FESTA DE SÃO BENEDITO: TERRITORIALIDADE E CULTURA NO MUNICÍPIO DE MACHADO MG

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1 275 FESTA DE SÃO BENEDITO: TERRITORIALIDADE E CULTURA NO MUNICÍPIO DE MACHADO MG Jhonatan da Silva Corrêa 1 jhonbode@hotmail.com.br Flamarion Dutra Alves 2 flamarion.dutra@unifal-mg.edu.br Introdução A Festa de São Benedito é uma festa tradicional do município de Machado, Minas Gerais. No ano de 2014 completou cem anos de existência, é patrimônio imaterial do município. A festividade possui em seu cerne uma ligação muito forte com a Igreja Católica, juntamente com a cultura afro-brasileira, além do mais, há no território festivo espaços destinados para comercializações, onde vendedores de diversas localidades comercializam seus produtos. Milhares de pessoas passam pela cidade ao longo do período festivo, mostrando a força de sua tradição e a importância econômica da mesma para o munícipio. Há relato sobre a festa mostrando que nem sempre foi assim, nos anos sessenta do século vinte havia uma estrutura pequena com carência de significância no quesito cultural e pouca movimentação comercial. De acordo com Souza (2010), o tombamento acarretaria em uma valorização maior da festa e de suas tradições. Durante o período festivo há manifestação de Congada, Bumba Meu Boi, Moçambique e Reinado. Além de ter os espaços religiosos 1 Graduando em Geografia - Iniciação Científica Voluntária - Grupo de Estudos Regionais e Socioespaciais (GERES - Universidade Federal de Alfenas); 2 Professor do Curso de Geografia, Líder do Grupo de Estudos Regionais e Socioespaciais (GERES - Universidade Federal de Alfenas);

2 nas ruas, há diversas barracas de bebidas e comidas formando as territorialidades festivas. A festa teve sua origem, segundo registros orais, em fazendas locais, ainda no período escravocrata brasileiro e desde a década de trinta do século vinte é realizada no mês de agosto. Da soma das territorialidades festivas emana o espaço sagrado e profano. A grande questão é a compreensão da dialética desses espaços, e as modificações ocorridas através do espaço tempo sobre a territorialidade. Será que houve uma apropriação do Capital perante os espaços lúdicos e sagrados? Segundo Corrêa; Rosendahl (2010), a complexidade do capital cada vez mais utiliza da cultura para sua reprodução. Quando se trata do vínculo entre cultura e economia, fazem-se presente também nas ligações entre sagrado e profano. A preocupação com a longevidade da festa coloca em questão: como essa cultura está sendo passada para frente. Como está sendo realizado este processo, ou seja, como anda sua transformação e perpetuação. Sem as mesmas a essência festiva pereceria. Logo, o intuito é contribuir com a divulgação e ajudar a salvaguardar a festa. O Brasil por ter uma sociedade tão heterogênea, trabalhar a tolerância é fundamental, trazer essas disparidades para discussão, pode ajudar a combater o etnocentrismo. Objetivos Geral Buscar a compreensão das territorialidades da Festa de São Benedito com intuito de correlacionar os espaços com uma possível apropriação do verdadeiro sentido lúdico pelo Capital. Específico Fazer um resgate historiográfico da Festa de São Benedito em Machado (MG); Verificar a importância da festa para os frequentadores como: moradores, turistas, vendedores e festeiros; Observar e assimilar como a perpetuação da cultura está ocorrendo, com fins de entender suas variações de acordo com o espaço tempo e seu contexto atual. Referencial Teórico Como a Festa de São Benedito é uma festa que possui vertentes religiosas, é muito importante tratar de interpelar a religião e sua interpretação na Geografia. A abordagem da religião vem impondo reflexões sobre a experiência dos indivíduos e dos grupos sociais na construção de espaços fortemente vinculados ao sagrado. [...] Os estudos exemplificam as relações entre espaço e religião, na quais dois pontos são 276

3 fundamentais na interpretação: sagrado e profano. (ROSENDAHL, 2012, p.25). Segundo Rosendahl (1999), o sagrado consiste na experiência regida e guiada pelo simbolismo religioso, já o espaço profano seria privado de sacralidade, mas manteria um vinculo com o espaço do sagrado. O espaço religioso: É existencial, ou seja, abertura para outro por excelência que é Deus, no compartilhar da fé em sociedade com os outros homens. Assim o espaço religioso não é uma representação possível de ser analisado pelo espaço Geométrico. Ele é um movimento da existência que se direciona, se projeta, em torno da espacialidade religiosa vivida pelo homem. (CAPALBO, 1999, p ). Segundo Rosendahl (2012) crenças religiosas induzem e interferem no modo de agir dos atores sociais sobre seu ambiente, trazendo todo um simbolismo que cubra suas necessidades religiosas nas atividades espaciais. Portanto, a imagem de uma pessoa religiosa é criada através dos ensinamentos referente à sua crença. No cotidiano dos agentes sociais as praticas espaciais se manifestam ligadas a uma religião ou não. Logo, há uma relação entre política, religião e espaço que se manifestam de formas dessemelhantes, justamente por esses conflitos, em relação ao território. De acordo com Raffestin (1993), o território se produz através das relações de poder, é um local onde se teve a projeção do trabalho, da energia e informação. A produção, troca e consumo existente no território é o que caracteriza a territorialidade. Todo sistema territorial possui sua territorialidade, ou seja, a territorialidade é inerente ao território. Nas territorialidades festivas acontecem às relações é onde o poder se manifesta resultante de dois polos que se fazem face a face, ou que estejam em discordância, criando, assim o campo do poder que é definido como uma combinação de energia e informação, visando o controle e a dominação da situação. Essa territorialidade e poder outrora era emanado da igreja, no entanto o capital vem se apropriando das culturas, e com isso se infiltrando modificando toda estrutura. Para Harvey (2009), há uma penetração do capital nas manifestações culturais, com isso vai se estabelecendo um domínio dos gostos, culminando na homogeneização, um mercado de massa. Logo, o capitalismo cria imagens e símbolos que são propagados, os espaços efêmeros tornam-se um atrativo, sendo, assim, explorado e apropriado pelo capital para as suas finalidades. De acordo com Claval (2007), a cultura é algo que está em constante mutação, podendo assimilar elementos de outros grupos ou também pode haver transformações em seu cerne. A cultura seria para ele todas aquelas bagagens de conhecimentos e valores carregadas no âmago de um ser, muitas adquiridas e 277

4 repassadas por gerações. De acordo com Bosi (1996), a educação informal é que mantém o folclore vivo, sem ela o mesmo fenecia, pois, não encontraria um alicerce, colocando em risco a perpetuação cultural e, por conseguinte, sua longevidade. Para Adorno (1995) a sociedade continua a ser heterônoma, submetendo assim a parâmetros ditados por grupos externos. Para Levi Strauss (1952), tendemos agir de maneiras etnocêntricas, não reconhecendo as disparidades existentes nas diversas culturas, julgando o estranho e o caracterizando como selvagem. De acordo com Adorno & Horkheimer (1947), o homem passa então a ser genérico, as apropriações modificam as estruturas vigentes trazendo novos conceitos, tornando as pessoas mais susceptíveis a mesma. Obviamente que estamos falando de uma apropriação que massifica a cultura local. De acordo com Morin (2002), essa massificação começou na década de trinta do século vinte nos Estados Unidos da América, desde então vem se apropriando de diversas formas culturais em prol do capital, onde o importante é agradar a todos, ou seja, uma festa religiosa tem suas metamorfoses com fins de atrair o público, expondo no comércio as tendências do momento com um preço animador. Logo, percebe-se então que no cerne da Festa de São Benedito possa estar ocorrendo essas transformações, que merecem ser interpretadas e entendidas. Metodologia Trata-se de uma pesquisa qualitativa onde primeiramente serão indispensáveis à leitura de artigos, livros, jornais locais, acervo histórico da festa, entre outar fontes. A segunda parte constituirá o trabalho em campo onde serão compreendidas as territorialidades ali existentes na Festa de São Benedito. O próximo passo será as entrevistas, onde no caso dos espaços sagrados os autores sociais relatariam suas experiências religiosas tanto coletivas como individuais que se materializam no território. Também procura-se compreender a visão dos camelôs que ali junto com os bares e restaurantes, fazem parte do espaço profano, onde há o comércio. Resultados Esperados Espera-se adquirir respaldo tanto teórico como empírico sobre a Festa de São Benedito, compreendendo, assim, a importância cultural e econômica da festa para a cidade de Machado-MG. Além do mais, há o foco em elucidar a relação existente entre os mesmos, buscando intercalar a transformação através do espaço tempo e uma possível apropriação do Capital. Concomitantemente, entender as formas que a cultura é repassada, como a educação formal e informal contribui para os processos de perpetuação cultural da cidade, se tratando das expressões festivas. Com a informação desses aspectos inerentes a festividade, procura-se trazer um referencial 278

5 sobre a mesma de forma que não fique somente na Universidade, mas adentre o meio social e, com isso, dar o destaque merecido à festa, com o intuito de salvaguarda-la. Bibliografia ADORNO, Theodor W. Educação e emancipação. São Paulo: Paz e Terra, 1995; ADORNO & HORKHEIMER. Dialética do esclarecimento. Theodor Adorno e Max Horkheimer, 1947; BOSI, E. Cultura de massa e cultura popular. 9 ed. Petrópolis: Vozes, 1996; CAPALBO, C. Espaço e Religião. In: Manifestação da Cultura no Espaço. Organizado por ROSENDAHL, Zeny e CORRÊA, Roberto Lobato. Rio de Janeiro: Ed. Uerj, p ; CLAVAL, P. A Geografia Cultural. 3 ed.são Paulo: Loyola, 2007; CORRÊA, L, R; ROSENDAHL, Z. Economia, cultura e espaço. Rio de Janeiro: Ed. Uerj, 2010; HARVEY, D. Condição Pós-Moderna: Uma pesquisa sobre a origem das mudanças culturais. 18ed: Edições Loyola, 2009; MORIN, E. Cultura de Massas no século XX. 9ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2002; RAFFESTIN, C. Por uma geografia do poder. São Paulo: Ática, 1993; ROSENDAHL, Z. História, teoria e método em geografia da religião. Espaço e Cultura. Rio de Janeiro, n.31. p ; ROSENDAHL, Z; CORRÊA, L, R. Espaço e Religião: uma abordagem geográfica. Rio de Janeiro: Ed. Uerj, 1999; SOUZA, M. Festa de São Benedito é patrimônio cultural. Jornal dos Lagos. Alfenas, 18 de agosto, Folha cidade, p.3; STRAUSS, L. Raça e história. Coleção La question raciale devant la sciense moderne. Paris: Unesco,

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