificações v. Oferta em e learning: modo de distribuição e participação, competências tecnológicasrequeridas vi. FerramentasemétodospedagógicosnadistribuiçãodeE learning vii. Problemaserequisitosdesucesso viii. Perceçãosobreainovaçãooferecida Apresentaçãoediscussãoderesultados:análisedetabulaçãocruzada i. Tamanhodofornecedor ii. Especializaçãodofornecedoreme learning iii. Presençadofornecedornomercadodee learning iv. Orientaçãodosfornecedoresparaaszonasrurais Conclusões III. QUESTIONÁRIOPARAE FORMANDOSEGRUPODECONTROLO DesenhodoQuestionário Amostra AplicaçãodoQuestionário Questionário Resultados AnáliseEstatística Apresentaçãoediscussãoderesultados:análisedefrequências

4 i. Perfilsócio económicodosgrupos ii. Experiênciadeaprendizagemdose formandosegrupodecontrolo iii. Experiênciadee learningdogrupodee formandos iv. Constrangimentos e motivações dos e formandos e grupo de controlo para participareme learning Constrangimentos Apresentaçãoediscussãoderesultados:análisedetabulaçãocruzada i. Constrangimentos ii. Opiniõessobree learning:aspetospositivosenegativos iii. Benefíciosdoe learningparae formandos iv. Importânciadoe learningnaszonasrurais Conclusões IV. CONCLUSÕESGERAISEPERSPETIVASFUTURAS...82 V. REFERÊNCIAS...85 VI. ANEXOS...86 Anexo1.Questionárioafornecedoresdee learning Anexo2.Questionárioae formandos Anexo3.Questionárioaogrupodecontrolo

5 ListadeFiguras Figura1 AprendizagemaoLongodaVidanaUE 27,pop.25 64anos(2010) Figura2 EvoluçãodataxadeaprendizagemaolongodavidanaUE 27eUE ListadeTabelas Tabela1 ResumodasImplicaçõesrelativasaotamanhodofornecedor Tabela2 ResumodasImplicaçõesrelativasàespecializaçãodofornecedor Tabela 3 Resumo das Implicações relativas à presença do fornecedor no mercado e learning Tabela4 ResumodasImplicaçõesrelativasàorientaçãodofornecedorparaaszonasrurais ListadeGráficos Gráfico1 Níveldeescolaridadedapopulaçãoativaportuguesano4ºTrimestrede2010, em%(ine,2010)...12 Gráfico2 Formainstitucionaldofornecedordee learning(n=30) Gráfico3 Númerodeprofessoresempregadosnaorganização(N=29) Gráfico4 Númerodeprofessoresenvolvidoseme learning(n=28) Gráfico5 Númerodee formandosnosúltimos12meses(n=30)...18 Gráfico6 Percentagemdemulherese formandasnosúltimos12meses(n=26)...19 Gráfico7 Númerodecursose learningoferecidosemformatoe learning(n=28) Gráfico8 Percentagemdee professores(n=29) Gráfico9 Percentagemdecursose learningnototaldecursos(n=23)...20 Gráfico10 Desenvolvimentodeconteúdosparae learning(n=29)...20 Gráfico11 Presençanomercadodee learning(n=30) Gráfico12 Pacotesdee learningespeciaisdirigidosàszonasrurais(n=30)...21 Gráfico13 Prioridadesdosfornecedoresemrelaçãoaclientesindividuais Gráfico14 Prioridadesdosfornecedoresemrelaçãoaclientesorganizacionais Gráfico15 Fontesdefinanciamentodoscursose learning(n=30) Gráfico16 Razõesparainiciarofornecimentodee learning(n=30) Gráfico17 Temáticasoferecidasnoscursosdee learning(n=30) Gráfico18 Tiposdequalificaçõesdisponíveis(N=30) Gráfico19 Tiposdecursosdee learning(n=30) Gráfico20 Formadeparticipaçãoon line/off linenoscursose learning(n=24)...25 Gráfico21 RequisitosTIC(N=30) Gráfico22 Métodosdedistribuição(N=30)

6 Gráfico23 Ferramentasdeinteração(N=30)...26 Gráfico24 Métodospedagógicos(N=30)...27 Gráfico25 Principaisproblemasassociadosaoe learningnaszonasrurais(n=30)...27 Gráfico26 Expectativasdosfornecedoresemrelaçãoàscaracterísticasdose formandos Gráfico27 Fatoresdesucessonoe learning Gráfico28 Avaliaçãodoscursose learningemrelaçãoaograudeinovação(n=23)...29 Gráfico29 Aspectosinovadoresconsiderados Gráfico 30 Desenvolvimento de conteúdos de e learning de acordo com o número de professoresempregados(n=28) Gráfico31 Proporçãodecursosdee learningnototaldecursosdeacordocomonúmero deprofessoresempregados(n=23)...31 Gráfico 32 Orientação para as zonas rurais de acordo com o número de professores empregados(n=29) Gráfico 33 Razões para iniciar o e learning de acordo com o número de professores empregados(n=28) Gráfico34 Fontesdefinanciamentodeacordocomotamanhodofornecedor(númerode professoresempregados)(n=27) Gráfico35 Problemasassociadosaoe learningnaszonasruraisdeacordocomotamanho dofornecedor(númerodeprofessoresempregados)(n=28)...33 Gráfico 36 Pacotes de e learning oferecidos de acordo com a especialização do fornecedor(n=22) Gráfico37 Razõesparainiciaroe learningdeacordocomaespecializaçãodofornecedor (N=22) Gráfico 38 Métodos de distribuição de e learning de acordo com a especialização do fornecedor(n=23) Gráfico 39 Pacotes de e learning oferecidos de acordo com a presença no mercado (N=28) Gráfico 40 Modo de desenvolvimento dos conteúdos de e learning de acordo com a presençanomercado(n=29)...36 Gráfico41 Mododeparticipaçãodose formandosdeacordocomapresençanomercado (N=30) Gráfico 42 Modo de distribuição do e learning de acordo com a presença no mercado (N=24) Gráfico43 Métodosdedistribuiçãodee learningdeacordocomapresençanomercado (N=30) Gráfico 44 Problemas associados com o e learning nas zonas rurais de acordo com a presençanomercado(n=29)

7 Gráfico45 Presençanomercadodee learningdeacordocomaorientaçãodofornecedor paraaszonasrurais(n=30)...39 Gráfico 46 Modo de desenvolvimento dos conteúdos de acordo com a orientação do fornecedorparaaszonasrurais(n=29) Gráfico 47 Fontes de financiamento de acordo com a orientação do fornecedor para as zonasrurais(n=28) Gráfico48 Certificaçãodecursosdee learningdeacordocomaorientaçãodofornecedor paraaszonasrurais(n=28)...41 Gráfico 49 Modo de participação dos formandos no e learning de acordo com a orientaçãodofornecedorparaaszonasrurais(n=30)...41 Gráfico50 Mododedistribuiçãodoe learningdeacordocomaorientaçãodofornecedor paraaszonasrurais(n=24)...42 Gráfico 51 Ferramentas de distribuição do e learning de acordo com a orientação do fornecedorparaaszonasrurais(n=29) Gráfico52 Métodospedagógicosdee learningdeacordocomaorientaçãodofornecedor paraaszonasrurais(n=29)...43 Gráfico 53 Problemas associados com o e learning nas zonas rurais de acordo com a orientaçãodofornecedorparaaszonasrurais(n=29)...43 Gráfico54 Caratérinovadordoe learningdeacordocomaorientaçãodofornecedorpara aszonasrurais(n=23)...44 Gráfico55 Sexo Gráfico56 Idade Gráfico57 Educação Gráfico58 Localderesidência Gráfico59 Localderesidência Gráfico60 Localdetrabalho Gráfico61 Localdetrabalho Gráfico62 Emprego Gráfico63 Setordetrabalhopúblioc/privadoatual(oupassado,sedesempregado) Gráfico64 Setoreconómicodotrabalhoatual(oupassado,sedesempregado) Gráfico 65 Competências desenvolvidas no último curso e learning ou convencional realizado Gráfico66 Razõesparaselecionaroúltimocursoe learningouconvencionalrealizado.. 56 Gráfico67 Meiosparaencontraroúltimocursoe learningouconvencionalrealizado Gráfico Gráfico69 Tempodeconclusãodoúltimocursoe learningouconvencionalrealizado Gráfico70 Fontesdefinanciamentodoúltimocursoe learningouconvencionalrealizado

8 Gráfico 71 Opinião sobre o custo do último curso e learning ou convencional realizado, paraformandosquefinanciaramtotalouparcialmenteocustodocurso Gráfico 72 Utilização do que foi aprendido no último curso e learning ou convencional realizado Gráfico73 Benefíciosdonoúltimocursoe learningouconvencionalrealizado Gráfico74 Razõesparaafaltadeparticipaçãoemformaçãoeeducaçãocontínua(N=50) Gráfico75 Interesseemfrequentarformaçãoactualmenteounumfuturopróximo(N=37) Gráfico76 Métodosusadosparapesquisarumcursodeformação(N=24)...61 Gráfico77 Competênciasadesenvolvernumfuturopróximo(N=13) Gráfico 78 Nível de competências TIC aquando da escolha do último curso e learning realizado(n=102)...62 Gráfico79 Necessidadedebandalarganoúltimocursoe learningrealizado(=100)...62 Gráfico 80 Locais frequentes de utilização de banda larga no último curso e learning realizado(=103) Gráfico81 Mododedistribuiçãodee learningnoúltimocursorealizado Gráfico82 Métodosdedistribuiçãodee learningnoúltimocursorealizado Gráfico83 Ferramentasdee learningusadasnoúltimocursorealizado Gráfico84 Métodospedagógicosusadosnoúltimocursorealizado(N=103)...64 Gráfico 85 Avaliação da facilidade de utilização de métodos e ferramentas usadas no últimocursorealizado(n=102)...64 Gráfico 86 Avaliação da inovação dos métodos e ferramentas usadas no último curso realizado(n=97)...65 Gráfico87 Necessidadesdeformaçãocobertasnoúltimocursorealizado(N=102) Gráfico88 Aspectosaseremmelhoradosemrelaçãoaoúltimocursorealizado(N=103) 65 Gráfico 89 Constrangimentos para conseguir o máximo benefício no último curso e learningrealizado(n=103)...66 Gráfico90 Tipodeconstrangimentosparaconseguiromáximobenefícionoúltimocurso e learningrealizado(n=103)...66 Gráfico91 Constrangimentosemfrequentarumcursodee learningemrelaçãoaolocal detrabalhoeresidência(n=100)...67 Gráfico92 Opiniõessobree learning Gráfico 93 Opinião sobre a forma como o e learning pode melhorar as qualificações, especialmentenaszonasrurais Gráfico94 Interesseemparticipardenovoeme learning(n=101)...68 Gráfico95 Jáouviufalareme learning?(n=99)...69 Gráfico96 Estariainteressadoemexperimentarformaçãoeme learning?(n=98)

9 Gráfico 97 Constrangimentos (nenhuns/alguns) em relação ao e learning por característicassócio económicas Gráfico98 Faltadetempoparaoe learning porcaracterísticassócio económicas Gráfico99 Constrangimentosconsideradospelogrupodecontrolo Gráfico 100 O e learning é mais difícil do que a aprendizagem convencional por característicassócio económicas Gráfico 101 Benefícios do e learning (nenhuns/alguns) por características sócioeconómicas Gráfico102 Tipodebenefíciosdoe learningporcaracterísticasócio económica Gráfico 103 O e learning pode revolucionar a educação contínua e a formação, especialmentenasáreasrurais porcaraterísticassócio económicasdose formandos Gráfico 104 O e learning pnão é melhor nem pior do que outras fprmas de aprendizagem porcaraterísticassócio económicasdose formandos Gráfico 105 O e learning pode revolucionar a educação contínua e a formação, especialmente nas áreas rurais por caraterísticas sócio económicas do grupo de controlo Gráfico 106 O e learning pnão é melhor nem pior do que outras fprmas de aprendizagem porcaraterísticassócio económicasdogrupodecontrolo

10 OMERCADODOE LEARNINGEMPORTUGAL RELATÓRIONACIONAL Aveiro Portugal I. INTRODUÇÃO Esterelatórioapresentaosresultadosdaanálisedaofertaeprocuradee learningrealizada em Portugal, como parte do projeto E ruralnet, cofinanciado pela Comissão Europeia no âmbitodoprogramaaprendizagemaolongodavida,projetostransversais TIC.Oprojeto reporta seaoe learningcomoummeioparamelhorarasoportunidadesdeaprendizagem nas zonas rurais, com ênfase nas PME, micro empresas, trabalhadores independentes e pessoasqueprocuramemprego.oprojetoéfocadonaformaçãoinformalenãoformalde adultos. Trêsquestionáriosforamconduzidos: Fornecedoresdeserviçose learning,incluindofornecedorespúblicoseprivadosde conteúdoseferramentasdee learning;osresultadossãoapresentadosnasecção2 dorelatório; E formandos(pessoascomexperiênciadee learning); Grupodecontrolo(pessoassemexperiênciaeme learning); OsresultadossãoapresentadosnaSecção3. Ambas as secções incluem uma parte introdutória, onde se descreve o questionário; uma análise estatística descritiva; uma análise estatística com tabulação cruzada; um resumo dosresultados;easprincipaisconclusões. Os questionários foram baseados num modelo anterior aplicado pelo Observatório da Eurocademy( observatory.org),tendosidoproduzidostrêsquestionários on line dirigidos a fornecedores de e learning, e formandos e grupo de controlo. Foram efetuadostestepilotocomvistaaidentificarospontosquepoderiamsermelhorados. Osobjetivosgeraisdosquestionáriossão: Compreenderoperfildosfornecedoresdee learning(tamanho,tipodeentidade, presençanomercado,temáticasoferecidas,especialização,clientes alvo,etc.); Compreenderascaracterísticasdoscursose learningoferecidos(ferramentase métododeentrega,certificação,financiamento,etc.); Entenderomercado alvodosfornecedoresdee learning(idade,sexo,nívelde educação,emprego,competênciastécnicas,etc.); Compreenderasopiniõesdose formandosemrelaçãoàsatuaisofertasdeelearning; 10

11 Compreenderasmotivaçõeseobstáculosdosatuaisepotenciaise formandos,no acessoeparticipaçãoemcursose learning; Compreenderasopiniõesdeambos,ofertaeprocura,sobreopotencialdoscursos e learningnaszonasrurais. SistemadeeducaçãoformalPortuguês Emboraofocodoprojetosejaaeducaçãoinformalenãoformaldeadultos,éimportante compreenderaorganizaçãodosistemaeducativoformal,bemcomoasatuaisqualificações da população, de forma a ajudar a compreender os resultados obtidos. NasúltimasdécadasPortugaltemfeitoumesforçoparaelevarosníveisdehabilitaçõesda população,comaimplementaçãodeváriasmedidasemtodososciclosdeensino.umdos principais investimentos foi feito na generalização do 12º ano como qualificação mínima, atravésdaexpansãoediversificaçãodasqualificaçõesdeformaçãoprofissional.(ministério da Educação, 2007) Durante muito tempo apenas o 9º ano foi obrigatório e verifica se ainda um deficit de educação e formação, refletido no elevado abandono escolar e baixa qualificaçãodaforçadetrabalho(ministériodaeducação,2007). Osistemaeducativoformalportuguêsestáestruturadonosseguintesníveis: EducaçãoPré Escolar:destina seacriançascomidadescompreendidasentreos3 anoseaentradanaescolaridadeobrigatória.éopcional. EscolaridadeObrigatória EnsinoBásico:escolaridadeobrigatóriacomduraçãode 9 anos, desde os 6 aos 15 anos de idade, organizada em 3 ciclos consecutivos. A educaçãoformalpúblicaégratuitaatéaofimdoensinobásico. o o o 1º Ciclo: 4 anos, um único professor. Desenvolvimento de competências básicasdelínguaportuguesa,matemática,estudodomeioeexpressões. 2 º Ciclo: 2 anos, organizado por disciplinas e áreas de estudo interdisciplinares. 3 º Ciclo:3anos,organizadopordisciplinas.Desenvolvimentodesaberese competênciasnecessáriosàentradanavidaativaouaoprosseguimentode estudos. EnsinoSecundário:3anos,organizadosegundoformasdiferenciadas,orientadas querparaoprosseguimentodeestudosquerparaomundodotrabalho.nãoera obrigatório,masosalunosqueiniciaramo1ºcicloapartirde2006terão12anosa escolaridadeobrigatória.noensinosecundáriopúblicoosalunostêmdepagaruma pequenataxaanual. Ensinopós secundárionãosuperior:oscursosdeespecializaçãotecnológica(cet) oferecemformaçãoespecializadaemdiferentesáreasdatecnologia,permitindoa inserçãodetrabalholocalouumestudomaisaprofundadoaníveluniversitário. EducaçãoeFormaçãodeJovenseAdultos:ofereceumanovaoportunidadepara osindivíduoscombaixosníveisdequalificação.asdiferentesmodalidadesde educaçãoeformaçãodejovenseadultospermitemadquirirumacertificação 11

12 escolare/ouumaqualificaçãoprofissional,bemcomooprosseguimentode estudosdenívelpós secundárionãosuperiorouoensinosuperior. EnsinoSuperior:EstruturadodeacordocomosprincípiosdeBolonha,esteensino éministradoporuniversidadeseinstitutospolitécnicos(administradospor instituiçõespúblicasdeensinosuperior,privadaoucooperativa).eleofereceas seguinteshabilitaçõesacadémicas:primeirograu(licenciado)mestrado(mestre)e Doutoramento(Doutor).Aspropinassãofixadaspelasinstituiçõesdoensino superior,entreumvalormínimoemáximo,deacordocomotipodecursos. DadosdoInstitutoNacionaldeEstatísticarevelamque,noúltimotrimestrede2010,60% dapopulaçãoativaportuguêsapenastinhaoensinobásico(ine,2010). Gráfico1 Níveldeescolaridadedapopulaçãoativaportuguesano4ºTrimestrede2010,em%(INE, 2010) Educaçãoeformaçãodejovenseadultos Reconhecimentodaeducaçãoinformalenão formal Este nível da educação e formação oferece uma segunda oportunidade para os jovens e adultos que abandonaram a escola precocemente ou que estão em risco de abandono, e aqueles que não tiveram oportunidade de ir lá quando jovens, e estão em busca de desenvolvimentoprofissionaloupessoaldoperspetivadeaprendizagemaolongodavida. Oferece formação com o objetivo de capturar os adultos, não apenas os desempregados, mastambémosquetrabalhamemsituaçãoprecáriaporterumbaixoníveldequalificação. A fim de fornecer a estes indivíduos novas maneiras de aprender, a iniciativa "Novas Oportunidades", lançada em 2005, tem como objetivo ampliar o referencial mínimo de formaçãoparaos12ºano,oquepermite: Aumentaraformaçãobásicadaforçadetrabalho; Tornaroensinoprofissionalumaopçãorealparaosjovens. A educação e formação de jovens e adultos assume diferentes formas, que podem ser baseadas na participação em cursos específicos, como a CEF Cursos de Educação e Formação (+ 15 anos), EFA Educação e Formação de Adultos (+ 18 anos), as ações de formaçãodecurtaduração"s@ber+"oucursosmodulares,mastambémpoderesultardo processodereconhecimento,validaçãoecertificaçãodecompetências(rvcc)adquiridas aolongodavida,atravésdaeducaçãoformal,informalenãoformal. EmPortugalesteprocessoélideradopelaAgênciaNacionalparaaQualificação(ANQ)que revelaqueatéabrilde2010, adultostinhamumcertificadoatravésdeprocessos dervcc. UmrelatóriodaComissãoEuropeiacolocaPortugalnalistadoscincopaísescomamelhor classificaçãoparaavalidaçãodaaprendizagemnãoformaleinformal.juntamentecom Portugal,Finlândia,França,HolandaeNoruegaocupamestaposição(Cedefop,2011).Esta publicação,docentroeuropeuparaodesenvolvimentodaformaçãoprofissional,avaliouo 12

13 "estadodaarte"daaplicaçãodasmedidasepolíticasparavalidaçãodeaprendizagensnão formaiseinformaisem34países,acompanhadosderelatóriosindividuaisdecadapaís. Naclassificaçãomaiselevadadaescala,foramincluídosospaísescompráticasestabilizadas nasáreasdevalidaçãodeconhecimentosadquiridosemsetoresinformaisenãoformaisde aprendizagem,ecomalegislaçãosignificativadeâmbitonacionalnestaárea. AprendizagemaolongodaVida Apesar dos bons resultados do processo de validação de competências, o inquérito às forçasdetrabalho(eurostat)mostraqueportugalestáaindaabaixodamédiadauenoque dizrespeitoàaprendizagemaolongavida(observatóriodasdesigualdades,sd). Figura1 AprendizagemaoLongodaVidanaUE 27,pop.25 64anos(2010) 1 O conceito de aprendizagem ao longo da vida é considerado pelo Eurostat como a proporçãodapopulaçãoentre25e64anosquereceberamformaçãonasquatrosemanas anteriores à aplicação do inquérito. Desde 2004, este indicador é baseado em duas variáveis:aparticipaçãonoensinoregulareparticipaçãonoutrasatividadeseducativas,não cobertasasatividadesdesignadascomoautoaprendizagem(eurostatglossay). Osprincipaisresultadosmostramque: As mulheres têm maiores níveis de aprendizagem de longa duração do que os homensempraticamentetodosospaísesdaue 27. Há uma estreita relação entre a participação na educação e formação e a faixa etária variável, essa prática tende a diminuir à medida que aumenta a idade. Em Portugal,aproporçãodeativosnafaixa25 34anosqueparticiparamdestetipode c/práticasfoide11,6%,enquantonogrupoetáriodos55 64entrefoideapenas 1,2%. 1 das desigualdades.cies.iscte.pt/index.jsp?page=indicators&id=29&lang=pt 13

14 A aprendizagem ao longo da vida é uma prática que tende a aumentar entre os grupos de população mais educada. Em Portugal, o valor deste indicador para aquelesquenãovãoalémdoensinoprimáriosituou seem3,6%,9,6%paraaqueles quecompletaramnomáximooensinosecundáriooupós secundárioe11,1%entre aquelesquecompletaramoensinosuperior. Em muitos países a aprendizagem ao longo da vida entre os desempregados é superior à registada entre a população empregada. Este é o caso de Portugal. Apesar do aumento da aprendizagem ao longo da vida em Portugal entre 2000 e 2010,osresultadosaindaestãoabaixoemcomparaçãocomoregistadoemmédia naue 27eUE 15. Figura2 EvoluçãodataxadeaprendizagemaolongodavidanaUE 27eUE 15 O Programa para a Aprendizagem ao longo da vida foi criado pelo Conselho da União Europeiaemnovembrode2006comopropósitodecontribuirparaodesenvolvimentoda União Europeia enquanto sociedade baseada no conhecimento. Em Portugal, este Programa é liderado pela PROALV Agência Nacional para a Gestão do Programa de AprendizagemaoLongodaVida,noperíodoentre Rumo ao processo de integração europeia e intervenção nos campos dos sistemas de educação, formação profissional e ensino superior, o Programa promove e investe na mobilidadedepessoaseprojetoseparceriaseestáestruturadoemquatrosubprogramas sectoriais: Comenius: atende às necessidades de ensino e aprendizagem na pré escola e no ensinoescolaratéaofinaldosecundário; Erasmus: atende às necessidades de ensino e aprendizagem no ensino superior formal e na educação e formação profissional, bem como às instituições e organizaçõesquefornecemoupromovemesseensinoeformação; LeonardodaVinci:atendeàsnecessidadesdeensinoeaprendizagemnaeducação e formação, de nível não superior, bem como às necessidades das instituições e organizaçõesquefornecemoupromovemesseensinoeformação; 14

15 Grundtvig: atende às necessidades de ensino e aprendizagem dos intervenientes em todas as formas de educação de adultos, bem como às instituições e organizaçõesquefornecemoupromovemesseensinoe; Sub programa Transversal: programa complementar para os quatro programas sectoriais,instrumentoeapoiodeatividadesintersectoriaisnasáreasdelínguase dasticparamelhoraradivulgaçãoeexploraçãodosresultadosdoprograma. Emtodososciclosdeeducaçãoaintegraçãodepráticasdee learningéjáumarealidadeou estáemprocessodeimplementação.umgrandeinvestimentogovernamentaltemvindoa ser feito, especialmente nos níveis de educação primário, secundário e terciário, no equipamentodeinfraestruturatecnológicaenoacessoabandalargaemtodasasescolas do país, bem como na preparação dos utilizadores para o uso dessa tecnologia2. Este investimento é fundamental para a promoção de uma cultura de aprendizagem suportada/mediada por tecnologia. Diversos passos têm sido dados, mas os desafios são ainda muitos, especialmente no que respeita à mudança de paradigma nas práticas pedagógicaseeducativasimpostaspelousodetaltecnologia. Opresenteestudopretendefazerumretratodaimplementaçãodoe learningemportugal, tão real quanto possível, não nos níveis formais de ensino, mas sim ao nível da formação informalenão formaldeadultos,querdopontodevistadaoferta,comodaprocura. 2 Plano Tecnológico de Educação, disponível em 15

16 II. QUESTIONÁRIOAFORNECEDORESDEE LEARNING 1. DESENHODOQUESTIONÁRIO Amostra A amostra foi construída a partir de listas de fornecedores de formação disponíveis, pesquisasnainternetoucontactospessoaisabasededadosnacionaldefornecedoreselearningdadgert DireçãoGeraldoempregoedasrelaçõesdetrabalho,foitambémuma importantefontedeinformação. Foramidentificadosumtotalde109fornecedoreslocalizadosemdiferentespartesdopaís, dosquaisaceitaramparticipar30,oquerepresentaumataxaderespostade27,5%.estes foram questionados sobre a sua oferta de e learning e convidados a preencher o questionário. Os contactos foram feitos através de newsletters, e mail, telefone e visitas pessoais. AplicaçãodoQuestionário Todos os potenciais participantes receberam o convite para o preenchimento do questionário por e mail e, na maioria dos casos, o convite foi acompanhado por contacto telefónico.osquestionáriosforampreenchidoson line.nototal,30questionáriosválidos foramrecolhidos. Questionário O questionário de fornecedores de e learning foi traduzido para todos os países participantes e pode ser consultado no Anexo 1. É composto por 27 perguntas, incluindo perguntas de escolha múltipla, abrangendo o perfil do fornecedor e suas atividades de e learning; temáticas e qualificações oferecidas; ferramentas e métodos pedagógicos utilizados;perfildoaluno;fatorescríticosdesucesso,inovaçãoeorientaçãoparaaszonas rurais. 2. RESULTADOS 2.1 AnáliseEstatística A análise estatística dos dados recolhidos do questionário a fornecedores de e learning incluiduasvertentes: Uma análise descritiva através das tabelas de frequência, cujos resultados são apresentadosnasecção Uma análise de tabulação cruzada através da relação entre 4 variáveis principais querefletemaspetos chavesobreosfornecedores(comotamanho,especialização noe learning,tempodepresençanomercadoeorientaçãoparaaszonasrurais)e orestodasvariáveisdoquestionário.osresultadosdestaanálisesãoapresentados na Secção Não foi possível utilizar testes de significância estatística para explorar as associações uma vez que as condições necessárias não estavam disponíveis, devido ao reduzido tamanho da amostra. De qualquer forma foram 16

17 descritasastendênciasindicadaspelaanálisedatabulaçãocruzada,natentativade identificarpossíveisimplicações. 2.2 Apresentaçãoediscussãoderesultados:análisedefrequências Estasecçãoapresentaosresultadosdoquestionáriorealizadoafornecedoresdee learning, sob a forma de histogramas. A apresentação está estruturada em 8 sub secções que abrangemosseguintestemasobservados: i. Perfilinstitucionaldofornecedor:tipo,tamanho,atividadesdeformação ii. Especializaçãonoe learningepresençanomercado iii. Mercadodeatuação:orientaçãoparaaszonasrurais,prioridadesdosclientes,fontes definanciamento iv. Temáticasoferecidasequalificações v. Oferta em e learning: modo de distribuição, participação dos alunos/formandos, competênciastecnológicasrequeridas vi. Ferramentasemétodospedagógicosnadistribuiçãodee learning vii. Problemaserequisitosdesucesso viii. PerceçãosobreaInovaçãooferecida i. Perfilinstitucionaldofornecedor:tipo,tamanho,atividadesdeformação Dos 30 fornecedores de e learning que participaram da pesquisa fazem parte dois organismospúblicos,23empresascomerciais,4organizaçõessemfinslucrativose1outro (Q3). Gráfico2 Formainstitucionaldofornecedordee learning(n=30) O tamanho e as atividades de formação dos fornecedores, foi medido com base no númerodeprofessorescontratados,nonúmerodeprofessoresenvolvidoseme learning, no número de alunos que participaram em cursos e learning nos últimos 12 meses, e no número de ofertas de e learning oferecidos. No geral, houve diferenciação substancial entreosfornecedoresemrelaçãoaestasmedidas: 17

18 Onúmerodeprofessorescontratados(Q5)varioudesdemenosde10professores, em 20,7% dos fornecedores, até mais de 100 professores, em 24,1% dos fornecedores. Gráfico3 Númerodeprofessoresempregadosnaorganização(N=29) Relativamenteaonúmerodeprofessoresenvolvidoseme learning(q6)amaioria dos fornecedores tem até 10 professores, o que representa 71,4% dos casos. E apenas3,6%temmaisdoque50. Gráfico4 Númerodeprofessoresenvolvidoseme learning(n=28) Onúmerodealunosqueparticiparamemcursose learningnosúltimos12meses (Q10)varioudesdeaté50alunospara37%dosfornecedores,amaisde100alunos para43,3%dosfornecedores,dosquais10%sereferemamaisde500alunos,.os homensrepresentamumnúmeroligeiramentemaiordoqueasmulheresentreos estudanteseme learning. Gráfico5 Númerodee formandosnosúltimos12meses(n=30) 18

19 Gráfico6 Percentagemdemulherese formandasnosúltimos12meses(n=26) Onúmerodeofertasdee learningporfornecedor(q12)tevemaiorexpressãono intervalo entre 1 e 10 com 42,9% dos casos. 7,1% afirma ter mais do que 100 ofertasdee learning. ii. Gráfico7 Númerodecursose learningoferecidosemformatoe learning(n=28) Especializaçãonoe learningepresençanomercado A especialização em e learning foi medida com base na proporção de professores envolvidoseme learning,naproporçãodaatividadedeformaçãobaseadaeme learning, enaformacomoosconteúdosdee learningsãodesenvolvidos: Para a maioria dos fornecedores, os professores envolvidos em e learning representamaté10%detodososprofessores(q6),eoscursosnamodalidadeelearningrepresentamaté20%detodososcursosoferecidos(q11). 19

20 Gráfico8 Percentagemdee professores(n=29) Gráfico9 Percentagemdecursose learningnototaldecursos(n=23) Emrelaçãoàformacomoosfornecedoresdesenvolvemosconteúdosdee learning (Q9), apenas 3,4% subcontratam totalmente a terceiros o seu desenvolvimento, enquanto65,5%fazem nointernamente. Gráfico10 Desenvolvimentodeconteúdosparae learning(n=29) A presença no mercado de e learning (Q8) foi medida pelo número de anos que os fornecedores oferecem cursos e learning. A maioria tem uma experiência relativamenterecente,entre1e5anos,em46,7%doscasos,enquanto13,3%estãoa planearcomeçarnofuturopróximo. 20

21 Gráfico11 Presençanomercadodee learning(n=30) iii. Mercadodeatuação:orientaçãoparaaszonasrurais,prioridadesdosclientes,fontes definanciamento Aorientaçãoparaaszonasruraisfoimedidaquestionandoosfornecedoresseasuaoferta previaconteúdose learningespecíficosparaaszonasrurais(q7). Apenas 20% dos fornecedores declarou oferecer conteúdos de e learning específicos para as zonas rurais. Os restantes declararam não ter produtos específicosmastrabalharcomaszonasruraiscomofertasstandard. Gráfico12 Pacotesdee learningespeciaisdirigidosàszonasrurais(n=30) Em relação ao tipo de clientes de e learning distinguem se dois grupos: indivíduos e organizações.asprioridadesdosfornecedores(q13)emrelaçãoacadaumdestesgrupos sãoapresentadosnoshistogramasabaixo. No caso de indivíduos, as prioridades focam se nos funcionários da empresa e trabalhadores por conta própria (82% e 74% respetivamente combinando as prioridadesmaiselevadas).osdesempregadosrepresentamamenorprioridade. 21

22 Gráfico13 Prioridadesdosfornecedoresemrelaçãoaclientesindividuais No caso das organizações, as grandes empresas são a principal prioridade, mas todasasoutrasorganizaçõestêmresultadoselevados. Gráfico14 Prioridadesdosfornecedoresemrelaçãoaclientesorganizacionais Asfontesdefinanciamentoparaofornecimentodee learning(q24)mostramque o financiamento principal vem de indivíduos e empregadores. Os subsídios representamumafontemenosexpressiva. 22

23 Gráfico15 Fontesdefinanciamentodoscursose learning(n=30) Como o histograma abaixo mostra, a procura de indivíduos e PMEs foram as principaisrazõesparafornecereme learning,enquantoossubsídiosdisponíveisdo governooudauerepresentaramomenormotivo(q22). Gráfico16 Razõesparainiciarofornecimentodee learning(n=30) iv. Temáticasoferecidasequalificações As temáticas abrangidas pelos cursos e learning (Q14) são apresentados no histograma abaixo. As TIC e os conteúdos de negócio e gestão representam as temáticas mais populares oferecidas por 60% de todos os fornecedores. Números menores encontram senoturismoelínguas,eapenasumfornecedoroferececursosparao setorprimário. 23

24 Gráfico17 Temáticasoferecidasnoscursosdee learning(n=30) Asqualificaçõesoferecidas(Q23)sãoapresentadosnohistogramaabaixo. As qualificações variam de um certificado emitido pela própia entidade o mais predominante,masquenãorepresentaumaqualificaçãoformalmentereconhecida para 83% dos fornecedores, a um certificado de aprendizagem não formal reconhecidonacionalmenteouinternacionalmente(porexemplo,ecdl)por63%e 17% dos fornecedores, a uma qualificação formal oferecida pelas instituições da amostraquefornecemeducação/formaçãonão formaleformal,querepresentam 17%doscasos. Gráfico18 Tiposdequalificaçõesdisponíveis(N=30) v. Ofertaeme learning:mododedistribuiçãoeparticipação,competências tecnológicasrequeridas A questionário distingue três modalidades de e learning (Q15): autoadministrado pelo aluno, assistido por um tutor e blended learning, combinando momentos de aulas convencionaiscomaprendizagembaseadaeme learningemqualquermodoanterior. A maioria dos fornecedores usa mais do que uma modalidade, mas o blended learning é a modalidade mais adotada pela maioria dos fornecedores (77%), seguidadeassistidaporumtutor(70%). 24

25 Gráfico19 Tiposdecursosdee learning(n=30) Aparticipaçãonoe learning(q20)foidefinidaemtermosdeparticipaçãoon linee / ou off line. Mais de metade dos fornecedores oferece e learning totalmente online. Gráfico20 Formadeparticipaçãoon line/off linenoscursose learning(n=24) Os requisitos TIC (Q19) foram definidos em termos de serviços e equipamentos necessários,afimdeparticiparnumcursoe learning.osrequisitossãooacessoà interneteocomputadorpessoal. Gráfico21 RequisitosTIC(N=30) vi. FerramentasemétodospedagógicosnadistribuiçãodeE learning Os métodos de entrega utilizados e a extensão do seu uso pelos fornecedores são apresentadosabaixo(q16). 25

26 Asplataformasdee learningsãousadasporpraticamentetodososfornecedores; sitesparadownloaddemateriaisvídeo/dvds/cdssãousadosporumaminoria; programas de televisão e de rádio não são utilizados de todo e a utilização do telemóvelsóestáaserefetuadaporumúnicofornecedor. Gráfico22 Métodosdedistribuição(N=30) Os fornecedores foram questionados sobre a utilização de 8 ferramentas de interação (Q17). A sua utilização e extensão do seu uso pelos fornecedores é apresentada no histogramaabaixo. Todasasferramentasestãoaserusadospelosfornecedores.Aextensãodoseuuso variade86,7%parasalasdechat,entre70%e80%paragruposdediscussãoe s,entre20%e30%paracomunidadesdee learning,wikisevideoconferência. Asferramentasmenosutilizadassãoblogsepodcasts. Gráfico23 Ferramentasdeinteração(N=30) Os fornecedores foram questionados sobre a utilização de 10 diferentes métodos pedagógicos(q18).osmétodosutilizadoseaextensãodoseuusopelosfornecedoressão apresentadosnohistogramaabaixo. Os métodos mais comuns revelam ainda uma abordagem conservadora e tradicional com base em leitura de documentos e apresentações PowerPoint. No entanto métodos mais interativos, como conteúdos interativos, simulações ou vídeosrevelamumaexpressãoelevada.aaprendizagembaseadaemjogose role Play ou audiobooks sãoosmétodospedagógicosmenosutilizados. 26

27 Gráfico24 Métodospedagógicos(N=30) vii. Problemaserequisitosdesucesso Os fornecedores foram questionados sobre os principais problemas na aplicação do e learning,emespecialnasáreasrurais,expectativasdosformandos,efatoresdesucessodo e learning. Os fornecedores identificaram a iliteracia tecnológica como o principal problema do e learning nas áreas rurais (Q21) (80%), seguido pela falta de infraestrutura adequada (53%). A limitada capacidade financeira (40%) e a falta de pessoal de apoio nas áreas rurais (33%) foram também apontados. Os problemas menos valorizados foram a falta de financiamento público (20%) e a falta de materiais adequados(10%). Gráfico25 Principaisproblemasassociadosaoe learningnaszonasrurais(n=30) As expectativas dos fornecedores em relação aos formandos num curso de e learning (Q25) foram apuradas pedindo aos fornecedores para avaliarem a importância de 5 qualidadesqueosalunosdeveriampossuirafimdeconcluircomêxitoumcursoe learning. Asrespostassãoapresentadasnohistogramaabaixo. Osfornecedoresclassificaramcomomaisimportanteavontadedeaprender(100%, quandomuitoimportanteeimportantesãocombinados),seguidodeautodisciplina (muitoimportanteouimportante:97%). 27

28 Gráfico26 Expectativasdosfornecedoresemrelaçãoàscaracterísticasdose formandos Osfornecedoresforamtambémsolicitadosaclassificaraimportânciade6fatoresparao sucesso de entrega (Q26) de e learning pela sua própria organização. As respostas são apresentadasnohistogramaabaixo. Todos os fatores foram classificados como importante ou muito importante por praticamente todos os fornecedores, mas com algumas diferenças: a oferta de temáticas adequadas e relevantes foi classificado como o mais importante(100% quandocombinadomuitoimportantecomimportante),seguidodacompetenciada equipaenvolvidanaorganizaçãodaformação. Gráfico27 Fatoresdesucessonoe learning viii. Perceçãosobreainovaçãooferecida Foi perguntado aos fornecedores se consideravam inovadora alguma da sua oferta de e learning recente(q27). 70% dos fornecedores respondeu considerar ter uma oferta de e learningrecenteinovadora. 28

29 Gráfico28 Avaliaçãodoscursose learningemrelaçãoaograudeinovação(n=23) Pediu se, então, para os fornecedores indicarem em que medida consideravam os seus cursos e learning inovadores, nos aspetos: novas ferramentas e tecnologias, novos métodos pedagógicos, acesso a grupos vulneráveis, novas soluções organizacionais e institucionais,novasformasdesuporteaosutilizadores.asrespostassãoapresentadasno histogramaabaixo. O aspeto mais inovador considerado pelos fornecedores foi a utilização de novos métodos pedagógicos, nomeadamente a resposta rápida e personalizada dos tutores; bem como a discussão, comunicação e troca de conhecimentos entre os formandos. Gráfico29 Aspectosinovadoresconsiderados 2.3 Apresentaçãoediscussãoderesultados:análisedetabulaçãocruzada Estasecçãoapresentaosresultadosdaanálisedocruzamentorealizadosobreasrespostas dosfornecedoresdee learning.examina seahipóteserelativaaoefeitoouassociaçãode certasvariáveis,querepresentamdimensõesessenciaisdosfornecedores,sobreaspetosdo e learning abrangidos pelo estudo indicando, possivelmente, a existência de tipos de fornecedores. 29

30 Estahipóteseéexaminadaportabulaçãocruzadadecadaumadasvariáveisfundamentais comorestodasvariáveisdapesquisa.umavezqueotamanhodaamostraépequeno(n= 30) este cruzamento não é usado para estabelecer níveis de significância, mas para identificarassociaçõeseindicartendências. As seguintes quatro variáveis foram consideradas como representando as dimensões nuclearesdefornecedoresdee learning: i. Tamanhodofornecedor,medidopelonúmerodeprofessorescontratados(Q5) ii. Especialização do fornecedor em e learning, medido como a proporção da sua atividadedeformaçãonamodalidadee learning(q11) iii. Presençadofornecedornomercadodee learning,medidopelonúmerodeanos queofornecedortemoferecidocursose learning(q8) iv. Orientação para as zonas rurais, medido em termos da oferta de e learning especialmenteparaaszonasrurais(q7) Osresultadosdastabulaçõescruzadassãoapresentadosnassecçõesqueseseguempara cadaumadasvariáveisnucleares.cadasecçãoapresentaasassociaçõesidentificadaspara cada temas da pesquisa e as implicações para a existência de tipos de fornecedor. Os resultadossãoresumidosnofinaldecadasecção. i. Tamanhodofornecedor O tamanho do fornecedor (Q5) foi medido pelo número de professores (todos os professores e não apenas aqueles envolvidos em e learning) empregados por um prestador.onúmerode50professoresfoiutilizadocomopontodecorteparaosagrupar osfornecedoresemdoisgrupos:pequenosegrandesfornecedores. Temaii.Especializaçãonoe learningepresençanomercado Forma de desenvolvimento de conteúdos de e learning (Q9): os pequenos fornecedorestendemarecorrermaisaosseusprópriosrecursosparadesenvolver conteúdose learningdoqueosgrandes(73%emcomparaçãocom54%). Gráfico 30 Desenvolvimento de conteúdos de e learning de acordo com o número de professoresempregados(n=28) 30

31 Especializaçãoeme learning(q11):,aproporçãodoscursosministradosatravésde e learning tende a ser maior nos pequenos fornecedores do que nos grandes (33,3%emcomparaçãocom9,1%entregamaisde40%deseuscursosatravésdeelearning). Gráfico31 Proporçãodecursosdee learningnototaldecursosdeacordocomonúmero deprofessoresempregados(n=23) Temaiii.Mercadodeatuação:orientaçãoparaaszonasrurais,prioridadesdosclientes, fontesdefinanciamento Orientação para as zonas rurais (Q7): os grandes fornecedores apresentam uma maiorofertaparaaszonasruraisdoqueospequenos(30,8%emcomparaçãocom 12,5%). Gráfico 32 Orientação para as zonas rurais de acordo com o número de professores empregados(n=29) Razõesparaosfornecedoresiniciaremaatuaçãoeme learning(q22):tantopara pequenoscomograndesfornecedoresasrazõesprincipaisparacomeçarafornecer e learning foram a procura de indivíduos e de PMEs. Para os pequenos cursos de 31

32 fornecedoresoutrarazãoparecemtersidosubsídiosdogovernooudaue(20%em comparaçãocom0%). Gráfico 33 Razões para iniciar o e learning de acordo com o número de professores empregados(n=28) Fontesdefinanciamento(Q24):apesardospequenosfornecedorestereminiciado a sua atividade de e learning também devido aos subsídios disponibilizados pelo governoouuenasfontesdefinanciamento,sãoosgrandesfornecedoresquetiram maiorpartidodestessubsídios. Gráfico34 Fontesdefinanciamentodeacordocomotamanhodofornecedor(númerode professoresempregados)(n=27) Temavii:Problemaserequisitosparaosucesso ProblemasdoE learningnaszonasrurais(q21):ambostendemaconsiderarcomo problemasdoe learningnasáreasruraisailiteraciaemticeainfraestrutura.no entanto, os grandes fornecedores, que possuem uma maior oferta para este mercado,consideramtambémserumproblemaafaltadepessoaldeapoiolocal. 32

33 Gráfico35 Problemasassociadosaoe learningnaszonasruraisdeacordocomotamanhodo fornecedor(númerodeprofessoresempregados)(n=28) Implicações Osresultadosdoscruzamentoseimplicaçõesdecadadimensãoemrelaçãoaotamanhodo fornecedor,encontram seresumidosnatabelaquesesegue. Dimensão (NºQuestão) Pequenofornecedore learning (Até50professoresempregados) Grandefornecedore learning (Maisde50professoresempregados) Desenvolvimento Tendem a desenvolver os seus próprios Tendem quer a subcontratar o de conteúdo E conteúdos. desenvolvimento de conteúdos como a learning(q9) desenvolverosseusprópriosconteúdos. Especializaçãonoelearning(Q11) Tendem a ser mais especializados no e learning. Tendematermenose learningdoqueoutras formasdeformação. Orientação Rural Nãotêmorientaçãorural. Têmalgumaorientaçãorural. (Q7) Razões inicias para fornecer e learning (Q22) Procura de indivíduos e de PMEs, mas também os subsídios disponiveis pelo Governo. Procura de indivíduos e de PMEs. Os subsídios do Governo não foram uma razão parainiciaremestaoferta. Fontes de Dependemdefinanciamentoprivado. Dependem maioritariamente de financiamento (Q24) financiamento privado, mas também têm formaçãofinanciada. Problemas do e Consideram a iliteracia TIC e as Consideram a iliteracia TIC e as learning nas zonas rurais(q21) infraestruturas. infraestruturas., mas também a falta de pessoaldeapoio. Tabela1 ResumodasImplicaçõesrelativasaotamanhodofornecedor ii. Especializaçãodofornecedoreme learning A especialização do fornecedor (Q11) foi medida como a proporção da sua atividade de formação e learning. A percentagem de cursos e learning no total de toda a formação oferecidafoiusadaparaagruparosfornecedoresemdoisgrupos:menosde40%decursos e learning(menosespecializados)emaisde60%(maisespecializados). Temai.Tamanhodofornecedor Fornecedoresmaisespecializadosoferecemmaiornúmerodepacotesdeformação e learningdoquefornecedoresmenosespecializados(q12). 33

34 (N=22) Gráfico36 Pacotesdee learningoferecidosdeacordocomaespecializaçãodofornecedor Temaiii.Mercadodeatuação:orientaçãoparaaszonasrurais,prioridadesdosclientes, fontesdefinanciamento Razões para os fornecedores iniciarem a atuação em e learning (Q22): fornecedoresmaisespecializadosiniciaramasuaofertae learningdevidoàprocura de indivíduos e grandes empresas, enquanto menos especializados devido à procuradeindivíduosepmes. Gráfico 37 Razões para iniciar o e learning de acordo com a especialização do fornecedor (N=22) Temavi.Ferramentasemétodospedagógicosnadistribuiçãodee learning Métodosdedistribuição(Q16):Fornecedoresmaisespecializadosutilizamapenas plataformasdee learning,enquantomenosespecializadostendemautilizaroutros métodosdedistribuição,comositesouvídeosemcdedvd. 34

35 Gráfico 38 Métodos de distribuição de e learning de acordo com a especialização do fornecedor (N=23) Implicações Os resultados dos cruzamentos e implicações de cada dimensão em relação à especializaçãodofornecedor,encontram seresumidosnatabelaquesesegue. Dimensão (NºQuestão) Até40%e learning(menosespecializados) Mais de 60% e learning (mais especializados) Especialização em e Poucoasofertas. Muitasofertas. learning(q11) Razões para iniciar e IndivíduosePMEs. IndivíduoseGrandesempresas. learning(q22) MétodosdeentregadeElearning(Q20) Plataforma de e learning e outros métodos PlataformadeE Learning maistradicionaiscomosites,cd,dvd Tabela2 ResumodasImplicaçõesrelativasàespecializaçãodofornecedor iii. Presençadofornecedornomercadodee learning A presença no mercado de e learning (Q8) foi medida pelo número de anos que o fornecedortemvindoaoferecercursose learning.onúmerode5anosfoiutilizadocomo ponto de corte para os agrupar os fornecedores em dois grupos: novos e antigos fornecedores. Temai.Tamanhodofornecedor Fornecedoresmaisantigostendematermaisofertasdoqueosmaisnovos. 35

36 Gráfico39 Pacotesdee learningoferecidosdeacordocomapresençanomercado(n=28) Temaii.Especializaçãonoe learningepresençanomercado A maneira como o conteúdo e learning é desenvolvido (Q9): as empresas mais jovens tendem a desenvolver mais os conteúdos internamente do que empresas maisantigas,quesubcontratammaisaespecialistas. Gráfico 40 Modo de desenvolvimento dos conteúdos de e learning de acordo com a presençanomercado(n=29) Temav.OfertaemE learning:mododedistribuição,participaçãodosalunos/formandos, competênciastecnológicasrequeridas Mododeparticipaçãodosalunos/formandos(Q15):Empresasmaisvelhastendem a oferecer tanto blended learning como e learning com tutor assistido e apresentamumaofertamaioreme learningautoadministrado. 36

37 (N=30) Gráfico41 Mododeparticipaçãodose formandosdeacordocomapresençanomercado Modo de distribuição (Q20): fornecedores mais jovens tendem a ter mais e learningcomacessooff line,enquantoasempresasmaisantigastendematermais cursossempreonline. (N=24) Gráfico 42 Modo de distribuição do e learning de acordo com a presença no mercado Temavi.Ferramentasemétodospedagógicosnadistribuiçãodee learning Métodosdedistribuição(Q16):Fornecedoresmaisantigosutilizamessencialmente plataformasdee learning,enquantomaisjovenstendemautilizaroutrosmétodos dedistribuição,comositesouvídeosemcdedvd. 37

38 (N=30) Gráfico43 Métodosdedistribuiçãodee learningdeacordocomapresençanomercado Temavii.Problemaserequisitosparaosucesso Problemasdoe learningnaszonasrurais(q21):empresasmaisjovensconsideram queoe learningnaszonasruraisserelacionacomailiteraciaticeinfraestrutura, enquanto as empresas mais antigas consideram que também se prende com a capacidadefinanceiraefaltadepessoaldeapoiolocal. Gráfico 44 Problemas associados com o e learning nas zonas rurais de acordo com a presençanomercado(n=29) 38

39 Implicações Osresultadosdoscruzamentoseimplicaçõesdecadadimensãoemrelaçãoàpresençado fornecedornomercadodee learning,encontram seresumidosnatabelaquesesegue. Dimensão (NºQuestão) Desenvolvimento de conteúdose learning(q9) Modalidade de e learning (Q15) Mododedistribuição(Q20) Métodos de distribuição (Q16) Problemas do e learning nas zonasrurais(q21) Novosfornecedorese learning (Menosde5anosafornecere learning) Tendem a desenvolver os conteúdos internamente. Maioritariamente blended learning e e learningassistidoportutor. Essencialmenteoff line,comacessoonline emintervalosregulares. Plataformadee learningeoutrosmétodos maistradicionaiscomosites,cd,dvd Consideram a iliteracia TIC e as infraestruturas. Antigosfornecedorese learning (Mais de 5 anos a fornecer e learning) Tendem quer a subcontratar o desenvolvimento de conteúdos como a desenvolver os seus próprios. Tanto blended learning como e learning assistido por tutor. Mas umamaiorexpressãodee learning autoadministrado. Essencialmenteonline. PlataformadeE Learning Consideram a iliteracia TIC e as infraestruturas., mas também as dificuldadesfinanceiraseafaltade pessoaldeapoio. Tabela3 ResumodasImplicaçõesrelativasàpresençadofornecedornomercadoe learning iv. Orientaçãodosfornecedoresparaaszonasrurais Aorientaçãodosfornecedoresparaaszonasrurais(Q7)foimedidaperguntandosetinham algumaofertaespecíficaparaestemercado. Temaii.Especializaçãonoe learningepresençanomercado PresençanoMercadodee learning(q8):osfornecedorescomalgumaorientação ruraltendemaserempresasmaisjovens. Gráfico45 Presençanomercadodee learningdeacordocomaorientaçãodofornecedorpara aszonasrurais(n=30) 39

40 Forma de desenvolvimento de conteúdos de e learning (Q9): empresas com orientaçãoruraltendemadesenvolvermaisosseusprópriosconteúdos. Gráfico 46 Modo de desenvolvimento dos conteúdos de acordo com a orientação do fornecedorparaaszonasrurais(n=29) Temaiii.Mercadodeatuação:orientaçãoparaaszonasrurais,prioridadesdosclientese fontesdefinanciamento Fontes de financiamento(q24): a principal fonte de financiamento referida pelos fornecedores que oferecem pacotes especializados para o setor rural são cursos pagos pelos empregadores. Os cursos subsidiados são mais relevantes para estes fornecedores. Gráfico47 Fontesdefinanciamentodeacordocomaorientaçãodofornecedorparaaszonas rurais(n=28) 40

41 Temaiv.Temáticasoferecidasequalificações Certificação(Q23):osformandosdefornecedorescomofertamaisorientadapara o setor rural tendem a procurar mais uma certificação nacional de aprendizagem não formal,ouumacertificaçãodaprópriaorganização. Gráfico48 Certificaçãodecursosdee learningdeacordocomaorientaçãodofornecedorpara aszonasrurais(n=28) Temav.Ofertaeme learning:mododedistribuição,participaçãodosalunos/formandos, competênciastecnológicasrequeridas Modo de participação dos alunos/formandos (Q15): fornecedores com maior orientaçãoparaosetorruraltendemausarmaiscursose learningassistidospor umtutordoqueoutrosfornecedores. Gráfico49 Mododeparticipaçãodosformandosnoe learningdeacordocomaorientação dofornecedorparaaszonasrurais(n=30) 41

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