I REMOÇÃO DE ASCARIS LUMBRICOIDES E TRICHURIS TRICHIURA EM LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO
|
|
- Valentina Zagalo Martinho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 I REMOÇÃO DE ASCARIS LUMBRICOIDES E TRICHURIS TRICHIURA EM LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO Salomão Anselmo Silva (1) Graduado e Mestre em Engenharia Civil pela Escola Politécnica da Universidade Federal da Paraíba. Ph.D. pela Universidade de Dundee, Escócia (1982). Professor Titular do Departamento de Engenharia Civil da Universidade Federal da Paraíba. Chefe de Pesquisas da EXTRABES-UFPB. Rui de Oliveira Graduado em engenharia civil pela Escola de Engenharia do Maranhão (1974). Mestre em Engenharia Civil pela Universidade Federal da Paraíba (1983). Ph.D. pela Universidade de Leeds, Inglaterra (1990). Professor Adjunto do Departamento de Engenharia Civil da Universidade Federal da Paraíba. Pesquisador da EXTRABES-UFPB. Gilson Barbosa Athayde Júnior Graduado em Engenharia Civil pela Universidade Federal da Paraíba (1995). Ph.D. pela Universidade de Leeds, Inglaterra (1999). Bolsista do CNPq categoria DCR na Universidade Estadual da Paraíba. Endereço (1) : Rua Monteiro Lobato, Alto Branco - Campina Grande - PB - CEP: Brasil - Tel: (83) Fax: (83) salomao@cgnet.com.br RESUMO Este trabalho descreve a remoção de ovos de Ascaris lumbriciodes e Trichuris trichiura numa série de 5 lagoas de estabilização tratando esgoto doméstico, compreendendo 5 experimentos com características físicas e/ou operacionais distintas. No esgoto bruto, as quantidades médias de ovos de Ascaris lumbriciodes variou de 205 a 447 ovos/l, enquanto que tais quantidades para Trichuris trichiura foram de 4 a 19 ovos/l. Os ovos de Trichuris trichiura estiveram ausentes dos efluentes das lagoas em todos os experimentos. Dada a sua maior velocidade de sedimentação com relação à dos de Ascaris lumbricoides, os ovos de Trichuris trichiura, são de mais fácil remoção que os daqueles. Quanto aos ovos de Ascaris lumbricoides, (detectados em maiores números que os de Trichuris trichiura) os mesmos sofreram redução bastante expressiva nas lagoas anaeróbias, mas apareceram em alguns poucos dias no efluente das demais lagoas em alguns dos experimentos. Os ovos de Ascaris lumbricoides e Trichuris trichiura são removidos em sua maioria (mais que 95%) nas lagoas anaeróbias, apresentando a eficiência de remoção tendência de queda com o aumento da velocidade longitudinal do esgoto. As lagoas facultativas e de maturação apresentaram na maioria do tempo um efluente ausente de ovos de helmintos, porém a quantidade de ovos que apareceram em raros dias não permitiu se estabelecer um tempo de detenção hidráulica preciso para o qual se garantisse a ausência de ovos de Ascaris lumbricoides e Trichuris trichiura no efluente final de uma série de lagoas de estabilização. PALAVRAS-CHAVE: Lagoas de Estabilização, Ascaris lumbriciodes, Trichuris trichiura, Irrigação, Reuso. INTRODUÇÃO O reuso de águas residuárias na agricultura é pratica milenar e comum em várias regiões do planeta (Shuval et al., 1986; Pescod & Arar, 1988; Mara & Carincross, 1989; Strauss & Blumenthal, 1989), proporcionando benefícios ao solo e á produtividade agrícola. No entanto, deve-se ter bastante cautela para se evitar a disseminação de doenças infecciosas de veiculação hídrica, o que se pode conseguir com o tratamento dos esgotos previamente à sua reutilização, com conseqüente redução do número de microorganismos patogênicos presentes no mesmo. A OMS divide as culturas agrícolas em três grupos (A, B e C) e recomenda padrões microbiológicos a serem atendidos quando do reuso de águas residuárias, para cada um dos três grupos. Para o grupo A, culturas a serem ingeridas cruas, campos esportivos e parques públicos (irrigação irrestrita), tal padrão consiste de menos que 1 ovo/l de nematóide intestinal (espécies de Ascaris, Trichuris, Ancilostoms e Necatur), além de menos que 10 3 ufc/100 ml em termos de coliformes fecais. No entanto para irrigação de culturas cerealíferas, a serem industrializadas, forrageiras, pastoris e arbóreas (irrigação restrita), apenas o padrão parasitológico (nematóides intestinais) é considerado. Para o grupo C, o qual é constituído das mesmas culturas do grupo B, porém considerado ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 1
2 em se tratando de irrigação localizada, não se faz menção de padrões microbiológicos a serem atendidos, sendo no entanto recomendado tratamento não inferior a sedimentação primária (WHO, 1989). Este trabalho descreve a remoção de ovos de Ascaris lumbriciodes e Trichuris trichiura em séries de lagoas de estabilização. Mecanismo de remoção de ovos de helmintos em lagoas de estabilização Desde que existam condições mínimas de turbulência e tempo suficiente, grandes quantidades de ovos de helmintos são removidas por sedimentação. De acordo com Shephard (1977), 2 3 h de sedimentação é suficiente para uma remoção de 70 95% de tais ovos. A Tabela 1 mostra as velocidades teóricas de sedimentação de ovos de Ascaris lumbriciodes e Trichuris trichiura de acordo com a Lei de Stokes (Feachem et al., 1983). Tabela 1: Velocidades teóricas de sedimentação de ovos de Ascaris lumbriciodes e Trichuris trichiura de acordo com a Lei de Stokes. Características do ovo Forma assumida Tamanho (μm) Densidade (g/cm 3 ) Velocidade de sedimentação (m/h) Ascaris lumbriciodes elipsoidal 55x40 1,11 0,65 Trichuris trichiura cilíndrica 50x22 1,15 1,53 Em lagoas de estabilização, onde a turbulência não permite tais velocidades, dependendo da configuração das lagoas em série, dias é um tempo de detenção hidráulica (TDH) total geralmente suficiente para que o efluente contenha menos que 1 ovo/l, enquanto que cerca de dias é TDH apontado como suficiente para a completa remoção dos ovos de helmintos (Ayres et al., 1993; Grimasson et al., 1996). No entanto, é necessário que fique bem claro que a sedimentação é um mecanismo apenas de retenção dos ovos na lagoa, não estando necessariamente relacionada com a morte do ovo em si. Segundo Veerannan (1977), a taxa de fertilidade 1 de ovos de Ascaris lumbriciodes retidos em lodos de ETEs é de 50, 25 e 12% após decorridos 1, 1,5 e 2 anos, respectivamente, e após decorridos três anos a taxa de fertilidade é praticamente zero. Portanto, quando o lodo do fundo das lagoas for ser reutilizado na agricultura, outro mecanismo capaz de matar os ovos de helmintos, tais como armazanamento prolongado (Veerannan, 1977) e digestão termofílica (Feachem et al., 1983; Carrington et al., 1991) devem ser utilizados. MATERIAIS E MÉTODOS Cinco experimentos com diferentes características físicas e/ou operacionais de série de lagoas de estabilização foram realizados na Estação Experimental de Tratamentos Biológicos de Esgotos Sanitários EXTRABES (Universidade Federal da Paraíba), no período de setembro de 1978 a novembro de A duração de cada experimento foi de aproximadamente 1 ano, sendo a série de lagoas, em escala piloto, formada por uma anaeróbia (LA), uma facultativa (LF) e três de maturação (LM 1, LM 2 e LM 3 ). A Tabela 2 apresenta as características físicas das lagoas enquanto que as operacionais em cada experimento são apresentadas na Tabela 3. Todas as lagoas receberam o afluente numa altura de 50 cm acima do fundo, enquanto que o efluente foi drenado a 5 cm abaixo da superfície da massa líquida. Tabela 2: Características físicas doa lagoas nos vários experimentos. Exp 1, 2 e 3 Exp 4 e 5 LA LF LM 1 LM 2 LM 3 Largura (m) 3,35 3,35 3,35 3,35 3,35 Comprimento (m) 10,00 10,00 10,00 10,00 10,70 Profundidade (m) 1,25 1,00 1,00 1,00 1,00 Largura (m) 3,35 3,35 3,35 3,35 3,35 Comprimento (m) 10,00 10,00 10,00 10,00 10,00 Profundidade (m) 2,20 2,20 2,20 2,20 2,20 1 Também conhecida como viabilidade (traduzido do termo inglês viability) ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 2
3 Tabela 3: Tempo de detenção hidráulica (dias) e velocidade longitudinal média (m/dia) nas lagoas. LA LF LM 1 LM 2 LM 3 Exp 1 6,8 5,5 5,5 5,5 5,8 Exp 2 2,0 1,6 1,6 1,6 1,7 Exp 3 4,0 3,2 3,2 3,2 3,4 Exp 4 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 Exp 5 8,0 8,0 8,0 8,0 8,0 As amostras foram coletadas às 8 horas da manhã do esgoto bruto (EB) e do efluente de cada lagoa, com freqüência diária ou a cada dois dias para o EB e semanal ou quinzenal para o efluente das lagoas. Os ovos de nematóides foram quantificados pelo método descrito em Silva (1982). RESULTADOS As Tabelas 4 e 5 apresentam a média aritmética do número de ovos de Ascaris lumbricoides e Trichuris trichiura respectivamente, em cada lagoa ao longo da série, nos vários experimentos, enquanto que a Figura 1 mostra o comportamento das lagoas anaeróbias quanto á remoção de ovos de Ascaris lumbricoides. Tabela 4: Remoção de ovos de Ascaris lumbricoides ao longo das lagoas. EB LA LF LM 1 LM 2 LM 3 Exp ,6 0,0 0,0 0,0 0,0 Exp ,2 1,1 0,0 0,5 3,0 Exp ,7 4,1 2,5 6,6 2,6 Exp ,3 1,0 0,3 0,6 0,1 Exp ,5 1,0 0,7 0,3 0,5 Tabela 5: Remoção de ovos de Trichuris trichiura ao longo das séries de lagoas. EB LA LF LM 1 LM 2 LM 3 Exp 1 9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Exp ,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Exp ,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Exp 4 4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Exp 5 8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Eficiencia de remocao de ovos de Ascaris lumbricoides (%) 100,0 99,5 99,0 98,5 98,0 97,5 97,0 96,5 96,0 95,5 95, Velocidade longitudinal do esgoto (m/dia) Figura 1: Eficiência de remoção de Ascaris lumbricoides nas lagoas anaeróbias. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 3
4 Os ovos de Trichuris trichiura estiveram ausentes já dos efluentes das lagoas anaeróbias em todos os experimentos. É valido salientar, no entanto, que os mesmos se apresentaram em números reduzidos já no EB. Quanto aos ovos de Ascaris lumbricoides, (detectados em maiores números que os de Trichuris trichiura) os mesmos sofreram redução bastante expressiva (mais que 95%) nas lagoas anaeróbias. No entanto, apenas nos experimentos 1, 4 e 5 é que o efluente final se mostrou ausente de ovos de Ascaris lumbricoides. Não foi possível estabelecer um TDH preciso para o qual o número de ovos de Trichuris trichiura ou Ascaris lumbricoides atingisse o padrão de menos que 1 ovo/l. Nos 5 experimentos, este tempo foi de 6,8, 8,5, 17,0, 10,0 e 16,0 dias para os experimentos de 1 a 5 respectivamente. Quanto à eficiência de remoção de ovos de Ascaris lumbricoides nas lagoas anaeróbias e a velocidade longitudinal do esgoto nas mesmas, apesar da tendência decrescente da primeira grandeza com relação à segunda, a curva mostrada na Figura 1 não apresentou significância ao nível de 5%. É importante salientar que os ovos de Ascaris lumbricoides (média aritmética) que apareceram na lagoa facultativa e nas de maturação foram resultantes de um elevado número de ovos que apareceram em pouquíssimos dias. Tivesse sido usada a mediana em substituição à média aritimética (recomendada pela OMS) ou apenas 80% das determinações consideradas (como adotado na resolução CONAMA No. 20 com relação a coliformes fecais) as conclusões teriam sido bastante diferentes. Todas as lagoas a partir da facultativa teriam apresentado concentração zero de ovos de Ascaris lumbricoides (além de Trichuris trichiura). De fato, isto aconteceria até para a lagoa anaeróbia em 3 dos 5 experimentos. CONCLUSÕES Os ovos de Ascaris lumbricoides e Trichuris trichiura são removidos em sua maioria (mais que 95%) nas lagoas anaeróbias, apresentando a eficiência de remoção tendência de queda com o aumento da velocidade longitudinal do esgoto. Os ovos de Trichuris trichiura, dada sua maior velocidade de sedimentação com relação à dos de Ascaris lumbricoides, são de mais fácil remoção que os destes últimos. As lagoas facultativas e de maturação apresentam na maioria do tempo um efluente ausente de ovos de helmintos, porém a quantidade de ovos que aparece em raros dias não permitiu se estabelecer um tempo de detenção hidráulica preciso para o qual se garantisse a ausência ou o padrão de menos que 1 ovo/l de ovos de Ascaris lumbricoides e Trichuris trichiura no efluente final de uma série de lagoas de estabilização. Lagoas de estabilização apresentam elevada eficiência de remoção de ovos de helmintos. AGRADECIMENTOS Os autores expressam seus agradecimentos às seguintes organizações que apóiam a EXTRABES: Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Companhia de Água e Esgotos da Paraíba (CAGEPA), Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Programa RHAE Meio-ambiente e Overseas Development Administration (ODA, UK). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. AYRES, R.M., MARA, D.D., LEE, D.L., THITAI, W.N. Monitoring Full Scale Waste Stabilization Ponds in Kenya for Nematode Egg Removal. Environmental Technology. v.14, p CARRINGTON, E.G., PIKE, E.B., AUTY, D., MORRIS, R. Destruction of Faecal Bacteria, Enteroviruses and ova of Parasites in Wastewater Sludge by Anaerobic Thermophilic and Anaerobic Mesophilic Digestion. Water Science and Technology. v.24, n.2, p FEACHEM, R.G., BRADLEY, D.J., GARELICK, H., MARA, D.D. Sanitation and Disease: Health Aspects of Excreta and Wastewater Management. World Bank Studies in Water Supply and Sanitation No 3. John Wiley and Sons, Chichester, UK ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 4
5 4. GRIMASON, A.M.; SMITH, H.U.; YOUNG, G., THITAC, W.N. Occurrence and removal of Ascaris sp ova by waste stabilization ponds in Kenya. Water Science and Technology. v.33, n.7, p MARA, D.D., CAIRNCROSS, S. Guidelines for the Safe Use of Wastewater and Excreta in Agriculture and Aquaculture. World Health Organization/ United Nations Environment Programme PESCOD, M.B., ARAR, A. Treatment and Use of Sewage Effluents for Irrigation. Proceedings of the FAO Regional Seminar on the treatment and Use of Sewage Effluents for Irrigation, Nicosia, 7-9 October Butterworths, London, UK SHEPHARD, M.R.N. Helminthological Aspects of Sewage Treatment in Hot Climates. In: Water, Wastes and Health in Hot Climates (ed. R.G. Feachem, M. McGarry, D.D. Mara). John Willey & Sons, Chichester, U.K SHUVAL, H.I., ADIN, A., FATTAL, B., RAWITZ, E., YEKUTIEL, P. Wastewater Irrigation in Developing Countries: Health Effects and Technological Solutions. World Bank Technical Paper Number 51. The World Bank, Washington, DC STRAUSS, M., BLUMENTHAL, U.J. Human Wastes Use in Agriculture and Aquaculture - Utilisation Practises and Health Perspectives. IRCWR Report N o 1/ SILVA, S.A. On the treatment of domestic sewage in waste stabilization ponds in Northeast Brazil. Dundee, Tese de Doutorado. University of Dundee, Scotland VEERANNAN, K.M. Some experimental evidence on the viability of Ascaris lumbricoides ova. Current Science. 46, WHO. Health Guidelines for the Use of Wastewater in Agriculture and Aquaculture. World Health Organisation Technical Report Series, No 778. World Health Organisation, Geneva ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 5
II-140 COMPORTAMETO DE LAGOAS FACULTATIVAS SECUNDÁRIAS NO TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS DOMÉSTICAS
II-140 COMPORTAMETO DE LAGOAS FACULTATIVAS SECUNDÁRIAS NO TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS DOMÉSTICAS Gilson Barbosa Athayde Júnior Graduado em Engenharia Civil pela Universidade Federal da Paraíba (1995).
Leia maisII-138 REMOÇÃO DE VIBRIO CHOLERAE 01 (ELTOR) E SALMONELA EM LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO EM SÉRIE, TRATANDO ÁGUAS RESIDUÁRIAS DOMÉSTICAS
II-138 REMOÇÃO DE VIBRIO CHOLERAE 01 (ELTOR) E SALMONELA EM LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO EM SÉRIE, TRATANDO ÁGUAS RESIDUÁRIAS DOMÉSTICAS Howard William Pearson Doutor (PhD) pela Universidade de Dundee, Dundee,
Leia maisII-095 LODO RESIDUAL EM LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO TRATANDO ÁGUAS RESIDUÁRIAS DOMÉSTICAS II LAGOAS FACULTATIVAS PRIMÁRIAS
II-095 LODO RESIDUAL EM LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO TRATANDO ÁGUAS RESIDUÁRIAS DOMÉSTICAS II LAGOAS FACULTATIVAS PRIMÁRIAS Salomão Anselmo Silva (1) Graduado em Engenharia Civil pela Escola Politécnica da
Leia maisEFEITO DE CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E OPERACIONAIS NA CINÉTICA DE REMOÇÃO DE COLIFORMES FECAIS EM LAGOAS FACULTATIVAS SECUNDÁRIAS E DE MATURAÇÃO
EFEITO DE CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E OPERACIONAIS NA CINÉTICA DE REMOÇÃO DE COLIFORMES FECAIS EM LAGOAS FACULTATIVAS SECUNDÁRIAS E DE MATURAÇÃO Salomão Anselmo Silva (1) Graduado em Eng. Civil pela Escola
Leia maisTRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS DOMÉSTICAS PARA REUSO NA AGRICULTURA: ALTERNATIVA PARA O NORDESTE DO BRASIL
TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS DOMÉSTICAS PARA REUSO NA AGRICULTURA: ALTERNATIVA PARA O NORDESTE DO BRASIL Gilson Barbosa Athayde Júnior 1 João Batista Pereira da Silva 2 Valderi Duarte Leite 3 1 Pesquisador
Leia maisI ESTUDO DE ESPÉCIES DE FÓSFORO E NITROGÊNIO EM LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO
I-003 - ESTUDO DE ESPÉCIES DE FÓSFORO E NITROGÊNIO EM LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO Gilson Barbosa Athayde Júnior (foto) Graduado em Engenharia Civil pela Universidade Federal da Paraíba (1995). Ph.D. em Engenharia
Leia maisII-034 EFEITO DE CHICANAS NO DESEMPENHO DE LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO
II-034 EFEITO DE CHICANAS NO DESEMPENHO DE LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO Salomão Anselmo Silva (1) Graduado em engenharia civil pela Escola Politécnica da Universidade Federal da Paraíba (1969). Mestre em engenharia
Leia maisII O TEMPO DE DECANTAÇÃO INFLUENCIANDO NO AUMENTO DO NÚMERO DE OVOS DE HELMINTOS EM AMOSTRAS DE ESGOTO BRUTO
II-109 - O TEMPO DE DECANTAÇÃO INFLUENCIANDO NO AUMENTO DO NÚMERO DE OVOS DE HELMINTOS EM AMOSTRAS DE ESGOTO BRUTO Annemarie Konig (1) Doutora em Botânica Universidade de Liverpool (UK). Bióloga Universidade
Leia maisFORMAS DE ENXOFRE EM RESERVATÓRIOS PROFUNDOS DE ESTABILIZAÇÃO TRATANDO ÁGUAS RESIDUÁRIAS DOMÉSTICAS
FORMAS DE ENXOFRE EM RESERVATÓRIOS PROFUNDOS DE ESTABILIZAÇÃO TRATANDO ÁGUAS RESIDUÁRIAS DOMÉSTICAS Salomão Anselmo Silva (1) Engenheiro Civil e Mestre em Engenharia Civil pela Escola Politécnica da UFPB.
Leia maisII QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE EFLUENTES DOMÉSTICOS E VIABILIDADE DE APLICAÇÃO NA IRRIGAÇÃO
II-350 - QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE EFLUENTES DOMÉSTICOS E VIABILIDADE DE APLICAÇÃO NA IRRIGAÇÃO Fabio Kaczala (1) Mestrando em Saúde Pública, área de concentração em Saneamento Ambiental, ENSP/FIOCRUZ,
Leia maisII-269 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE UMA ETE ANAERÓBICA COMPACTA NA REMOÇÃO DE COLIFORMES E OVOS DE HELMINTOS
II-269 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE UMA ETE ANAERÓBICA COMPACTA NA REMOÇÃO DE COLIFORMES E OVOS DE HELMINTOS Kleison José M. Leopoldino (1) Aluno de Graduação no curso de Ciências Biológicas da Universidade
Leia mais20 o CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL
INFLUÊNCIA DA LUZ SOLAR NO AMBIENTE AQUÁTICO DE RESERVATÓRIOS DE ESTABILIZAÇÃO CONSEQÜÊNCIAS NA REMOÇÃO DE COLIFORMES FECAIS, DBO 5 E SÓLIDOS SUSPENSOS Gilson Barbosa Athayde Júnior (1) Graduado em Eng.
Leia maisDESEMPENHO DO SISTEMA DE LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO DE MARACANAÚ
DESEMPENHO DO SISTEMA DE LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO DE MARACANAÚ Salomão Anselmo Silva (1) Engenheiro Civil e Mestre em Engenharia Civil pela Universidade Federal da Paraíba. Ph.D em Engenharia Civil pela
Leia maisVI Simpósio Ítalo Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental
II-051 - RELAÇÕES ENTRE CONCENTRAÇÕES DE POLISSACARIDEOS EM TERMOS DE GLICOSE E BIOMASSA DE ALGAS NUMA LAGOA FACULTATIVA PRIMÁRIA TRATANDO ÁGUAS RESIDUÁRIAS DOMÉSTICAS Marcos Luciano Alves Barroso (1)
Leia maisUSO DE FILTROS BIOLÓGICOS ANAERÓBIOS NO TRATAMENTO DO EFLUENTE DE UMA LAGOA DE MATURAÇÃO PRIMÁRIA
USO DE FILTROS BIOLÓGICOS ANAERÓBIOS NO TRATAMENTO DO EFLUENTE DE UMA LAGOA DE MATURAÇÃO PRIMÁRIA Rui de Oliveira (1) Graduado em Engenharia Civil pela Escola de Engenharia do Maranhão (1974). Mestre em
Leia maisI PERFIL LONGITUDINAL DE ESCHERICHIA COLI E OVOS DE HELMINTOS EM UM SISTEMA REATOR UASB/ LAGOA DE POLIMENTO COM CHICANAS
I-106 - PERFIL LONGITUDINAL DE ESCHERICHIA COLI E OVOS DE HELMINTOS EM UM SISTEMA REATOR UASB/ LAGOA DE POLIMENTO COM CHICANAS América Maria Eleuthério Soares Engenheira Civil e Sanitarista pela UFMG.
Leia maisII OVOS DE HELMINTOS NOS SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTO DO ESTADO DA PARAÍBA - BRASIL
II-77 - OVOS DE HELMINTOS NOS SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTO DO ESTADO DA PARAÍBA - BRASIL Annemarie König (1) Doutora em Botânica - Universidade de Liverpool, Inglaterra. Bióloga - Universidade Federal
Leia maisatament de estabilização para aplicação na fertirrigação
71 Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Suplemento), 2005 Campina Grande, PB, DEAg/UFCG - http://www.agriambi.com.br Trat atament amento de águas residuárias em lagoas de estabilização
Leia maisREMOÇÃO DE DBO 5 E SÓLIDOS SUSPENSOS EM UM RESERVATÓRIO DE ESTABILIZAÇÃO ALIMENTADO COM ESGOTO DOMÉSTICO BRUTO
REMOÇÃO DE DBO 5 E SÓLIDOS SUSPENSOS EM UM RESERVATÓRIO DE ESTABILIZAÇÃO ALIMENTADO COM ESGOTO DOMÉSTICO BRUTO Salomão Anselmo Silva (1) Engenheiro Civil e Mestre em Engenharia Civil pela Escola Politécnica
Leia mais23º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental
II-131 - ESTUDO DAS CONDIÇÕES OPERACIONAIS DE UMA LAGOA ANAERÓBIA PROFUNDA E PRODUÇÃO DE LODO DURANTE SEU TEMPO DE FUNCIONAMENTO NA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS DA BACIA DO RIO PARAÍBA NA GRANDE JOÃO
Leia maisGERAÇÃO DE ODOR EM LAGOAS ANAERÓBIAS: UM ESTUDO DE CASO
GERAÇÃO DE ODOR EM LAGOAS ANAERÓBIAS: UM ESTUDO DE CASO Salomão Anselmo Silva (1) Engenheiro Civil e Mestre em Engenharia Civil pela Universidade Federal da Paraíba. Ph.D em Engenharia Civil pela Universidade
Leia maisII-038 USO DE LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO PARA TRATAMENTO CONJUGADO DE PERCOLADO E ÁGUAS RESIDUÁRIAS DOMÉSTICAS
II-38 USO DE LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO PARA TRATAMENTO CONJUGADO DE PERCOLADO E ÁGUAS RESIDUÁRIAS DOMÉSTICAS Gilson Barbosa Athayde Júnior (1) Engenheiro civil pela Universidade Federal da Paraíba (1995).
Leia maisII EFICIÊNCIA NO TRATAMENTO DE EFLUENTE DE FÁBRICA DE PAPEL POR LAGOAS E RESERVATÓRIO DE ESTABILIZAÇÃO
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina II-120 - EFICIÊNCIA NO TRATAMENTO DE EFLUENTE DE FÁBRICA DE PAPEL POR LAGOAS E RESERVATÓRIO
Leia maisII REUTILIZAÇÃO DO EFLUENTE DO SISTEMA DE LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO EM SÉRIE, PARA REGA DO ESTÁDIO MUNICIPAL EM QUIXADÁ/CE
II-335 - REUTILIZAÇÃO DO EFLUENTE DO SISTEMA DE LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO EM SÉRIE, PARA REGA DO ESTÁDIO MUNICIPAL EM QUIXADÁ/CE Francisco José Ferreira de Castro (1) Engenheiro Civil, Universidade de Fortaleza
Leia maisVELOCIDADE DE REMOÇÃO DE COLIFORMES FECAIS EM UM RESERVATÓRIO DE ESTABILIZAÇÃO ALIMENTADO COM ESGOTO DOMÉSTICO BRUTO
VELOCIDADE DE REMOÇÃO DE COLIFORMES FECAIS EM UM RESERVATÓRIO DE ESTABILIZAÇÃO ALIMENTADO COM ESGOTO DOMÉSTICO BRUTO Rui de Oliveira (1) Engenheiro Civil pela UEMA. Mestre em Engenharia Civil pela UFPB.
Leia maisEmprego de reatores anaeróbios em escala real e lagoas de polimento para remoção de ovos de Ascaris suum de efluente de suinocultura
DOI: 10.5433/1679-0359.2014v35n1p343 ARTIGOS / ARTICLES Emprego de reatores anaeróbios em escala real e lagoas de polimento para remoção de ovos de Ascaris suum de efluente de suinocultura Employment of
Leia mais21º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental
II-77 - ESTUDO SOBRE O COMPORTAMENTO DE FORMAS DE FÓSFORO EM SISTEMAS DE LAGOAS FACULTATIVAS PRIMÁRIAS, PROVIDAS DE CHICANAS, TRATANDO ESGOTOS DOMÉSTICOS Marcelo Mendes Pedroza () Graduado em Química Industrial
Leia maisII PERSPECTIVAS DO USO DE EFLUENTES DE LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO EM IRRIGAÇÃO
II-073 - PERSPECTIVAS DO USO DE EFLUENTES DE LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO EM IRRIGAÇÃO Liana Peixoto Brandão (1) Engenheira Civil. Mestranda em Engenharia Civil, área de concentração em Saneamento Ambiental,
Leia maisVI Simpósio Ítalo Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental II INFLUÊNCIA DA SAZONALIDADE EM UM SISTEMA DE LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO
II-015 - INFLUÊNCIA DA SAZONALIDADE EM UM SISTEMA DE LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO Liliana Pena Naval (1) Doutorada pela Universidad Complutense de Madrid em Engenharia Química, professor titular do curso de
Leia maisII-187 IDENTIFICAÇÃO E CONTAGEM DE OVOS DE HELMINTOS EM UM SISTEMA UASB-RAMPAS DE ESCOAMENTO SUPERFICIAL
II-187 IDENTIFICAÇÃO E CONTAGEM DE OVOS DE HELMINTOS EM UM SISTEMA UASB-RAMPAS DE ESCOAMENTO SUPERFICIAL Adriana Molina Zerbini Bióloga pela PUC/MG. Mestre em Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos
Leia maisII-038 ANÁLISE MULTIVARIADA DE DADOS DE OPERAÇÃO DE UMA SÉRIE DE LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO PROFUNDAS TRATANDO ESGOTO DOMÉSTICO NO NORDESTE DO BRASIL
II-038 ANÁLISE MULIVARIADA DE DADOS DE OPERAÇÃO DE UMA SÉRIE DE LAGOAS DE ESABILIZAÇÃO PROFUNDAS RAANDO ESGOO DOMÉSICO NO NORDESE DO BRASIL árcio Ary oscano Silva Filho (1) Engenheiro Civil pela Universidade
Leia maisII AVALIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO E VIABILIDADE DOS OVOS DE ASCARIS LUMBRICOIDES PRESENTES NO LODO DE LAGOAS DE POLIMENTO
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina II-261 - AVALIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO E VIABILIDADE DOS OVOS DE ASCARIS LUMBRICOIDES PRESENTES
Leia maisEfeito da fertirrigação de esgotos domésticos tratados na qualidade sanitária e produtividade do quiabo
322 A. M. F. de Figueiredo et al. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v.9, (Suplemento), p.322-327, 2005 Campina Grande, PB, DEAg/UFCG - http://www.agriambi.com.br Efeito da fertirrigação
Leia maisIII ESTUDO DO STRIPPING DE AMÔNIA EM LÍQUIDO PERCOLADO
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina III-133 - ESTUDO DO STRIPPING DE AMÔNIA EM LÍQUIDO PERCOLADO Wilton Silva Lopes (1) Doutorando
Leia maisII DESEMPENHO DE LAGOAS FACULTATIVAS PRIMÁRIAS NA REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA E COLIFORMES TERMOTOLERANTES
II-170 - DESEMPENHO DE LAGOAS FACULTATIVAS PRIMÁRIAS NA REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA E COLIFORMES TERMOTOLERANTES Germário Marcos Araújo (1) Tecnólogo em Recursos Hídricos/Saneamento Ambiental pelo Centro
Leia maisUNIDADE WETLAND TRATANDO ESGOTO DOMÉSTICO PARA USO EM IRRIGAÇÃO AGRÍCOLA NO SEMI-ÁRIDO DO RIO GRANDE DO NORTE. Anaxsandra Lima Duarte
UNIDADE WETLAND TRATANDO ESGOTO DOMÉSTICO PARA USO EM IRRIGAÇÃO AGRÍCOLA NO SEMI-ÁRIDO DO RIO GRANDE DO NORTE Anaxsandra Lima Duarte INTRODUÇÃO A agricultura e o semi-árido nordestino subutilização das
Leia maisII AVALIAÇÃO PRELIMINAR DE DUAS SÉRIES DE LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO NA GRANDE NATAL-RN
II-144 - AVALIAÇÃO PRELIMINAR DE DUAS SÉRIES DE LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO NA GRANDE NATAL-RN André Luis Calado Araújo (1) Graduado em Engenharia Civil - UFPA (1990). Mestre em Engenharia Civil na Área de
Leia maisTRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS COMBINADAS (DESPEJOS DOMÉSTICOS E EFLUENTES INDUSTRIAIS) UTILIZANDO LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO EM ESCALA REAL
TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS COMBINADAS (DESPEJOS DOMÉSTICOS E EFLUENTES INDUSTRIAIS) UTILIZANDO LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO EM ESCALA REAL Maria Ester de Carvalho (1) Engenheira Química, Mestre em Saneamento
Leia maisRESUMO. PALAVRAS-CHAVE: Coliformes fecais, ovos de helmintos, higienização, caleagem e pasteurização.
HIGIENIZAÇÃO DE LODO UTILIZANDO CALEAGEM E PASTEURIZAÇÃO EM UMA PEQUENA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO COMBINANDO REATOR UASB E BIOFILTRO AERADO SUBMERSO Fabiana Reinis Franca Passamani Bióloga graduada
Leia maisatament simplificado, possibilitando
112 J. G. B. de Andrada et al. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Suplemento), 2005 Campina Grande, PB, DEAg/UFCG - http://www.agriambi.com.br Trat atament amento de esgoto simplificado,
Leia maisUtilização de esgoto tratado na fertirrigação agrícola
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 Suplemento Especial - Número 1-2º Semestre 2006 Utilização de esgoto tratado na fertirrigação agrícola Keliana Dantas Santos 1, Israel Nunes Henrique
Leia maisAVALIAÇÃO DA REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA EM DIVERSOS SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTO OPERANDO EM ESCALA REAL
AVALIAÇÃO DA REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA EM DIVERSOS SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTO OPERANDO EM ESCALA REAL Liliana Pena Naval * Doutorada pela Universidad Complutense de Madrid em Engenharia Química,
Leia maisatament simplificado, possibilitando
112 J. G. B. de Andrada et al. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v.9, n.4 (Suplemento), p.112-117, 2005 Campina Grande, PB, DEAg/UFCG - http://www.agriambi.com.br Trat atament amento
Leia maisBIOMASSA E DIVERSIDADE DE GÊNEROS DE ALGAS NUM RESERVATÓRIO DE ESTABILIZAÇÃO
ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental I - 08 BIOMASSA E DIVERSIDADE DE GÊNEROS DE ALGAS NUM RESERVATÓRIO DE ESTABILIZAÇÃO Salena Tatiana Anselmo Silva () Graduada em Ciências
Leia maisAVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DA CODISPOSIÇÃO DE LODO SÉPTICO EM LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO NO TRATAMENTO DE LIXIVIADO DE ATERROS SANITÁRIOS
AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DA CODISPOSIÇÃO DE LODO SÉPTICO EM LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO NO TRATAMENTO DE LIXIVIADO DE ATERROS SANITÁRIOS Jose Rodrigo dos Santos SILVA (joserodrigo4@yahoo.com.br) Eraldo Henriques
Leia maisEFICIÊNCIA NA REMOÇÃO DE COLIFORMES FECAIS EM LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO NA GRANDE VITÓRIA - ES
EFICIÊNCIA NA REMOÇÃO DE COLIFORMES FECAIS EM LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO NA GRANDE VITÓRIA - ES Marluce Martins de Aguiar (1) Engenheira Civil e Sanitarista - UFES (1978), Pós graduada em Engenharia de Saúde
Leia maisII-019 ESTUDO COMPARATIVO ENTRE DOIS SISTEMAS DE PÓS- TRATAMENTO PARA REATORES UASB EM ESCALA REAL
II-19 ESTUDO COMPARATIVO ENTRE DOIS SISTEMAS DE PÓS- TRATAMENTO PARA REATORES UASB EM ESCALA REAL Liliana Pena Naval (1) Doutorada pela Universidad Complutense de Madrid em Engenharia Química, Professora
Leia maisII LAGOAS DE POLIMENTO PARA O PÓS TRATAMENTO DE ESGOTO DIGERIDO PARTE 2: REMOÇÃO DE PATÓGENOS
II-122 - LAGOAS DE POLIMENTO PARA O PÓS TRATAMENTO DE ESGOTO DIGERIDO PARTE 2: REMOÇÃO DE PATÓGENOS Paula Frassinetti Feitosa Cavalcanti (1) Engenheira Civil, M.Sc. e Professora do Departamento de Engenharia
Leia maisANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DO ESGOTO DE UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA COM PROPOSTA DE TRATAMENTO BIOLÓGICO PARA REUSO NA PRÓPRIA INSTITUIÇÃO
ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DO ESGOTO DE UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA COM PROPOSTA DE TRATAMENTO BIOLÓGICO PARA REUSO NA PRÓPRIA INSTITUIÇÃO Matheus Urtiga Sousa Universidade Estadual da Paraíba
Leia maisREMOÇÃO DE COLIFORMES EM LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO. COMPARAÇÃO DE DIVERSOS MODELOS E PROPOSIÇÃO DE ABORDAGENS SIMPLIFICADAS.
REMOÇÃO DE COLIFORMES EM LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO. COMPARAÇÃO DE DIVERSOS MODELOS E PROPOSIÇÃO DE ABORDAGENS SIMPLIFICADAS. von Sperling Marcos Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental Universidade
Leia maisIV YOSHIDA BRASIL 1 REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA E FÓSFORO DE EFLUENTE DE TRATAMENTO ANAERÓBIO POR PROCESSO FÍSICO-QUÍMICO
IV YOSHIDA BRASIL 1 REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA E FÓSFORO DE EFLUENTE DE TRATAMENTO ANAERÓBIO POR PROCESSO FÍSICO-QUÍMICO Flávio Yoshida (1) Companhia de Saneamento do Paraná SANEPAR Engenheiro Civil,
Leia maisSee discussions, stats, and author profiles for this publication at: https://www.researchgate.net/publication/
See discussions, stats, and author profiles for this publication at: https://www.researchgate.net/publication/286937331 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO EM ESCALA REAL NO ESTADO DE MINAS
Leia maisWilma Maria Coelho, Dulcinéa Maria Barbosa Campos
Rev. Pat. Trop.25 ( l ): 61-72,jan./jiin. 1995 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE UM SISTEMA DE LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO DE ESGOTOS NA REMOÇÃO DE OVOS DE HELMINTOS: PROPOSTA PARA A DETERMINAÇÃO DO PERCENTUAL DE
Leia maisII-270 ESTUDO COMPARATIVO DA EFICIÊNCIA DE UM WETLAND E UM FILTRO BIOLÓGICO ANAERÓBIO NA REMOÇÃO DE SÓLIDOS SUSPENSOS, DBO E DQO
II-270 ESTUDO COMPARATIVO DA EFICIÊNCIA DE UM WETLAND E UM FILTRO BIOLÓGICO ANAERÓBIO NA REMOÇÃO DE SÓLIDOS SUSPENSOS, DBO E DQO Luiz Pereira de Brito (1) Engenheiro Civil pela UFRN. Mestre em Engenharia
Leia mais1 Congresso Químico do Brasil João Pessoa PB
1 Congresso Químico do Brasil João Pessoa PB COMPARAÇÃO DA QUALIDADE SANITÁRIA DE EFLUENTE DOMÉSTICO TRATADO EM TERRA ÚMIDA CONSTRUÍDA VEGETADA E LEITO DE BRITA PARA FINS DE REÚSOAGRÍCOLA Rita de Cássia
Leia maisLAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO NO CEARÁ: PROSPECTO E TENDÊNCIAS
LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO NO CEARÁ: PROSPECTO E TENDÊNCIAS Fernando J. A. da Silva (1) Engenheiro Civil pela Universidade de Fortaleza - UNIFOR. Mestre em Engenharia Civil, área de Engenharia Sanitária e
Leia maisMODELOS DE APOIO À DECISÃO DE PROJETOS DE DISPOSIÇÃO OCEÂNICA DE ESGOTOS
MODELOS DE APOIO À DECISÃO DE PROJETOS DE DISPOSIÇÃO OCEÂNICA DE ESGOTOS Teófilo Carlos do Nascimento Monteiro (1) Professor Doutor do Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Escola Nacional de
Leia maisII- 005 REMOÇÃO DE COLIFORMES TOTAIS E FECAIS NA FASE INICIAL DE OPERAÇÃO DE VALAS DE FILTRAÇÃO RECEBENDO EFLUENTE ANAERÓBIO
II- 005 REMOÇÃO DE COLIFORMES TOTAIS E FECAIS NA FASE INICIAL DE OPERAÇÃO DE VALAS DE FILTRAÇÃO RECEBENDO EFLUENTE ANAERÓBIO Osvaldo Natalin Junior (1) Engenheiro Civil Faculdade de Engenharia Civil -
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE LAGOAS DE POLIMENTO
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE LAGOAS DE POLIMENTO RASAS, EM SÉRIE, PARA O PÓS-TRATAMENTO DE EFLUENTES DE REATOR UASB EVALUATION OF THE PERFORMANCE OF IN-SERIES SHALLOW POLISHING PONDS FOR THE POST-TREATMENT
Leia maisAVALIAÇÃO PRELIMINAR DA EFICIÊNCIA DE REMOÇÃO DE NUTRIENTES, EM TRÊS SISTEMAS DE LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
AVALIAÇÃO PRELIMINAR DA EFICIÊNCIA DE REMOÇÃO DE NUTRIENTES, EM TRÊS SISTEMAS DE LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Luênia Kaline Tavares DA SILVA (1); Mariana Albuquerque Galvão
Leia maisEFICIÊNCIAS DE REMOÇÃO DE CARGA ORGÂNICA POR LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO
EFICIÊNCIAS DE REMOÇÃO DE CARGA ORGÂNICA POR LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO Lúcio Flávio Ferreira de Oliveira Engenheiro Civil pela Faculdade de Engenharia Civil de Itajubá, Mestre em Engenharia Ambiental pela
Leia maisDECAIMENTO DE PATÓGENOS EM BIOSSÓLIDOS ESTOCADOS EM VALAS
DECAIMENTO DE PATÓGENOS EM BIOSSÓLIDOS ESTOCADOS EM VALAS Pedro Alem Sobrinho (*) Escola Politécnica da Universidade de São Paulo USP. Professor Titular do Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária.
Leia maisAVALIAÇÃO DE FATORES DE INFLUÊNCIA NA REMOÇÃO DE COLIFORMES EM UM SISTEMA CONSTITUÍDO DE REATOR UASB E DUAS LAGOAS DE POLIMENTO RASAS EM SÉRIE
AVALIAÇÃO DE FATORES DE INFLUÊNCIA NA REMOÇÃO DE COLIFORMES EM UM SISTEMA CONSTITUÍDO DE REATOR UASB E DUAS LAGOAS DE POLIMENTO RASAS EM SÉRIE Luciana Curi Araújo Mascarenhas Bolsista DTI do Departamento
Leia mais21º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental
II-126 AVALIAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRATAMENTO POR DECANTO- DIGESTORES SEGUIDOS DE FILTROS ANAERÓBIOS, EM COMUNIDADES ATENDIDAS PELA UNIDADE DE NEGÓCIO DO MÉDIO TIETÊ - SABESP Alceu de Castro Galvão Júnior
Leia maisII ESTRATIFICAÇÃO TÉRMICA EM LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: INFLUÊNCIA DA SAZONALIDADE NO FENÔMENO
II 017 - ESTRATIFICAÇÃO TÉRMICA EM LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: INFLUÊNCIA DA SAZONALIDADE NO FENÔMENO Liliana Pena Naval (1) Doutorada pela Universidad Complutense de Madrid em Engenharia Química, professora
Leia maisVERIFICAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE REMOÇÃO DE DBO NA LAGOA FACULTATIVA DA ETE DE AQUIRAZ/CE
VERIFICAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE REMOÇÃO DE DBO NA LAGOA FACULTATIVA DA ETE DE AQUIRAZ/CE Jessyca Costa Barros 1 * Priscila Araújo Barbosa Parente 2 ; Ticiana Fontoura Vidal 3 Karina Oliveira Chaves 4 & José
Leia maisTratamento de águas residuárias: uma proposta para a sustentabilidade ambiental
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-58 Suplemento Especial - Número 1 - º Semestre 006 RESUMO Tratamento de águas residuárias: uma proposta para a sustentabilidade ambiental José Tavares
Leia maisHELMINTOS EM LODOS BRUTOS E DIGERIDOS DE UMA ETE CONVENCIONAL
HELMINTOS EM LODOS BRUTOS E DIGERIDOS DE UMA ETE CONVENCIONAL Annemarie König (1) Graduada em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de São Carlos (1977). PHD em Botânica pela Universidade de Liverpool
Leia maisTREATMENT OF SEWAGE FOR USE IN THE AGRICULTURE OF THE SEMI-ARID
TRATAMENTO DE ESGOTO PARA USO NA AGRICULTURA DO SEMI-ÁRIDO NORDESTINO TREATMENT OF SEWAGE FOR USE IN THE AGRICULTURE OF THE SEMI-ARID NORTH EAST BRAZIL JOSÉ TAVARES DE SOUSA Mestre em Engenharia Civil,
Leia maisRafael K. X. Bastos. III Congresso da Sociedade de Análise de Risco Latino Americana (SRA-LA)
III Congresso da Sociedade de Análise de Risco Latino Americana (SRA-LA) Rafael K. X. Bastos Universidade Federal de Viçosa Departamento de Engenharia Civil Abordagens para formulação de normas e critérios
Leia maisII DETERMINAÇÃO DAS CARGAS DE NUTRIENTES LANÇADAS NO RIO SALGADO, NA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, REGIÃO DO CARIRI-CEARÁ
II-36 - DETERMINAÇÃO DAS CARGAS DE NUTRIENTES LANÇADAS NO RIO SALGADO, NA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, REGIÃO DO CARIRI-CEARÁ Antonio de Araujo Pereira (1) Graduado em engenharia Civil pela Universidade
Leia maisAula 5: Química das Águas Parte 3b
QUÍMICA AMBIENTAL 2S 2015 Aula 5: Química das Águas Parte 3b Purificação de águas: tratamento de esgotos Thalles Pedrosa Lisboa Departamento de Química UFJF Recapitulando... Dados relativos ao estado de
Leia maisII-051 INFLUÊNCIA DA VARIAÇÃO CÍCLICA DE CARGA HIDRÁULICA NO COMPORTAMENTO DO REATOR UASB
II-51 INFLUÊNCIA DA VARIAÇÃO CÍCLICA DE CARGA HIDRÁULICA NO COMPORTAMENTO DO REATOR UASB Karina Querne de Carvalho (1) Engenheiro Civil formado pela Universidade Estadual de Maringá (UEM). Mestre em Hidráulica
Leia maisInfluência das condições operacionais na eficiência de Estações de Tratamento de Esgotos.
Painel 3 - Operação de Estações de Tratamento de Esgotos Influência das condições operacionais na eficiência de Estações de Tratamento de Esgotos. Cícero Onofre de Andrade Neto ANDRADE NETO, Cícero O.
Leia maisETE SAMAMBAIA - DOS PROJETOS À PRÁTICA DOS NOVOS CONCEITOS NO PROCESSO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS POR LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO
ETE SAMAMBAIA - DOS PROJETOS À PRÁTICA DOS NOVOS CONCEITOS NO PROCESSO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS POR LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO Marcelo Teixeira Pinto (1) Engenheiro Químico (UFRJ), M.Sc. em Engenharia de
Leia mais22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina II-092- REDUÇÃO NAS CONCENTRAÇÕES DE PATÓGENOS EM BIOSSÓLIDOS DISPOSTOS EM VALAS POR LONGO
Leia mais21º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental
II-039 - ANÁLISE DE TRAJETÓRIA (PATH ANALYSIS) PARA AVALIAÇÃO DE FATORES FÍSICOS, QUÍMICOS E OPERACIONAIS NO COMPORTAMENTO DE COLIFORMES FECAIS EM UMA SÉRIE DE LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO PROFUNDAS TRATANDO
Leia maisCONCEITOS GERAIS E CONCEPÇÃO DE ETEs
CONCEITOS GERAIS E CONCEPÇÃO DE ETEs PHA 3413 Tratamento de Esgoto Sanitário ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E AMBIENTAL Prof. Tit. Roque Passos Piveli Prof. Dr. Theo Syrto
Leia maisASOCIACIÓN INTERAMERICANA DE INGENIERÍA SANITARIA Y AMBIENTAL AIDIS
AMBIENTAL AIDIS IV - AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS DE PONTA NEGRA NATAL - RN COM ÊNFASE NA REMOÇÃO DE COLIFAGOS SOMÁTICOS E COLIFORMES TERMOTOLERANTES. Fátima Bezerra Barbosa
Leia maisPÓS-TRATAMENTO DE EFLUENTES DE REATOR UASB EM ESCALA REAL
PÓS-TRATAMENTO DE EFLUENTES DE REATOR UASB EM ESCALA REAL Irna Moreira Dias Milhomem 1 André Curcino Ribeiro de Oliveira 1 Ariadne Guedes Santos 1 Luiz Eduardo Alves de Souza Brito 1 Marcelo Mendes Pedroza
Leia maisTAXAS DE SEDIMENTAÇÃO DE MATERIAL SUSPENSO E FRACIONAMENTO DO FÓSFORO SEDIMENTÁVEL NUMA LAGOA FACULTATIVA PRIMÁRIA COM CHICANAS
TAAS DE SEDIMENTAÇÃO DE MATERIAL SUSPENSO E FRACIONAMENTO DO FÓSFORO SEDIMENTÁVEL NUMA LAGOA FACULTATIVA PRIMÁRIA COM CHICANAS Salomão Anselmo Silva * Universidade Federal da Paraíba * Graduado em Engenharia
Leia maisSANITARY EFFICIENCY OF ANAEROBIC FILTERS IN REMOVAL WORMS EGGS AND FAECAL COLIFORMS
REVISTA AIDIS de Ingeniería y Ciencias Ambientales: Investigación, desarrollo y práctica. Vol. 3, No. 1, 49-61, 2010 ISSN 0718-378X EFICIÊNCIA SANITÁRIA DE FILTROS ANAERÓBIOS AVALIADA EM FUNÇÃO DA REMOÇÃO
Leia maisII-203 NITROGÊNIO, FÓSFORO E ENXOFRE EM FILTROS DE PÓS- TRATAMENTO DE EFLUENTES DE LAGOAS DE MATURAÇÃO
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina II-203 NITROGÊNIO, FÓSFORO E ENXOFRE EM FILTROS DE PÓS- TRATAMENTO DE EFLUENTES DE LAGOAS
Leia maisAnálise do desempenho de sistema integrado, enfatizando lagoa de polimento, tratando efluentes domésticos em condições de variações de temperatura
8th IWA Specialist Group Conference on Waste Stabilization Ponds 2 nd Conferência Latino Americana sobre Lagoas de Estabilização Belo Horizonte, Brazil, 26-30 Abril 2009 Análise do desempenho de sistema
Leia maisAvaliação do Potencial e da Capacidade de Desnitrificação em Sistema Pós-D de Tratamento de Esgoto
Avaliação do Potencial e da Capacidade de Desnitrificação em Sistema Pós-D de Tratamento de Esgoto Kilmária Gondim da Silva 1 Dayane de Andrade Lima 2, Jéssica Nogueira Bezerra 3, Heraldo Antunes Silva
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DE CHICANAS NO DESEMPENHO DE LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO NO TRATAMENTO DE ESGOTOS DOMÉSTICOS.
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DE CHICANAS NO DESEMPENHO DE LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO NO TRATAMENTO DE ESGOTOS DOMÉSTICOS. Tsunao Matsumoto (1) Engenheiro Civil Mestre e Doutor em Hidráulica e Saneamento Escola de
Leia maisII INFLUÊCIA DA UMIDADE E DA ESPESSURA DA CAMADA DE LODO SOBRE A DISTRIBUIÇÃO VERTICAL DA TEMPERATURA
II-391 - INFLUÊCIA DA UMIDADE E DA ESPESSURA DA CAMADA DE LODO SOBRE A DISTRIBUIÇÃO VERTICAL DA TEMPERATURA Eduardo Pedroza da Cunha Lima (1) Químico Industrial pela Universidade Estadual da Paraíba. Mestre
Leia maisII AVALIAÇÃO DA REMOÇÃO DE COLIFORMES E PARASITAS EM UM SISTEMA DE LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO NO MUNICÍPIO DE RIACHO DA CRUZ, RN
II-117 - AVALIAÇÃO DA REMOÇÃO DE COLIFORMES E PARASITAS EM UM SISTEMA DE LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO NO MUNICÍPIO DE RIACHO DA CRUZ, RN Fiama Raissa Coelho Pereira (1) Bacharela em Ciência e Tecnologia pela
Leia maisCORRELAÇÃO ENTRE DBO E DQO EM ESGOTOS DOMÉSTICOS PARA A REGIÃO DA GRANDE VITÓRIA - ES
CORRELAÇÃO ENTRE DBO E DQO EM ESGOTOS DOMÉSTICOS PARA A REGIÃO DA GRANDE VITÓRIA - ES Sara Ramos da Silva (1) Engenheira Civil e Sanitarista - UFES (1980), Pós graduada em Engenharia de Saúde Pública -
Leia maisQuímica das Águas - parte 3b
QUI 163 - QUÍMICA AMBIENTAL (2018/2) Química das Águas - parte 3b - Purificação de águas poluídas (Tratamento de esgoto) - Entrega da Lista de exercícios Prof. Rafael Sousa Departamento de Química UFJF
Leia maisII AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS DE PÓS-TRATAMENTO DE EFLUENTES DE LAGOA FACULTATIVA PRIMÁRIA OBJETIVANDO O REÚSO NA IRRIGAÇÃO AGRÍCOLA
II-157 - AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS DE PÓS-TRATAMENTO DE EFLUENTES DE LAGOA FACULTATIVA PRIMÁRIA OBJETIVANDO O REÚSO NA IRRIGAÇÃO AGRÍCOLA Josildo Lourenço dos Santos Engenheiro Civil (UFRN); Especialista
Leia maisLagoa facultativa primaria no nordeste do Brasil: interferência da sedimentação e do acúmulo de lodo na eficiência de remoção da matéria orgânica
8th IWA Specialist Group Conference on Waste Stabilization Ponds - Advances and Innovations in Pond Treatment Technology. Lagoa facultativa primaria no nordeste do Brasil: interferência da sedimentação
Leia maisREMOÇÃO DE COLIFORMES FECAIS E PATÓGENOS EM UM CONJUNTO UASB-BF TRATANDO ESGOTO SANITÁRIO
REMOÇÃO DE COLIFORMES FECAIS E PATÓGENOS EM UM CONJUNTO UASB-BF TRATANDO ESGOTO SANITÁRIO Fabiana Reinis Franca Passamani (1) Bióloga graduada pela Universidade Federal do Espírito Santo (1992), Pesquisadora
Leia maisII DISPOSIÇÃO DE LODO DE ESGOTO NO SOLO AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS SANITÁRIOS
II-004 - DISPOSIÇÃO DE LODO DE ESGOTO NO SOLO AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS SANITÁRIOS Marta Siviero Guilherme Pires (1) Bióloga, Mestre em Engenharia Civil, Doutoranda em Saneamento e Ambiente pela Faculdade
Leia maisCARACTERÍSTICAS DO LODO ACUMULADO EM UMA LAGOA CHICANEADA TRATANDO EFLUENTES DE UM REATOR UASB
CARACTERÍSTICAS DO LODO ACUMULADO EM UMA LAGOA CHICANEADA TRATANDO EFLUENTES DE UM REATOR UASB Maria Cristina de Sá Oliveira Matos Brito (1) Engenheira Civil. Mestre em Saneamento, Meio Ambiente e Recursos
Leia maisAVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO DE HORTALIÇAS IRRIGADAS COM ESGOTOS SANITÁRIOS
AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO DE HORTALIÇAS IRRIGADAS COM ESGOTOS SANITÁRIOS Rafael K. X. Bastos (*) Engenheiro Civil (UFJF), Especialização em Engenharia de Saúde Pública (ENSP/FIOCRUZ), Ph.D. em Engenharia
Leia maisREMOÇÃO DE DBO E COLIFORMES TERMOTOLERANTES EM SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTO POR ESCOAMENTO SUPERFICIAL
REMOÇÃO DE DBO E COLIFORMES TERMOTOLERANTES EM SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTO POR ESCOAMENTO SUPERFICIAL Márcia Severino da Costa (Engenheira Civil, Mestranda em Recursos Naturais, UFRR) E- mail: marciaengciv@gmail.com;
Leia maisII ESTUDO DA TERMORESISTÊNCIA DE OVOS DE HELMINTOS, COLIFORMES TERMOTOLERANTES E Escherichia coli.
II-390 - ESTUDO DA TERMORESISTÊNCIA DE OVOS DE HELMINTOS, COLIFORMES TERMOTOLERANTES E Escherichia coli. Eduardo Pedroza da Cunha Lima (1) Químico Industrial pela Universidade Estadual da Paraíba. Mestre
Leia maisII-257 CONDIÇÕES DE MISTURA, OXIGENAÇÃO E DESEMPENHO DE UMA LAGOA AERADA DE MISTURA COMPLETA
II-257 CONDIÇÕES DE MISTURA, OXIGENAÇÃO E DESEMPENHO DE UMA LAGOA AERADA DE MISTURA COMPLETA Olivia Souza de Matos (1) Engenheira Civil. Mestre da Área Interdisciplinar em Engenharia Ambiental - COPPE/UFRJ.
Leia maisII-040 ANÁLISE FATORIAL DE UMA SÉRIE DE LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO RASAS TRATANDO ESGOTO DOMÉSTICO NO NORDESTE DO BRASIL
II-040 ANÁLISE FAORIAL DE UMA SÉRIE DE LAGOAS DE ESABILIZAÇÃO RASAS RAANDO ESGOO DOMÉSICO NO NORDESE DO BRASIL Rui de Oliveira (1) Engenheiro Civil pela UEMA. Mestre em Engenharia Civil pela UFPB. PhD
Leia mais