PROUCA TOTAL PROGRAMA UM COMPUTADOR POR ALUNO NAS ESCOLAS DA REDE PÚBLICA DE SANTA CECÍLIA DO PAVÃO-PR

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1 PROUCA TOTAL PROGRAMA UM COMPUTADOR POR ALUNO NAS ESCOLAS DA REDE PÚBLICA DE SANTA CECÍLIA DO PAVÃO-PR Resumo DIAS, Eliane Aparecida 1 eslunardon@seed.pr.gov.br Eixo Temático: Didática: Teorias, Metodologias e Práticas Agência Financiadora: não contou com financiamento O artigo relata a experiência do PROUCA Programa Um Computador por Aluno, realizado com parceria entre a SEED-MEC, SEED-PR, UFPR e Secretaria Municipal de Santa Cecília do Pavão PR. O programa iniciou com a formação tecnológica dos assessores técnicos da SEED-PR e depois com a formação dos professores estaduais e municipais das escolas da Rede Pública de Santa Cecília do Pavão. A formação foi realizada por meio da educação a distância, que possibilitou aos professores, envolvidos no programa, a oportunidade de compartilhar estudos, experiências e as propostas didático-pedagógicas do programa UCA. Nesta perspectiva, o presente relato pode ser considerado uma experiência inovadora, na medida em que oportunizou não só a discussão do programa e o conhecimento do laptop educacional, como também, ofereceu aos professores a oportunidade de discutir novas práticas pedagógicas, além de vivenciar outros espaços e recursos próprios da educação a distância. Palavras-Chave: Programa UCA. Formação tecnológica. Laptop educacional. Educação a Distância. Introdução Atualmente, com o advento da inclusão digital, crianças e adolescentes, jovens e adultos, são desafiados e incentivados a utilizar diariamente e interativamente o computador. Desde muito cedo, nossas crianças aprendem a utilizar os meios midiáticos, desenvolvendo, dessa forma, habilidades com as diversas mídias. Dessa forma, é bastante comum as pessoas passarem horas em frente ao computador, interagindo com as chamadas comunidades 1 Mestranda em Teologia. Especialista em Tecnologias na Educação. Assessora técnica-pedagógica da CFC - SEED/PR

2 14014 virtuais, escrevendo e/ou conversando com diversas e diferentes pessoas espalhadas pelo mundo todo. O ambiente é virtual, mas o tempo é real. Isso significa que a Internet já adquiriu status social e que faz parte da vida diária das pessoas. Ela permeia toda a nossa vida, inclusive em questões não tangíveis - (Brito, 2008). Isso se confirma, pois educar também é aprender a gerenciar tecnologias, tanto de informação quanto de comunicação - (Moran, 2007), pois a tecnologia ajuda tanto o professor quanto o aluno a perceber onde está o essencial e ter consciência de que o conhecimento se dá pela interiorização e pela observação integradora. Nesse aspecto, as autoras Glaucia e Ivonélia afirmam que no momento atual, todos devemos (re)aprender a conhecer, a comunicar, a ensinar; a integrar o humano e o tecnológico; a integrar o individual, o grupal e o social (Brito, 2008). E, desse modo, a escola tem a obrigação de estar presente neste movimento virtual e ao mesmo tempo social. Assim, as Diretrizes Curriculares (DCE) adotadas pelo Estado do Paraná e as tecnologias implantadas em todas as escolas da rede, podem colaborar enquanto meios no processo de construção do conhecimento em sala de aula, reforçando a necessidade de pesquisar os recursos que proporcionem a aprendizagem colaborativa e a sua importância para a educação como um todo. Nesse contexto, a educação formal busca alternativas para acompanhar a evolução social e tecnológica de seus alunos e os professores buscam melhorar sua formação e conhecimento, compreendendo e acompanhando o processo de aprendizagem por meio da Internet e dos softwares educacionais disponíveis nas escolas. No que diz respeito à oferta de formação continuada aos profissionais da educação a Lei de Diretrizes e Bases 9.394/96 em seu artigo 67, garante sua valorização, assegurandolhes aperfeiçoamento profissional continuado, e nos artigos 80 e 87, cita a importância do desenvolvimento de cursos de formação continuada a distância, utilizando-se de recursos próprios desta modalidade. Entende-se, desse modo, que a formação continuada do professor deve ocorrer aliando a teoria a sua prática pedagógica diária. Para Rett (2008, p.67), Os cursos de formação continuada devem ter significado para o trabalho real do professor, ou seja, precisam possibilitar aplicabilidade do que é proposto, possível de ser inserido na prática escolar e não conteúdos ideais que, na prática, na realidade de determinada comunidade não se apliquem e só fiquem na teoria.

3 14015 Nesse sentido, o artigo descreve o início da implantação do Programa UCA Um Computador por Aluno, no Estado do Paraná. Para tanto, crê-se que é necessário realizar uma breve apresentação sobre o objetivo do programa, a fim de contextualizar o trabalho desenvolvido pela SEED Secretaria de Educação do Estado do Paraná em parceria com o MEC - Ministério de Educação e Cultura, com a UFPR Universidade Federal do Paraná e com a Secretaria Municipal de Educação de Santa Cecília do Pavão. Ressaltando que o município de Santa Cecília do Pavão foi escolhido para receber o Programa UCA Total, as quatro escolas, sendo duas estaduais e duas municipais, receberam os laptops educacionais para desenvolverem atividades pedagógicas com seus alunos. Do ponto de vista pedagógico, o Programa objetivou desenvolver esforços para empreender uma mudança pedagógica com ações inovadoras no contexto escolar e na sala de aula, com vista à melhoria da qualidade da educação. Nesse sentido, o laptop educacional, chamado carinhosamente de uquinha, foi utilizado como estratégia de inovação visando à melhoria da qualidade da educação nos sistemas públicos educativos, além de contribuir para o processo de inclusão na sociedade em rede e estimular à fabricação e manutenção dos equipamentos nacionalmente. Pode-se dizer o Projeto UCA nasceu em janeiro de 2005, quando o MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) começou a desenvolver o projeto de um laptop para fins educativos, com o intuito de revolucionar a educação nos países em desenvolvimento. A idéia foi apresentada na Suiça, por ocasião do Fórum Econômico Mundial em Davos. E em novembro do mesmo ano foi apresentado o primeiro protótipo. Ainda em 2005, a idéia do foi apresentada ao então Presidente do Brasil, e assim, foi instituído um grupo interministerial para avaliar o assunto. A partir desta ação foram realizadas visitas técnicas a experimentos de uso do laptop na educação em outros países, sucederam-se várias reuniões técnico-pedagógicas e fóruns ao longo de 2005, 2006 e 2007, e foram desenvolvidos estudos em centros de pesquisas nacionais de validação e de viabilidade do Projeto. Nessa mesma época, foram desenvolvidos estudos sobre a utilização do das redes sem fio, wireless e mesh, que permitissem acesso ao conteúdo educacional e à Internet, utilizando-se da infra-estrutura da rede implantada nas escolas. O próximo passo foi escolher cinco escolas da rede pública, uma em cada uma das localidades de São Paulo, Porto Alegre, Palmas, Piraí-RJ e Brasília, onde com equipamentos móveis doados por fabricantes, iniciaram-se experimentos com a finalidade de embasar uma

4 14016 decisão definitiva do governo brasileiro de investir no Projeto UCA. Esta fase foi fundamental para se obter subsídios para a implantação da Fase II, com a utilização dos laptops educacionais, adquiridos pelo governo federal. Durante esta fase, o Ministério da Educação instituiu um grupo chamado de GTUCA - Grupo de Trabalho de Assessoramento Pedagógico do Projeto UCA, responsável por finalizar o documento Princípios Orientadores para uso Pedagógico do Laptop Escolar e elaborar o plano de capacitação da Fase II do Projeto. Para a segunda fase, o MEC escolheu cinco estados e as Secretarias Estaduais e Municipais escolheram as escolas, preferencialmente, próximas aos Núcleos de Tecnologias em Educação ou a Instituições de Educação Superior ou Técnicas Públicas, cuja função seria apoiar o projeto, com capacitações e suporte pedagógico. A escola deveria possuir obrigatoriamente energia elétrica e ter no máximo 500 (quinhentos) alunos; dessas cinco escolas pelo menos uma deveria localizar-se na capital do estado e uma deveria ser rural; além de que em cada escola indicada a secretaria deveria apresentar declaração do diretor, com anuência do corpo docente sobre a participação da escola no Programa. Ao Ministério da Educação, além de coordenar o PROUCA, coube prover para todos os alunos e professores de cada escola indicada, os laptops educacionais, bem como um computador para ser utilizado como servidor de rede e de armazenamento de dados e fornecer conexão à Internet. Aos Governos estaduais e Municipais, representadas através de suas secretarias de educação, competiu assegurar que a adesão formal ao projeto fosse de fato inserida nas políticas educacionais e vinculada às práticas pedagógicas da comunidade escolar. Além disso, competiu aos governos garantir a implementação do projeto à proposta pedagógica da educação escolar inclusiva, os meios e recursos necessários para a formação dos assessores técnicos, professores e pedagogos envolvidos com o Programa, as adequações de espaços necessárias para uso e armazenamento dos equipamentos, além das adequações físicas e os dispositivos de segurança; bem como dotar os Núcleos de Tecnologia Educacional de condições para a execução da formação dos profissionais envolvidos, acompanhamento pedagógico, técnico e avaliação nas escolas. Às escolas e comunidades coube viabilizar a participação dos professores e demais profissionais da escola nos processos de formação, além de elaborar o projeto de utilização do laptop educacional integrado com as mídias disponíveis nas escolas.

5 14017 Às Universidades envolvidas, coube a responsabilidade de constituir um grupo aglutinador de formação junto com as Secretarias Estaduais e Municipais, para planejar, participar e apoiar a formação dos assessores técnicos, cuja função consiste em auxiliar a formação dos professores e pedagogos das escolas. E às equipes técnicas das secretarias de educação, coube a responsabilidade de sensibilizar, apoiar e orientar os profissionais da educação da rede de ensino envolvidos no Projeto UCA para o desenvolvimento da formação, além de acompanhar e avaliar as ações do projeto nas escolas escolhidas. Na segunda fase do Projeto, o Estado do Paraná passou a fazer parte do Programa UCA. Foram escolhidas sete escolas da rede estadual para participarem do programa piloto, uma iniciativa do governo federal em parceria com a Secretaria de Estado da Educação (SEED). No acordo, os professores, tanto da rede estadual quanto das redes municipais, receberiam os laptops e, também, formação tecnológica. Pois o compromisso com a implantação do programa gerou a necessidade da formação dos docentes para o uso pedagógico do laptop educacional, por isso foi oportunizado aos professores formação oferecida pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), em parceria com a SEED-PR. Esta formação contribuiu para o aprimoramento do processo pedagógico e para a análise e avaliação dos resultados atingidos com a implantação do Projeto. As escolas escolhidas para participar do programa foram: a Escola Estadual Floripa Teixeira de Faria, em Almirante Tamandaré; Escola Estadual Augusto A. da Paixão, em Cerro Azul; Colégio Estadual Gottlieb Muller, em Curitiba, Colégio Estadual Teófilo Nassar Jangada, em Reserva; Colégio Estadual São Jorge, em São Jerônimo da Serra; Colégio Estadual Jerônimo F. Martins e Escola Estadual Vicente Galvão, em Santa Cecília do Pavão. Além dessas, foram contempladas mais seis escolas municipais das cidades de: Apucarana, Boa Ventura de São Roque, Campo Largo, Curitiba e Santa Cecília do Pavão. No entanto, este artigo apresentará o relato do Programa chamado UCA Total, realizado nas quatro escolas públicas do município de Santa Cecília do Pavão. PROUCA total programa um computador por aluno no município de santa Cecília do Pavão O município de Santa Cecília do Pavão integrou o programa de maneira um pouco diferenciada, uma vez que o município recebeu o PROUCA Total, ou seja, todas as escolas públicas, estaduais e municipais, participaram. O município também passou a ter iluminação

6 14018 digital, possibilitando a conexão à internet sem fio para todo o município, afim de que os alunos pudessem acessar a internet na escola e também em suas casas. Enquanto o MEC, o estado e o município preparavam a estrutura das escolas para receber o laptop e/ou melhorar a qualidade de conexão, a SEED/PR em parceria com a UFPR, pensou em organizar uma formação aos assessores técnico-pedagógicos, e estes por sua vez seriam os multiplicadores e colaboradores do PROUCA Programa Um Computador por Aluno. Ressaltando que o principal objetivo do processo de formação deve ser sempre a melhoria da qualidade da educação pública. Dessa forma, os princípios que regem o processo de formação continuada da SEED são: caráter democrático, valorização profissional e atendimento à diversidade (ARCO-VERDE, 2008). Nesse sentido, ofereceu-se formação para os assessores e técnicos pedagógicos da Secretaria do Estado de Educação do Paraná por meio de curso a distância, com ênfase mais técnica ao Programa PROUCA. O ambiente virtual de aprendizagem utilizado para essa etapa de formação foi o e-escola, ou seja, a Plataforma Moodle personalizada para o uso exclusivo da Secretaria do Estado da Educação do Paraná. Lembrando que o conteúdo desenvolvido para o curso ficou sob a responsabilidade da Universidade Federal do Paraná; isto possibilitou que a administração do curso ocorresse como uma parceria entre as duas Instituições. Os profissionais que participaram como cursistas da formação ofertada na 1ª Etapa atuavam nas seguintes coordenações: CEaD (Coordenação de Educação a Distância), Equipe de Monitoramento da CeaD, CAUTEC (Coordenação de Apoio ao Uso de Tecnologias) e assessores pedagógicos das CRTE (Coordenação Regional de Tecnologia Educacional). Nessa etapa os professores-tutores foram professores voluntários que atuavam na SEED e na UFPR, sendo dois professores de cada Instituição. Em cada turma foram inseridos 20 cursistas e a média de cursistas concluintes foi de 15 (quinze) por turma. Depois de encerrar a etapa de formação dos assessores técnico-pedagógicos, os que mais se destacaram foram convidados para assumir a tutoria a distância na formação dos professores de Santa Cecília do Pavão. Antes de iniciar a formação a distância, os assessores técnico-pedagógicos das CRTE ofertaram o Curso Introdução à Educação Digital de 40 horas. Neste curso o professor recebeu formação para trabalhar com as mídias (pendrive/ CD/ DVD/ disquete), conversão de arquivos e imagens, acesso e navegação ao Portal institucional do Estado do Paraná Dia-a-Dia

7 14019 Educação 1, e acesso ao ambiente virtual de aprendizagem e-escola, utilização das ferramentas do ambiente: fórum, diário, biblioteca, e-mensagem e tarefa. Após o término do curso, os professores receberam os laptops e os levaram para casa durante o recesso escolar, para que tivessem a oportunidade de conhecer e explorar o equipamento e as suas possibilidades. Retornando às aulas, os professores de Santa Cecília do Pavão foram inscritos no Curso de Extensão UCA e tiveram uma etapa presencial (Ambientação), realizada no início do Curso, com o objetivo de tirar as dúvidas em relação ao ambiente virtual de aprendizagem. A etapa a distância do Curso de Formação teve seu início em 30 de agosto e terminou, definitivamente, em 15 de dezembro de Durante o curso, os professores-cursistas podiam, sempre que sentissem necessidade, recorrer aos assessores pedagógicos das CRTE para solicitar ajuda em relação à plataforma ou ao conteúdo proposto. Já os professores-tutores receberam o acompanhamento da equipe de Monitoramento, cujo foco do trabalho dessa equipe está voltado a questões técnicas, com o acompanhamento periódico das atividades desenvolvidas no ambiente virtual pelo professor-tutor. Dessa forma, a equipe tinha a função de observar o andamento do curso e prestar esclarecimentos e auxílio por meio do e-mensagem da plataforma, ou do telefone 800. Além dessa atividade, a equipe de Monitoramento foi responsável por apresentar as planilhas de acompanhamento dos professores-tutores, informando à equipe da Coordenação de EaD o andamento do curso e/ou as dificuldades encontradas pelos tutores. Nesse sentido, a atuação da equipe de monitoramento demonstrou ser fundamental para a superação dos problemas encontrados no decorrer do Curso de formação, principalmente porque a principal ação da equipe foi observar e registrar sistematicamente o progresso das atividades desenvolvidas, com foco na ação do professor-tutor. De posse das informações, prestadas pelo Monitoramento, a equipe de Coordenação da SEED, em parceria com a equipe da UFPR, elaboravam o relatório do Curso e realizavam as orientações e encaminhamentos necessários. O curso de formação de professores-tutores foi estruturado da seguinte forma: 1 Conheça o Portal Educacional do Estado do Paraná:

8 14020 MÓDULOS Módulo de Apresentação Módulo 1 Apropriação Tecnológica TEMÁTICAS Conhecendo o ambiente de aprendizagem TEMÁTICA 1 Conhecendo o Linux e o koffice TEMÁTICA 2 Ferramentas Educacionais TEMÁTICA 3 Navegadores e Ferramentas de Busca Módulo 2 Uso da Tecnologia na Educação: Fundamentação Teórica TEMÁTICA 1 Tecnologia e Sociedade - uma possível reflexão. TEMÁTICA 2 "Ah! Então isso é tecnologia?" TEMÁTICA 3 Professor autônomo - aluno autônomo" TEMÁTICA 4 "Qual é o plano?" Módulo 3 Sobre Interação e Mediação TEMÁTICA 1 "Eu interajo com..." TEMÁTICA 2 "Pesquisa ou cópia escolar" TEMÁTICA 3 "Professor, tecnologia e aprendizagem" TEMÁTICA 4 "Mídia impressa e audiovisual" Módulo 4 Aplicação: Plano de Trabalho Docente TEMÁTICA ÚNICA "Mãos na Massa!" Quadro 1: Estrutura do Curso de Extensão UFPR para a formação dos Professores envolvidos no Programa UCA. Durante o curso de formação foi possível conhecer e explorar o laptop educacional, discutir a importância e a necessidade da inserção de novas tecnologias em sala de aula, além de apresentar e compartilhar atividades que possam ser desenvolvidas com o laptop. Por meio da atividade de monitoramento, também foi possível avaliar a estrutura desses cursos, definindo as melhores ferramentas e conteúdos para os próximos cursos de formação. Já, para a terceira etapa do PROUCA no Paraná, os cursos oferecidos a outras escolas contempladas pelo Programa UCA, tiveram algumas alterações, no sentido de corrigir

9 14021 algumas dificuldades observadas durante o curso. Assim, a primeira alteração significativa foi a mudança da Plataforma utilizada para o desenvolvimento da etapa a distância do Curso de Extensão. O curso deixou de acontecer no ambiente e-escola da SEED/PR e passou a ser ministrado no ambiente virtual de aprendizagem da UFPR. Houve, também, algumas atualizações nos conteúdos e nas atividades propostas; e os professores-cursistas dessas turmas não tiveram a etapa presencial para a ambientação do Curso, ficando esta ação pendente para o ano de E mesmo sem a equipe de Monitoramento da SEED, as três professoras da SEED que participam da administração do ambiente da UFPR, continuaram realizando o monitoramento dos 14 cursos realizados na plataforma da UFPR, procurando atender aos professores, tutores e cursistas, em relação as suas dúvidas e dificuldades; porém este curso teve início em 10 de novembro de 2011, teve uma ruptura, em conseqüência das férias de dezembro e janeiro, ou seja, parou em 15 de dezembro de 2011 e retornou em fevereiro de 2011, tendo sua data de término prevista para julho de Por essas questões, o artigo não teve a pretensão de relatar ou analisar com mais profundidade as ações realizadas na terceira etapa do PROUCA no Paraná. Considerações Partindo do pressuposto de que os novos recursos tecnológicos estão cada vez mais presentes no cotidiano das escolas, é de suma importância saber se os profissionais da educação possuem conhecimentos necessários para dominá-los e utilizá-los como apoio em sua prática pedagógica. E caso não tenham o conhecimento necessário é preciso preparar esse profissional em relação ao conhecimento das novas tecnologias e das possibilidades pedagógicas que elas oferecem e permitem. Pois sem a intervenção do professor nesse processo, de nada contribui a implantação e o uso dessas novas tecnologias nos ambientes educacionais, pois elas serão apenas mais um recurso entre os muitos que são ou que foram utilizados e, desse modo, contribuirá apenas para marcar uma tendência pedagógica que pouco agregará à formação do indivíduo. Nesse sentido, o relato teve o objetivo relatar o início do PROUCA Um Computador por Aluno, no Estado do Paraná e descrever as ações desenvolvidas para a formação tecnológica do professor envolvido no Programa. Ressaltando que essa formação se deu em um ambiente virtual de aprendizagem e, por se tratar de um programa inovador na rede pública do Estado do Paraná, o curso de formação mereceu especial atenção, tendo em vista

10 14022 que tanto os professores quanto os alunos participaram de maneira ativa nesse processo de acesso à educação por meio do uso dos laptops educacionais. Do ponto de vista pedagógico, o Programa atingiu as metas propostas, pois todos os parceiros envolvidos no projeto, a SEED/MEC, a UFPR, a SEED/PR e a Secretaria Municipal de Educação de Santa Cecília, não mediram esforços para empreender uma mudança pedagógica com ações inovadoras no contexto diário das escolas, visando à melhoria da qualidade da educação. Dessa forma, o laptop educacional foi utilizado como estratégia para atingir esse objetivo, contribuindo para o processo de inclusão digital. A experiência do Programa Uca aponta para a possibilidade de professores desenvolverem projetos por meio das tecnologias educacionais disponíveis na rede. Contudo, evidencia a necessidade de um preparo mais eficaz do profissional da educação e de todos os envolvidos no processo na utilização dos meios tecnológicos. O PROUCA, neste contexto, configurou-se como mais uma oportunidade de oferta de formação continuada, uma vez que possibilitou ao professor realizar estudos, reflexões e atividades envolvendo o laptop como meio para diversificar e reforçar o conteúdo estudado em sala de aula. A formação tecnológica ofertada procurou articular teoria e prática, uma vez que foi estimulada a discussão e a interação dos professores das quatro escolas que participaram do PROUCA Total. Os professores junto com outros profissionais da educação, também, tiveram a oportunidade de participar do processo de formação como colaboradores, estabelecendo uma parceria na construção do conhecimento; conhecendo e explorando o laptop educacional; discutindo a importância e a necessidade da inserção de novas tecnologias em sala de aula; além da possibilidade de apresentar e compartilhar atividades que pudessem ser desenvolvidas com o laptop. Portanto, o PROUCA Programa Um Computador por Aluno pode ser visto como um programa cooperativo, por que pode inaugurar na escola uma ação que exigiu gestão colegiada e democratização de informação. Nesse contexto, a presente proposta de trabalho se pauta nas Diretrizes Curriculares, uma vez que permite aos professores organizar materiais didáticos que, quando utilizados em sala de aula, poderão se transformar em práticas sociais de comunicação, interativas e em sintonia com as formas de letramento utilizadas na sociedade - (DCE). E quanto aos alunos, o projeto poderá encontrar justificativa nas palavras do prof. Pedro Demo:

11 14023 Eu penso que é preciso, de todos os modos, motivar os alunos para a elaboração própria, para buscar a informação, para tomar a iniciativa. Porque se a gente tiver um ensino apenas passivo, como é usual hoje, as crianças não se preparam direito para a vida, pois não conseguem enfrentar coisas novas. Ao mesmo tempo, torna-se injusto com as novas gerações, que têm uma percepção muito maior pela imagem do que nós, da velha geração, que gostamos do texto. A nova geração se sentiria muito mais respeitada se pudesse construir o conhecimento através do texto, como é típico do mundo virtual. Então, os professores precisam se preparar para isso. Certamente os professores mais velhos terão mais dificuldade, mas nunca é tarde para aprender, e acho que a educação sempre teve diante de si esse desafio de aprender coisas novas. Não vai ser agora que nós vamos falhar nisso. Temos que dar conta das motivações que a nova geração prefere. (PEDRO DEMO Dessa forma, com o uso efetivo dos uquinhas, e por meio dele o acesso à Internet e aos diversos programas e softwares educacionais, a escola poderá ampliar o alcance da política governamental de informatização da educação. E, nesse contexto, se faz necessário que toda a comunidade escolar planeje, compartilhe e desenvolva ações de forma cooperativa, para que haja convergência de objetivos educacionais na comunidade escolar. E, para concluir este artigo sobre a implantação e implementação do Programa UCA Total, em Santa Cecília do Pavão, ouso citar uma frase do professor Moram: é importante educar para a autonomia, para que cada um encontre o seu próprio ritmo de aprendizagem e, ao mesmo tempo, é importante educar para a cooperação, para aprender em grupo, para intercambiar ideias, participar de projetos, realizar pesquisas em conjunto (MORAN, 1995). REFERÊNCIAS ARCO-VERDE, Yvelise. O professor e a sua formação. Seminário Integrador PDE Disponível em: Acesso em: 10/02/2010. BRASIL. MEC. Programa Nacional de Informática na Educação. Disponível em Acesso em 15/09/2009. BRITO Glaucia da Silva; PURIFICAÇÃO, Ivonélia. Educação e novas tecnologias: um repensar. Curitiba, IBPEX, DEMO, Pedro. O Porvir: desafios das linguagens do século XXI. Curitiba: Ibpex, 2007.

12 14024 PARANÁ, Secretaria do Estado da Educação. Diretrizes Curriculares do Estado do Paraná. Curitiba, MASETTO, Marcos T. Mediação pedagógica e o uso da tecnologia. In:. MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos T.; BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas: Papirus, MORAN, José Manuel Mudar a forma de ensinar e de aprender com tecnologias. Disponível - http: // - Acesso em 03 set Vitor Casimiro entrevista Pedro Demo - Exclusivo para o Educacional. Disponível em: - Acesso em 03 set

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