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1 Ana Carolina Brochado Teixeira O Princípio da Boa-fé no Direito das Famílias

2 Atual concepção de boa-fé objetiva A boa-fé objetiva se caracteriza por ser uma regra de conduta, um dever das partes em se pautar pela honestidade, lealdade e cooperação em suas relações jurídicas, sem condutas abusivas. Nasce em um ambiente negocial. Em um segundo momento, expande-se das relaçoes contratuais para outros tipos de relação jurídica, para controle da legitimidade do exercício da autonomia privada Por isso, é fonte de deveres, e decorre do Princípio constitucional da Solidariedade (art. 3, I, CF)

3 Boa-fé Subjetiva Boa-fé subjetiva ou psicológica: ausência de malícia e desconhecimento pelo sujeito dos vícios incidentes sobre o ato que pratica Boa-fé subjetiva no Direito de Família: casamento putativo, presunção de boa-fé de um dos genitores quanto à motivação da viagem com o filho ao exterior, etc

4 Atual concepção de boa-fé objetiva A boa-fé, como cláusula de lealdade e colaboração para o alcance dos fins contratuais, tem tríplice função: interpretativa dos negócios jurídicos, restritiva do exercício abusivo de direitos e criadora de deveres anexos ou acessórios à prestação principal. Portanto, indubitável sua natureza patrimonial.

5 A boa-fé objetiva e a confiança: venire contra factum proprium Deveres de cuidado, lealdade, confiança e cooperação Relações patrimoniais: pacto antenupcial, casamento que opta por regime diverso do legal mas, por um erro, não há pacto. Aplicação do art CC ou dovenire?

6 STJ PROMESSA DE COMPRA E VENDA. CONSENTIMENTO DA MULHER. ATOS POSTERIORES. " VENIRE CONTRA FACTUM PROPRIUM ". BOA-FE. PREPARO. FERIAS. (...) 2. A MULHER QUE DEIXA DE ASSINAR O CONTRATO DE PROMESSA DE COMPRA E VENDA JUNTAMENTE COM O MARIDO, MAS DEPOIS DISSO, EM JUIZO, EXPRESSAMENTE ADMITE A EXISTENCIA E VALIDADE DO CONTRATO, FUNDAMENTO PARA A DENUNCIAÇÃO DE OUTRA LIDE, E NADA IMPUGNA CONTRA A EXECUÇÃO DO CONTRATO DURANTE MAIS DE 17 ANOS, TEMPO EM QUE OS PROMISSARIOS COMPRADORES EXERCERAM PACIFICAMENTE A POSSE SOBRE O IMOVEL, NÃO PODE DEPOIS SE OPOR AO PEDIDO DE FORNECIMENTO DE ESCRITURA DEFINITIVA. DOUTRINA DOS ATOS PROPRIOS. ART. 132 DO CC. 3. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. (STJ, REsp /SP, 4a. T., Rel. Min. Ruy Rosado de Aguiar, J. 3/9/1996)

7 STF O Supremo Tribunal Federal decidiu, em julgado de 1978,[1] que abordava a solução de conflito levado ao Poder Judiciário em razão de casamento realizado no Uruguai sob o regime legal da separação de bens. Lá se casaram, permaneceram por um período, pois lá a mulher tinha propriedades, e retornaram ao Brasil. Quando da separação, requerida pelo cônjuge-virago, suscitou-se a aplicação do art. 7º, 4º, da Lei de Introdução ao Código Civil, que determina que a lei aplicável é a do primeiro domicílio conjugal, conforme por eles declarado. O marido, por seu turno, argumentou a inexistência de domicílio no território uruguaio, devendo, por isso, aplicar-se a lei brasileira, cujo regime legal, à época, era o de comunhão universal de bens. Incide, portanto, em flagrante comportamento contraditório, uma vez que, conforme acórdão, este, durante o casamento, celebrou diversos negócios jurídicos, declarando-se casado sob o regime da separação total de bens. [1] STF, RE /RS, Rel. Leitão de Abreu, j. 20/10/1978.

8 TJMG ARROLAMENTO DE BENS. SEPARAÇÃO LITIGIOSA. COMUNHÃO PARCIAL DE BENS. APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO DA BOA-FÉ OBJETIVA. RECURSO PROVIDO. Os pedidos de expedição de ofícios para apurar o patrimônio comum do casal e impedir a transferência e oneração de bens, de arrolamento de bens referentes ao Posto São Geraldo e de exibição de documentos para assegurar à agravante o direito de co-gestão dos bens do patrimônio do Posto São Geraldo Ltda. devem ser acolhidos, porquanto é sabido que em processo de separação judicial litigiosa a parte que detém a administração dos bens tende a tomar atitudes que podem dificultar ou inviabilizar a partilha, em manifesto prejuízo para outra parte. O deferimento dos pedidos supramencionados se harmoniza com o princípio da boa-fé objetiva, pois estará sendo assegurado o dever de cuidado, de proteção, de informação, de lealdade e de guarda que uma parte deve ter para com a outra.[1]. [1] TJMG, Agravo de Instrumento nº /001 Rel. Desa. Maria Elza DJ 03/08/04

9 Aboa-fé objetiva é aplicável aos diversos tipos de situação jurídica? Aplicável apenas às relações patrimoniais, ou também se estende às existenciais? A família democrática é terreno fértil para autonomia, limitada pela solidariedade familiar, que acaba por impor deveres concretos de cooperação mútua e recíproca, de lealdade, de cuidado e de preservação das expectativas geradas. NÃO SE TRATA DE UMA VERIFICAÇÃO DO SENTIMENTO DOS MEMBROS DAS ENTIDADES FAMILIARES, MAS DE COMPORTAMENTOS ACORDES COM ESSAS CONDUTAS.

10 Aboa-fé objetiva é aplicável aos diversos tipos de situação jurídica? Nota-se, por conseguinte, que estes deveres jurídicos devem ser encarados objetivamente, como uma postura concreta juridicamente exigível, podendo, no mais das vezes, não coincidir com o aspecto subjetivo interno, relacionado a sentimentos ou emoções, seara na qual o direito não pode interferir. Assim, não há como exigir que o sujeito ame ou respeite, em seu foro íntimo, o outro sujeito com quem mantenha algum vínculo de origem familiar. É certa, todavia, a possibilidade do direito exigir a exteriorização de um comportamento familiar que seja leal, respeitoso e contributivo para o desenvolvimento pessoal dos demais membros da família. Em linhas gerais, tanto nas relações patrimoniais de família quanto nas relações existenciais, a boafé objetiva tende a manter um ambiente familiar privilegiado para a promoção da dignidade de seus membros. (Fernanda Amaral Gurgel)

11 Aboa-fé objetiva é aplicável aos diversos tipos de situação jurídica? Segundo Anderson Schreiber, a boa-fé objetiva não se aplica às relações existenciais, por um problema de lógica e funcionalidade sistêmica: Aplicar a boa-fé objetiva e o nemo potest venire contra factum proprium a fim de solucionar tais conflitos equivaleria a transferir a uma relação existencial uma lógica originariamente negocial, em oposição a toda a elevada existencialidade inerente a algumas relações de família. Mas a boa-fé objetiva é cabível como mecanismo de controle dos atos de autonomia privada, quando outros instrumentos mais específicos já não exercem essa função.

12 A boa-fé objetiva e a confiança: venire contra factum proprium Relações existenciais: negatória de paternidade por registro voluntário e por inseminação artificial heteróloga, Confiança, responsabilidade e melhor interesse da criança

13 Profa. Heloisa Helena Barbosa Como observado na decisão em pauta, a boa-fé, correção e lealdade constituem um dever geral, não circunscrito às relações obrigacionais, e assumem nas relações familiares o significado de expressão da solidariedade e confiança recíproca que lhes são inerentes.[1] [1] BARBOZA, Heloisa Helena. Desconhecimento da paternidade do filho havido por inseminação heteróloga consentida pelo marido. Revista Trimestral de Direito Civil, Rio de Janeiro: Padma, v. 1, p. 160, jan./mar

14 Profa. Rose Vencelau Meireles Em suma, embora a lei confira ao pai presumido direito de contestar a presunção, o seu comportamento contraditório de quem ora amou e cuidou do filho que sabia não ser genitor, enfim, reconhecendo-o como filho, este direito se limita às hipóteses de vício de manifestação de vontade. Isto porque a filiação é interesse personalíssimo do filho, daquele que possui status de filiação, não do pai. Conseqüentemente, embora a paternidade constitua a outra face da filiação, as ações de estado devem ser analisadas sob a ótica preferencial do filho, não do pai. Portanto, deve-se dar limites à propugnada imprescritibilidade da ação negatória de paternidade. Trata-se da aplicação da vedação ao venire contra factum proprium em matéria de filiação. A proibição ao venire contra factum proprium decorre do princípio da boa-fé, com maior aplicação ao direito obrigacional. Porém, sendo um princípio geral do direito, incide em todas as searas, embora tenha maior guarida neste ou naquele segmento.[1] [1] VENCELAU, Rose Melo. O elo perdido da filiação: entre a verdade jurídica, biológica e afetiva no estabelecimento do vínculo paterno-filial. Rio de Janeiro: Renovar, 2004, p

15 Boa-fé objetiva e alimentos Determina um comportamento pautado em um padrão ético de confiança e lealdade, que veda o enriquecimento indevido daquele que tem condições de prover o próprio sustento. A permanência da necessidade como forma de prolongar a obrigacao alimentar Sendo assim, seria lícito ao magistrado, neste caso, determinar a extinção da obrigação alimentar, ou ainda a fixação de alimentos transitórios, vigentes por um determinado período de tempo, ainda que não haja previsão expressa em lei, ou mesmo, a mitigação da regra da irrepetibilidade.

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