SANTA RITA DE JACUTINGA MG ESPAÇO E TURISMO¹

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1 SANTA RITA DE JACUTINGA MG ESPAÇO E TURISMO¹ Magno Angelo Kelmer² Cassiano Caon Amorim³ RESUMO O atual momento em que estamos vivendo é caracterizado por forças produtoras e reprodutoras que modificam o espaço geográfico; essas forças têm como base relações de trabalho dentro do processo produtivo geral da sociedade. Em Santa Rita de Jacutinga, município localizado no sul da Zona da Mata Mineira, uma das forças produtoras do seu espaço geográfico é o fenômeno do turismo, que se faz presente devido aos muitos lugares oferecidos para a sua prática. Nesse trabalho, nosso enfoque ateve-se ao fenômeno do turismo, um fenômeno contemporâneo que contém forças para modificar profundamente os espaços geográficos, corroborando com as modificações espaciais na implantação de uma estrutura de base que possa dar sustento à prática do turismo no espaço em questão. O turismo é um processo que interessa à sociedade na apropriação da natureza e, por essa razão, está vinculado, de forma muito estreita, aos objetivos da Geografia enquanto ciência que se propõe a interpretar os arranjos espaciais da superfície terrestre e a codificar toda a complexidade de seu dinamismo. Palavras Chave: Espaço Geográfico. Turismo. Santa Rita de Jacutinga. ABSTRACT The economic moment we are living is marked by productive and reproductive forces that change geographic space; those forces are based on work relationships in general productive ¹Artigo originado de pesquisa desenvolvida com o apoio do Centro de Pesquisa do CES - Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora. ²Autor, Graduado em Geografia pelo CES/JF, bolsista de Iniciação Cientifica do Centro de Pesquisa. ³Co-autor, Mestre em Geografia pela UFF, Professor da Graduação em Geografia do CES/JF. 189

2 process of society. In Santa Rita de Jacutinga, a Brazilian town located in South region of State of Minas Gerais, one of the main forces of production in its geographic space is the tourism, thanks to the nature of its landscape. In this research, we studied the tourism in this context, a contemporary phenomenon powerful enough to change deeply geographic spaces, based on its needs to sustain the tourism development. Tourism is a needed process to nowadays society to explore in an suitable way the nature resources, and so it is closely related to the main objectives of Geography as a cience that studies the spacial arrangements of terrestrial surface and all complexities of its dinamism. Keywords: Geographic space. Tourism. Santa Rita de Jacutinga. ESPAÇO GEOGRÁFICO E FORMAÇÃO SÓCIO-ESPACIAL O conceito de espaço tem sido objeto de várias discussões teóricas, particularmente nos estudos geográficos. Nos últimos anos, o avanço epistemológico na Geografia permitiu que os conceitos fossem revigorados à luz de novos olhares lançados sobre a análise espacial. Em um destes estudos, Santos (1997, p.2) propõe entender o espaço como sendo o movimento dialético entre forma e conteúdo, a que o espaço, soma dos dois preside, é, igualmente, o movimento dialético do todo social, apreendido na e através da realidade geográfica. Cada local é um momento do imenso movimento do mundo, apreendido em um ponto geográfico, um lugar. Sendo assim, o conceito de espaço na disciplina geográfica traz uma preocupação que permeia os seus estudos, pois nem sempre foi estudado e conceituado pelos geógrafos da mesma maneira. Para Carlos (2000, p.11), 190 O homem aparece na Geografia tradicional como um elemento a mais na paisagem, fazendo parte do domínio biológico planetário e não como ser social, membro de uma sociedade que se encontra dividida em classes sociais. Nessa perspectiva, os homens são tratados como indivíduo de uma coletividade e se CES Revista

3 distribuem pelo planeta, e a geografia se propõe a mostrar as modalidades de ocupação dos diversos grupos humanos. Aqui o objeto da geografia é o estudo das coletividades. Segundo Carlos (2000, p.13), o espaço não é humano porque homem o habita, mas, antes de tudo, porque é produto, condição e meio de toda a atividade humana, justificando desta forma a atuação do homem sobre o meio que o circunda, transformando o objeto em algo adequado às suas necessidades de sobrevivência e reprodução da espécie, colocando-se como condição do processo histórico. Na medida em que o homem (sociedade) produz e reproduz sua existência, ele imprimirá suas características específicas e influenciará o processo de produção espacial. Podemos entender como se dá a organização do espaço como o produto do processo de trabalho da sociedade que nele atua. Essas relações são de trabalho, dentro do processo produtivo geral da sociedade. Assim, o homem assume um papel central como sujeito e a humanidade é construída ao longo do processo histórico, juntamente com a reprodução de sua própria vida. O homem, então, produz o espaço geográfico e o reproduz, tornando o objeto sobre o qual recai o trabalho em algo que lhe é próprio. Santos (1988, p.87) afirma que o trabalho é a aplicação, sobre a natureza, da energia do homem, diretamente ou como prolongamento do seu corpo através de dispositivos mecânicos, no propósito de reproduzir sua vida e do grupo. Esses objetos que são de interesse da Geografia não são apenas objetos móveis, mas também imóveis, tal como uma cidade, uma estrada, um aeroporto, uma floresta, uma plantação. Para Santos (2002, p.72), os objetos são tudo o que existe na superfície da terra, toda herança da história natural e todo resultado da ação humana que se objetivou. Os objetos são esse extenso, o que se cria fora do homem e se torna instrumento material de sua vida. A ação é tanto eficaz quanto aos objetos, então a intenção que vai coordenar a ação se conjuga com a intenção dos objetos e ambas são independentes das técnicas e da ciência presentes no espaço. 191

4 O espaço está para a sociedade como a sociedade para o espaço, como citado nas observações de Santos (1997, p.1) onde destaca que, O espaço é uma instância da sociedade, ao mesmo título que instância econômica e instância cultural-ideológica. Isto significa que como instância, ele contém e é contido pelas demais instâncias. Isto quer dizer que a essência do espaço é social. Nesse caso, o espaço geográfico não pode ser apenas formado pelas coisas, os objetos geográficos, naturais e artificiais, cujo conjunto nos dá a natureza. O espaço é tudo isso, mais a sociedade. Faz-se interessante entender o espaço como um produto em formação uma vez que os objetos e os homens se modificam ao longo do processo histórico. Santos (1979, p.12) vem confirmar essa importância, ao dizer que: O interesse dos estudos sobre as formações econômicas e sociais está na possibilidade que eles oferecem de permitir o conhecimento de uma sociedade na sua totalidade e nas frações, mas sempre um conhecimento específico, apreendido num dado momento de sua evolução. O estudo genético permite reconhecer, a partir de sua filiação, as similaridades entre Formação Econômica Social; mas isso não é suficiente. É preciso definir a especificidade de cada formação, o que a distingue das outras e, no interior da Formação Econômica Social, a apreensão do particular como uma cisão do todo, um momento do todo, assim como o todo reproduzido numa de suas frações. 192 Entendemos, dessa forma, que as formações econômicas e sociais não podem ser compreendidas senão no quadro de um movimento totalizador onde seus elementos são variáveis, interagem e evoluem juntos. O estudo do modo de produção espacial nos esclarece quanto a sua realização, como se deu aquela produção em um determinado momento; já a formação sócio-espacial se apresenta como uma possibilidade realizada e em constante formação, pois os objetos e os atores não são permanentes, como citado em Santos (1979, p.12), funcionam como etapas no decorrer de um processo. CES Revista

5 Assim, nós como geógrafos, nos propusemos compreender como o turismo produz modificações no ordenamento do espaço geográfico do município de Santa Rita de Jacutinga-MG; para isso investimos em fazer um levantamento do potencial turístico do Município, mapear o seu espaço turístico e elaborar um diagnóstico do Município, considerando a atual e histórica ocupação territorial, destacando assim suas mudanças. UMA METODOLOGIA NECESSÁRIA Em um primeiro momento, nosso trabalho se baseou em ampla pesquisa bibliográfica, onde buscamos, em vários autores, compreender a dinâmica do espaço geográfico e o seu uso pelo fenômeno do turismo. Tentamos levantar as obras e autores que tratam sobre esta temática. Partimos para os trabalhos de campo que se basearam, inicialmente, em uma pesquisa documental. Fizemos visitas a instituições municipais, como a Prefeitura de Santa Rita de Jacutinga e a Câmara Municipal. O arquivo pessoal de vários moradores, aqui chamados de testemunhas privilegiadas por terem vivenciado parte das modificações observadas neste trabalho, foi de extrema importância para conseguirmos documentos, fotos e dados a respeito do município. Durante os trabalhos de campo, conseguimos visitar os pontos turísticos mais procurados e registrá-los para, posteriormente, catalogá-los e mapeá-los. Para realizar os levantamentos referentes às características físicas do município, fizemos uso dos dados do IGA (Instituto de Geociências Aplicadas de Minas Gerais), IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e do mapa geológico da COMIG (Companhia Mineradora de Minas Gerais) que apresenta uma carta comentada em escala 1: Baseado nos recenseamentos do IBGE de 1960, 1970, 1980, 1991, 1996 e 2000, conseguimos realizar uma análise sobre o quadro demográfico do município. Esta análise teve respaldo em uma pesquisa bibliográfica sobre os movimentos populacionais e também pesquisa documental para entendermos os movimentos realizados pela população de Santa Rita de Jacutinga e pelos migrantes que se dirigiram para o 193

6 194 referido município. Para pesquisarmos sobre os aspectos econômicos e os sistemas técnicos de engenharia presentes no município, utilizamos dados do Anuário Estatístico de Minas Gerais, IBGE e Fundação João Pinheiro. Na discussão sobre o turismo em Santa Rita de Jacutinga, em um primeiro momento, elaboramos um inventário turístico, contendo todos os lugares usados para tal prática. Utilizamos como base um inventário turístico realizado em setembro de 1995 pela Fundação Nêwton Paiva. Com base neste inventário, realizamos, através de trabalho de campo, sua complementação, abrangendo todos os pontos turísticos. Dividimos este inventário em três partes: atrativos turísticos naturais, atrativos histórico-culturais, usos tradicionaismanifestações populares e equipamentos e serviços. Mais uma vez o recurso visual das fotografias nos ajudou a identificar os lugares e a compor o inventário turístico. Com esse inventário concluído, começamos a mapear o espaço turístico do município. Utilizamos como base cartográfica uma carta do IBGE em escala 1: de 1973; uma ortofotocarta da CEMIG (Centrais elétricas de Minas Gerais) em escala de 1: de 1986; um mapa da malha urbana elaborado por um morador que serviu para auxiliar nos trabalhos do recenseamento do IBGE, em escala 1:2.000 de 1973; fotografias antigas e atuais para auxiliarem no estudo comparativo. Compilamos todos os dados e transformamos a base cartográfica em meio digital. Elaboramos os mapas com os limites municipais, com os atrativos turísticos municipais e atrativos turísticos urbanos. A escala que utilizamos foi adequada à proposta de cada mapa, para que não perdêssemos em detalhamento. Nos mapas de limites municipais e atrativos turísticos do município, utilizamos uma escala maior que proporcionasse um maior detalhamento(1:180000). No mapa dos atrativos turísticos urbanos, a escala foi ampliada novamente para termos maiores detalhes do núcleo urbano de Santa Rita de Jacutinga, (1:14000). Neste mapa tivemos a preocupação de atualizar os dados referentes à malha urbana. Durante toda a pesquisa aplicamos questionários. O primeiro foi direcionado aos visitantes, quando procuramos identificar o perfil do turista, o tipo de consumo realizado e seu CES Revista

7 parecer sobre o local visitado. Este questionário foi aplicado durante o carnaval (mês de maior fluxo de turistas) e ao longo do ano, colocado à disposição dos turistas no Restaurante Central. O segundo questionário foi aplicado no comércio do município durante os trabalhos de campo e buscou identificar o número de estabelecimentos comerciais existentes, a data de sua fundação, número de pessoas envolvidas na atividade e a sua relação com a atividade turística. O terceiro questionário foi aplicado no setor hoteleiro, lá buscamos identificar o número de leitos existentes, o tipo de estabelecimento, o número de pessoas envolvidas na atividade e a relação existente com o turismo. Utilizamos toda a base de dados pesquisada e agora sistematizada para elaborarmos um parecer sobre a relação existente entre o espaço geográfico de Santa Rita de Jacutinga e o turismo. TURISMO E ESPAÇO GEOGRÁFICO Entendemos o Turismo como uma atividade sóciocultural e econômica muito expressiva na contemporaneidade, envolvendo as pessoas e os objetos nos espaços geográficos. Segundo a Organização Mundial de Turismo (2004), turismo é a atividade econômica que permite às pessoas, com disponibilidade de tempo e recursos, desfrutar de lazer, fora do local de moradia, por um período superior a 24 horas. O turismo faz parte do mundo dos símbolos, ícones, sonhos e representações, pois é antes de tudo, um conjunto de pré-concepções e percepções de imagens e valores de significado cultural. O turismo estudado como fenômeno envolve diferentes abordagens e em qualquer uma delas faz-se necessário se destacar o papel do espaço na reestruturação do sistema econômico e do próprio território. Nessa atividade, interagem lugares, mercados, pessoas, empregos, trabalho, políticas como força motriz do desenvolvimento regional. Existem, portanto, conceitos econômicos, sociológicos, geográficos, antropológicos aplicados para o turismo. 195

8 INTERFACES DA GEOGRAFIA COM O TURISMO. Nessa perspectiva, sendo a Geografia a disciplina que objetiva estudar o espaço geográfico, seus elementos e fatores constituintes e o turismo, um fenômeno relacionado às pessoas e aos lugares, ocorre forte inter-relação entre estas duas áreas. Para Wainberg (2003, p.39), O turismo apropria-se dos lugares, demandando territórios e paisagens, pois leva as pessoas a saírem de um lugar em busca de outros. Sem fronteiras não há turismo (...), assim, há que se pensar o turismo como fenômeno geográfico. 196 Natureza, sociedade, lugar, cidade, paisagem, território, região, espaços rural e urbano, litoral, serra, montanha, fuso horário, são, dentre muitos outros, conceitos geográficos utilizados no cotidiano dos turistas e de quem planeja o turismo. Há justificadas razões para a Geografia se envolver com o turismo. Coriolano e Silva (2005, p.96) analisam essa questão, partindo da abordagem que a Geografia faz sobre o fenômeno turístico, ao contemplar a sua relação sócioespacial quando o turismo deixa de ser turismo em si e passa a ser um vetor de transformações nas formações sócio-espaciais. Para estes autores, o turismo diz respeito ao tempo e ao espaço, pois as relações sociais ocorridas ao longo do tempo alteram e reestruturam lugares produzidos em tempos diferentes. A Geografia oferece variada possibilidade de análise na relação entre ela e o turismo. O ponto de partida se faz na estreita relação entre os componentes do meio natural e cultural como recurso e atrativo para o desenvolvimento do turismo e seus impactos. O estudo do turismo pelos geógrafos é recente, estes se preocupam com os espaços apropriados e transformados pelo turismo, com seus impactos no meio ambiente e na questão do turismo ser analisado como um fenômeno sócio-espacial. Coriolano e Silva (2005, p.105) ajudam a nossa análise sobre Turismo e Geografia, ao acrescentar que: Isto ressalta a geograficidade do turismo, ou seja, o CES Revista

9 turismo aposta nas diferenças locais e regionais tão valorizadas pela Geografia.(...) Assim os componentes mais importantes para análise da Geografia do Turismo são os padrões de distribuição espacial da oferta e da demanda.(...) A Geografia dá atenção especial à oferta turística, que constitui o próprio espaço geográfico. As cidades com seus serviços, equipamentos, os elementos naturais e culturais são objetos geográficos como já foi citado anteriormente baseado nos estudos de Milton Santos, e estão inseridos e distribuídos de forma diferenciada, conferindo ao turismo uma dimensão espacial. Essa dimensão espacial citada pelos autores precisa ser analisada para se compreender as formas de produção e evolução espacial de cada localidade para e pelo turismo. Dessa forma, iremos abordar o Turismo em Santa Rita de Jacutinga e seus padrões de distribuição espacial, para podermos analisar as modificações ocorridas no espaço geográfico. TURISMO EM SANTA RITA DE JACUTINGA - MG O município de Santa Rita de Jacutinga localiza-se no sul da Zona da Mata Mineira, na microrregião de Juiz de Fora; sua área é de 438,6 quilômetros quadrados, fazendo divisa com o Estado do Rio de Janeiro, sendo o Rio Preto um divisor natural entre os estados. Tem seus limites definidos ainda com os municípios de Bom Jardim de Minas, Passa Vinte, Rio Preto e Valença (RJ). Possui um relevo fortemente dissecado, apresentando uma topografia acidentada; sendo 60% ondulada e 40% plana. O Município está posicionado nos domínios da vertente sul e da porção centro-oeste do planalto da Serra da Mantiqueira. Possui uma vegetação característica de Mata Atlântica. O clima da região é, predominantemente, tropical úmido de altitude brando tipo Cwa, segundo Köppen. O município de Santa Rita de Jacutinga foi criado pelo Decreto-Lei estadual número 1058, de 31 de dezembro de 1943, com dois distritos: o da sua sede e o de Itaboca. Nossas pesquisas de campo constataram que os atrativos que motivam a visitação estão relacionados aos espaços rural e natural, elegendo os lugares naturais disponíveis 197

10 198 para a prática turística como os mais visitados. Entre estes espaços naturais destacamos dezenas de cachoeiras, corredeiras, cânions e lugares de rara beleza onde são praticados esportes radicais como o rafting, rappel, cavalgadas e passeios nas trilhas. O município conta também com antigas fazendas que datam da época áurea do café, mais precisamente datadas do final do século XIX. S e g u n d o C r u z ( , p ), f o i, fundamentalmente, na década de 1990, que as modalidades de turismo relacionadas a espaços naturais cresceram em importância e começaram a ganhar destaque nos segmentos das viagens turísticas. O município de Santa Rita de Jacutinga conta com um Centro de Aventuras, responsável pela organização das atividades esportivas praticadas nas cachoeiras, possui uma rede hoteleira que inclui pousadas, hotéis e hospedarias rurais. Atualmente o setor dispõe de 330 leitos, há também as áreas de camping que colaboram para dar suporte ao setor turístico e oferecer variadas formas de hospedagem. No questionário aplicado aos turistas, tivemos a preocupação de investigar o tipo de hospedagem que mais se utiliza. De acordo com os entrevistados, 44% utilizam a rede hoteleira, 32% se hospedam em casa de parentes ou em casa alugada para temporadas e 24% utilizam áreas de camping próximas às cachoeiras. Constatamos que o comércio do município desenvolveu cerca de 77,5% nesta última década, apresentando um crescimento de 82,4% referente a pessoas envolvidas na atividade. Com relação à atividade turística, aproximadamente 79% dos estabelecimentos comerciais constatamos a satisfação dos comerciantes com o fluxo de turistas que visitam o município, o que para eles traz desenvolvimento e renda. Apenas 14,1% dos entrevistados não concordam e 7% não opinaram ou não sabem. Nessa ocasião, pudemos verificar que os estabelecimentos que surgiram na última década estão diretamente ligados às atividades turísticas, tais como as agências de turismo receptivo, alguns restaurantes, pousadas e, principalmente, estabelecimentos que trabalham com artesanato local. Várias lanchonetes e trailers de lanches foram criados recentemente, no intuito de atender a crescente CES Revista

11 demanda turística. Esse crescimento pode ser atribuído às atividades vinculadas ao Turismo que aparece como grande contribuinte nos setores de serviços e comércio, o que faz com que outros setores acompanhem este desenvolvimento. Na última década, podemos observar que o setor de Serviços apresentou crescimento médio de 8,34%, sendo que de 1999 para 2000 o crescimento foi de 25,3%, tornando o setor de Serviço o maior contribuinte do PIB de Santa Rita de Jacutinga, seguido pelo setor agropecuário e pela indústria. Estes dados foram conseguidos junto à Prefeitura Municipal e às pesquisas de campo. Segundo dados do IBGE, o setor de Serviços representa 69% do total do PIB, sendo o mais expressivo, a indústria representa 10,2% e o setor agropecuário representa 20,8%. As implicações do turismo no Espaço Geográfico de Santa Rita de Jacutinga provocam constantes alterações na sua organização. Cruz (2003, p.18) salienta que Da apropriação de espaços naturais pelo turismo decorrem transformações espaciais relacionadas, principalmente, aos fatores acessibilidade e hospedagem. Ou seja, para que o consumidor-turista possa alcançar determinado destino (seja uma área natural ou uma cidade), faz-se necessária a existência de alguma infra-estrutura de acesso. Além disso, boa parte das pessoas que praticam o chamado turismo da natureza não está disposta a dormir em barracas ou alojamentos precários, o que significa que infraestruturas de hospedagem também são requeridas por praticantes das chamadas modalidades alternativas de turismo. O que a autora acima destaca vem reafirmar nossa posição de que a atividade turística, independente do tipo que for implantada, irá causar modificações nas estruturas locais e/ou regionais, dependendo da sua dimensão e de sua área de abrangência. Produtivo e dinâmico, o turismo se aproveita de maneira intensa e permanente dos recursos naturais e também dos recursos criados na medida das suas necessidades. Esses tica 199

12 recursos físicos/naturais e patrimoniais/culturais compõem a oferta turística. Coriolano e Silva (2005, p.105) justificam a importância desses recursos por comporem a oferta turística a que a Geografia dá atenção especial, pois a oferta turística é parte constituinte do próprio espaço geográfico. Nesses espaços, são alocadas as tecnologias que inserem infraestruturas e artefatos técnicos para a prática turística. No caso de Santa Rita de Jacutinga, o espaço turístico vem sendo formado quando observamos uma dinâmica de criação de objetos característicos da demanda turística, caracterizando-o, portanto, como mais um espaço turístico. SANTA RITA DE JACUTINGA: A CIDADE DAS CACHOEIRAS 200 O titulo acima demonstra o slogan sobre o qual o Município de Santa Rita de Jacutinga é oferecido na mídia, criando a divulgação dos lugares a serem consumidos pela atividade turística. Nos questionários aplicados aos visitantes, durante trabalho de campo ao longo da pesquisa, buscamos identificar o perfil do turista e como ele tomou conhecimento do local. Os turistas que freqüentam o município são, na sua maioria, oriundos do Estado do Rio de Janeiro, devido a sua proximidade com Santa Rita de Jacutinga, sendo 76% do total dos entrevistados, há também um número significante de paulistas, 20% do total e mineiros de áreas próximas dentro da Zona da Mata e do Sul de Minas, que significam 4% do total de entrevistados no período estabelecido para a pesquisa. Nesses questionários constatamos que a forma como o turista toma conhecimento da cidade é, na maior parte, através do boca-a-boca ; 60% dos entrevistados atribuíram aos amigos e parentes a forma como tomaram conhecimento do Município de Santa Rita de Jacutinga; 36% apontaram a mídia (jornal, revista de turismo e internet) e 4% não responderam ou não sabem. Em Santa Rita de Jacutinga as publicações sobre o seu potencial turístico auxiliam na sua estratégia de marketing que influenciam na sua demanda. Dessa maneira torna-se importante um estudo sobre a demanda no município, para que ela seja bem planejada e que o uso do potencial turístico seja CES Revista

13 melhor explorado e ocorra um maior desenvolvimento e sustentabilidade dos lugares turísticos. O conceito de demanda em Turismo merece uma atenção especial, pois é com base nela também que se realizam os planejamentos turísticos. Para Ruschmann (1997, p.145), a demanda turística é definida como o total de pessoas que visita uma região, país ou atrativo, e os recursos financeiros que gera. A atividade turística, desta forma, apresenta em Santa Rita de Jacutinga o seu conjunto de fixos, objetos geográficos, que consiste na sua formação sócio-espacial. Esse processo de trabalho que caracteriza o fenômeno turístico vai diferenciar os lugares uma vez que os lugares criados para exercitar o trabalho, não são idênticos e o rendimento por eles obtido está em relação com a adequação dos objetos ao processo imediato de trabalho. Santos (1988, p.77). CONSIDERAÇÕES FINAIS Pesquisar sobre a evolução sócio-espacial do município de Santa Rita de Jacutinga nos confirma que existe uma relação entre espaço e sociedade, na medida em que o homem produz o seu espaço e se reproduz nele através do seu trabalho. Entender o turismo como uma atividade produtiva e dinâmica que contém forças para modificar as espacialidades, em muito nos esclarece para entendermos os arranjos sócioespaciais de Santa Rita de Jacutinga. A atividade turística nesse município ocorre pela presença dos inúmeros lugares usados, consumidos, enfim, na sua prática. Comprovamos com esta pesquisa que o turismo é um dos elementos transformadores da espacialidade de Santa Rita de Jacutinga, modificando sua paisagem, sua economia, os hábitos dos seus moradores e seus costumes. Os números apresentados e analisados neste trabalho confirmam a importância que a atividade turística exerce no município. Assim podemos constatar o desenvolvimento que tal atividade trouxe para o município nesta última década. Notamos que a prática turística acontece em espaços diferenciados e em muitos casos sem o devido planejamento. Planejamento este que merece atenção especial do poder público que pouco investe neste setor, ficando, praticamente, nas mãos da comunidade. 201

14 O turismo em áreas naturais e o turismo em áreas rurais, modalidades praticadas no município acontecem de forma desordenada, onde cada proprietário de uma determinada área explora a atividade da maneira que melhor lhe convém. Não existe a preocupação com o uso sustentável dessas áreas e sim a importância de dirigir o consumo aos lugares, transformando-os para serem comercializados. Assim, destacamos a importância de uma política reguladora voltada para a prática do turismo, para que a atividade ofereça mais aspectos positivos que negativos. Não tivemos a intenção de esgotar tal temática e sim fornecer dados e argumentos para auxiliar as próximas discussões, além de elaborar, um extenso material que possa servir de base para planejamentos futuros. O olhar geográfico que lançamos sobre Santa Rita de Jacutinga permitiu aferir informações importantes sobre sua formação sócio-espacial. Mas como uma realização humana, ela é um fazer dialético e ininterrupto, comprovando que o espaço geográfico não é estático; está em constante transformação. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CARLOS, Ana Fani A. Espaço e indústria. São Paulo: Contexto, p. CORIOLANO, Luzia Neide Menezes Teixeira; SILVA, Sylvio C. Bandeira de Mello. Turismo e geografia: abordagens críticas. Fortaleza: UECE, p. CRUZ, Rita de Cássia Ariza da. Introdução a geografia do turismo. 2. ed. São Paulo: Roca, p. OMT. Disponível em: < Acesso em: 25 ago RUSCHMANN, Doris. Turismo e planejamento sustentável: a proteção do meio ambiente. Campinas: Papirus, p. SANTOS, Milton. A natureza do espaço. São Paulo: Edusp, CES Revista

15 p.. Espaço e sociedade. Rio de Janeiro: Vozes, p.. Pensando o espaço do homem. São Paulo: Hucitec, p.. Metamorfoses do espaço habitado. Hucitec, p. WAINBERG, Jacques. Turismo e comunicação: dadiferença. São Paulo: Contexto, São Paulo: a indústria 203

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