BENEFÍCIOS DA IMPLANTAÇÃO DO HORÁRIO DE VERÃO 2014/2015

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1 BENEFÍCIOS DA IMPLANTAÇÃO DO HORÁRIO DE VERÃO 2014/2015 Operador Nacional do Sistema Elétrico Rua Júlio do Carmo, 251 Cidade Nova Rio de Janeiro RJ Tel (+21) Fax (+21)

2 2015/ONS Todos os direitos reservados. Qualquer alteração é proibida sem autorização. ONS NT ONS - 034/2015 BENEFÍCIOS DA IMPLANTAÇÃO DO HORÁRIO DE VERÃO 2014/2015

3 Sumário 1 Introdução 4 2 Considerações Gerais 4 3 Conclusões 7 4 Resultados Obtidos 9 5 Benefícios para o Sistema Elétrico Regiões Sul/Sudeste/Centro-Oeste Área Brasília Área Goiás Área Rio de Janeiro/Espírito Santo Área Minas Gerais Área São Paulo Área Mato Grosso Área Mato Grosso do Sul Região Sul Área Rio Grande do Sul Área Santa Catarina Área Paraná 16 ONS NT ONS - 034/2015 BENEFÍCIOS DA IMPLANTAÇÃO DO HORÁRIO DE VERÃO 2014/ / 21

4 1 Introdução Esta Nota Técnica tem por objetivo apresentar os benefícios obtidos durante a vigência do Horário de Verão HV 2014/2015, na operação eletroenergética dos subsistemas Sul e Sudeste/Centro-Oeste do Sistema Interligado Nacional SIN, além de áreas geoelétricas específicas devido, principalmente, à redução da demanda no período de ponta. A partir do Decreto Nº 6558 de 8 de Setembro de 2008, o Horário de Verão HV passou a ter caráter permanente, ocorrendo em período pré-determinado. Dessa forma, a vigência do HV 2014/2015 se deu da zero hora de 19 de outubro de 2014, até a zero hora do dia 22 de fevereiro de 2015, totalizando 126 dias. O Decreto nº 8.112/2013, de 30 de Setembro de 2013, excluiu o estado do Tocantins. Assim sendo o HV abrange os seguintes estados: São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, na região Sudeste, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal no Centro-Oeste; Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, na região Sul. 2 Considerações Gerais A duração do período de luminosidade natural varia segundo a latitude e a época do ano, apresentando variações mais significativas à medida que se desloca em direção ao sul do país, o que induz à utilização do HV visando o melhor aproveitamento da luz do dia durante o verão. A redução do consumo provocado pela defasagem de uma hora com a implantação do HV é explicada pelo deslocamento da entrada da carga de iluminação pública e residencial, evitando-se a coincidência com a carga dos consumos comercial e industrial, cuja redução normalmente se inicia após as 18 horas. A superposição desses consumos, sem o HV, causa o aumento da demanda no horário de ponta com reflexos na segurança operacional dos estados dos subsistemas Sul e Sudeste/Centro-Oeste. Portanto, durante a implantação do HV, a demanda na hora da ponta diminuirá, permanecendo reduzida de seu início até o término do HV, quando então, a mesma se elevará. Assim, a diferença entre os valores verificados de demanda com e sem a vigência da medida representa o benefício para o sistema elétrico. No princípio do dia, se há pouca luminosidade, a carga também aumenta, embora em escala menor, uma vez que a população acorda e consome energia. Esse efeito é mais visível na curva de carga dos subsistemas ao término do HV. As figuras 1 e 2 ilustram as condições de luminosidade no Brasil, no horário das 6 horas da manhã, ONS BENEFÍCIOS DA IMPLANTAÇÃO DO HORÁRIO DE VERÃO 2014/2015 4/ 21

5 com e sem o Horário de Verão, no dia previsto do fim da medida, 22/02/2015. A população do Sul, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil convive às 6 horas da manhã com menor luminosidade com o HV. No entanto, essa condição de pouca luminosidade ao acordar, no horário das 6 horas da manhã, é sua rotina sem HV, desde meados de maio até o final de agosto, conforme se observa na Figura 3 e 4. Figura 1 - Brasil às 6 horas da manhã com HV no dia 22/02/2015 Figura 2 - Brasil às 6 horas da manhã sem HV no dia 22/10/2015 Figura 3 - Brasil às 6 horas da manhã sem HV no dia 15/05/2014 Figura 4 - Brasil às 6 horas da manhã sem HV no dia 15/08/2014 Pode-se observar nas Figuras 1 a 4, que a implantação do HV não submeteria a população do litoral, mais ao Nordeste do país, à condição de pouca luminosidade no amanhecer. Isso se deve ao fato de que há desvios nos meridianos que estabelecem os fusos vigentes no Brasil, de forma a adaptá-los às fronteiras de alguns de nossos estados. Ao se observar o segundo fuso horário brasileiro, esquematizado na Figura 5, verifica-se que o desvio existente é estabelecido de modo a que o horário do litoral do Nordeste seja o mesmo de Brasília, embora a luminosidade não o seja, como pode ser observado nas figuras anteriores. ONS BENEFÍCIOS DA IMPLANTAÇÃO DO HORÁRIO DE VERÃO 2014/2015 5/ 21

6 Figura 5 Fusos Horários Brasileiros 3º Fuso 2º Fuso 1º Fuso O anoitecer no dia 22/02/2015, às 19 horas no fim da implantação do Horário de Verão, ilustrado na Figura 6, apresenta luminosidade diurna, que motiva a redução da ponta nos subsistemas Sul, Sudeste e Centro-Oeste, devido ao deslocamento da entrada da carga de iluminação pública e residencial. Dessa forma, é evitada a sua coincidência com a carga dos consumos comercial e industrial, cuja redução normalmente se inicia após as 18 horas. Sem o HV, a luminosidade das 19 horas já é menor, no Sudeste e Nordeste, o conforme se observa na Figura 7. No entanto em parte do Norte e Centro-Oeste e na totalidade do Sul ainda há luminosidade diurna, às 19 horas. Figura 6 - Brasil às 19 horas com HV em 22/02/2015 Figura 7 - Brasil às 19 horas sem HV em 22/02/2015 ONS BENEFÍCIOS DA IMPLANTAÇÃO DO HORÁRIO DE VERÃO 2014/2015 6/ 21

7 3 Conclusões 3.1 Constata-se que a adoção do HV, pelo fato do mesmo aproveitar a extensão do período de luz natural, tem efeito mais acentuado na demanda do horário de ponta. 3.2 Pelo exposto, o término do HV é conveniente pelas condições de luminosidade do amanhecer na época prevista, dado que sua prorrogação conduziria a um certo desconforto para a população por estender a condição de menor luminosidade pela manhã por um maior período. 3.3 Devido a implantação do HV, a variação da demanda na hora da ponta de carga foi estimada em MW no subsistema Sudeste/Centro-Oeste e em 645 MW no subsistema Sul, correspondendo a uma redução de 4,5%, e de 5,0%, respectivamente, de suas cargas totais. As Figuras 8 e 9, a seguir, ilustram as reduções estimadas, no início da vigência dessa medida, para os dois subsistemas brasileiros, nos quais o HV será adotado. Figura 8: Redução da demanda na hora da ponta do Subsistema Sudeste/Centro-Oeste Figura 9: Redução da demanda na hora da ponta do Subsistema Sul ONS BENEFÍCIOS DA IMPLANTAÇÃO DO HORÁRIO DE VERÃO 2014/2015 7/ 21

8 3.4 A estimativa de redução do consumo de energia é de 265 MWmed, sendo 200 MWmed no subsistema SE/CO, 65 MWmed no subsistema Sul, o que representa 0,5% da energia consumida nesses Subsistemas, durante a vigência do HV 2014/ Do ponto de vista da segurança operacional do sistema, a implantação do Horário de Verão é relevante pela redução de demanda proporcionada na hora da ponta noturna de carga. Tal fato resultará em diminuição do carregamento das instalações de transmissão, maior flexibilidade no controle de tensão em condições normais de operação, com reflexos, principalmente, na segurança elétrica em situações de emergência, por minimizar ou mesmo evitar a necessidade de corte de carga nessas situações. Assim, nesse contexto, pode-se destacar: i. Ganhos Energéticos A implementação do HV 2014/2015, nas Regiões Sudeste/C.Oeste e Sul, proporcionou uma economia de energia da ordem de 265 MWmed, que se traduzem em ganhos de armazenamento de 0,4% e de 1,3 % da Energia Armazenada Máxima dos subsistemas Sudeste/C.Oeste e Sul, respectivamente. Destaca-se que, estes ganhos são relevantes, uma vez que estes armazenamentos adicionais contribuem para a garantia do atendimento energético ao longo de 2015, como também, em eventual redução do despacho futuro de geração térmica, com reflexos nas tarifas do consumidor final. ii. Ganhos Econômicos De ordem estrutural A redução do valor da carga na ponta noturna do sistema proporcionou a diminuição da necessidade de geração de energia nos dias úteis, conforme ilustrado na área hachurada das curvas de carga das figuras 8 e 9. De ordem conjuntural Não obstante as condições hidrológicas tenham sido desfavoráveis, durante a vigência do HV, a implantação dessa medida sempre permite a redução quer do despacho de geração hidráulica, quer de térmica para o atendimento energético. Especificamente, durante esse período, em função das baixas afluências verificadas aos reservatórios do sistema, o ONS adotou a política de instituir o pleno despacho de geração nas usinas térmicas, preservando o estoque dos reservatórios. Por esse motivo conjuntural, a redução térmica por razões elétricas não pôde ser observada, o que estruturalmente é verificado, considerando-se que as condições hidrológicas são normalmente favoráveis nessa época do ano. Nesse caso, o HV proporcionaria os ganhos referentes ao custo evitado para contornar riscos em equipamentos em regime normal de ONS BENEFÍCIOS DA IMPLANTAÇÃO DO HORÁRIO DE VERÃO 2014/2015 8/ 21

9 operação, resultando em benefícios econômicos de R$ 150,5 milhões, com a redução de geração térmica por razões de segurança elétrica, no período de vigência do HV 2014/2015. Desse total, R$ 3,5 milhões se referem ao despacho de térmica evitado nas usinas no subsistema Sul e R$ 147 milhões no subsistema Sudeste/Centro-Oeste; iii. Ganhos na Confiabilidade da Operação Elétrica Nas áreas geoelétricas compostas pelos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal, os benefícios preponderantes estão relacionados à redução dos carregamentos nos troncos de transmissão, refletindo em melhorias no controle de tensão, maior flexibilidade operativa para realização de manutenções em equipamentos do sistema de transmissão e na redução dos cortes de carga em emergências, proporcionando aumento de segurança no atendimento ao consumidor final. iv. Ganhos de Investimento Evitado Os ganhos referentes à racionalização de investimentos em geração e/ou transmissão para o atendimento ao aumento de carga do período de verão, podem ser traduzidos pelo custo evitado de investimento na construção de térmicas a gás natural (US$750/kW) para atender à ponta, o equivalente da ordem de US$ 2 bilhões ou R$ 5 bilhões no SIN. 3.6 Pelo exposto, constata-se que a adoção do HV traz benefícios para a operação do sistema, principalmente devido à redução da demanda no horário de ponta noturna. Para o consumidor final, o benefício, além dos ganhos de lazer, turismo e segurança, pode ser traduzido no aumento evitado na tarifa. Esse benefício pode ser avaliado, também, como decorrente da postergação de investimentos para atender o acréscimo na demanda no horário de ponta noturna bem como, para garantia da confiabilidade em determinadas áreas do SIN como na redução (ou até mesmo eliminação) de cortes de carga em emergências. 4 Resultados Obtidos Para a quantificação dos resultados alcançados com o HV , as curvas utilizadas para o cálculo da redução de demanda na hora da ponta noturna para os subsistemas Sudeste/C.Oeste e Sul foram obtidas a partir de curvas verificadas de carga horária do histórico, com e sem a adoção da medida, ajustadas para o nível da carga verificado no período de meados de outubro de 2014 a meados de fevereiro de Para a quantificação da redução estimada da carga de energia devido à implantação do HV, foi considerada a redução média de 0,5% da carga de energia mensal do período. ONS BENEFÍCIOS DA IMPLANTAÇÃO DO HORÁRIO DE VERÃO 2014/2015 9/ 21

10 Cabe alertar que, as curvas de carga, principalmente do subsistema SE-CO, vêm sofrendo alterações em seu perfil, através de ações de gerenciamento da demanda pelos agentes, de modo a torná-lo mais plano, minimizando picos de carga e/ou completando vales de modo a suavizar as grandes variações. Como consequência, há mudança nos perfis das curvas de carga de modo que, se minimizam investimentos em transmissão e geração, fato de grande interesse para o setor elétrico do país. Destaca-se que o HV é uma ação cujo efeito esperado é a redução do consumo no período de ponta noturna. A Tabela 1 resume as reduções de demanda pela implantação do HV 2014/2015. Tabela 1: Redução de Demanda com a implantação do Horário de Verão nos Subsistemas brasileiros SISTEMAS/ÁREAS REDUÇÃO NA DEMANDA MW % Sudeste/Centro-Oeste ,5 Rio de Janeiro 380 4,6 Espírito Santo 80 4,6 São Paulo ,5 Minas Gerais 350 4,5 Brasília 50 4,8 Goiás 89 5,0 Mato Grosso 50 4,8 Mato Grosso do Sul 36 5,0 SUL 645 5,0 Paraná 212 4,8 Santa Catarina 190 4,9 Rio Grande do Sul 243 5,0 SIN ,5 Os valores da redução esperada na ponta de carga e na carga de energia nos subsistemas foram quantificados através de avaliação comparativa, bem como pela discriminação de benefícios eletroenergéticos, sendo os mesmos apresentados na Tabela 2. ONS BENEFÍCIOS DA IMPLANTAÇÃO DO HORÁRIO DE VERÃO 2014/ / 21

11 Tabela 2: Quantificação das Reduções de Carga Advindas do HV NA PONTA SE/CO A redução de MW equivale a aproximadamente o dobro da carga da cidade de Brasília no horário de ponta noturna. Permite a racionalização de investimentos em geração para o atendimento ao aumento de carga do período de verão. Evita o investimento pela construção de uma térmica a gás natural (US$750/kW), para atender à ponta noturna, da ordem de US$ 1,5 bilhões* ou R$ 4 bilhões. SUL A redução de 645 MW equivale aproximadamente 75% carga da cidade de Curitiba, no horário de ponta noturna. Evita o investimento pela construção de uma usina térmica a gás natural (US$750/kW), para atender à ponta noturna, da ordem de US$ 500 milhões* ou R$ 1,13 bilhões. NA ENERGIA Durante a vigência do HV a redução de 200 MWmed, a cada mês, no período do HV, equivale aproximadamente ao consumo médio mensal da cidade de Brasília. SE/CO O benefício energético com a implantação do HV durante todo o período de vigência da medida, mantida a mesma redução média de energia nos 126 dias da vigência do HV 2014/2015, foi da ordem de 606 GWh, o que corresponderá a um aumento da ordem de 0,4% do armazenamento desse subsistema. Durante a vigência do HV a redução 65 MWmed, a cada mês, no período do HV, equivale aproximadamente ao consumo médio mensal da cidade de Florianópolis. SUL O benefício energético com a implantação do HV durante todo o período de vigência da medida, mantida a mesma redução média de energia nos 126 dias da vigência do HV 2014/2015, foi da ordem de 190 GWh, o que corresponderá a um aumento de 1,3% do armazenamento desse subsistema. 5 Benefícios para o Sistema Elétrico As reduções na demanda máxima instantânea noturna, com a implantação do horário de verão, trouxeram os seguintes benefícios de natureza qualitativa: a) Aumento da qualidade e segurança do fornecimento de energia elétrica ao consumidor final através do aumento da confiabilidade do SIN, permitindo que determinadas áreas geoelétricas passassem a suportar a indisponibilidade de equipamentos do sistema de transmissão sem que haja a necessidade de corte de carga. Estes benefícios são acentuados nas regiões típicamente de veraneio, litorâneas e serranas, em função do aumento de consumo decorrentes da maior atividade turística; ONS BENEFÍCIOS DA IMPLANTAÇÃO DO HORÁRIO DE VERÃO 2014/ / 21

12 b) Aumento da flexibilidade operativa em função dos menores carregamentos proporcionados nos equipamentos do sistema de transmissão; c) Redução no consumo de potência reativa durante a transição dos períodos de carga média para pesada, o que evita o esgotamento dos recursos de controle de tensão em algumas áreas, em função da defasagem entre o horário da entrada das cargas de iluminação (que se caracterizam pelo baixo fator de potência) e o período de transição da carga média para a pesada; d) Flexibilização para a execução de serviços de manutenção que passam a ser realizados com o dia ainda claro nas instalações de geração e transmissão, devido a maior duração do período de luminosidade natural e o deslocamento do horário de ocorrência de demanda máxima. 5.1 Regiões Sul/Sudeste/Centro-Oeste Área Brasília A redução de demanda para esta área, proporcionada pelo HV, foi da ordem de 50 MW. Tal medida é um importante fator para minimizar os problemas não previstos decorrentes de atraso das obras de transmissão e distribuição, como também para garantir a continuidade no fornecimento de energia Área Goiás A redução de demanda proporcionada pelo HV para esta área foi da ordem de 89 MW. Essa redução trouxe benefícios para o atendimento à grande Goiânia, tendo em vista o esgotamento da rede de transmissão atual, principalmente, no que diz respeito aos transformadores de fronteira 230/138 kv da SEs Xavantes, Anhanguera e Pirineus, 230/13,8 kv de Goiânia Leste, bem como da linha de 230 kv Pirineus Xavantes, tanto em regime normal de operação, como nas situações de contingência. A adoção do HV também contribui para a melhoria no perfil de tensão de toda a rede do Norte de Goiás, que atualmente não atende aos requisitos mínimos preconizados nos Procedimentos de Rede do ONS. Admitindo-se que com o início do período úmido 2014/2015, houvesse uma significativa melhora nas condições hidro energéticas do SIN, a adoção do horário de verão evitaria geração térmica da ordem de 8 MW na UTE Daia, com um custo estimado de cerca de R$ 2 milhões, e de 13 MW na UTE Xavantes, com um custo estimado de cerca de R$ 5 milhões, para eliminar as sobrecargas apontadas nas transformações 230/138 kv de Pirineus e Xavantes. ONS BENEFÍCIOS DA IMPLANTAÇÃO DO HORÁRIO DE VERÃO 2014/ / 21

13 5.1.3 Área Rio de Janeiro/Espírito Santo Para os estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo, a redução na demanda no horário de ponta noturna foi de 460 MW, sendo 380 MW somente no estado do Rio de Janeiro, com reflexos na melhoria do controle de tensão e redução do carregamento das principais transformações de fronteira com a Rede Básica, aumentando a confiabilidade no atendimento aos consumidores da área RJ-ES. Essa redução da demanda minimizou o risco de atuação dos esquemas especiais de proteção (SEP) da área 500/345 kv RJ-ES em função de contingências duplas de linhas que utilizam a mesma faixa de servidão ou que correm na mesma torre, e perda da usina nuclear de Angra 1, estando a usina nuclear de Angra 2 indisponível, ou perda da usina nuclear de Angra 2, que para ser evitada necessitaria de despacho prévio de geração térmica na região. Esses esquemas têm a finalidade de manter a integridade e estabilidade da área RJ-ES e do Sistema Interligado Nacional (SIN), através de cortes de cargas (de até 1500 MW) na Ampla, Escelsa e Light. A principal restrição no sistema de transmissão com influência no atendimento aos consumidores localizados no Rio de Janeiro está associada à transformação 345/138 kv - 5x225 MVA da SE Jacarepaguá que, no verão 2014/2015 tem seu carregamento bastante elevado em regime normal de operação e em situações de contingências (perda de um dos transformadores ou da LT 500 kv Adrianópolis Grajaú). A transformação 500/138 kv 4x600 MVA da SE São José pode apresentar carregamentos próximos do nominal e sobrecargas inadmissíveis na contingência de um dos seus bancos de transformadores. Admitindo-se que com o início do período úmido 2014/2015, houvesse uma significativa melhora nas condições hidro energéticas do SIN, a implantação do Horário de Verão traria significativos benefícios, uma vez que reduziu a demanda da área Rio de Janeiro em cerca de 4,6%. Nesse contexto, haveria uma redução da necessidade de geração térmica por razões elétricas, de cerca de 1100 MW para valores da ordem de 793 MW nas usinas termelétricas do Rio de Janeiro (uma redução de 221 MW nos horários de carga pesada na UTE Barbosa Lima Sobrinho e uma redução de 86 MW durante toda jornada diária na UTE Governador L. Brizola) para controle do carregamento nas transformações anteriormente mencionadas. A redução na necessidade de geração térmica nas usinas mencionadas representaria uma economia de cerca R$ 135 milhões e R$ 5 milhões, respectivamente nas duas usinas mencionadas, totalizando R$ 140 milhões Área Minas Gerais A redução de 350 MW na demanda da área Minas Gerais resulta em maior flexibilidade operativa para atendimento à Região Central do estado, tanto em condições normais de operação, como em condições de emergência. ONS BENEFÍCIOS DA IMPLANTAÇÃO DO HORÁRIO DE VERÃO 2014/ / 21

14 O HV permite redução na carga e consequentemente no carregamento das linhas de 500 kv e 345 kv de suprimento à região Central de Minas Gerais, fato que contribui para viabilizar uma maior exploração da geração nas usinas do Rio Paranaíba, simultaneamente com recebimentos da região Norte/Nordeste. Sem a aplicação do HV, o sistema apresentaria níveis de segurança próximos aos limites máximos permitidos e caso a situação energética do SIN tivesse ocorrido como na média histórica, a não aplicação do HV contribuiria para a desotimização energética nas bacias dos rios Paranaíba e Grande, a fim de evitar o risco de corte de carga em condição de contingências das linhas de 500 kv que suprem a área Área São Paulo Para o estado de São Paulo, a redução verificada na demanda no horário de ponta foi de 1000 MW, com reflexos na melhoria do controle de tensão, redução do carregamento das transformações da Rede Básica de Fronteira que se encontram atualmente muito próximas às suas capacidades nominais. Esta redução da demanda acarretou uma melhoria da confiabilidade de atendimento aos consumidores da área, reduzindo o risco de atuação dos esquemas de corte de carga. Ressalta-se que alguns equipamentos da área São Paulo permanecem operando com carregamentos elevados em regime normal de operação, tais como: SE Santa Barbara D Oeste 440/138 kv 2 x x 315 MVA, que tem como solução estrutural a SE Piracicaba 440/138 kv 2 x 400 MVA, outorgada à CPFL-GT, e atualmente prevista para entrar em operação em maio de 2015; SE Atibaia 345/138 kv 400 MVA que tem como solução a SE Água Azul 440/138 kv 2x300 MVA, que possibilitará transferências de carga para alívio da transformação citada, ainda sem outorga definida; LT 345 kv Baixada Santista Sul, em cenários de elevado recebimento pela região Sudeste, que terá como solução estrutural o seccionamento da LT 345 kv Embu Guaçu Baixada Santista, outorgada à CTEEP, e atualmente prevista para janeiro de Nesse contexto a utilização do HV contribuiu significativamente para reduzir os riscos de corte de carga nas subestações supracitadas Área Mato Grosso A redução de demanda proporcionada pelo HV para esta área foi de 50 MW e impactou diretamente o carregamento nas principais fontes de suprimento ao anel de Cuiabá, subestações de Coxipó 230/138 kv 5 x 100 MVA, Várzea Grande ONS BENEFÍCIOS DA IMPLANTAÇÃO DO HORÁRIO DE VERÃO 2014/ / 21

15 230/138 kv 1 x 150 MVA e Rondonópolis 230/138 kv 2 x 100 MVA, aumentando a confiabilidade do suprimento às cargas de Cuiabá Área Mato Grosso do Sul A redução de demanda proporcionada pelo HV para esta área foi de 36 MW, promovendo uma melhoria no controle de tensão e carregamento no sistema de distribuição da Enersul, com impactos nas transformações de fronteira com a Rede Básica, com destaque para os TR 230/138 kv da SE Dourados, em cenário de geração reduzida nas usinas de biomassa dessa região. 5.2 Região Sul Área Rio Grande do Sul A redução na demanda da ordem de 243 MW nesta área se traduziu em elevação da confiabilidade de suprimento à mesma, em função do aumento na margem de segurança no atendimento às cargas, permitindo reduções nos cortes de carga ou geração térmica adicional, quando de contingências nas redes de 525 kv e 230 kv deste estado. Por razões de atendimento sistêmico ao estado do Rio Grande do Sul, em função da expansão do sistema de 525 kv, notadamente pela integração da LT 525 kv Itá Nova Santa Rita C2, não se esperava a necessidade de sincronização da UTE Sepé Tiarajú, mesmo sem o HV. Admitindo-se que com o início do período úmido 2014/2015, houvesse uma significativa melhora nas condições hidro energéticas do SIN, a implantação do Horário de Verão traria significativos benefícios, uma vez que por razões locais seria possível prescindir de uma unidade geradora da fase B UTE Presidente Médici (90 MW), de janeiro a fevereiro/2015, representando uma economia de cerca de R$ 1,5 milhão. Deve-se ainda registrar a redução dos carregamentos nas transformações 230/13,8 kv de Porto Alegre 4, 6, 9 e 13, das transformações 230/69 kv das SEs Lajeado 2, Farroupilha, Porto Alegre 6, Porto Alegre 10, São Vicente do Sul e Bagé 2, das transformações 230/23 kv Cidade Industrial, Canoas 1 e Gravataí 2 e da transformação 230/138 kv de Pelotas 3, sujeita a sobrecarga já em regime normal. ONS BENEFÍCIOS DA IMPLANTAÇÃO DO HORÁRIO DE VERÃO 2014/ / 21

16 Adicionalmente, foram obtidas reduções nos possíveis cortes de carga em situações de indisponibilidade em uma unidade das seguintes transformações: TRs 230/138 kv de Pelotas 3, Presidente Médici e, TRs 230/69 kv Guarita, Nova Prata 2, Porto Alegre 6, Porto Alegre 10, São Borja 2, Uruguaiana 5, Polo Petroquímico, Bagé 2, Farroupilha, Livramento 2, Venâncio Aires, Santo Ângelo 2, Santa Rosa 1, Lajeado 2 e Garibaldi assim como outras transformações que atendem à carga de forma radial. Também foram reduzidos os possíveis cortes de carga em situações de indisponibilidade de unidades geradoras na UTE P. Médici Área Santa Catarina A diminuição de demanda da ordem de 190 MW, proporcionou a redução do carregamento do sistema de atendimento à região metropolitana de Florianópolis, reduzindo possíveis cortes de carga em situações de contingência. Desta forma, com a adoção do Horário de Verão e, caso se verificasse uma significativa melhora nas condições hidro energéticas do SIN, com o início do período úmido 2014/2015, seria evitada a sincronização de uma unidade geradora (1 x 80 MW) na UTE J. Lacerda B, de janeiro a fevereiro/2015, sem prejuízo da segurança operacional do suprimento, proporcionando uma economia da ordem de R$ 2 milhões. O HV reduziu a possibilidade de corte de carga na contingência de um dos transformadores 230/138 kv das SEs de Blumenau e Xanxerê Área Paraná A redução de demanda com a implantação do HV, da ordem de 212 MW, proporcionou benefícios no controle de tensão das SE 525 kv da região de Curitiba e Bateias, principalmente quando de elevados intercâmbios entre as regiões Sul e Sudeste. Também melhorou o atendimento à região Norte e Noroeste do Estado. O HV proporcionou ainda, a redução da necessidade corte de carga caso houvesse a contingência de uma das transformações 230/138 kv de Bateias, Foz do Iguaçu Norte, Maringá, Pato Branco, Sarandi ou de outras transformações que atendem a carga de forma radial, quais sejam: TR 230/138 kv das SE Areia e Figueira, TRs 230/34 kv das SEs P. Grossa Norte, P. Grossa Sul, São Mateus do Sul, TRs 230/13,8 kv das SEs Campo Comprido, Campo do Assobio, Cidade Industrial de Curitiba, Dist. Ind. São José dos Pinhais, Areia, Figueira, Santa Quitéria e Uberaba. ONS BENEFÍCIOS DA IMPLANTAÇÃO DO HORÁRIO DE VERÃO 2014/ / 21

17 Figura 10: Efeito no Fim do HV 2014/2015 ANEXO I ONS BENEFÍCIOS DA IMPLANTAÇÃO DO HORÁRIO DE VERÃO 2014/ / 21

18 Figura 11: Efeito no Fim do HV 2014/2015 ONS BENEFÍCIOS DA IMPLANTAÇÃO DO HORÁRIO DE VERÃO 2014/ / 21

19 Figura 12: Efeito no Início do HV 2014/2015 ONS BENEFÍCIOS DA IMPLANTAÇÃO DO HORÁRIO DE VERÃO 2014/ / 21

20 Figura 13: Efeito no Início do HV 2014/2015 ONS BENEFÍCIOS DA IMPLANTAÇÃO DO HORÁRIO DE VERÃO 2014/ / 21

21 Lista de figuras e tabelas Figuras Figura 8: Redução da demanda na hora da ponta do Subsistema Sudeste/Centro-Oeste 7 Figura 9: Redução da demanda na hora da ponta do Subsistema Sul 7 Figura 10: Efeito no Fim do HV 2014/ Figura 11: Efeito no Fim do HV 2014/ Figura 12: Efeito no Início do HV 2014/ Figura 13: Efeito no Início do HV 2014/ Lista de figuras e tabelas 20 Tabelas Tabela 1: Redução de Demanda com a implantação do Horário de Verão nos Subsistemas brasileiros 10 Tabela 2: Quantificação das Reduções de Carga Advindas do HV ONS BENEFÍCIOS DA IMPLANTAÇÃO DO HORÁRIO DE VERÃO 2014/ / 21

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