Desenvolvimento pessoal e profissional

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1 Desenvolvimento pessoal e profissional Alina Oliveira Responsável das Formações Desenvolvimento Pessoal e Profissional Silvia Varão Responsável das Formações Desenvolvimento Pessoal e Profissional

2 Eficácia pessoal Promover a mudança e o desenvolvimento pessoal através da PNL Melhorar a eficácia pessoal utilizando a ção Neurolinguística e o coaching Assertividade Desenvolver as competências de comunicação interpessoal Inteligência Emocional Treino e análise das competências emocionais Gestão do Stresse Desenvolver competências que permitam fazer uma gestão mais eficaz do stresse Resiliência Superar dificuldades com proatividade e uma atitude positiva Eficácia profissional Competências avançadas de negociação Estatégias e táticas de negociação A arte de bem gerir o seu tempo Métodos e ferramentas de gestão do tempo Comunicação escrita Escrever textos profissionais eficazes Técnicas de apresentação Como comunicar para um grupo de pessoas: preparar, construir e fazer uma apresentação Preparar e conduzir reuniões Como liderar reuniões produtivas Encontrar a sua formação Índice do Guia 2 Índice detalhado 10 Procura por palavras-chave 159 Escolher a sua solução de aprendizagem Formações inter, intra 10 Formações em idiomas 34 Formações GLC 112 Formações e-learning Soluções de formação internacionais Formação e-learning Formação blended Avaliação da aprendizagem Inclui Coaching individual Certificação Ciclo de formação Best Seller Renovado em 2015 Novidade em 2015

3 Promover a mudança e o desenvolvimento pessoal através da PNL Melhorar a eficácia pessoal utilizando a ção Neurolinguística e o coaching u Porquê? A mudança e o desenvolvimento são desafios constantes. O nosso autoconhecimento, as nossas crenças e valores, ou até mesmo os nossos objetivos podem ser obstáculos ou variáveis facilitadoras do processo de desenvolvimento pessoal e da nossa eficácia. Este curso de formação permite: n desenvolver novos comportamentos através de técnicas de PNL e de sessões de coaching; n mobilizar os recursos necessários à mudança graças a um maior autoconhecimento. Uma formação que lhe permitirá: n utilizar técnicas de ção Neurolinguística para: - promover o autoconhecimento; - melhorar a relação com os outros. n estabelecer objetivos positivos e realistas de mudança; n identificar as crenças e os valores pessoais relativos à mudança. Profissionais que pretendem maximizar a sua eficácia pessoal através da promoção de uma mudança, melhorar a sua capacidade de relacionamento interpessoal, desenvolver comportamentos que permitam uma melhor adaptação ao meio, ultrapassar bloqueios pessoais e/ou mobilizar os seus recursos de forma mais eficaz. n Através de diversas técnicas de PNL, os formandos serão incentivados a desencadear uma mudança, visando uma maior eficácia pessoal e/ou profissional. n O treino e a experimentação das técnicas de PNL em sede de formação permitem a tomada de consciência da necessidade de mudança, bem como a exploração individual e a mobilização dos recursos pessoais necessários à sua ocorrência. ANTES DA FORMAÇÃO EM SALA: 1 Wellcome call n Apresentação do formador e coach. n Conhecer as expectativas e objetivos dos formandos. n Apresentar os objetivos e a estrutura do curso e das sessões de coaching. DURANTE A FORMAÇÃO EM SALA: 2 Desenvolver os alicerces da mudança n A representação da mudança (construção do Picasso individual). n A PNL enquanto motor de autodesenvolvimento e mudança: - os campos de aplicação da PNL e o seu contributo direto em processos de mudança; - os pressupostos da PNL e a sua filosofia de base: como aumentar a sua eficácia. 3 Melhorar o autoconhecimento e a sua eficácia pessoal n Conhecer a forma como recebemos, organizamos e transmitimos a informação: os diferentes filtros e o seu impacto. n Os estados internos, os processos internos e o comportamento exterior: definição e autoconsciencialização. n Aceder e transformar os estados internos: mobilizar os recursos e iniciar a mudança. 4 Aumentar a eficácia na relação com os outros n Estabelecer relações positivas através da Sincronização e da Calibragem. n Comunicar de forma precisa, evitando os mal entendidos: a aplicabilidade do Meta-modelo. 5 Promover a mudança desejada n Conhecer o estado presente e identificar o estado desejado. n Utilizar a linguagem como fonte de mudança: - definir objetivos de mudança; - identificar as crenças e os valores pessoais: catalisadores ou obstáculos do processo de mudança. n Desenvolver comportamentos potenciadores da eficácia e catalisadores da mudança: a aplicação de técnicas de PNL de acordo com os objetivos individuais de mudança. n Definir as etapas do processo de coaching individual. + 2 SESSÕES INDIVIDUAIS DE COACHING (3h) n Sessões individuais de coaching.* n Acompanhamento e promoção da mudança junto de cada um dos formandos, através da aplicação de técnicas de PNL: - duas sessões de coaching de 90 minutos conduzidas por coachs certificados. n Desenvolver a sua consciência emocional; n Compreender a disfunção emocional. * Nota: a CEGOC encontra-se disponível para ajustar um maior número de sessões de coaching mediante as necessidades do formando. Um maior número de sessões para além das previstas no âmbito do curso de formação requer a realização de um pedido expresso à CEGOC e a apresentação, por parte desta, de uma proposta de intervenção com honorários específicos e a determinar de acordo com as necessidade individuais dos formandos. (Total: 17 horas) +2 sessões coaching individual Ref.ª 02-A IVA 13 e 14 de abril 9 e 10 de maio 1 e 2 de outubro 19 e 20 de outubro 9 e 10 de novembro 24 Ficha de inscrição pág. 155 Cegoc 2015

4 Assertividade Desenvolver as competências de comunicação interpessoal u Porquê? n Saber afirmar-se e criar empatia nas relações interpessoais é uma das competências chave para o sucesso profissional. n O curso Assertividade permite-lhe afirmar-se em todos os contextos e desenvolver os seus recursos pessoais para lidar com situações geradas pela adoção de atitudes de comunicação ineficazes. Após esta formação estará apto a: n melhorar as suas técnicas de comunicação e criar maior empatia nas relações interpessoais; n afirmar-se tranquilamente nas relações face a face; n refrear as suas atitudes ineficazes de comunicação; n lidar com os outros estabelecendo um relacionamento mais justo e confiável; n melhorar a sua autoconfiança; n adotar uma atitude assertiva face às críticas. Gestores, líderes de equipas e todos os profissionais que necessitem de desenvolver uma atitude assertiva e a sua capacidade para estabelecer relações positivas. Pedagogia ativa com recurso a autodiagnósticos, exercícios práticos e roleplays com feedback estruturado para experimentar novos comportamentos e facilitar a transferência para a sua integração no quotidiano futuro. 1 Identificar o seu perfil assertivo nas relações profissionais e extraprofissionais n Conhecer o seu modo habitual de relacionamento interpessoal. n Caracterizar as atitudes de passividade, agressividade e manipulação e o seu impacto no relacionamento interpessoal. n Definir o que significa ser assertivo. n Respeitar e fazer-se respeitar: os direitos assertivos n Identificar as situações em que para si a assertividade é necessária. 2 Desenvolver uma postura assertiva n Neutralizar os pensamentos negativos ou bloqueadores: utilizar uma linguagem positiva. n Desenvolver a autoconfiança e o autodomínio. n Selecionar os comportamentos que lhe permitem: - agir face à passividade; - desativar a agressividade; - identificar e desarmar a manipulação. Pontos fortes 3 Treinar-se na utilização das principais técnicas de desenvolvimento da atitude assertiva n Saber escutar. n Saber dizer não com assertividade, preservando a relação. n Saber formular pedidos de forma construtiva. n Dar e receber feedback. n Formular críticas construtivas: - o método DESC de Bower para lidar com situações difíceis. 4 Criar compromissos realistas em caso de desacordo n Estabelecer relacionamentos baseados na clareza e na transparência. n Tratar os mal entendidos. n Estimular a colaboração interpessoal e a cooperação nas equipas. n Adotar um comportamento ganhar-ganhar e obter consensos. 5 Elaborar um plano de ação pessoal adequado n Identificar e definir objetivos de melhoria da sua assertividade. n Desenhar um plano de ações exequível e motivador. n As ferramentas da assertividade; n Controlar as suas emoções. Para ir + além... Para complementar esta formação recomendamos: n Ultrapassar conflitos e negociar soluções (pág. 16); n Promover a mudança e o desenvolvimento pessoal através da PNL (pág. 24). n O curso Assertividade gera condições práticas para uma mudança de atitude na forma de se relacionar e comunicar com os outros; n Nesta formação os participantes são encorajados a trabalhar sobre situações reais nas quais pretendem melhorar a sua assertividade; n Inclui 2 módulos de e-learning após a realização da formação em áreas complementares. SELLER Ref.ª 02-A IVA 23 e 24 de fevereiro 13 e 14 de abril 11 e 12 de maio 17 e 18 de setembro 12 e 13 de outubro 5 e 6 de novembro 3 e 4 de dezembro 25 Cegoc 2015 Consulte todas as informações em

5 Inteligência Emocional Aumente o seu capital psicológico através da literacia emocional! Esta ação de formação permitir-lhe-á: n Desenvolver competências emocionais de âmbito pessoal: - saber reconhecer os seus estados emocionais; - desenvolver a autorregulação e controlo das emoções de modo a que possam facilitar e não prejudicar a interação e a performance; - reconhecer as emoções pirata e manter o autodomínio nas situações de tensão e de conflito; - melhorar a autoconfiança, numa base equilibrada e adaptada; - melhorar as capacidades de adaptabilidade e resiliência face a situações inesperadas e/ou adversas. n Desenvolver competências emocionais na relação com os outros: - desenvolver a capacidade de escutar os outros e compreender os seus quadros de referência; - ultrapassar os diferendos de personalidade, através do fator de empatia e saber lidar com a diferença e diversidade de pontos de vista; - desenvolver a sensibilidade política em relação às relações de troca e às dinâmicas da organização; - integrar-se num grupo de trabalho e contribuir para criar um clima organizacional mais equilibrado; - assumir-se como responsável e exemplo das mudanças requeridas. O curso Inteligência Emocional é dirigido a todos os profissionais que querem desenvolver as suas competências emocionais e melhorar sua eficácia, através de uma maior consciência pessoal e social. O curso Inteligência Emocional é construído de acordo com metodologias apropriativas, com exercícios de exploração pessoal com base nos resultados. Os participantes constituirão o centro das abordagens de modo a que cada um possa aumentar o seu autoconhecimento e a sua auto atualização no domínio das competências emocionais. Ref.ª 02-A IVA A Inteligência Emocional é hoje considerada como um ativo fundamental para que cada pessoa possa entregar bons resultados e fazer um percurso profissional de sucesso. Mas, para tal, é preciso saber agir sobre a cadeia de valor que pode gerar as competências emocionais e fazê-las expandir por toda a organização. O curso Inteligência Emocional permite-lhe aperfeiçoar a sua Literacia Emocional, a partir de um processo de intervenção que tem por base o modelo assessment Org-EIQ, desenvolvido em exclusivo pela Cegoc para o mercado português. ETAPA PRÉ-FORMAÇÃO Primeira aplicação do assessment Org-EIQ na modalidade de Multisource Feedback (auto e heteroavaliação) PRIMEIRO DIA: ETAPA FORMAÇÃO EM SALA 1 Reconhecer o seu Capital Psicológico e saber utilizá-lo como Ativo para promover a Literacia Emocional n Caraterizar o conceito de Capital Psicológico. n Conhecer o CORE do Capital Psicológico ; Confiança, Otimismo, Resistência e Equilíbrio. 2 Identificar as bases da Literacia Emocional : Identificar e reconhecer as emoções n Emoções primárias e emoções secundárias. n A diferença entre emoções e sentimentos. n Emoções positivas e emoções negativas. n As emoções como construção de realidades : o efeito EEC Estímulos Emocionalmente Competentes. n Praticar a autorregulação e usar as emoções para aumentar a sua eficácia pessoal. 3 Promover a alfabetização na linguagem das emoções: as componentes da Literacia Emocional n As duas componentes da Literacia Emocional : - a Inteligência emocional; - a competência emocional. n O valor da vontade e da auto motivação na construção da identidade pessoal. 19 e 20 de fevereiro 27 e 28 de abril 18 e 19 de junho n Análise do modelo de assessment da Literacia Emocional: Org-EIQ (Emotional Intelligence Organizational Quotient). 4 Desenvolver as Competências Emocionais Pessoais 4.1 Macrofator Autoconsciência e Autoavaliação : n Saber reconhecer e identificar os próprios estados emocionais e as respetivas consequências no seu comportamento. n Reconhecer a forma como os seus sentimentos afetam o próprio desempenho. n Possuir uma consciência orientadora dos seus valores e objetivos. n Desenvolver um sentido interno do valor e das capacidades próprias, de um modo realista e adaptado. n Estar aberto a opiniões diferentes, a novas perspetivas e ter uma atitude de aprendizagem contínua e autodesenvolvimento. 4.2 Macrofator Gestão Pessoal : n Fazer uma boa gestão dos sentimentos impulsivos e das emoções deprimentes. n Controlar os piratas emocionais (emotional hijacking). n Manter a compostura, adotando uma atitude positiva nos momentos difíceis. n Criar relações de confiança pela sua fiabilidade e autenticidade. n Admitir os próprios erros e confrontar os outros com atos e ações frontais. n Cumprir com os compromissos e honrar as promessas. n Lidar com facilidade com múltiplas exigências, prioridades em constante mutação e mudanças rápidas. n Adaptar as respostas e táticas para responder a circunstâncias imprevistas. 5 Controlar os fatores de Depleção do Ego (Baumeister) n Reconhecer as dificuldades de autorregulação: a Depleção do Ego como a capacidade diminuída das pessoas para controlarem os seus pensamentos, sentimentos e ações. n Saber utilizar Agentes Antidepletores do Ego (ADE). SEGUNDO DIA: ETAPA FORMAÇÃO EM SALA 6 Desenvolver as Competências Emocionais Sociais 6.1 Macrofator Consciência Social : n Estar atento às pistas emocionais das outras pessoas e praticar a escuta empática. 6 e 7 de julho 14 e 15 de setembro 22 e 23 de outubro n Saber lidar com uma grande diversidade de pessoas e situações, controlando os sentimentos pessoais de resistência ao diferente. n Aperceber-se das necessidades dos outros e promover iniciativas concretas para ir ao seu encontro. n Procurar formas de cultivar a satisfação dos clientes externos e internos. n Manter e demonstrar disponibilidade apropriada relativamente ao interesse dos outros. n Ter sensibilidade aos jogos e relações de poder nos contextos onde atua. n Detetar e saber lidar com redes sociais críticas. n Fazer uma leitura realista da sua organização e das influências das realidades externas. 6.2 Macrofator Gestão das Relações : n Modelar comportamentos de equipa como respeito, entreajuda e cooperação. n Criar ou contribuir para criar identidade de equipa, espírito de corpo e vontade de vencer; n Procurar relações mutuamente benéficas. n Colaborar, partilhando planos, informação e recursos. n Promover a comunicação aberta e permanecer, recetivo tanto às más como às boas notícias; n Liderar pelo exemplo. n Reconhecer as necessidades de mudança e remover barreiras. n Ser o representante da mudança que gostaria de ver nos outros. 7 Reconhecer as estratégias de Autoengano e ser capaz de as controlar n Reconhecer o Autoengano (self deception) como uma falsa consciência de si e as suas possíveis consequências no plano pessoal e profissional. n Traçar planos pessoais de progresso no domínio de uma mais plena consciência de si e de uma expansão saudável das suas potencialidades pessoais. 26 e 27 de outubro 23 e 24 de novembro 26 Ficha de inscrição pág. 155 Cegoc 2015

6 Gestão do stresse Desenvolver competências que permitam fazer uma gestão mais eficaz do stresse u Porquê? n As pressões a que estamos sujeitos no atual contexto socioeconómico podem pôr em causa o nosso equilíbrio físico e emocional. Uma adequada gestão do stresse pode fazer a diferença entre a eficácia e o burnout (esgotamento). n Este curso pretende que os participantes tomem consciência das suas fontes de stresse mais significativas e definam um plano de ação que lhes permita pôr em prática as estratégias de gestão do stresse que melhor se adequam à sua realidade. Esta ação de formação permitir-lhe-á: n identificar as principais causas do seu stresse; n ter consciência dos sinais de alerta que poderão conduzir a situações de burnout; n reconhecer as características pessoais que potenciam e que inibem o desenvolvimento de estratégias eficazes de gestão do stresse; n dominar técnicas de gestão do stresse que reduzam as suas consequências negativas. Todas as pessoas que têm de enfrentar o stresse habitual da sua vida profissional e pessoal e otimizar o seu desempenho. Para além do preenchimento de algumas escalas de um dos instrumentos mais utilizados a nível mundial para a avaliação da personalidade o Inventário de Personalidade NEO-PI R -, serão realizados outros tipos de autodiagnósticos, bem como exercícios práticos, que permitirão aos participantes ter uma visão mais clara dos seus recursos pessoais e desenvolver novos hábitos e perícias para gerir o stresse. 1 Saber o que é o stresse e identificar as suas principais causas e consequências n Compreender o que é o stresse. n Saber distinguir o bom do mau stresse. n Identificar as fontes internas e externas de stresse. n Reconhecer sintomas físicos, cognitivos e psicológicos do stresse. n Diagnosticar o risco de burnout (esgotamento) em contexto profissional. n Tomar consciência que não somos passivos face ao stresse. 2 Identificar o perfil de personalidade e o seu impacto na forma como se lida com as situações geradoras de stresse n Analisar os resultados de um questionário de personalidade reconhecido mundialmente como uma medida válida dos principais domínios da personalidade. n Compreender de que forma os traços de personalidade podem ser facilitadores ou inibidores de uma adequada gestão do stresse. 3 Selecionar as melhores estratégias para enfrentar o stresse em contexto profissional n Saber comunicar em situações difíceis: criticar e responder a críticas, dizer não, transmitir opiniões e sentimentos. n Aprender algumas técnicas para gerir melhor o tempo. n Tomar consciência da importância de cuidar do corpo para gerir o equilíbrio: a alimentação, o exercício físico, o relaxamento físico e mental e o sono. n Gerir o seu stresse para ganhar tempo; n Estratégias para reduzir o nível de stresse. Ref.ª 02-A IVA 29 e 30 de abril 4 e 5 de maio 28 e 29 de setembro 5 e 6 de outubro 19 e 20 de novembro 27 Cegoc 2015 Consulte todas as informações em

7 Resiliência Superar dificuldades com proatividade e uma atitude positiva u Porquê? n A formação em Resiliência facilita a resolução de problemas e a decisão, aplicada a iniciativas de âmbito profissional e pessoal. n A utilização de comportamentos de Resiliência nas relações interpessoais permite lidar com situações inesperadas de forma: mais positiva; mais proativa; mais corajosa; mais flexível. Uma formação que lhe permitirá: n reforçar as suas competências para superar obstáculos pessoais e organizacionais; n enfrentar mudanças, desafios e situações críticas com uma atitude positiva; n desenvolver a sua autoconfiança, autodisciplina, flexibilidade, espontaneidade e interdependência; n promover a resiliência na sua organização. A formação em Resiliência é dirigida a todos os profissionais que tenham necessidade de aperfeiçoar as competências para lidar de forma positiva com desafios e/ou situações adversas e os seus efeitos futuros. Neste curso, existirão exercícios e debates que facilitarão a perceção mais clara dos recursos pessoais a desenvolver para aumentar a sua Resiliência: n autodiagnóstico de Resiliência pessoal; n partilha de experiências pessoais e organizacionais. No final, cada participante definirá um plano de ação das mudanças que pretende pôr em prática. As sessões de coaching individual serão baseadas no projeto de mudança dos formandos, utilizando o modelo de resiliência como referencial. (Total: 17 horas) +2 sessões coaching individual Ref.ª 02-A IVA 1 Enquadrar a Resiliência enquanto competência pessoal e organizacional n Definição, âmbitos de aplicação e benefícios de utilização. n Estruturas organizacionais e respetivos efeitos na resiliência individual e das equipas. n Os comportamentos não-resilientes e suas consequências. 2 Identificar os comportamentos e atitudes característicos das pessoas mais resilientes n Diagnóstico do nível de resiliência pessoal. n Obstáculos ao desenvolvimento dos comportamentos de Resiliência. n Estratégias para encontrar alternativas à forma de agir habitual. n As condições que facilitam a mudança pessoal. 3 Saber agir sobre os 4 pilares da resiliência Autoconfiança n Conhecer-se e aceitar-se. n Clarificar as suas metas e valores. n Transmitir as suas ideias com convicção. n Saber como e quando deixar-se influenciar. Proatividade n Definir um propósito de vida. n Agir sobre os acontecimentos. n Gerir prioridades de forma coerente. Pontos fortes n Decidir e estar consciente das consequências. n Criar cenários alternativos. Relações interpessoais positivas n Adotar uma atitude positiva, disponível, sociável e de bom humor. n Compreender os outros e valorizar as diferenças, sobretudo nas situações difíceis. n Ser open-minded e alargar o seu círculo relacional. n Investir em relações interpessoais duradouras, baseadas na confiança. n Saber ajudar e pedir ajuda. Aprendizagem contínua n Identificar oportunidades de evolução e de aprendizagem. n Aprender com os sucessos e os insucessos. n As lições aprendidas. n Maximizar a sua recetividade, flexibilidade e perseverança. 4 Saber como gerir os processos de mudança com sucesso n Os fatores que influenciam a cultura e o clima organizacional. n Influenciar a cultura organizacional. n Acelerar os processos de mudança e facilitar o seu êxito: - valorizar a focalização, a perseverança, a credibilidade e o exemplo, a cooperação criativa e a gestão dos equilíbrios (pessoal/organizacional). + 2 SESSÕES INDIVIDUAIS DE COACHING (3h) n Cada sessão de coaching individual terá a duração de 90 minutos.* n As sessões de coaching individual serão desenvolvidas por coaches certificados. n Compreender e expressar a tensão de forma positiva; n Autoestima: modo de funcionamento. Para ir + além... Para complementar esta formação recomendamos: n Gestão do stresse (pág. 27); n Inteligência emocional (pág. 26); n Assertividade (pág. 25); n Liderança e Gestão de equipas (pág. 18). n Durante o curso será efetuado um diagnóstico a cada participante, que permitirá identificar o seu nível de Resiliência. n Esta formação inclui 2 sessões de coaching individual* visando o acompanhamento e a promoção da mudança junto de cada um dos formandos, facilitando o processo de atingimento dos objetivos identificados no plano de ação individual. * Nota: a CEGOC encontra-se disponível para ajustar um maior número de sessões de coaching mediante as necessidades do formando. Um maior número de sessões para além das previstas no âmbito do curso de formação requer a realização de um pedido expresso à CEGOC e a apresentação, por parte desta, de uma proposta de intervenção com honorários específicos e a determinar de acordo com as necessidade individuais dos formandos. 26 e 27 de janeiro 23 e 24 de fevereiro 16 e 17 de março 28 e 29 de maio 21 e 22 de setembro 19 e 20 de outubro 12 e 13 de novembro SELLER 10 e 11 de dezembro 28 Ficha de inscrição pág. 155 Cegoc 2015

8 Competências avançadas de negociação Estatégias e táticas de negociação Num quadro de mercado dinâmico e volátil, as negociações (internas e externas) apresentam características que exigem um elevado nível de preparação profissional por parte dos negociadores. Este curso pretende responder a esta realidade. Assim, no final da formação os participantes deverão ser capazes de: n melhorar a flexibilidade nas escolhas de estratégias negociais para as diferentes situações; n conhecer-se aprofundadamente como negociador para antecipar reações e compensar pontos fracos; n melhorar a eficácia nas e-negociações (por , chat ou videoconferência); n saber posicionar-se numa negociação com vários interlocutores; n preparar e conduzir negociações entre equipas. Dirigentes, quadros diretivos e outros profissionais envolvidos em processos de negociação internos ou externos ou negociadores experientes que pretendam desenvolver as suas competências para lidar com negociações complexas. n Pedagogia ativa e participativa, envolvendo treino individual de situações de negociação, estudo e simulação de casos. n Cada participante poderá refletir sobre o seu perfil individual de negociador com a ajuda de instrumentos de autodiagnóstico e estabelecendo um plano de progresso pessoal discutido com o formador. Ref.ª 02-B módulo e-learning IVA Nas Organizações de hoje, a negociação é uma competência do quotidiano. Com o aumento da complexidade das estruturas e da diversidade de objetivos, pessoas e grupos negoceiam cada vez mais frequentemente, a múltiplos níveis, com parceiros externos e internos. E as negociações são, por isso também mais complexas, apoiadas em novos meios de comunicação à distância e com interlocutores com diferentes backgrounds culturais, constituindo desafios mais complexos para o negociador. 1 Rever as competências essenciais do negociador n Fases do processo de negociação. n Pontos-chave da preparação da negociação: estabelecimento e avaliação da zona de acordo possível. n Gerir a informação disponível para evitar a maldição do vencedor. n Determinantes da escolha da estratégia negocial. n Interesses diferentes, resultados compatíveis: como detetar o potencial integrativo de uma negociação. n Pontos-chave da condução de uma negociação. n Este é um bom acordo? Como medir a eficácia dos resultados da negociação. 2 Desenvolver as competências pessoais de negociação n Conhecer-se como negociador e adaptar o seu estilo à estratégia escolhida: autodiagnóstico do estilo individual de negociação. n A orientação social na negociação (individualismo, cooperação e competição): consequências práticas para o resultado da negociação. n Formas de abordagem da negociação: direitos, interesses e poder. 21 e 22 de maio n Estilos emocionais na negociação: descobrir as vulnerabilidades pessoais face às táticas dos oponentes. n Ser ou não ser... racional na negociação. n Conhecer e evitar os enviesamentos e ilusões nas decisões negociais: o mito da soma fixa, ajustamento às âncoras, escalada irracional de compromisso. 3 Negociar em grupo n Particularidades das negociações multipartes. n Procedimentos para apresentação de propostas; como evitar a visão afunilada dos acordos possíveis. n Técnicas para alargar o bolo dos recursos disponíveis. n A dinâmica das concessões e das contrapartidas entre múltiplas partes. n Moderar uma negociação em grupo: técnicas e procedimentos. 4 Negociar entre equipas n Constituição de uma equipa: distribuição de papéis negociais. n Negociar internamente: detetar e harmonizar as diferenças de preferências e interesses negociais no seio da equipa. n Determinar a responsabilização. n O uso tácito dos papéis negociais. 5 Usar a persuasão na negociação n Como escolher e pôr em prática uma estratégia de influência. n Gerir o poder da informação para reforçar o efeito persuasivo das suas propostas. n Desenvolver um estilo persuasivo: organizar as mensagens, buscar a adesão dos oponentes, ampliar a intensidade da linguagem. n Usar a persuasão para alterar a perceção de poder do interlocutor. 15 e 16 de outubro 6 Lidar com negociadores truculentos: conversas difíceis n Como enfrentar táticas de ética duvidosa: técnicas e procedimentos adequadas a cada situação. n Gerir as emoções nas fases duras da negociação. n Evitar a escalada emocional: da estratégia clássica (G.R.I.T) à sincronização com o oponente. 7 Interpretar as situações específicas de negociação n Breve introdução à negociação intercultural: - O impacto das diferenças culturais na negociação: individualismo vs. coletivismo, igualdade vs. hierarquia; comunicação direta vs. indireta. n Como tirar partido das diferenças culturais para alargar o bolo de recursos negociáveis. n Negociação online: - estabelecer uma relação de confiança via , chat e videoconferência; - alterações da perceção do poder negocial por efeito das TI. OFERTA DE 1 MÓDULOS n Negociação intercultural. 10 e 11 de dezembro 29 Cegoc 2015 Consulte todas as informações em

9 A arte de bem gerir o seu tempo Métodos e ferramentas para aumentar a sua produtividade u Porquê? Já imaginou montar um puzzle de 5000 peças sem saber qual é o resultado final? Sem uma meta, certamente ficará perdido, sem saber exatamente o que deseja e muito vulnerável às circunstâncias. A arte de bem gerir o seu tempo é um curso que lhe sugere ferramentas que permitem: n desenvolver a sua capacidade para definir metas; n fazer escolhas conscientes e orientadas para alcançar os resultados pretendidos; n planear e organizar estrategicamente o seu trabalho e o seu tempo. No final da formação os participantes deverão ser capazes/estarão aptos a: n definir os seus objetivos e estabelecer prioridades; n planear e organizar as suas atividades de forma estratégica; n implementar métodos e ferramentas que permitem desenvolver as suas competências de proatividade, comunicação e organização para otimizar o seu tempo. Todos os profissionais que queriam melhorar de forma sustentável a gestão do seu tempo e que tenham autonomia para planear e organizar a suas atividades. A metodologia de condução deste curso é fundamentalmente prática e orientada para a realidade do grupo, pelo que cada participante tem oportunidade de: n diagnosticar a forma como gere o seu tempo e discutir as suas implicações; n realizar exercícios de definição de prioridades e planeamento; n trabalhar em subgrupos para desenvolver estratégias de gestão do tempo; n elaborar um plano de desenvolvimento pessoal. 1 Reconhecer o impacto das minhas escolhas e comportamentos na forma como rentabilizo o meu tempo n Perspetivas dominantes na gestão do tempo. n As características pessoais e o seu reflexo nos estilos individuais de trabalho. n Identificar as minhas práticas de gestão do tempo: - que utilização faço do meu tempo? - o que significa para mim gerir mal o tempo? - que benefícios ocultos poderei estar a retirar daí? - quais são os meus objetivos de mudança? 2 Ser proativo e orientar a minha ação para aquilo que é verdadeiramente importante n Distinguir Importância e Urgência: - a matriz de prioridades de Eisenhower. n Clarificar o propósito da função e as principais áreas de responsabilidade: - quais as atividades de elevado valor acrescentado? - as minhas escolhas estão alinhadas com o propósito da função? n Definir as prioridades nas várias esferas de vida: - estabelecer objetivos em cada uma das esferas, tornando-as compatíveis entre si. 3 Planear e organizar estrategicamente as atividades: a arte do planeamento eficaz n Registar, hierarquizar e planear as atividades: - o planeamento diário e semanal; - a flexibilidade para integrar imprevistos; - as reservas de tempo; - a importância de fechar o meu dia. n Utilizar as funcionalidades essenciais do Microsoft Outlook, para otimizar a gestão do , da agenda e das tarefas. 4 Aumentar a produtividade e eliminar os fatores de desperdício de tempo, utilizando as ferramentas de gestão do tempo n Os 12 princípios fundamentais da gestão do tempo. n Escolher os métodos e ferramentas mais eficazes: - aprender a agir em vez de reagir - saber dizer não ao que não é importante; - saber lidar com as interrupções; - utilizar uma linguagem precisa, realista e centrada no essencial; - delegar e desenvolver as competências da equipa; - gerir o stresse. n Elaborar um plano de desenvolvimento pessoal. n Gerir o stresse para ganhar tempo; n A delegação para a gestão do tempo. Ref.ª 02-B IVA 23 e 24 de março 25 e 26 de maio 26 e 27 de outubro 2 e 3 de novembro 26 e 27 de novembro 30 Ficha de inscrição pág. 155 Cegoc 2015

10 Comunicação escrita Escrever textos profissionais eficazes Todos os profissionais que tenham responsabilidades pela elaboração de relatórios, estudos, propostas, s, comunicações e outros textos profissionais em geral. Esta ação de formação permitir-lhe-á: n conhecer os critérios de eficácia para os diferentes tipos de textos; n escrever textos profissionais com objetividade, sem deixar de colocar a informação necessária; n elaborar textos que utilizem as regras da legibilidade de forma a ser compreendido pelo destinatário; n identificar e ajustar o índice de interesse do texto para potenciar a leitura; n utilizar o texto profissional como um meio de negociação e influência e desencadeador das ações pretendidas. Seguindo os princípios da metodologia ativa em formação, este curso privilegia o treino prático de competências, através de um conjunto de exercícios de carácter: n Conceptual: exercícios sobre a metodologia de conceção de textos reais; n Técnico: exercícios práticos de legibilidade; n Pedagógico: jogos pedagógicos para reencontrar e estimular o prazer da escrita. Os participantes terão oportunidade de receber feedback dos seus próprios textos e contactar com alguns exemplos tipo ilustrativos dos conceitos trabalhados. A comunicação escrita no contexto empresarial é uma das formas da organização comunicar com o mercado, com os seus clientes, parceiros e colaboradores. Este curso permite-lhe escrever textos profissionais que refletem e incorporam os critérios de qualidade, de interesse e de influência de forma a desencadear a ação pretendida. 1 Analisar o destinatário, o objetivo e a finalidade do texto n Identificar a situação, o(s) destinatário(s) e o contexto. n O texto como ato de comunicação e influência, integrado na estratégia e imagem da organização. 2 Organizar o pensamento n Classificar e hierarquizar as suas ideias. n Distinguir o essencial e o acessório. n Colocar em evidência as ideias-chave. n Conceber um plano claro e coerente. 3 Situar as características e especificidades dos vários textos n Os textos curtos: o , a carta, a nota. n Os textos longos: relatórios, artigos, estudos. 4 Estruturar o texto n A estrutura e objetividade do texto. n As estruturas de argumentação. n Articular as ideias: os encadeamentos lógicos. n A objetividade da exposição. n Elaborar a síntese. n Informar através dos assuntos, das sínteses, dos títulos, da apresentação. 5 Escrever para ser compreendido e desencadear a ação n Respeitar as regras da legibilidade: o parágrafo, a frase, as palavras, a pontuação. n Fornecer ritmo às frases. n Humanizar as suas mensagens conjugando informação e persuasão: - personalizar para influenciar; - utilizar uma formulação assertiva e positiva; - combinar informalidade e respeito. n Como escrever um eficaz; n Viagem ao novo acordo ortográfico. Ref.ª 02-B IVA 19 e 20 de março 18 e 19 de maio 28 e 29 de setembro 15 e 16 de outubro 16 e 17 de novembro 31 Cegoc 2015 Consulte todas as informações em

11 Técnicas de apresentação Como comunicar para um grupo de pessoas: preparar, construir e fazer uma apresentação u Porquê? n Ter êxito numa apresentação implica mais do que apenas dominar o seu conteúdo. n A expressão oral e a forma como comunicamos têm um papel preponderante no impacto da nossa mensagem. n Este curso permite-lhe desenvolver as suas competências para comunicar de forma dinâmica e persuasiva na apresentação de uma ideia, de um projeto, em reuniões, conferências ou seminários. No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n preparar e construir apresentações em função do tema, do objetivo e da audiência; n fazer apresentações de forma firme e convincente; n captar e manter a atenção do grupo; n gerir a interação com a audiência. Profissionais que desejam desenvolver a qualidade da sua expressão oral para participar em reuniões (internas ou externas) e defender as suas ideias perante grupos (clientes, colegas ou prescritores). A orientação do curso fará apelo a uma pedagogia ativa baseada em: n exercícios práticos individuais e em grupo; n autodiagnósticos; n debates e troca de experiências; n simulações; n exercícios para treino. ANTES DA FORMAÇÃO EM SALA Wellcome call para: n Apresentação do formador. n Conhecer as expetativas e objetivos dos formandos. n Clarificar os objetivos e estrutura da formação. n Lançar o desafio de preparar a apresentação. DURANTE A FORMAÇÃO EM SALA 1 Potenciar os seus recursos como orador n Gerir a ansiedade inicial e as tensões que bloqueiam a comunicação nas apresentações em público. n Identificar e otimizar as suas características pessoais personalizando a exposição. n Utilizar e harmonizar os recursos pessoais: a voz, o olhar, os gestos, a postura e a movimentação. 2 Saber apresentar as suas ideias com clareza n Identificar o contexto da apresentação: ter em conta o público, o objetivo e a situação. n Utilizar o discurso persuasivo, de acordo com: - os critérios para organizar o discurso; - ter em conta os momentos chave; - desenvolver a ideia, distinguindo o essencial do acessório. n Dominar os recursos de apoio às exposições. n Planificar e gerir o tempo de forma eficaz. 3 Falar em público n Como iniciar a apresentação. n Controlar a sua imagem: a importância das primeiras impressões. n A importância da congruência em comunicação: a comunicação verbal e não-verbal. n Estar perante o grupo e lidar com o imprevisto. n A mobilização rápida das ideias. n Utilizar ferramentas de comunicação eficazes. n Comunicar para persuadir: adotar uma linguagem e postura persuasiva. 4 Gerir a interação com a audiência n Criar o interesse e manter a atenção do grupo. n Gerir eficazmente as questões colocadas durante a apresentação. n Adotar uma estratégia adequada em situação de conflito: fenómenos de grupo. n Fazer face a situações difíceis: objeções, agressividade ou indiferença. n Lançar o debate no final da apresentação. n Preparar uma comunicação para um grupo; n Gerir o grupo durante a apresentação. Ref.ª 02-B IVA 20 e 21 de abril 18 e 19 de maio 19 e 20 de outubro 3 e 4 de dezembro 14 e 15 de dezembro 32 Ficha de inscrição pág. 155 Cegoc 2015

12 Preparar e conduzir reuniões Como liderar reuniões produtivas n Todos aqueles que pretendem desenvolver e treinar as suas competências para preparar e liderar reuniões. n Dominar as estratégias e ferramentas que tornam as reuniões produtivas. n Desenvolver as suas competências para preparar e liderar uma reunião. n Neste curso os participantes são ainda convidados a treinar as suas competências de preparação e condução de reuniões, com recurso ao feedback do grupo e apoio do formador. 1,5 DIAS 11h Ref.ª 02-B IVA As reuniões são uma ferramenta fundamental para gerir equipas. No entanto, nem sempre são uma experiência estimulante para quem nelas participa. Ao longo deste curso, os participantes vão descobrir estratégias para assegurar que as reuniões são produtivas, porque representam momentos gratificantes de trabalho nas equipas e uma fonte de energia e entusiasmo para o trabalho. 1 Reconhecer a importância das reuniões n Identificar os benefícios das reuniões e em que situações podem falhar. n Decidir quando fazer uma reunião. n Definir os diferentes tipos de reuniões em função do seu objetivo. 2 Preparar as reuniões de forma eficaz n Preparar as reuniões utilizando o método das 4 etapas. n Estabelecer os objetivos a atingir no final da reunião. n Planear a agenda. n Selecionar os participantes chave. n Organizar a reunião. 10 e 11 de abril 3 Conduzir estrategicamente as reuniões n Estruturar a reunião: - fazer uma introdução apropriada; - manter a discussão focalizada; - fazer um encerramento adequado. n Adaptar o estilo de condução aos objetivos e aos participantes: - reconhecer as características e os riscos de utilização de cada estilo; - ajustar o estilo em função do objetivo, do tempo e dos participantes. 4 Lidar com os fenómenos de grupo e saber gerir situações difíceis n Reconhecer os cuidados a ter ao nível da comunicação. n Utilizar métodos para promover a participação e manter a focalização do grupo. n Identificar os vários perfis de participantes e escolher a abordagem a adotar. n Ultrapassar os fenómenos que podem prejudicar a criatividade dos grupos. 18 e 19 de novembro n Reuniões: quando e como preparar? n Conduzir uma reunião. 33 Cegoc 2015 Consulte todas as informações em

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