UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENFERMAGEM DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM BÁSICA ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM II

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENFERMAGEM DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM BÁSICA ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM II Docente: Profª. Drª. Nádia Fontoura Sanhudo 1 EDUCAÇÃO CONTINUADA/EDUCAÇÃO PERMAMENTE 2 A educação é um fenômeno social e universal, sendo uma atividade humana necessária à existência e ao funcionamento de toda a sociedade, focaliza a formação de seus indivíduos, auxiliando-os no desenvolvimento de suas capacidades físicas e espirituais e prepará-los para a participação ativa e transformadora nas várias instâncias da vida social (MORIN, 2011). Atualmente é inquestionável a relevância para os Serviços de Assistência à Saúde a necessidade de capacitar seus profissionais, por meio de uma educação reflexiva e participativa (PERES, LEITE, GONÇALVES, 2010). Com o passar do tempo, essas instituições começaram a se preocupar com o treinamento de pessoal como forma de reduzir erros e custos. No Brasil, a partir da década de 80 iniciou-se um movimento para buscar a capacitação profissional para os recursos humanos focalizando o desenvolvimento pessoal e profissional de forma mais abrangente e transformadora do processo de trabalho. A partir de então, novos desenvolvimentos no campo da capacitação laboral, tais como o Desenvolvimento Organizacional, os Círculos de Qualidade, a Qualidade Total particularmente difundida no âmbito das empresas, e na área da saúde destaca-se a formação dos profissionais para atuar na filosofia do Sistema Único de Saúde (SUS), passaram reconhecer o conhecimento como um valor necessário do agir cotidiano para embasar as ações dos profissionais. Nessa perspectiva é preciso promover efetivas oportunidades de educativas, fundamentadas na conscientização do valor da educação como meio de crescimento dos profissionais, bem como, reconhecimento deles no desenvolvimento do processo de trabalho. A educação pode motivar a transformação pessoal e profissional do indivíduo, além de permitir a este uma maior capacidade de construir-se no universo de trabalho (MARQUIS, HUSTON, 2010). No campo dos sistemas de saúde, os debates acerca da educação e desenvolvimento dos recursos humanos levaram a contrastar os paradigmas das denominadas Educação Continuada e Educação Permanente (DAVINI, 2009). A questão da educação para profissionais de saúde vem evoluindo ao longo do tempo, se modificando e sendo acrescida de informações de acordo com o momento sócio-econômicopolítico vivenciado no país (FARAH, 2013). Essa evolução resultou em conceitos diversos, que são utilizados, em determinados momentos, como sinônimos e, em outros, como concepções diferentes: educação em serviço, educação continuada e educação permanente (SARDINHA et al.; 2013). Nessa aula serão discutidas as educações permanente, continuada e em serviço, esclarecendo-se os conceitos de cada uma e a importância para a enfermagem. 1 Enfermeira, Doutora, Professor Adjunto do Departamento de Enfermagem Básica da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Juiz de Fora. 2.Este texto foi elaborado como material instrucional para a Disciplina Administração em Enfermagem II, para os acadêmicos do Curso de Graduação em Enfermagem do 7º período da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Juiz de Fora. Pedimos que caso haja o interesse em utilizar este material para outro fim seja solicitada autorização pelo seguinte nadiasanhudo@gmail.com

2 São objetivos desta aula: Compreender educação no âmbito das práticas de enfermagem; Definir educação continuada, educação permanente e educação em serviço; Discutir a importância da atualização profissional para a prática de enfermagem; Educação em Serviço Segundo Paschoal et al (2007) a educação em serviço caracteriza-se como um processo educativo a ser aplicado nas relações humanas do trabalho, no intuito de desenvolver capacidades cognitivas, psicomotoras e relacionais dos profissionais, assim como seu aperfeiçoamento diante da evolução científica e tecnológica, elevando a competência e valorização profissional e institucional. É considerada como um tipo de educação cujo desenvolvimento processa-se no ambiente de trabalho, voltada para a instituição em particular. Destaca-se a importância da educação em serviço para a enfermagem, como sendo um dos esteios para uma assistência de qualidade ao paciente. Dentre as modalidades deste tipo de educação, destaca-se: orientação ou introdução ao trabalho; treinamento; atualização; e aprimoramento, aperfeiçoamento ou desenvolvimento (SARDINHA et al,. 2013). Na educação em serviço os projetos de ensino devem estar de acordo com os interesses de todos os envolvidos, atendendo aos anseios e às necessidades dos participantes, aos objetivos da instituição e a finalidade do trabalho a qualidade da assistência de enfermagem (PASCHOAL et al, 2007). Assim, um programa educacional que focalize a educação em serviço, a ser desenvolvido com a equipe de enfermagem está relacionado às habilidades técnicas, uso de equipamentos, normas e rotinas administrativas, relacionamento interpessoal e atualização dos conhecimentos científicos. É necessário um planejamento baseado em uma metodologia de ensino e aprendizagem adaptada as necessidades da instituição, tendo o desenvolvimento como um objetivo permanente para toda a equipe (MARQUIS, HUSTON, 2010). Segundo o Joint Comission Resources (2008), Enfermeiros são líderes e coordenadores do cuidado, atuando como membros essenciais da equipe crítica de atendimento ao paciente para uma administração hospitalar de sucesso. Para estarem preparados para esse papel, devem participar de treinamento em equipe colaborativo e multidisciplinar. A educação em serviço visa capacita-lo através de treinamento para trabalhar em equipe, ensina as habilidades de colaboração e de delegação aos enfermeiros que não podem ser aprendidas fora do contexto assistencial. Educação Continuada/Educação Permanente A educação continuada, tradicional recurso no setor de Saúde, se caracteriza por representar uma continuidade do modelo escolar ou acadêmico, centralizado na atualização de conhecimentos, geralmente com enfoque disciplinar, em ambiente didático e baseado em técnicas de transmissão, com fins de atualização (DAVINI, 2009). 2

3 Segundo Massaroli e Saupe (2008) a educação continuada surgiu com o intuito de atualizar os profissionais de saúde, para que estes pudessem exercer suas funções com um melhor desempenho. Em 1978, a Organização Panamericana da Saúde (OPS) conceituou educação continuada como um processo permanente que se inicia após a formação básica e tem o objetivo de melhorar e atualizar a capacidade da pessoa ou do grupo frente às evoluções técnico-científicas e sociais. Em 1982, a Organização Mundial de Saúde (OMS) conceituou a educação continuada como um processo que inclui as experiências posteriores ao adestramento inicial, que ajudam o pessoal a aprender competências importantes para o seu trabalho. A educação continuada também é definida como algo que englobaria as atividades de ensino após o curso de graduação com finalidades mais restritas de atualização, aquisição de novas informações, com atividade de duração definida e através de metodologias tradicionais (PERES et al, 2010). Configura-se num conjunto de práticas educativas contínuas, destinadas ao desenvolvimento de potencialidades, para mudanças de atitudes e comportamentos nas áreas cognitiva, afetiva e psicomotora do ser humano, na perspectiva de transformação da prática do profissional (SALUM, PRADO, 2008). Conduto, a educação continuada é um modelo educativo que não alcança a transformação na prática de maneira institucional. Além da ação educacional individual, espera-se que os componentes da capacitação sejam parte essencial da estratégia de mudança coletiva que irá refletir numa mudança de prática institucional, mas poucas vezes se instala uma estratégia global e sustentável que dê lugar à conquista progressiva e sistemática desse propósito (DAVINI, 2009). A educação continuada é desenvolvida como extensão do modelo escolar e acadêmico, fundamentada no conhecimento técnico-científico, com ênfase em treinamentos e cursos, para adequar os profissionais ao trabalho na respectiva unidade, não é um espaço de reflexão e crítica sobre o cuidado, mas uma reprodução de abordagens já consagradas. Assim, desenvolve-se conforme os objetivos da instituição, também pode ser realizada no ambiente de trabalho, e vem acontecendo de forma tradicional, não valorizando os saberes preexistentes e a construção de novos conhecimentos (DAVINI, 2009). O desenho básico da capacitação de pessoal, dentro dessa lógica, pressupõe a reunião das pessoas em uma sala de aula, isolando-as do contexto real de trabalho, colocando-as ante um ou vários especialistas experientes, que transmitirão conhecimentos para, uma vez incorporados, serem aplicados. A primeira intenção é sensibilizar o grupo acerca do valor do novo enfoque ou conhecimento e transmitir a melhor forma de entendê-lo. É praxe, posteriormente, organizar uma cascata de encontros,das equipes centrais até os grupos de nível operativo, por intermédio de multiplicadores. A expectativa (e o pressuposto) é que as informações e conhecimentos adquiridos serão incorporados às práticas de trabalho (DAVINI, 2009). Paralelamente a este paradigma de transmissão escolar, realizam-se ações de educação para a saúde dirigida à comunidade: reuniões para informar o comportamento ideal, para oferecer instrução diversa da realidade existente ou dos problemas e condições em que se realizam, e ainda dos códigos semânticos por meio dos quais se comunicam. Presume-se, com isso, contribuir com a transformação dos modos de atuação ou interação das pessoas (DAVINI, 2009). Quando os serviços adotam processos educativos que não passam de meros treinamentos, preocupados em aumentar a produtividade ou a adequação dos profissionais aos programas verticais, sejam eles nacionais, estaduais ou municipais, estão preocupados apenas com o aprimoramento das técnicas, 3

4 desvinculadas da prática concreta dos trabalhadores de saúde. As metodologias utilizadas reproduzem os conhecimentos através da transmissão que pouco contribui para as mudanças desejadas no setor, não propiciando aos profissionais a qualificação técnica desejada e nem a formação de cidadãos (SARDINHA et al. 2013). A educação continuada trabalha de forma uniprofissional, busca uma prática autônoma, enfoca temas e especialidades, tem por objetivo a atualização técnico-científica, e tem periodicidade esporádica, além de se utilizar de metodologias fundamentadas na pedagogia de transmissão, e espera atingir a apropriação do saber científico de forma passiva (DAVINI, 2009). Assim, a inversão do modelo assistencial curativo para o modelo integral de saúde defendido pelo SUS fica cada vez mais distante, fortalece a fragmentação da educação, na medida em que não desenvolvem o compromisso com a universalidade, a equidade, a integralidade e o atendimento das necessidades de assistência à saúde da população. Como é possível inferir, se produz uma distância entre a prática e o saber (compreendido como o saber acadêmico) e uma desconexão do saber como solução dos problemas da prática, ou seja, fortalece um distanciamento do conhecimento produzido e sua aplicabilidade contextualizada no processo de trabalho. Outra característica da educação continuada é a descontinuidade da capacitação com rupturas no tempo, são cursos periódicos sem sequência constante. Além de o seu desenvolvimento ser direcionado a uma categoria profissional especifica, praticamente desconsidera a perspectiva de outras equipes, o que fomenta a fragmentação da Assistência à Saúde. Uma importante critica a esse modelo educativo, ainda que em alguns casos se alcance aprendizagens individuais por meio da capacitação, elas nem sempre se traduzem em aprendizagem organizacional. Isto é, não se transferem para a ação coletiva. Com isso, uma nova vertente emergiu com a construção teórica e metodológica da Educação Permanente em Saúde, amplamente desenvolvida na bibliografia e nos programas de desenvolvimento de recursos humanos com uma aproximação com o mundo das práticas, nos mesmos contextos da ação- processo de trabalho. Em 1980, por inspiração de Freire, surgiu o conceito de competência processual, incluindo tanto as experiências de nível individual quanto coletiva. Esta abordagem contribuiu para a ampliação do conceito de Educação Permanente, orientada para enriquecer a essência humana e suas subjetividades em qualquer etapa da existência de todos os seres humanos e não somente dos trabalhadores. Haddad et al apud Costa e Rocaldoni (2007), conceituam Educação Permanente como ações continuadas de trabalho-aprendizagem, que ocorrem em um espaço de trabalho/ produção/ educação em saúde, que parte de uma situação existente (geralmente uma situação- problema), e se dirige a superá-la, a mudá-la, a transformá-la em uma situação diferente da desejada. A educação permanente consiste no desenvolvimento pessoal que deve ser potencializado, a fim de promover, além da capacitação técnica específica dos sujeitos, a aquisição de novos conhecimentos, conceitos e atitudes. É, portanto, intrínseca, uma capacidade a ser desenvolvida, uma competência, é o aprender constante em todas as relações do sujeito (SARDINHA, et al., 2013 ). O princípio da educação permanente é ser um processo de aprendizagem contínuo, necessário ao desenvolvimento do indivíduo, direcionando-o a busca da competência pessoal, profissional e social, como uma meta a ser seguida por toda a sua vida. A diversidade de informações existentes e ampla necessidade 4

5 de conhecimento levam a constatação da impossibilidade da educação formal garantir uma formação adequada ao sujeito. Neste sentido, a Educação Permanente é um compromisso pessoal a ser aprendido, conquistado com mudanças de atitudes decorrentes das experiências vividas por meio da relação com os outros, com o meio e com o trabalho, buscando transformação pessoal, profissional e social. Assim, reiterase que a educação permanente busca potencializar o desenvolvimento pessoal, a fim de promover, além da capacitação técnica específica dos sujeitos, a aquisição de novos conhecimentos, conceitos e atitudes. No âmbito do SUS, a educação permanente é utilizada pelo Ministério da Saúde para justificar a integração das múltiplas abordagens pretendidas, abrigando a educação em serviço, a compreensão no âmbito da formação técnica, de graduação e de pós-graduação; da organização do trabalho; da interação com as redes de gestão e de serviços de saúde; e de controle social no setor (MASSAROLI E SAUPE, 2008). A Educação Permanente em Saúde foi amplamente debatida pela sociedade brasileira organizada em torno da temática da saúde, tendo sido aprovada na XII Conferência Nacional de Saúde e no Conselho Nacional de Saúde (CNS) como política específica no interesse do sistema de saúde nacional, o que se pode constatar por meio da Resolução CNS n. 353/2003 e da Portaria MS/GM n. 198/2004. A educação permanente em saúde tornou-se, dessa forma, a estratégia do SUS para a formação e o desenvolvimento de trabalhadores para a saúde. A formação dos trabalhadores de nível técnico é um componente decisivo para a efetivação da política nacional de saúde, capaz de fortalecer e aumentar a qualidade de resposta do setor da saúde às demandas da população, tendo em vista o papel dos trabalhadores de nível técnico no desenvolvimento das ações e serviços de saúde. As ações para a formação e desenvolvimento dos trabalhadores de nível técnico da área da Saúde devem ser produto de cooperação técnica, articulação e diálogo entre as três esferas de governo, as instituições de ensino, os serviços de saúde e o controle social (DAVINI, 2009). Através da Portaria GM/MS n de 20 de agosto de 2007 que dispõe sobre as diretrizes para implementação da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde e dá outras providências, foi instituída a Política de Educação Permanente que surge para definir novas diretrizes e estratégias para a implementação da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS) adequando-a às diretrizes operacionais e ao regulamento do Pacto pela Saúde. O Art. 2º Para efeitos desta Portaria, considera: I - Educação Permanente em Saúde (EPS): aprendizagem no trabalho, onde o aprender e o ensinar se incorporam ao cotidiano das organizações e ao trabalho, baseando-se na aprendizagem significativa e na possibilidade de transformar as práticas dos trabalhadores da saúde; II - aprendizagem significativa: processo de aprendizagem que propicia a construção de conhecimentos a partir dos saberes prévios dos sujeitos articulados aos problemas vivenciados no trabalho. No artigo VI apresentam como ações de educação: reflexão e aprendizagem no/para o trabalho, no âmbito das equipes multiprofissionais, cursos presenciais e à distância, aprendizagem em serviço, grupos formais de estudos, intercâmbios ou estágios, oficinas, seminários, congressos e outras, que contribuam para a pactuação dos processos de trabalho, formação, atualização, qualificação profissional e desenvolvimento dos trabalhadores, em consonância com as diretrizes institucionais do Ministério da Saúde; 5

6 A PNEPS deve considerar as especificidades regionais, a superação das desigualdades regionais, as necessidades de formação e desenvolvimento para o trabalho em saúde e a capacidade já instalada de oferta institucional de ações formais de educação na saúde (BRASIL, 2009). Compete ao Departamento de Gestão e Educação na Saúde (DEGES) coordenar a implantação da Política de Educação Permanente para os trabalhadores do SUS e planejar, acompanhar e avaliar estas ações que envolvem as três esferas do governo, na perspectiva do fortalecimento do Sistema Único de Saúde. Visando o cumprimento da missão institucional de promover o fortalecimento do sistema formador e do sistema de saúde, o DEGES também promove ações no sentido de articular e integrar órgãos educacionais, entidades de classe e movimentos sociais (BRASIL, 2009). A tem intenção de mudanças na formação e no desenvolvimento profissional, o conteúdo a ser estudado emerge de situações vivenciadas pelos trabalhadores, e articula esferas como a gestão, os serviços de saúde, as instituições de ensino e órgãos de controle social. A criação de um setor voltado especificamente à educação e formação de recursos humanos, dentro do Ministério da Saúde, emergiu a partir da constatação de que os modelos de capacitação até então desenvolvidos se limitavam a introduzir mudanças pontuais nas instituições, relacionadas a problemas locais. O modelo de educação continuada utilizado era fragmentado, direcionado apenas à atualização técnico-científica, utilizando-se a pedagogia da transmissão e memorização dos conhecimentos. De acordo com Davini (2009), o enfoque da educação permanente ao contrário, representa uma importante mudança na concepção e nas práticas de capacitação dos trabalhadores dos serviços. Supõe inverter a lógica do processo: incorporando o ensino e o aprendizado à vida cotidiana das organizações e às práticas sociais e laborais, no contexto real em que ocorrem; modificando substancialmente as estratégias educativas, a partir da prática como fonte de conhecimento e de problemas, problematizando o próprio fazer; colocando as pessoas como atores reflexivos da prática e construtores do conhecimento e de alternativas de ação, ao invés de receptores; abordando a equipe e o grupo como estrutura de interação, evitando a fragmentação disciplinar; ampliando os espaços educativos fora da aula e dentro das organizações, na comunidade, em clubes e associações, em ações comunitárias. A educação permanente em saúde é descentralizada, ascendente, multiprofissional, e transdisciplinar, envolve mudanças nas relações, nos processos, nos produtos e principalmente nas pessoas, permitindo que a formação e a gestão do trabalho em saúde sejam consideradas questões técnico-políticas e não apenas técnicas, para tanto, requer ações em todos os âmbitos de formação, a organização do trabalho, na interação com as redes de gestão e de serviços e no controle social (CECCIM, 2005). Para se produzir mudança nas práticas e, sobretudo, para modificar práticas institucionalizadas nos serviços de saúde, é necessário privilegiar o conhecimento prático em suas ações educativas e favorecer a reflexão compartilhada e sistemática. Significa que simplesmente fazer uma palestra, conferir uma aula, não garante mudança de comportamento, transformação das práticas, visto que desconsidera o desenvolvimento dos profissionais envolvido no processo de trabalho. 6

7 Apesar da distinção entre os termos educação permanente, continuada, e em serviço, todas têm caráter de continuidade do processo educativo, mas se fundamentam em diferentes princípios metodológicos. Entende-se também que a educação permanente é mais ampla, por fundamentar-se na formação do sujeito, enquanto a educação continuada e a em serviço estão contidas na permanente, num contexto de complementaridade (PACHOAL, MANTOVANI, MÉIER, 2007). Portanto, entende-se que a educação permanente, continuada e em serviço, podem motivar a transformação pessoal e profissional do sujeito, buscando alternativas para minimizar as dificuldades existentes na realidade, pensando numa enfermagem com propósitos e objetivos comuns, que devem ser alcançados por todos os integrantes. Aspectos para considerar no planejamento de uma ação educativa para profissionais Para o desenvolvimento de competências dos profissionais, deve-se pontuar a importância do levantamento das necessidades da equipe de enfermagem, as quais devem emergir do processo de trabalho. Para Marquis e Huston (2010) as atividades de desenvolvimento de profissionais costumam ser realizadas por uma de três razões: estabelecer competências técnico-científicas, ético-políticas e sócioeducativas contextualizadas que permitam atuar profissionalmente compreendendo a natureza humana e suas dimensões; satisfazer as novas necessidades de aprendizagem; e atender a interesses dos funcionários em aprender coisas de áreas específicas. Uma vez que os profissionais que planejam as ações educativas e os profissionais que atuam na assistência direta podem identificar as necessidades de maneiras diferentes. Dessa forma, deve-se realizar um levantamento de necessidades educacionais antes do desenvolvimento dos programas no processo de trabalho, considerando as demandas apresentadas pelos profissionais. No âmbito das competências, Peres e Ciampone (2006), referem Educação Permanente como uma competência do enfermeiro, sendo citado pelas Diretrizes Curriculares Nacionais como responsabilidade do profissional de saúde associada ao papel da universidade e das políticas institucionais. Contudo, a instituição de saúde deverá, juntamente com o profissional, facilitar e participar do planejamento e desenvolvimento das atividades de educação permanente. Após a realização do processo de ensino, e a fim de verificar o aproveitamento das atividades educativas realizadas com a equipe, busca-se avaliar os profissionais de maneira individual e coletiva. A avaliação de desenvolvimento dos profissionais deve responder as seguintes questões: Reação do profissional durante o processo de ensino-aprendizagem; Mudança de comportamento: qual mudança de comportamento ocorreu em decorrência da aprendizagem? Houve transferência de aprendizagem? Impacto na organização: avaliar como as atividades de desenvolvimento dos profissionais afetaram a organização (avaliação de qualidade da assistência, erros, acidentes, produtividade, entre outros); Custo-benefício: avaliar o custo benefício das atividades de desenvolvimento dos profissionais. 7

8 Os métodos de ensino utilizados devem considerar o atendimento as necessidades de um corpo funcional culturalmente diversificado. Assim, uma educação que ofereça apoio à diversidade cultural deve integrar o desenvolvimento da equipe de enfermagem, para que todos aprendam a agir em equipe. A heterogeneidade do corpo funcional em um ambiente de ensino-aprendizagem pode ser positiva ou criar dificuldades. Elementos como gênero, idade, proficiência em línguas e cultura influenciam na aprendizagem bem sucedida e cooperativa dos grupos. É fundamental a capacidade de todos os enfermeiros trabalharem bem em um grupo heterogêneo. Um bom líder garante que os recursos para o desenvolvimento dos profissionais sejam utilizados de maneira eficaz e eficiente. Um dos focos do desenvolvimento dos profissionais deve ser mantê-los atualizados com os novos conhecimentos e certificar-se de que todos permanecem competentes em suas funções, nesse aspecto destaca-se a avaliação do desempenho. O enfermeiro enquanto líder é o modelo de um bom professor, utilizando a teoria ensino-aprendizagem para fortalecer os profissionais- equipe (MARQUIS, HUSTON, 2010). As metodologias de educação utilizadas devem pressupor abertura, onde todos os envolvidos disponibilizem-se a ouvir o outro e vice-versa, horizontalmente, propiciando uma relação que contribua para o desenvolvimento profissional. É importante que durante todo o processo de educação profissional as práticas sejam revistas, estimulando-se o pensamento e avaliação das condutas profissionais seguidas, com vistas as intervenções que propiciem o alcance dos objetivos propostos. Planejamento de uma atividade educativa identificação- priorização das situações- problema e necessidades de formação- capacitação objetivos (de curto e médio prazo) cronograma descrição da proposta educativa os sujeitos (trabalhadores/gestores) do processo de formação/ capacitação os resultados esperados a modalidade e estratégias de capacitação descrição da proposta educativa os recursos necessários as parcerias proposta de monitoramento e avaliação A educação Permanente como prática de ensino-aprendizagem significa a produção de conhecimentos no cotidiano das instituições de saúde, a partir da realidade vivida pelos atores envolvidos, tendo os problemas enfrentados no dia-a-dia do trabalho e as experiências desses profissionais como base de interrogação e mudança. Para alcançar uma transformar da realidade a Politica Nacional de Educação Permanente propõe adoção de uma metodologia ensino problematizador e de aprendizagem significativa (interessada nas experiências anteriores e nas vivências pessoais dos alunos, desafiante do desejar aprender mais), ou seja, ensino-aprendizagem embasado na produção de conhecimentos que respondam a perguntas que pertencem ao universo de experiências e vivências de quem aprende e que gerem novas perguntas sobre o ser e o atuar no mundo (CECCIM, 2005). 8

9 Para subsidiar as nossas discussões sobre o processo de ensino-aprendizagem utilizaremos o texto intitulado Alguns Fatores Pedagógicos de Bordenave 3. O texto apresenta três opções pedagógicas, a Pedagogia da Transmissão, a Pedagogia do Condicionamento, e a Pedagogia da Problematização. Iremos discuti-las para compreender a aplicabilidade de cada uma no processo contínuo de ensinar e aprender. Referências 1. ALVIM, N.A.T; FERREIRA, M.A. Perspectiva problematizadora da educação popular em saúde e a enfermagem. Texto e Contexto Enfermagem, Florianópolis, 2007, abr-jun; 16(2). 2. BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde. Departamento de Gestão da Educação em Saúde. Política Nacional de Educação Permanente em Saúde. Série B. Textos Básicos de Saúde. Série Pactos pela Saúde 2006, v.9, Brasília, BORDENAVE, J.E.D. Alguns Fatores Pedagógicos. Disponível em alguns_fatores_pedagogicos.pdf acessado: CECCIM, R.B. Educação Permanente em Saúde: desafio ambicioso e necessário. Interface Comunic, Saúde, Educ, v.9, n.16, p , set.2004/fev COSTA, V.G.; RICALDONI, C.A.C. Gestão de pessoas e capacitação. In: COUTO, R.C.; PEDROSA, T.M.G. Hospital: Acreditação e gestão em saúde. 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, DAVINI, M.C. Enfoques, Problemas e Perspectivas na Educação Permanente dos Recursos Humanos de Saúde. Política Nacional de Educação Permanente em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde. Série pacto pela saúde. v. 9. p.39-59, FARAH, B. F. Educação em serviço, educação continuada, educação permanente em saúde: sinônimos ou diferentes concepções? Revista APS, v.6, n.2, p , jul./dez JOINT COMMISSION RESOURCES. Temas e estratégias para liderança em enfermagem: enfrentando os desafios hospitalares atuais. Porto Alegre: Artmed, MARQUIS, B.L., HUSTON, C.J. Administração e liderança em enfermagem: teoria e prática. Tradução de Regina Garcez. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, MASSAROLI, A.; SAUPE, R. Distinção Conceitual: Educação Permanente e Educação Continuada no processo de trabalho em saúde. Disponível em: Acesso em: 20/10/ MORIN, E. Os sete saberes necessários à Educação do futuro. 2 ed. Cortez, PASCHOAL, A.S.; MONTOVANI, M.F.; MÉIER, M.J. Percepção da educação permanente, continuada e em serviço para enfermeiros de um hospital de ensino. Revista Escola de Enfermagem USP. 2007; 41 (3); p Disponível em: Acesso em: 20/10/ PERES, A.M.; CIAMPONE, M.H.T Gerência e competências gerais do enfermeiro. Texto e Contexto Enfermagem, Florianópolis, 2006, jul-set; 15(3): PERES, H.H.C.; LEITE, M.M.J.; GONÇALVES, V.L.M. Educação Continuada: recrutamento e seleção, treinamento e desenvolvimento, e avaliação de desempenho profissional. In: KURCGANT, P. Gerenciamento em Enfermagem. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, SALUM, N.C.; PRADO, M. Educação continuada no trabalho: uma perspectiva de transformação da prática e valorização do trabalhador de enfermagem. Texto e Contexto Enfermagem. 2008; 9 (2 Pt1): SARDINHA, P. L.; CUZATIS, G. L.; DUTRA, C. T.; TAVARES, C. M. M.; DANTAS, C. A. C.; ANTUNES C. E. Educação Permanente em Saúde: desafio ambicioso e necessário. Rev. Enfermería Global, nº 29 Enero, Texto traduzido e adaptado do artigo La Transferencia de Tecnología Apropiada al Pequeño Agricultor (Bordenave, J.E.D., Revista Interamericana de Educação de Adultos, v. 3, n. 1-2 PRDE-OEA) por Maria Thereza Grandi, OPAS, Brasília, 1983, para a Capacitação Pedagógica do Programa de Formação de Pessoal de Nível Médio em Saúde (Projeto Larga Escala). 9

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