Lendo Angola. Margarida Calafate Ribeiro e Laura Cavalcante Padilha (orgs.) Edições Afrontamento (2008)

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1 Lendo Angola Margarida Calafate Ribeiro e Laura Cavalcante Padilha (orgs.) Edições Afrontamento (2008) Lendo Angola reúne um conjunto de ensaios que coloca em diálogo alguns actores principais da produção estética e da crítica da literatura angolana: os escritores, os críticos nacionais e os críticos estrangeiros, maioritariamente de língua portuguesa, que trabalham sobre esta literatura. Daí a divisão do livro em duas partes: uma primeira, intitulada Lendo Angola pela voz dos seus escritores, com textos de Boaventura Cardoso, Manuel Rui, José Luandino Vieira, Ana Paula Tavares e Ondjaki; uma segunda, sob o título Lendo Angola pelas reflexões crítica, que conta com textos de Laura Cavalcante Padilha, Inocência Mata, Luís Kandjimbo, José Pires Laranjeira, Tania Macêdo, Carmen Lucia Tindó Secco, Élida Lauris, Roberto Vecchi e Margarida Calafate Ribeiro. Lendo Angola pretende abrir um espaço de reflexão dialogante sobre as formas como a literatura de Angola vem lendo as tensões e contradições da história do nosso tempo e dos fantasmas que o habitam. Lendo Angola (Afrontamento, 2008) inicia o ciclo de publicações do qual fazem parte Moçambique: das Palavras Escritas (Afrontamento, 2008), Literaturas Insulares: leituras e escritos de Cabo Verde e São Tomé e Príncipe (2011) e Literaturas da Guiné-Bissau: cantando os escritos da história (2011). 1

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7 RECENSÕES Lendo Angola Margarida Calafate Ribeiro e Laura Cavalcante Padilha (orgs.) Edições Afrontamento (2008) Andrea Cristina Muraro, Revista Crioula, Novembro, Mary L. Daniel, Luso-Brazilian Review, 47,

8 Novembro de Nº 6 Lendo, estoriando e desembrulhando Angola... Andrea Cristina Muraro * Lendo Angola é uma coleção de ensaios resultante de uma série de comunicações proferidas em junho de 2007 durante um curso de Literatura Angolana e de conferências de anos anteriores que fizeram parte do Programa de Doutoramento: Pós-Colonialismos e Cidadania Global, do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra. Organizada em duas partes, a primeira delas traz ensaios críticos de Boaventura Cardoso, Manuel Rui, Luandino Vieira, Paula Tavares e Ondjaki. Os textos dos escritores angolanos formam um conjunto que deixa entrever a oralidade, como um ponto em comum no tocante à produção literária angolana do último meio século. Nas palavras de Boaventura Cardoso, há um certo desembrulhar da língua em que as * Doutoranda em Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa/FFLCH - USP. Contato: a.muraro@uol.com.br 8

9 Revista Crioula nº 6 novembro de 2009 questões relativas à oralidade assumem um corpo de memória, dando margem à formação de um sistema como comunidade cultural, costurada no imaginário angolano e na filosofia banto do vitalismo (p.19). Nestes textos críticos, a amálgama secular da língua nos dá um inventário de identidades que vão sendo raspadas pelos vários sujeitos produtores dessa estética e vem à tona com jeito de palimpsesto - e que fica aqui exemplificada pelo excerto de um dos ensaios: interfiro, descrevo para que conquiste a partir do instrumento escrita um texto escrito meu (p.28). Na voz de Manuel Rui, o texto Eu e o Outro O Invasor ou em poucas três linhas uma maneira de pensar o texto, que mesmo sendo familiar aos estudiosos da área, relembra-nos esse movimento da fala à escrita, pois continua atual como o era em 1985, data de sua escritura. Mas não só de afectividade literária (p.22) é feito esse conjunto de textos críticos. Para poetas e prosadores, hipotetizar possíveis ou um possível certificado de nascimento dessa literatura é preciso. As provocações, no sentido de fazer o leitor debruçar-se sobre a temática da formação da literatura angolana, vindas de Luandino Vieira e Paula Tavares, abrem discussões acerca dos buracos negros dessa historiografia, lacunas que segundo os autores advêm do século XVIII. O inventário aponta sempre Cadornega, o autor português dos três volumes de História Geral das Guerras Angolanas ( ), como um precursor que perturba os poetas, os historiadores e críticos. A presença da língua desembrulhada de Cadornega indica a necessidade de reconversão, de revisita, de reinvenção, de reconstrução do arquivo nacional oral (p.66). E para usar a expressão de uma das organizadoras do volume, professora Laura Padilha, os ensaios como poemas deixam que elos de outros tempos sejam soprados para quem tem no ouvido o som de outras línguas (p.49) e para quem puder ouvir e ler o eco de tudo (p.52), o que justifica o subtítulo dessa primeira parte, anunciado e concentrado em: "Lendo Angola pela voz dos seus escritores. Resenhas Lendo Angola 9

10 Revista Crioula nº 6 novembro de 2009 Dos textos coligidos na segunda parte intitulada: "Lendo Angola pelas reflexões críticas", ressaltam-se possíveis respostas às inquietações apontadas pelos escritores. Compostos em diálogo com a produção estética e crítica da literatura angolana, os ensaios dos críticos de língua portuguesa maioritariamente convergem para a busca de um outro olhar que possa abarcar o registro da memória coletiva e de seu impacto no imaginário cultural. Um exemplo disso é o ensaio da professora Inocência Mata, que destaca a obra de Pepetela como um elemento mediador de dupla eficácia: por um lado, faz implodir a narrativa fundacional, feita de um nivelamento de olhar(es) e, por outro, crítica a privatização dos factos históricos para a construção de uma outra história oficial, essa de uma elite que chegou ao poder pela acção política gerenciada pelo pensamento utópico (p.81). Não diferente é a postura da autora de Os Anos de Pólvora: narrativas sobre a guerra na ficção angolana contemporânea. O signo de fogo, As lágrimas e o vento, Nós os do Makulusu, Actas da Maianga e O manequim e o piano são situados por Tania Macêdo como romances de guerra, que enquanto gênero resgata e abriga formas orais; dessa maneira, as obras narram a tensão [...] entre patterns ocidentais e narrativa orais (p.117); sem deixar de apontar o tom de um certo humor corrosivo, que desmascara discursos sobre a guerra, auxilia o questionamento de um sentido único dos relatos (p.120), inscritos nestes romances. Ainda no pensar das guerras seculares inscritas no corpo da literatura angolana, instigante é o texto da pesquisadora Élida Lauris, cuja abordagem comparativa entre Grande Sertão: Veredas do brasileiro Guimarães Rosa e de Luuanda de Luandino Vieira vem recordar o conceito de direito de Boaventura Sousa Santos (retórica,violência, burocracia) para ler hipóteses do pluralismo de ordens jurídicas (p.137) e destacar o predomínio da retórica como forma de resolução de conflitos no direito do musseque ao analisar a Estória da galinha e do ovo. Resenhas Lendo Angola 10

11 Revista Crioula nº 6 novembro de 2009 Com maneiras de pós-colonialidade, há um cotejo interessante entre dois estudiosos portugueses neste volume. Um deles é o ensaio do professor português Pires Laranjeira, que se faz provocativo pelo arrojo da estratégia; dentre outros fatores, se propõe a refletir sobre um romance cujo enredo trata dos brancos do Sul de Angola que se sentiam angolanos e tiveram que reaprender a serem portugueses durante os trâmites da independência entre , fazendo vir à tona outras guerras as internas, as identitárias; qual seria então o lugar, a cidadania de uma obra como A separação das águas do escritor português Leonel Cosme? Tal questionamento é retomado, de forma mais abrangente em um dos pontos do ensaio da estudiosa portuguesa Margarida Calafate: Como podemos continuar a contemplar quase um capítulo à parte, como um apêndice incómodo (...) a literatura designada colonial, que afinal de contas grande parte da história de Portugal passada noutras paragens? Onde também nós portugueses colocaremos Cadornega, (...) ou os escritores ditos coloniais? (p.188). O que ambos nos fazem lembrar é que há esseoutros. Um outro fio desta antologia, além dos tratados de guerra, parece cerzir-se às reflexões sobre a poesia angolana. Outros três ensaios da antologia traçam um percurso desse gênero. Em um deles, Roberto Vecchi questiona a teoria da influência no trânsito Brasil- Angola.No encalço dos interstícios entre uma nação poética e histórica, o ensaísta recoloca o problema: Qual Modernismo brasileiro efectivamente incidiu sobre o projeto de formação da nação literária angolana? (p.161); com isso, chama à discussão fendas de leitura entre os brasileiros Manuel Bandeira, Jorge Lima, junto dos angolanos Viriato da Cruz e Maurício Gomes, dentre outros. Ainda sobre a poesia, o crítico angolano Luís Kandjimbo revê, em perspectiva histórica, o antes e o depois de Agostinho Neto que, inserido na geração de 40, projeta o eu-lírico como sujeito coletivo de parte de sua produção; o que segundo o crítico, revela peripécias biográficas (daquele que será o primeiro presidente angolano) aliadas Resenhas Lendo Angola 11

12 Revista Crioula nº 6 novembro de 2009 ao tipo de discurso assumido em sua poesia: a busca de um identidade cultural com engajamento do ponto de vista ético (p.104). No trançado itinerário da produção lírica angolana, localiza-se também o ensaio da estudiosa brasileira Carmen Secco. Ao analisar e observar um recorte de obras do pós-2002 (data da assinatura do acordo de paz em Angola), leva-nos a refletir sobre uma poesia que se mantém como leitora privilegiada da história e que se impõe como antídoto à crescente paralisia contemporânea (p.134). A epígrafe do historiador Hayden White, escolhida pela autora, caberia muito bem a todo o volume Lendo Angola, a ver: necessitamos de uma história que nos eduque a enfrentar descontinuidades mais do que antes; pois a descontinuidade, o dilaceramento e o caos são o nosso dote (p.125). E com o pacote de ensaios agora desembrulhado, pode-se ver que além da evidente estoriação entre poetas e críticos, um dos méritos dessa antologia de ensaios é trazer fatos e feitos dessoutros leitores da história da literatura angolana sob perspectivas várias, sem negar o contra-olhar e o dote. (Org.) PADILHA, Laura C. & RIBEIRO, Margarida Calafate. Lendo Angola. Porto: Edições Afrontamento, 2008, 199 p. Resenhas Lendo Angola 12

13 Book Reviews 251 Moutinbo's critical approach relies predominantly on structuralist, formalist and narratological frameworks of close reading, whilst also drawing more selectively on Memory Studies and postcolonialism. The insights provided by the narratological close reading of the texts are certainly to be commended. It would, bowever, have been interesting to see a clearer integration of this textual exegesis with the use made of postcolonial theory, regarding which the author seems rather ambivalent. On tbe one band postcolonialism is rigbtly challenged in so far as it risks privileging the post- (or incipiently neo-) imperial perspective of the ex-colonizer, if the historical power differentials separating colonizer and colonized are not sufficiently emphasized. On the other hand, many aspects of postcolonial theory, including some seminal texts on lusophone culture by Sousa Santos, Medeiros, Veccbi and Vale de Almeida, are drawn upon by way of situating tbe book's structuralist and formalist readings in historically and culturally specific terms. An unavoidable challenge tbat tbis volume faces is, as the author acknowledges, the fact that four of its six chapters cover texts also discussed in Margarida Calafate Ribeiro's excellent, book-length study, Uma Historia de Regressos. Imperio, Guerra Colonial e Pós-Colonialismo (Porto: Ediçôes Afrontamento, 2004). Moutinho's decision to focus specifically on questions of memory helps to mark out important, distinctive territory in this respect. The Colonial Wars in Contemporary Portuguese Fiction is very well written and accessible. It makes a valuable addition to the growing body of work on Colonial War memory and trauma, particularly in tbe undergraduate teaching context, as well as providing illuminating introductory commentaries for the informed general reader. Hilary Owen University of Manchester, UK Padilha, Laura Cavalcante and Margarida Calafate Ribeiro, orgs. Lendo Angola. Porto: Ediçôes Afrontamento, pp. Lendo Angola brings togetber a series of fourteen papers presented during the seminar on Angolan literature held in June, 2007, at the Centro de Estudos Sociais of the University of Coimbra under the auspices of the Gulbenkian Foundation and the Fundaçâo para a Ciencia e Tecnologia and organized by Margarida Calafate Ribeiro. Its stated purpose is to stimulate dialogue among Angolan writers, national critics, and foreign commentators with a view to broadening the philosophical base on which future readings and reflections on the Angolan literary system may rest and from which they may be enricbed. This book is divided into two main sections: Tbe first, "Lendo Angola pelas Vozes dos Seus Escritores," offers essays by Angolan autbors Boaventura Cardoso ("A Escrita Literaria de um Contador Africano"), Manuel Rui ("Eu e o 13

14 252 Luso-Brazilian Review 47:] Outro O invasor ou em poucas très linhas uma maneira de pensar o texto"), José Luandino Vieira ("Literatura Angolana: estoriando a partir do que nâo se vé"), Ana Paula Tavares ("Contar Historias"), and Ondjaki ('"As Raízes do Arco-iris', ou O Camaleâo que gostava de frequentar desertos"). The second (and longer) section, "Lendo Angola pelas Reflexôes Criticas," is comprised of essays by critics Laura Cavalcante Padilba ("Literatura Angolana, suas Cartografias e seus Embates contra a Colonialidade" a broad spectrum, with special emphasis on the fiction of Arnaldo Santos and Luandino Vieira), Inocencia Mata ("Narrando a Naçâo: da retórica anticolonial â escrita da historia" focus on Pepetela), Luís Kandjimbo ("Os Itinerarios da Identidade Individual de Agostinho Neto, um poeta da Geraçâo Literaria de 40"), Pires Laranjeira ("Leonel Cosme: um romance sobre a Independencia de Angola na perspectiva dos brancos no Sul"), Tania Macedo ("Os Anos de Pólvora: narrativas sobre a guerra na ficçâo angolana contemporánea" emphasis on Pepetela, Boaventura Cardoso, Luandino Vieira, and Ruy Duarte de Carvalho), Carmen Lucia Tindó Secco ("Entre Passos e Descompassos, a Alquimia e a Resistencia do Canto reflexôes sobre a poesia angolana boje" focus on Joâo Melo, Lopito Feijóo, José Luís Mendonça, and Ana Paula Tavares), Elida Lauris ("Literatura e Direito: pluralismo jurídico em Grande Sertäo: Veredas e Luuanda" contrast of typical legal processes in the Brazilian sertäo and and an Angolan musseque as depicted in GS:V and "Estória da galinha e do ovo"), Roberto Vecchi ("Choques e Poéticas In-betweeness nos Atlánticos Sul: modernidades em tránsito na formaçâo da poesia angolana"), and Margarida Calafate Ribeiro (Um Desafio a Partir do Sul: uma historia de literatura outra"). A short biographical section on participating authors and.critics closes the volume. Thefive author-commentators comprising the first quarter of the book offer an interesting collage of reminiscences of personal creative patterns, pre- and post-colonial Angolan literary developments and available publishing opportunities (e.g., editorial houses or the lack thereof), and the relationship between the oral and written word within the Angolan literary context. Responding to the implicit question of "When was Angolan literature really born?," José Luandino Vieira offers the hypothesis of "black boles" in Angolan letters sucb as personal correspondence and ecclesiastical-historical writings dating back to tbe XVI century tbat need to be taken into account, wbile Ana Paula Tavares takes up the issue of historical timeliness of literary works, especially those of Pepetela, Mario Antonio, Uanhenga Xitu, Manuel Rui, and Lopito Feijóo. In the volume's section of critical essays, there is considerable variation in quality and originality. Among the most original and thought-provoking essays are those of Carmen Lucia Tindó Secco, Elida Lauris, Margarida Calafate Ribeiro, and most especially Roberto Vecchi. Applying theories of Gramsci, Bhabba, Deleuze, and Gasparini, Vecchi seeks to differentiate the various "Modernismos" occurring nearly simultaneously in Brazil during the first third of the XX century and discern the degree to which each of these found reso- 14

15 Book Reviews 253 nance and acceptance by Angolan poets of the same generations, especially writers of the "Vamos descobrir Angola!" movement. And Margarida Calafate Ribeiro's final essay seeks to set the stage for further critical investigation of the many new perspectives opened by the fourteen preceding writers, offering fitting closure to Lendo Angola. In spite of the diversity of subjects and authors treated in this volume, it is characterized on the whole by a pleasant air of collegiality and common interest. Its publication is timely, and I recommend it especially to persons wishing to gain a heightened appreciation of the multifaceted and multi-genred nature of Angolan literature produced since the mid-xx century as well as its antecedents. Mary L. Daniel University of Wisconsin-Madison Hendrik Kraay, Race, State, and Armed Forces in Independence-Era Brazil: Bahia 1790s -1840s. Stanford: Stanford UP, Kraay has taken on large, complicated, intertwined issues seeking to use the military as a vehicle to study race and the formation of Bahia's provincial society in the decades prior to and after Brazilian independence. Just one of these topics would be a major endeavor, seeking to tie them together was a difficult task. What role did race play in provincial military affairs? Kraay suggests that race as a stimulus for rebellion was weak in Bahia's post-colonial tri-racial society of blacks, pardos, and whites. Of course, slavery cut across such divisions, as did the complexity of skin tones and social-economic status. It was easier in the colonial era to specify race, but even then one's status, connections, or employment might play a role in determining one's perceived race. Kraay's locus is Salvador, Bahia, only rarely does he refer to other places. Travelers have long commented on the darkness of Salvador's population. It is a pity that he did not begin this study before the Vice-regal capital was transferred to Rio de Janeiro in 1763, because it would have given a firmer base-line to understanding Brazil's military history. His provincial perspective allows him to examine the anxious tension that occurred when Crown Prince Pedro declared independence in Should Bahia maintain its loyalty to Lisbon or follow Rio de Janeiro? The answer was not a foregone conclusion, although most textbook accounts seemingly assume that it was. Kraay sees the legacy of the independence era's militarization in the "rounds of seditions, social unrest, and political upheaval between 1824 and 1838" (p. 30). Such a perspective makes Brazil's experience in those years more comparable to that of Spanish American countries. He devotes several chapters to aspects of the Portuguese imperial regime, the collapse of the colonial military between 1820 and 1825, and the concurrent 15

Novembro de 2009 - Nº 6

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