INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO MEIOS EM DIPSLIDE PRONTOS A USAR. BD BBL GO Slide

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1 INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO MEIOS EM DIPSLIDE PRONTOS A USAR DA Rev.: Sept 2006 BD BBL GO Slide UTILIZAÇÃO PRETENDIDA O BBL GO Slide é um sistema de lâminas com dois lados para o isolamento de Neisseria gonorrhoeae provenientes de amostras clínicas. PRINCÍPIOS E EXPLICAÇÃO DO PROCEDIMENTO Método microbiológico. A gonorreia é uma doença venérea causada pela Neisseria gonorrhoeae (= gonococos). 1-3 Embora a infecção possa muitas vezes ser diagnosticada pelos seus sintomas clínicos, é necessário o isolamento do agente para proporcionar a terapêutica antimicrobiana adequada. Além disso, nos doentes assintomáticos ou nos doentes com infecção crónica é necessário um diagnóstico microbiológico. A Neisseria gonorrhoeae é exigente uma vez que requer cisteína, purinas, pirimidinas e uma fonte de energia usável (por exemplo, glucose ou piruvato) para o crescimento; as estirpes auxotróficas podem necessitar de nutrientes adicionais que não existem normalmente nos meios de cultura. Por este motivo, o ágar chocolate é um meio de base vulgarmente utilizado que é adicionalmente suplementado com IsoVitaleX. O crescimento do organismo também é estimulado pelo aumento da humidade e pelo dióxido de carbono. 1-4 A autólise é comum após a Neisseria gonorrhoeae atingir a fase de crescimento estacionário, a que se segue uma rápida perda de viabilidade da cultura. Por este motivo, para obter uma taxa elevada de amostras positivas é obrigatório que haja meios de transporte e crescimento adequados e, mais importante ainda, que haja um transporte rápido e um processamento imediato no laboratório. Os dois meios contidos no BBL GO Slide baseiam-se num ágar GC modificado. Enquanto o meio 1 é selectivo para as neisserias patogénicas e inibe a maioria dos organismos acompanhantes contidos na amostra, o meio 2 é não selectivo e suporta o crescimento de todas as bactérias e fungos. O meio 2 é utilizado principalmente para o isolamento de estirpes de N. gonorrhoeae sensíveis aos inibidores incluídos no meio 1. Em ambos os meios, a peptona proteose no. 3 fornece os nutrientes gerais. O IsoVitaleX fornece vitaminas, aminoácidos, purinas e pirimidinas, e glucose que é uma fonte de energia usável. O amido de milho absorve os compostos tóxicos que podem estar contidos na amostra. O cloreto de sódio mantém a estabilidade osmótica. No meio 1, a vancomicina, a colistina e o trimetoprim inibem as bactérias acompanhantes e a pimaricina (= natamicina) inibe os fungos. Após a inoculação, adiciona-se um comprimido de CO 2 a cada tubo para criar uma atmosfera enriquecida com CO 2. O BBL GO Slide é utilizado para o isolamento de N. gonorrhoeae provenientes de amostras clínicas. Após a inoculação, o BBL GO Slide pode ser enviado do consultório médico para um laboratório de análises para um processamento adicional. DA

2 REAGENTES BBL GO Slide Fórmulas* por litro de água purificada Meio 1 BD IsoVitaleX Enrichment Bacto Proteose Peptone (peptona 15,0 g Vitamina B 12 0,01 g proteose) NO. 3 Amido de milho 1,0 L-Glutamina 10,0 Fosfato dipotássio de hidrogénio 4,0 Adenina 1,0 Fosfato diidrógeno de potássio 1,0 Cloridrato de guanina 0,03 Cloreto de sódio 5,0 Ácido p-aminobenzóico 0,013 Hemoglobina 10,0 Dinucleótido de adenina nicotinamida 0,25 Ágar 13,5 Pirofosfato de tiamina 0,1 Vancomicina 0,004 Nitrato férrico 0,02 Sulfato de colistina 0,009 Cloridrato de tiamina 0,003 Lactato de trimetoprim 0,006 Cloridrato de cisteína 25,9 Pimaricina (= Natamicina) 0,2 L-cistina 1,1 IsoVitaleX Enrichment 10,0 ml Glucose 100,0 ph 7,2 ±-0,2 *Ajustadas e/ou suplementadas, conforme necessário, para cumprir os critérios do desempenho. O meio 2 contém os mesmos ingredientes nutritivos e o mesmo valor de ph do meio 1, mas não contém vancomicina, colistina, trimetoprim e pimaricina. Os comprimidos de CO2 contêm como ingredientes activos (numa base constituída por cera de carnaúba e estearato de magnésio): Ácido cítrico 24,8% Carbonato hidrogenado de sódio 26,7% Cada unidade de embalagem contém 10 comprimidos numa embalagem blister. PRECAUÇÕES. Apenas para uso profissional. Não utilizar o BBL GO Slide se apresentar sinais de contaminação microbiana, descoloração, secura, fissuras ou outros sinais de deterioração. Utilizar técnicas assépticas e medidas de protecção contra resíduos biológicos perigosos durante todo o procedimento. Usar luvas de protecção aquando da colheita e manuseamento de amostras e de lâminas positivas contendo agentes infecciosos. Consultar as INSTRUÇÕES GERAIS DE UTILIZAÇÃO para informação sobre os procedimentos de manuseamento asséptico, os riscos biológicos e os procedimentos de eliminação do produto usado. Quando utilizar o BBL GO Slide como meio de transporte de um consultório médico para um laboratório de diagnóstico, cumprir os regulamentos locais referentes ao envio de amostras infecciosas. Advertência: Não ingerir os comprimidos de CO 2! ARMAZENAMENTO E PRAZO DE VALIDADE Após recepção, conservar o BBL GO Slide no escuro a uma temperatura entre 2 e 8 C, dentro da embalagem original, até ao momento da utilização. Evitar o congelamento, o aquecimento excessivo, a dessecação e as variações de temperatura. As lâminas podem ser inoculadas até ao prazo de validade (ver a etiqueta da embalagem) e incubadas durante o tempo de incubação recomendado. As lâminas não abertas provenientes de embalagens abertas podem ser utilizadas até ao prazo de validade quando armazenadas numa área limpa a uma temperatura entre 2 e 8 C. As lâminas abertas devem ser imediatamente utilizadas. Conservar os comprimidos de CO 2 a uma temperatura entre 2 e 8 C. Ter em atenção que os comprimidos devem ser utilizados directamente depois de se quebrar a embalagem blister. DA

3 CONTROLO DE QUALIDADE PELO UTILIZADOR Preparar as suspensões das estirpes referidas a seguir de acordo com o padrão 0,5 da escala de McFarland. Para cada organismo, preparar um tubo (suficientemente largo para permitir a introdução de um suporte de ágar BBL GO Slide) com 20 a 25 ml de soro fisiológico e adicionar 1 ml da suspensão da estirpe acima referida. Abrir um BBL GO Slide, retirar o suporte de ágar, mergulhá-lo brevemente na suspensão da estirpe de teste, introduzir um comprimido de CO 2 nos tubos para as estirpes de Neisseria e proceder conforme descrito em Procedimento do teste. Incubar durante 24 a 48 h a uma temperatura entre 35 e 37 C. Inspeccionar as superfícies do ágar relativamente ao crescimento conforme descrito em Resultados e interpretação. Estirpe de teste Meio 1 Meio 2 Neisseria gonorrhoeae ATCC Neisseria sicca Inibição completa ATCC 9913 Escherichia coli ATCC Proteus mirabilis, ATCC proliferação inibida Enterococcus faecalis ATCC Staphylococcus epidermidis ATCC Candida albicans ATCC PROCEDIMENTO Materiais fornecidos BBL GO Slide. Microbiologicamente controlado. Comprimidos de CO 2 ; utiliza-se um comprimido por tubo para criar uma atmosfera enriquecida com CO 2. Materiais não fornecidos Meios de cultura auxiliares, reagentes e equipamento conforme descrito. Oxidase Dropper Reagent, 50 ampolas, no. de cat ; em alternativa, pode utilizar-se o BD DrySlide Oxidase test (no. de cat , 75 testes). Tipos de amostra O BBL GO Slide pode ser utilizado para o isolamento de Neisseria gonorrhoeae provenientes de todos os tipos de amostras clínicas. Frequentemente, as amostras incluem zaragatoas provenientes do aparelho genitourinário, do recto e da orofaringe (consultar também CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO E LIMITAÇÕES DO PROCEDIMENTO). 1-4 Colheita das amostras Utilizar zaragatoas de dacron. Não devem ser utilizadas zaragatoas de algodão e de alginato de cálcio uma vez que podem conter resíduos de compostos tóxicos para as N. gonorrhoeae. 1 Utilizando uma zaragatoa esterilizada ou uma ansa, colher as amostras da uretra de ambos os sexos, do cérvix, da glândula de Bartholin, do recto ou da garganta. Para mais pormenores, consultar a bibliografia. 1-4 Para o isolamento óptimo, inocular o BBL GO Slide directamente após a colheita das amostras. Procedimento do teste 1. Inspeccionar visualmente as superfícies do ágar com o tubo do BBL GO Slide fechado. Eliminar as lâminas com encolhimento dos meios ou contaminação. 2. Identificar o tubo com o nome do doente, o número da amostra e a data de inoculação. 3. Desapertar a tampa e retirar a lâmina do tubo de plástico, sem tocar nas superfícies do ágar. DA

4 4. Utilizando uma zaragatoa ou uma ansa, inocular primeiro o meio 1 e, a seguir, o meio 2. A zaragatoa deve ser rolada sobre ambas as superfícies do ágar com uma ligeira pressão. As amostras colhidas com a ansa são espalhadas sobre ambas as superfícies do ágar. 5. Introduzir um comprimido de CO 2 em cada tubo. Não colocar o comprimido nos meios de ágar no suporte de plástico. Não adicionar água! 6. Introduzir a lâmina inoculada no tubo de plástico e fechar completamente a tampa roscada. A atmosfera húmida no tubo de plástico provoca a libertação de CO 2 do comprimido, de que os gonococos necessitam para crescer. Em alternativa, incubar a lâmina numa incubadora de CO 2 com a tampa ligeiramente solta para permitir a troca de gases. 7. Incubar durante pelo menos 24 h a uma temperatura entre 35 e 37 C. Se não for detectado crescimento, o tempo de incubação deve ser prolongado para 48 ou 72 h antes de se poder considerar uma cultura como negativa. Ter em atenção que o BBL GO Slide deve ser enviado para um laboratório de análises após a inoculação mas antes da incubação. O envio de lâminas incubadas para os laboratórios de análises só é recomendado se puderem ser enviadas e processadas no prazo de 24 h. Resultados e interpretação Após a incubação, retirar cuidadosamente a lâmina do tubo para interpretação. Utilizar técnicas assépticas durante todo o procedimento de inspecção. Recomenda-se o uso de luvas cirúrgicas durante a inspecção. Não tocar nas superfícies do ágar! O crescimento é evidenciado pela formação de colónias em ambos os meios do tubo. Qualquer contagem de colónias de Neisseria gonorrhoeae é sinónimo de infecção. Meio 1: As colónias de Neisseria gonorrhoeae são pequenas e translúcidas (como gotas de orvalho) e são positivas para a oxidase. A cultura é classificada como negativa se não forem visíveis colónias após 72 h de incubação. Em casos excepcionais poderá verificar-se o crescimento de estreptococos ou Enterobacteriaceae resistentes aos antibióticos no meio 1. É possível distingui-los dos gonococos pela forma das colónias e por uma reacção negativa para a oxidase. Meio 2: Uma vez que é não selectivo, todos os fungos e bactérias podem crescer neste meio. Se não houver crescimento visível de N. gonorrhoeae no meio 1, o meio 2 deve ser inspeccionado relativamente ao crescimento destes elementos patogénicos porque algumas estirpes de gonococos são sensíveis aos antibióticos presentes no meio 1 e, por conseguinte, crescem apenas no meio 2. Para confirmação do diagnóstico, proceder da seguinte forma: 1. Se se verificar um crescimento fraco de N. gonorrhoeae (uma a três colónias isoladas) nos meios, deverá ser efectuada uma subcultura para testes adicionais (por exemplo, efectuar uma nova subcultura num BBL GO Slide fresco). 2. Se estiverem presentes mais de três colónias, uma colónia deve ser submetida a um teste de oxidase (consultar a secção Materiais não fornecidos quanto à disponibilidade). As colónias de gonococos ou o material das colónias desenvolvem uma cor azul-escuro a preto ao fim de 10 a 30 sec. Além dos gonococos, outros microrganismos, como, por exemplo, a Pseudomonas aeruginosa, também são positivos para a oxidase. O crescimento destas bactérias, contudo, é quase totalmente inibido no meio 1 da lâmina. É possível fazer a diferenciação entre Pseudomonas aeruginosa e gonococos recorrendo à coloração de Gram e à microscopia. Na coloração de Gram, a Neisseria gonorrhoeae é vista como pequenos diplococos gram-negativos enquanto a P. aeruginosa é um bastonete gram-negativo. Para a identificação completa com métodos bioquímicos e/ou serológicos e para os testes de sensibilidade, a lâmina deve ser enviada para um laboratório bacteriológico. Evitar os atrasos de tempo ao enviar lâminas positivas! Após a utilização e antes da eliminação, todas as lâminas usadas e outro material contaminado devem ser autoclavados ou incinerados. Para mais detalhes, consultar INSTRUÇÕES GERAIS DE UTILIZAÇÃO. DA

5 CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO E LIMITAÇÕES DO PROCEDIMENTO O BBL GO Slide é utilizado para o isolamento de Neisseria gonorrhoeae provenientes de amostras clínicas. Os meios neste sistema são vulgarmente utilizados para o isolamento e o cultivo de Neisseria gonorrhoeae. 1,3,4 A Neisseria gonorrhoeae é muito sensível a condições ambientais adversas. Se for necessário enviar lâminas inoculadas ou inoculadas e incubadas para um laboratório para um diagnóstico adicional, tal deverá ser feito imediatamente após a inoculação ou após a leitura. A temperatura ideal de transporte é de 20 a 25 C. Não refrigerar! 1,3,4 Embora seja raro, poderão crescer organismos que não sejam a Neisseria gonorrhoeae (por exemplo, Neisseria lactamica) no meio selectivo (meio 1) da lâmina, podendo assemelhar-se a N. gonorrhoeae. 1 A diferenciação destas espécies é possível apenas por métodos bioquímicos ou imunológicos. Ter em atenção que tal verificar-se-á principalmente com amostras da orofaringe porque as espécies de Neisseria não patogénicas se encontram regularmente na flora das vias respiratórias superiores. O meio 2 é não selectivo; neste meio, a N. gonorrhoeae poderá ser ocultada pela flora normal. Se forem obtidas culturas mistas, poderão ser necessárias subculturas nos meios em placa apropriados. Ter em atenção que as espécies de Neisseria morfologicamente semelhantes mas não patogénicas e os organismos associados são uma parte regular da flora oral humana e podem crescer no meio 2 a partir de amostras como, por exemplo, zaragatoas orais. O BBL GO Slide destina-se a ser utilizado no isolamento primário e no transporte. Para outros testes, e especialmente se se verificarem culturas mistas nos meios deste sistema, é necessário efectuar subculturas nos meios em placa apropriados para obter culturas puras que são obrigatórias para os testes de identificação e sensibilidade. 1,3 Ter em atenção que são necessários outros testes, como procedimentos bioquímicos e/ou microscópicos, para identificar completamente os elementos patogénicos isolados nesta lâmina. 1,3 A maioria destes métodos só estão disponíveis em laboratórios de diagnóstico e normalmente não podem ser executados num consultório médico. Por este motivo, todos os dipslides com resultados duvidosos ou claramente positivos devem ser enviados para um laboratório de análises apropriado. O BBL GO Slide não se destina a ser utilizado para o isolamento de elementos patogénicos que não sejam a Neisseria gonorrhoeae. BIBLIOGRAFIA 1. Janda, W.M., and J.S. Knapp Neisseria and Moraxella catarrhalis. In: Murray, P. R., E. J. Baron, J.H. Jorgensen, M. A. Pfaller, and R. H. Yolken (ed.). Manual of clinical microbiology, 8th ed. American Society for Microbiology, Washington, D.C. 2. Halle, E. et al Genitalinfektionen Teil I: Infektionen des weiblichen und männlichen Genitaltrakts. In: Mauch, H., R. Lüttiken, and S. Gatermann (eds.). MiQ Qualitätsstandards in der mikrobiologisch-infektiologischen Diagnostik, vol. 10. Urban und Fischer, München. 3. Halle, E. et al Genitalinfektionen Teil II: Infektionserreger. In: Mauch, H., R. Lüttiken, and S. Gatermann (eds.). MiQ Qualitätsstandards in der mikrobiologisch-infektiologischen Diagnostik, vol 11. Urban und Fischer, München. 4. Thomson, R.B., and J.M. Miller Specimen collection, transport, and processing: bacteriology. In: Murray, P. R., E. J. Baron, J.H. Jorgensen, M. A. Pfaller, and R. H. Yolken (ed.). Manual of clinical microbiology, 8th ed. American Society for Microbiology, Washington, D.C. EMBALAGEM/APRESENTAÇÃO BBL GO Slide No. de cat lâminas INFORMAÇÕES ADICIONAIS Para obter informações adicionais, contacte o representante local da BD. DA

6 Becton Dickinson GmbH BD Diagnostic Systems Tullastrasse 8 12 D Heidelberg/Germany Phone: , Fax: Reception_Germany@europe.bd.com BD Diagnostic Systems Europe Becton Dickinson France SA 11 rue Aristide Bergès Le Pont de Claix/France Tel: Fax: BD, BD logo, BBL, IsoVitaleX and DrySlide are trademarks of Becton, Dickinson and Company. Bacto is a trademark of Difco Laboratories, divison of Becton, Dickinson and Company. ATCC is a trademark of the American Type Culture Collection Becton, Dickinson and Company DA

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