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1 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Departamento de Engenharia de Electrónica das Telecomunicações e de Computadores Mestrado/Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Integração de Redes e Serviços Nome Nº de aluno Carlos Abrantes a35950@alunos.isel.pt DEETC, 04 de Janeiro de 2010

2 Índice de matérias 1. Glossário Introdução Instalação do SO DHCP Quagga RADIUS DNS Conclusões

3 1. Glossário AAA - Authentication, Authorization and Accounting DHCP - Dynamic Host Configuration Protocol DNS - Domain Name System FS File system IPv4 Internet Protocol versão 4 IPv6 - Internet Protocol versão 6 NAS - Network Access Server NIC - Network Interface Controller OSPF - Open Shortest Path First RADIUS - Remote Authentication Dial In User Service RAM - Random Access Memory SO Sistema Operativo UC Unidade Curricular VM Virtual Machine 3

4 2. Introdução O presente relatório foi realizado no âmbito da UC de IRS e tem por objectivo de descrever o trabalho realizado ao longo do semestre. O objectivo da UC foi instalar o SO gentoo, fazer com que o servidor tivesse funções de roteamento como um router e por isso foi utilizado o quagga, a instalação de alguns utilitários (ex: vi, Syslog-nd) e alguns deamons que suportam vários serviços amplamente usamos nos dias de hoje, DHCP ou DNS. Podemos portanto dizer que o objectivo era ter num único servidor um conjunto de serviços sem os quais o mundo da informática seria bastante diferente. 4

5 3. Instalação do SO O suporte utilizado para este trabalho foi baseado numa máquina virtual, antes de iniciar a instalação propriamente dita é necessário criar a máquina virtual e o seu disco virtual (o programa de virtualização utilizado foi o virtualbox). Para criarmos a máquina é necessário configurar o montante de memoria ram, criar o disco virtual, definir o numero de adaptadores de rede e suas configurações, neste caso foram usadas duas NIC, uma configurada em Brigde e outra em Hostonly Adapter e por fim configurar um leitor virtual onde configuramos a iso que irá arrancar a maquina virtual. A iso usada foi a install x86 minimal que é uma release com ferramentas mínimas para permitir continuar a instalação do SO tendo uma ligação à internet. Após iniciarmos a nossa máquina virtual é necessário prosseguir a instalação, sendo para isso preciso configurarmos pelo menos uma interface de rede para acedermos à internet. Visto existir um servidor DHCP disponível na rede do laboratório apenas temos de colocar essa interface a receber automaticamente a configuração enviada pelo DHCP server, que é a configuração por default. O próximo passo é configurar os FS necessários, isto é conseguido através do comando fdisk (comando que permite criar partições). È bastante simples, bastando fazer fdisk /dev/hda (hda é o disco rígido) sendo nos apresentada uma prompt com as seguintes opções (resumo): a assinalar partição como bootable d eliminar partição n adicionar partição p mostrar as partições existentes t mudar o tipo da partição w gravar definições Portanto para adicionar uma partição temos de premir a opção n, indicar se é uma partição primária (p as 4 primeiras são primarias) ou extendida (e), indicar o 1 e ultimo sector (ou tamanho total da partição), por fim é preciso seleccionar a opção t e escolher o tipo de FS. Foram configuradas 3 partições, / (/dev/hda3), /boot (/dev/hda1) e swap (/dev/hda2), sendo apresentado de seguida o respectivo print: 5

6 É necessário criar os FS em si pelo comando mke2fs /dev/hda1 e mke2fs /dev/hda3, a partição de swap é activa pelo comando mkswap /dev/hda2 e swapon /dev/hda2. Como os FS já estão configurados podemos efectuar o mount para poderem estar acessíveis no sistema, para isso, usamos o comando mount /dev/hda3 /mnt/gentoo para a partição de root, para a de boot é preciso criar o mount point, mkdir /mnt/gentoo/boote só depois mount /dev/hda1 /mnt/gentoo/boot. A partir deste momento é possível, por exemplo, gravar dados em /mnt/gentoo. O próximo passo é efectuar o download do stage3tarball (ficheiro que contem uma versão mínima funcional do sistema Gentoo) recorrendo ao comando links (browser em modo texto) fazendo, por exemplo, links e navegar até releases/x86/autobuilds/, seleccionar o ficheiro correcto (podemos ver o tipo que devemos retirar usando o comando uname m vendo o tipo de hardware, neste caso i686) premir a opção d para efectuar o download (devemos estar em /mnt/gentoo, cd /mnt/gentoo). Após isto devemos descompactar o ficheiro (tar xvjpf nome_ficheiro). Com o objectivo de podermos instalar futuramente software adicional foi também efectuado o download do Portage (informação de que software está disponível, versões), de forma semelhante ao tarball (descompactando para o /mn/gentoo/usr). Para optimizar (para o hardware em que possuímos) a compilação que iremos fazer aos sources podemos alterar o ficheiro /mnt/gentoo/etc/make.conf. Para indicarmos aos compiladores gcc C e C++ a arquitectura que estamos a usar devemos usar as flags CFLAGS e CXXFLAGS com a configuração O2 march=pentium4 e mtune=pentium4 pipe ficando no make.conf o seguinte: CFLAGS = O2 march=pentium4 e mtune=pentium4 pipe CXXFLAGS= O2 march=pentium4 e mtune=pentium4 pipe Isto indica para serem usados pipes em vez de ficheiros temporários na compilação, que a arquitectura é pentium4 e que a classe de optimização é a 2 (recomendada). Por ultimo foi também colocado neste ficheiro a informação de que local na internet o portage deve aceder, sendo colocado o seguinte: GENTOO_MIRRORS= htttp://mirrors.ipv4.net.ipl.pt/gentoo SYNC= rsync://mirrors.ipv4.net.ipl.pt/gentoo-portage Para podermos continuar temos de montar algumas partições, o proc e o dev noutro local, pois iremos fazer chroot (mudar o local / fazendo com que o /mnt/gentoo se torne o novo /, ou seja, a nova raiz): mount t proc none /mnt/gentoo/proc mount o bind /dev /mnt/gentoo/dev chroot /mnt/gentoo /bin/bash Com o objectivo de actualizar as variáveis de ambiente devemos efectuar os seguintes comandos: env-update (vai actualizar o ficheiro /etc/profile com as novas variáveis) 6

7 source /etc/profile (para aplicar as definições à actual shell) O próximo passo a fazer é instalar e configurar o kernel, para isso utilizamos o comando emerge: emerge gentoo-sources cd /usr/src/linux make menuconfig Após o make irá ser mostrado um menu para configuração do kernel, para isto devemos saber muito bem qual o hardware instalado para escolher os drivers (as informações dadas na arranque da maquina podem ajudar). Em seguida podemos compilar e copiar o kernel para /boot (partição que é lida no arranque da maquina que contem controladores): make && modules_install cp /usr/src/linux/arch/i386/boot/bzimage /boot/kernel_name ( kernel_name será o nome do kernel, deverá ser recordado para ser configurado no grub.conf) Quando a maquina arranca, esta necessita de saber que FS deve montar, qual o seu mount point, o tipo de FS, opções esta informação esta guardada no ficheiro /etc/fstab. Para configurar este ficheiro basta fazer: vi /etc/fstab e acrescentar: /dev/hda3 / ext3 noatime 0 1 /dev/hda1 /boot ext2 noauto,noatime 1 2 /dev/hda2 none swap sw 0 0 A primeira linha indica que ao arrancar, o sistema deve montar a partição /dev/hda3 em /, que o FS é o ext3, que não vai actualizar um novo tempo de acesso aos ficheiros, não vai fazer backup pelo dump e num reboot é efectuar um fsck (FileSystemChecK). Para configurar o nome do servidor basta editar o ficheiro /etc/conf.d/hostname: HOSTNAME= IRS_CARLOS Para efectuar configurações de rede devemos editar o ficheiro /etc/conf.d/net adicionando config_eth0=( dhcp ) (indicar que eth0 é configurada por dhcp). Para arrancar o servidor precisamos de ter um Bootloader, que é o fundamental para o arranque da máquina (tem indicação da localização do kernel e faz o seu load), neste caso foi usado o GRUB: emerge grub vi /boot/grub/grub.conf 7

8 e adicionar: kernel /boot/kernel_name kernel para o /boot) root=/dev/hda3 (kernel_name é o nome dado quando se copiou o grep v rootfs /proc/mounts > /etc/mtab (mtab contem os todos os FS montados, necessário para instalar o grub) grub-install no-floppy /dev/hda (instalar o grub no disco hda não fazendo probe a floppy drives) Para mudar a password de root basta fazer o comando passwd e escrever uma nova password. Foram instaladas algumas ferramentas para permitir o debug de futuras aplicações, todas de forma semelhante (com emerge): vim (editor de texto) Dhcpd (cliente dhcp para receber configuração de rede do servidor dhcp) Syslog-nd (implementação do syslog) Vixie-cron (crontab para poder automatizar rotinas) Tcpdump (aplicação para capturar pacotes de rede) O comando rc-update foi utilizado sempre que foi necessário que um script corra no arranque da máquina, por exemplo, quando fazemos reboot é essencial que esta ao fazer o boot levante as interfaces de rede ou o daemon de ssh, para isso basta fazer (os scripts têm que existir na dir /etc/init.d): rc-update add sshd default rc-update add net.eth0 default Para configurar a eth1 e arrancar automaticamente a interface eth1 foi necessário criar um symblink da seguinte forma e adiciona-lo também ao default run level: ln s /etc/ini.d/net.lo /etc/init.d/net.eth1 rc-update add net.eth1 default vi /etc/conf.d/net e adicionar: config_eth1( / :690:2008:CF2D::1/64 ) 8

9 4. DHCP Para podermos atribuir um IP (ipv4) automaticamente à interface virtual criada pela VM no host físico foi necessário instalar um servidor DHCP, para isso bastou fazer o emerge dhcp. Após este passo é preciso configurar a informação que o dhcp vai dar quando receber pedidos no ficheiro /etc/dhcp/dhcpd.conf, colocando: Subnet netmask { range ; option ; option domain-name-servers ; option domain-name-servers ; } Isto faz com que o dhcp daemon receba os pedidos que vêm da eht1 (tem IP na subnet configurada), que atribua um IP disponível na range (de 225 a 237), indique que a mascara de rede é , que a default-gw é o IP e que os servidores de DNS a usar são o e o Com esta configuração temos um servidor de DHCP funcional para a rede interna (VM e host físico). 9

10 5. Quagga Para podermos comunicar com o exterior é necessário que existam rotas para o exterior, o protocolo usado foi o ospf. Para IPv4 foi usada a seguinte configuração: Interface eth0 (interface exterior) Ip ospf message-digest-key 20 md5 mesmosimples (definir a autenticação) Router ospf passive-interface eth1 (não permitir routing updates nesta interface) network /16 area (anunciar a rede /16 na área 75) network /28 area (anunciar a rede /28 na área 75) area 75 authentication message-digest (definir a área 75 ) Para o IPv6: router ospf6 router-id (foi necessário atribuir um id, foi dado o IP da interface) interface eth0 area (activar o ospf6 na interface) interface eth1 area (activar o ospf6 na interface) Ao activar o ospf6 foram colocadas outras entradas default nas interfaces. Em seguida apresenta-se configuração necessária para indicar qual o troço de rede e suas características em IPv6 da respectiva rede (necessário para configurar a interface virtual no host da VM): interface eth1 ipv6 nd prefix 2001:690:2008:cf2d::/64 (indica o prefixo a anunciar no router advertisement) no ipv6 nd suppress-ra (indica para o quagga fazer router advertisement neste interface) interface eth0 ipv6 nd suppress-ra (indica para não serem enviados router advertisement ) 10

11 Neste momento temos rotas para comunicar com o exterior (IPv4 e IPv6), router advertisement para a rede interna (VM e host físico). 11

12 6. RADIUS O radius é um protocolo AAA e portanto, o objectivo deste módulo era ter um router cisco (NAS) que fizesse uso do radius instalado na máquina virtual para controlar os acessos ao router, para isto foi necessário configurar o router cisco assim como instalar e configurar o radius. Instalação do radius é feita também com o emerge. Temos, portanto de configurar o servidor de radius a aceitar pedidos do router, para isso temos de alterar o ficheiro /etc/raddb/clients.conf adicionando: Client /24 { } secret = radius Para criarmos o user tradius no servidor radius (user a ser usado para podermos entrar no router) devemos adicionar o seguinte no ficheiro /etc/raddb/users: tradius Cleartext-Password := radius Para o cisco consultar o servidor para autenticação é necessário fazer a seguinte configuração (excerto da configuração): enable password 123 (colocar o enable com a password 123) aaa new-model (activar autenticação radius) aaa authentication login default group radius enable (indica que o método de autenticação é o radius e como fallback usa o user enable (problemas de comunicação com o servidores radius)) aaa authorization exec default group radius (verificação (no radius) de se um utilizador pode entrar em EXEC shell) radius-server host auth-port 1812 acct-port 1813 key radius (configuração do IP, porto e password do servidor radius) 12

13 line con 0 line aux 0 line vty 0 4 password 123 line vty 5 15 password 123 end (Configuração das linhas vituais 0-15 com password 123) Ao fazemos telnet para o router ou mesmo ligados na própria consola são nos pedidas credencias que serão enviadas ao servidor radius, este verifica as credencias estão correctas ou não indicando o mesmo ao router. Muitas mais verificações podem ser possíveis como especificar um IP para NAS, ou seja, o user pode ter acesso ao router x, mas não ao y, poderia ser feito tendo em conta o campo NAS-IP-Address, ou dar acesso apenas se o acesso fosse directo na consola ou apenas telnet olhando ao campo Calling-station-id, é possível também devolver mensagens ou comandos a serem executados no router. As possíveis configurações são imensas. 13

14 7. DNS O último passo foi configurar o servidor de DNS não recursivo, após instalar (recorrendo ao emerge) foi necessário configurar o ficheiro /etc/bind/named.conf adicionando: options{.. recursion no; (modo não recursivo).. } zone G4.LRCD.LOCAL IN { (domínio G4.LRCD.LOCAL) type master; (servidor é o master) file pri/g4.zone ; (indicação do ficheiro de informação do domínio) allow-update {none;}; (Não permite que ninguém actualize as dns records) notify no; (não enviar updates quando a informação é actualizada) } Configuração do ficheiro g4.zone: $ORIGIN G4.LRCD.LOCAL. $TTL IN SOA IRS-CARLOS.G4.LRCD.LOCAL. master.g4.domain.com. ( ; serial (id controlo slave) ; refresh (refresh time) 3600 ; retry (tempo para o slave efectuar novo refresh caso o master não responda) ; expire (se passar este tempo e o servidor slave não tiver resposta do master deixa de responder a pedidos para este namespace? ) ; minimum TTL (TTL para cache noutros named server) IN NS IRS-CARLOS.G4.LRCD.LOCAL. xpto IN A IRS-CARLOS IN A No final desta configuração era possível efectuar um nslookup ao servidor de dns pelo host xpto sendo retornado o endereço IP configurado. 14

15 8. Conclusões Ao longo das aulas foram surgindo várias dúvidas, dificuldades e discussões sobre alguns pontos e melhor forma de resolução que foram superadas com a ajuda do docente da UC ou da pesquisa na internet. Foi sem dúvida um trabalho muito interessante que me deu a oportunidade de aprende várias coisas interessantes desde a instalação do Linux from scratch, como de vários protocolos diferentes assim como instalação/configuração dos seus daemons. Considero portanto, que os objectivos foram atingidos com sucesso. 15

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