Panorama Atual e Futuro das Redes Broadband. Nelson Saito
|
|
- Jorge de Paiva Câmara
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Panorama Atual e Futuro das Redes Broadband Nelson Saito
2 CIUDADES INTELIGENTES ITMAX DATA CENTER REDES METROPOLITANAS REDES DE ACCESO AEROPUERTO INDÚSTRIA PON LAN - LASERWAY OPGW UTILITIES FIBER TO THE ANTENNA INSTITUCIONAL CONDOMINIO ITS RODOVIAS GREEN IT
3 Tráfego de Dados Mundial O CRESCIMENTO DO TRÁFEGO DE DADOS MUNDIAL ESTÁ CADA VEZ MÁS ACELERADO UNIVERSO DIGITAL quatrilhões de arquivos O DESAFÍO DO DILUVIO DE DADOS ,2 Zetabytes en 10 años 35 Zetabytes 90% não estruturado 1 PB = GB O tráfego de dados mundial se duplica a cada 3,5 anos Fonte: SNIA
4 O Futuro do Vídeo O VÍDEO VAI IMPACTAR DIRETAMENTE A NECESSIDADE DE BANDA LARGA 8K UHD 33.2 MegaPixel 20 Gbit/s 4K UHD 8.3 MegaPixel 10.2 Gbit/s SD 1080p HD 1 MegaPixel
5 Armazenamento na Nuven ARMAZENAMENTO DE ARQUIVOS NA NUVEM TAMBÉM É UMA TENDÊNCIA QUE NÃO SE PODE ESQUECER Em termos técnicos Cada vez mais o UPLOAD será importante
6 Internet das Coisas - IoT INTERNET DAS COISAS IOT FTTH DEMANDA IOT ENTERPRISE A Internet das Coisas para uso professional Indústrias Grande Onda em Fatos Transporte & Logísticas Energia/Utility Big Data/Analítico Gera IoT Demanda FTTH Fabricas Defesa Publico Providora Serviço M2M é realidade Tempo Real Securança Apenas 4% das fabricas monitoram seus equipamentos Fabricação 2x Crescimento PIB
7 FTTx no Mundo e na América FTTx en el Mundo y en Latinoamérica Latina
8 FTTx no Mundo FTTH/B GLOBAL PANORAMA FINAL DE 2012 Total assinantes Em dez de 2012, na análise não incluía dados do LATAM
9 FTTx na América Latina DEZEMBRO DE 2013 ~1.75 milhões milhões assinantes em FTTH/B casas passadas em FTTH/B TAXA DE PENETRAÇÃO MÉDIO TAXAS DE CRESCIMENTO 17.1% Assinantes (+3.7 em comparação com Dec. 2012) Source: IDATE for FTTH Council LATAM Chapter Dec 2013/Dec % Casas Passadas +85%
10 Casas passadas (HPs) com fibra na América Latina 5 PAÍSES TOP % CASAS PASSADAS DE FTTH/B EM RELAÇÃO AO TOTAL DE RESIDÊNCIAS. Número de casas passadas ainda é baixo em relação ao potencial total; Como exemplo ao lado, a taxa representada é a % de FTTH/B de casas passadas em relação ao total de residências. 1 país > 50% 4 países > 4% Source: IDATE for FTTH Council LATAM Chapter, 2013
11 REDES METROPOLITANAS REDES DE ACCESO INDÚSTRIA PON LAN - LASERWAY UTILITIES FIBER TO THE ANTENNA CONDOMINIO ITS RODOVIAS
12 Análise das Redes Broadband Atuais REDES DE ACESSO FIXOS MAIS COMUM
13 Redes de acesso fixo DSL Historia Baseada em linhas de acesso telefónicos para substituir a conexão por dial-up; Utilizado pelas Telcos. Topología Ponto a Ponto. Atualmente VDSL2. Evolução Mescla entre VDSL2 e G.Fast. Comentário A evolução da rede depende de levar equipamentos ativos cada vez mais perto dos usuários.
14 Redes de acesso fixo HFC Historia Baseada em redes de TV a Cabo; Utilizada por MSOs. Topología Ponto a Multiponto. Atualmente DOCSIS 3.0. Evolução DOCSIS 3.1. Comentário Como foi desenvolvida no universo de TV a Cabo, pode transportar dados e vídeo RF. Foi a primeira opção de rede para transporte do serviço tripleplay.
15 Redes de acesso fixos FTTH História Mudou o paradigma do universo de cabo metálico para o óptico, preve a demanda por serviços futuros Topologia Ponto a Ponto (Active Ethernet); Ponto a Multiponto (PON). Atualmente Active Ethernet; EPON o GPON. Evolução 10G-EPON ou XG-PON. Comentário É a tecnologia preparada para a demanda futuras de serviços triple-play com IPTV.
16 Panorama das Redes de Acesso DSL HFC FTTH (PON) 2006 VDSL2 250 Mbps teórico 50 Mbps a 1 Km 2006 DOCSIS /123 Mbps EPON/GPON 1 Gpbs (EPON) 2,5/1,25 Gbps (GPON) G.Fast Gbps teórico 500 Mbps até 100 m (no substitue VDSL2 em distâncias maiores) 2015 DOCSIS /1 Gbps G-EPON/X-GPON 10 Gpbs (10G-EPON) disponible 10/2,5 Gbps (XG-PON) trials Nada em estudo. O desafío é superar as restrições da transmissão elétrica. O desafio é a economia de escala 40G PON Em estudo
17 Rede PON
18 P2P vs PON P2P Ethernet Switch PON Splitters Central Office Central Office Meio de transmissão Exclusivo Compartilhado Central Grande quantidade de portas ópticas Baixa quantidade de portas ópticas Cabos Grande quantidade de fibras Baixa quantidade de fibras Operação Equipamentos ativos na planta externa Apenas passivos na planta externa Esta combinação de fatores mostram que o OPEX da rede PON é consideravelmente menor do que una rede metálica
19 Desarrollo de los Protocolos de Comunicación PON
20 NG-PON2 Futuro de redes PON ENFOQUE PRINCIPAL EM ESTUDO PARA AS REDES NG-PON2 (40 A 100G) TWDM PON A ideia é agregar mais canais PON em uma fibra, com comprimentos de onda adicionais (ex. 4x10G). WDM PON A ideia é trocar Splitters por AWGs, para fazer divisões por comprimento de onda e diminuir a perda óptica. OFDM PON A ideia é utilizar sistema de modulación por divisão de frequência ortogonal.
21 FTTH Principais Aplicações OS AVANÇOS DA REDES PON TAMBÉM PODEN SER EMPLEGADOS PARA POSSIBILITAR O CRESCIMENTO DAS REDES MÓVEIS. Consolidação de CO. Aplicação no Mercado Empresarial.
22 G.fast
23 FTTx G.Fast (Fttdp) FTTdp Solução de acesso a redes
24 G.Fast conceito G.fast é uma iniciativa de Normatização da União Internacional de Telecomunicações (ITU). Pode aumentar as taxas de bits down/up em enlace de cobre com distancias abaixo de 250m e chegar a velocidades de fibras ópticas de taxas de de 1Gbps. Também oferece uma vantagem de custos sobre a a solução de fibra optica diretamente na casa - FTTH.
25 A necessidade do G.fast Com a demanda de serviços de alta taxas de velocidade as redes de acesso chegou a seu limite, a industria está buscando soluções para o gargalo da banda larga. G.fast promete ser a solução. A Fibra até a Casa (FTTH) foi visto inicialmente como a única solução a longo prazo para o problema de largura de banda. Mas a vectorización VDSL2 mudou esta percepção. Com esta única inovação, o mercado mudou. O cobre se converteu em uma mercadoria valiosa de novo já que as operadores começaram a utilizar seus ativos de cobre para oferecer velocidades de banda larga mais rápidos.
26 DOCSIS 3.1
27 DOCSIS 3 CARACTERÍSTICAS O POTENCIAL DE BANDA LARGA - CAPACIDAD DO DOCSIS (COM AS NOVAS TECNOLOGIAS) DS = downstream US = upstream DS Intervalo (MHz) DS QAM Nível #DS Canal DS Capacidade (bps) US Intervalo (MHz) US QAM Nivel #US Canal US Capacidade (bps) Ahora Fase 1 Fase 2 Fase M 1G 7G 10G M 300M 1G 2.5G Nota: sublinhados valores a ser definido TBD. Canais entre aspas = Equivalente # Portadora Individual QAMs
28 DOCSIS 3.0 OU 3.1 MIGRAÇÃO Estado atual: modulação de amplitude forward & return (no PHY) HFC Amplitude Modulation Forward and Return Digital Fiber Coax Remote PHY Layer Options
29 DOCSIS 3.0 OU 3.1 MIGRAÇÃO HFC Amplitude Modulation Forward and DFC Broadband Digital Return (BDR) (a new term could be Remote PMD ) Digital Fiber Coax Remote MAC/PHY Layer Options
30 MIGRAÇÃO DOCSIS DIFICULTADE TÉCNICA X CUSTO? Revisão funcional das camadas / PHY RF MAC Downstream somente
31 DPoE x SIEPON
32 DPoE Objetivos do projeto Facilitar a interoperabilidade de múltiplos fornecedores de equipamentos Desenvolver as especificações para dispositivos EPON para suportar o DOCSIS provisionamento da rede e serviços Definir uma funcionalidade adicional para apoiar os serviços Metro Ethernet (Ethernet Private Line)
33 EPON Ethernet Passive Optical Networks Capacidade Escalável Sistemas de 1 Gbps e 10 Gbps Custo total de propriedade mais baixo entre todos competing fiber last-mile solutions Equipamentos e componentes baseados em normas Capaz de proporcionar serviços de voz, vídeo e dados EPON tem mais portas instalados a nível global do que qualquer outra tecnologia de rede de fibra
34 DPoE Especificações Traz os sistemas maduros e processos de negocio do backoffice DOCSIS para redes Acesso EPON Permite fornecedores / equipamento interoperabilidade - semelhante ao CMTS e modems a cabo Aproveita base de conhecimento técnico e atendimento ao cliente existente Os sistemas e processossistemas y procesos Desenvolvidad pela comunidade de MSO s e CableLabs NÃO É DOCSIS sobre fibra!
35 DPoE Interoperabilidade (SIEPON)
36 CIUDADES INTELIGENTES ITMAX DATA CENTER REDES METROPOLITANAS REDES DE ACCESO AEROPUERTO INDÚSTRIA PON LAN - LASERWAY OPGW UTILITIES FIBER TO THE ANTENNA INSTITUCIONAL CONDOMINIO ITS RODOVIAS GREEN IT
37 Panorama Atual e Futuro das Redes Broadband Nelson Saito
Futuro das comunicações ópticas e. sistemas de mobilidade
Futuro das comunicações ópticas e a convergência com sistemas de mobilidade Convivência de Redes Móveis com as Fixas FORA E DENTRO DA CASA DENTRO DA CASA Mercado de Tablet deverá explodir nos próximos
Leia maisRedes Ópticas Passivas. Rodovias Sistemas de ITS
Redes Ópticas Passivas Rodovias Sistemas de ITS Fibra Óptica Meio Ideal para Backbones e Redes de Acesso Arquitetura Rede de Acesso PON para Operadoras & ISP TECNOLOGIA PON Padronização ITU & IEEE ITU-T
Leia maisPASSIVE OPTICAL NETWORK - PON
PASSIVE OPTICAL NETWORK - PON É uma solução para a rede de acesso, busca eliminar o gargalo das atuais conexões entre as redes dos usuários e as redes MAN e WAN. A solução PON não inclui equipamentos ativos
Leia maisA Tecnologia GPON na Banda Larga Perspectivas e ideias para redes FTTx
A Tecnologia GPON na Banda Larga Perspectivas e ideias para redes FTTx Glauco Pereira Gerente de Produto - GPON glauco@padtec.com.br Tel.: + 55 19 2104.9727 Cel.: + 55 19 8118.0776 padtec.com Soluções
Leia maisA Tecnologia GPON na Banda Larga Perspectivas e ideias para redes FTTx
A Tecnologia GPON na Banda Larga Perspectivas e ideias para redes FTTx Glauco Pereira Gerente de Produto - GPON glauco@padtec.com.br Tel.: + 55 19 2104.9727 Cel.: + 55 19 8118.0776 padtec.com Soluções
Leia mais1 Introduc ao 1.1 Hist orico
1 Introdução 1.1 Histórico Nos últimos 100 anos, o setor de telecomunicações vem passando por diversas transformações. Até os anos 80, cada novo serviço demandava a instalação de uma nova rede. Foi assim
Leia maisProvedores de Internet
Fibra Óptica Meio Ideal para Backbones Fibra x Cobre Fibra x Cobre A Taxa de Transmissão no FTTH não é afetada pela distância do cliente até o equipamento da Central l(olt) Tecnologias sobre Cobre como
Leia maisConquistas e Novos Desafios
Conquistas e Novos Desafios Segmento ISPs e Integradores FTTx Marcos Kazushi Futikami - VSB Mercado - Cenario CRESCIMENTO CONTÍNUO AO LONGO DOS ANOS Brasil: 100% dos municípios do Brasil são cobertos pelos
Leia maisRedes de Computadores. Redes de Computadores ADSL / XDSL. Protocolos de Redes. Aula 9 ADSL FACULDADE PITÁGORAS DE TECNOLOGIA
Redes de Computadores Protocolos de Redes Redes de Computadores Aula 9 / XDSL Introdução A tecnologia (Asymmetric Digital Subscriber Line - Linha Digital Assimétrica de Assinante) opera com transmissões
Leia maisIII.2. CABLE MODEMS CARACTERÍSTICAS BÁSICAS UNIDADE III SISTEMAS HÍBRIDOS
1 III.2. CABLE MODEMS III.2.1. DEFINIÇÃO Cable modems são dispositivos que permitem o acesso em alta velocidade à Internet, através de um cabo de distribuição de sinais de TV, num sistema de TV a cabo.
Leia maisHÁ 130 ANOS A FURUKAWA PARTICIPA ATIVAMENTE NA VIDA DAS PESSOAS, ATRAVÉS DA CONTÍNUA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA.
HÁ 130 ANOS A FURUKAWA PARTICIPA ATIVAMENTE NA VIDA DAS PESSOAS, ATRAVÉS DA CONTÍNUA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA. CRIANDO SOLUÇÕES COMPLETAS PARA EMPRESAS E PESSOAS A Furukawa tem como foco ampliar os relacionamentos,
Leia maisHÁ 130 ANOS A FURUKAWA PARTICIPA ATIVAMENTE NA VIDA DAS PESSOAS, ATRAVÉS DA CONTÍNUA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA.
HÁ 130 ANOS A FURUKAWA PARTICIPA ATIVAMENTE NA VIDA DAS PESSOAS, ATRAVÉS DA CONTÍNUA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA. CRIANDO SOLUÇÕES COMPLETAS PARA EMPRESAS E PESSOAS DATA CENTER SOLUÇÃO ITMAX ENTERPRISE REDES
Leia maisTÉCNICAS DE ACESSO MÚLTIPLO NO DOMINIO ÓPTICO. José Valdemir dos Reis Junior
TÉCNICAS DE ACESSO MÚLTIPLO NO DOMINIO ÓPTICO José Valdemir dos Reis Junior ROTEIRO Gerações das redes PON Componentes das Redes Ópticas Passivas Técnicas de acesso múltiplo nas redes PON: - Acesso Multiplo
Leia maisREDES DE TELECOMUNICAÇÕES
REDES DE TELECOMUNICAÇÕES Transmissão digital no lacete do assinante Engª de Sistemas e Informática UALG/FCT/ADEEC 2004/2005 Redes de Telecomunicações 1 xdsl Sumário Conceitos Gerais Implementação Redes
Leia maisREDES FÍSICAS DE ACESSO EM BANDA LARGA
REDES FÍSICAS DE ACESSO EM BANDA LARGA Foi inventada em 1989 por um engenheiro da Bell Labs. O seu uso começou no final da década de 1990 como forma de acesso à internet de banda larga. TECNOLOGIAS DSL
Leia maisP&D para Apoio a Regulamentação e a Padronização da Tecnologia PLC
P&D para Apoio a Regulamentação e a Padronização da Tecnologia PLC Prof. Moisés s Vidal Ribeiro Programa de Pós-GraduaP Graduação em Engenharia Elétrica Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Brasil
Leia maisEvolução na Comunicação de
Evolução na Comunicação de Dados Invenção do telégrafo em 1838 Código Morse. 1º Telégrafo Código Morse Evolução na Comunicação de Dados A evolução da comunicação através de sinais elétricos deu origem
Leia maisA Tecnologia GPON na Banda Larga Perspectivas e ideias para redes FTTx
A Tecnologia GPON na Banda Larga Perspectivas e ideias para redes FTTx Glauco Pereira Gerente de Produto - GPON glauco@padtec.com.br Tel.: + 55 19 2104.9727 Cel.: + 55 19 8118.0776 padtec.com Soluções
Leia mais4. Quais são os serviços que podem ser utilizados através desta Tecnologia? 6. O Adaptador PLC causa um aumento no consumo de Energia Elétrica?
1. O que significa PLC - PowerLine Communications? 2. Quais são as características técnicas do PLC? 3. Quais são as vantagens da Tecnologia PLC? 4. Quais são os serviços que podem ser utilizados através
Leia maisFaculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores
Faculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores Disciplina Redes de Banda Larga Prof. Andrey Halysson Lima Barbosa Aula 6 Redes xdsl Sumário Introdução; Taxas de transmissão DSL e qualidade
Leia maisREDES DE TELECOMUNICAÇÕES
REDES DE TELECOMUNICAÇÕES Transmissão digital no lacete do assinante Engª de Sistemas e Informática UALG/FCT/ADEEC 2003/2004 Redes de Telecomunicações 1 xdsl Sumário Conceitos Gerais VDSL Implementação
Leia maisProf. Samuel Henrique Bucke Brito
- Metro-Ethernet (Carrier Ethernet) www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito - Ethernet na LAN www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique
Leia maisRedes de Nova Geração e o ITED
Redes de Nova Geração e o ITED A explosão da procura telefónica dos anos 80 induziu a implantação do RITA O incremento da Internet e a liberalização do mercado das telecomunicações influenciou claramente
Leia maisLargura de banda e Throughput (Tanenbaum,, 2.1.2)
Largura de banda e Throughput (Tanenbaum,, 2.1.2) A largura de banda,, em termos gerais, indica a quantidade máxima de dados que podem trafegar no meio em um determinado momento. É medida em bps (bits
Leia maisAGENDA. Conceitos. Por que o Laserway? Estudo de casos. Normas e Associações. Conclusões
CASES LASERWAY AGENDA Conceitos Por que o Laserway? Estudo de casos Normas e Associações Conclusões CONCEITOS A solução LASERWAY Furukawa é 100% óptica e integra cabling, equipamentos e acessórios para
Leia maisRedes de Dados e Comunicações. Prof.: Fernando Ascani
Redes de Dados e Comunicações Prof.: Fernando Ascani Redes Wireless / Wi-Fi / IEEE 802.11 Em uma rede wireless, os adaptadores de rede em cada computador convertem os dados digitais para sinais de rádio,
Leia maisRedes FTTx Oportunidades & Desafios
Redes FTTx Oportunidades & Desafios Curitiba 25/Nov/2011 A Empresa Presente no mercado desde 1987 JV com Grupo Draka em 2000 Fundação Draktel Fibras Ópticas Presença comercial em toda América do Sul Elevadas
Leia maisExpansores de transmissão por Ethernet via cabo de cobre
Expansores de transmissão por Ethernet via cabo de cobre Transmissão por Ethernet via cabo coaxial ou cabo Cat5 existente CopperLine é uma tecnologia avançada e exclusiva que expande redes de transmissão
Leia maisMas afinal, o que é a CONVERGÊNCIA?
Tecnologia 40 Mas afinal, o que é a CONVERGÊNCIA? DSL Cabo Fibra Móvel Móvel WiFi em movimento Convergência TERMINAL é poder MULTI- se comunicar ÓTIMO MÍDIA independente de local, dispositivo de acesso
Leia maisBAIXA CAPILARIDADE ALTO CONSUMO ENERGIA ALTO CUSTO
OTIMIZAÇÃO DE REDES USO DA REDE EXISTENTE E OTIMIZAÇÃO DE FIBRA EVOLUÇÂO NATURAL DA REDE DE ACESSO ÓPTICO BAIXA CAPILARIDADE LOCAL OPERADORA PONTO A PONTO USUÁRIOS Ponto a ponto: para cada novo cliente
Leia mais1.264 Aula 22. Tecnologia de rede Celular, CATV, ISDN, DSL, rede de área local
1.264 Aula 22 Tecnologia de rede Celular, CATV, ISDN, DSL, rede de área local TV a cabo Permite a transferência de voz e dados nos estados permitidos (poucos até o momento) À LEC foi permitida a transferência
Leia maisA Tecnologia GPON na Banda Larga Perspectivas e ideias para redes FTTx
A Tecnologia GPON na Banda Larga Perspectivas e ideias para redes FTTx Glauco Pereira Gerente de Produto - GPON glauco@padtec.com.br Tel.: + 55 19 2104.9727 Cel.: + 55 19 8118.0776 padtec.com Empresa 100%
Leia maisAdministração de Sistemas de Informação Gerenciais
Administração de Sistemas de Informação Gerenciais UNIDADE V: Telecomunicações, Internet e Tecnologia Sem Fio. Tendências em Redes e Comunicações No passado, haviam dois tipos de redes: telefônicas e redes
Leia maisConvergência óptica de redes
Convergência óptica de redes Motivação: Em 1837 Samuel Morse inventou o telégrafo. No ano de 1844 transmitiu a primeira mensagem telegráfica pública e demonstrou como ele seria capaz de enviar sinais rapidamente
Leia maisTecnologias de Banda Larga
Banda Larga Banda larga é uma comunicação de dados em alta velocidade. Possui diversas tecnologia associadas a ela. Entre essas tecnologias as mais conhecidas são a ADSL, ISDN, e o Cable Modem. Essas tecnologias
Leia maisDavidson Rodrigo Boccardo flitzdavidson@gmail.com
Fundamentos em Sistemas de Computação Davidson Rodrigo Boccardo flitzdavidson@gmail.com Camada Física Primeira cada do modelo OSI (Camada 1) Função? Processar fluxo de dados da camada 2 (frames) em sinais
Leia maisAnatomia de uma rede de acesso banda-larga (Parte I) GTER 33
Anatomia de uma rede de acesso banda-larga (Parte I) GTER 33 2012 Grupo Algar Negócios Algar Setor TI/Telecom Setor Agro Setor Serviços Turismo Algar Telecom Negócios & Atuação: Varejo Empresas Dados &
Leia maisEvento Huawei Águas de São Pedro Cidade Digital e Inteligente
Evento Huawei Águas de São Pedro Cidade Digital e Inteligente São Paulo, 2 de Julho de 2015 Eduardo Koki Iha Smart Cities & Inovação IoT eduardo.iha@telefonica.com - @kokiiha 1 Por que Cidades Inteligentes?_
Leia maisTransmissão e Multiplexação. Rodolfo I. Meneguette
Transmissão e Multiplexação Rodolfo I. Meneguette Redes de Acesso e Meios Físicos P: Como conectar os sistemas finais aos roteadores de borda? Redes de acesso residencial redes de acesso institucional
Leia maisWDM e suas Tecnologias
Universidade Federal do Rio de Janeiro Escola Politécnica Departamento de Eletrônica e Computação EEL 878 Redes de Computadores I Turma EL1-2004/1 Professor: Otto Carlos Muniz Bandeira Duarte Aluna: Mariangela
Leia mais:: Telefonia pela Internet
:: Telefonia pela Internet http://www.projetoderedes.com.br/artigos/artigo_telefonia_pela_internet.php José Mauricio Santos Pinheiro em 13/03/2005 O uso da internet para comunicações de voz vem crescendo
Leia maisser alcançada através de diferentes tecnologias, sendo as principais listadas abaixo: DSL (Digital Subscriber Line) Transmissão de dados no mesmo
1 Introdução Em 2009, o Brasil criou o Plano Nacional de Banda Larga, visando reverter o cenário de defasagem perante os principais países do mundo no setor de telecomunicações. Segundo Ministério das
Leia maisTECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO TELECOMUNICAÇÕES As telecomunicações referem -se à transmissão eletrônica de sinais para as comunicações, incluindo meios como telefone, rádio e televisão. As telecomunicações
Leia maisInovação em Banda Larga. Marco Antonio Folegatti Gerente Geral da América do Sul Telecom Networks
Inovação em Banda Larga Marco Antonio Folegatti Gerente Geral da América do Sul Telecom Networks A banda larga beneficia a todos Melhoria na qualidade de vida com FTTH Exemplos em países em desenvolvimento
Leia maisRedes Físicas de Acesso em Banda Larga
Redes Físicas de Acesso em Banda Larga Prof. Rafael Guimarães Redes de Alta Velocidade Tópico 5 - Aula 1 Tópico 5 - Aula 1 Rafael Guimarães 1 / 58 Sumário Sumário 1 Motivação 2 Objetivos 3 Introdução 4
Leia maisNT 239 2015. Redes ópticas passivas para a rede de comunicação de equipamentos de ITS
NT 239 2015 Redes ópticas passivas para a rede de comunicação de equipamentos de ITS Introdução Sun Hsien Ming Com o advento de ITS (Intelligent Transportation System), a necessidade de redes de comunicação
Leia maisQUANDO TRATAMOS SOBRE MEIOS DE TRANSMISSÃO, DEVEMOS ENFATIZAR A EXISTÊNCIA DE DOIS TIPOS DESSES MEIOS, SENDO:
CABEAMENTO DE REDE QUANDO TRATAMOS SOBRE MEIOS DE TRANSMISSÃO, DEVEMOS ENFATIZAR A EXISTÊNCIA DE DOIS TIPOS DESSES MEIOS, SENDO: MEIO FÍSICO: CABOS COAXIAIS, FIBRA ÓPTICA, PAR TRANÇADO MEIO NÃO-FÍSICO:
Leia mais09/06/2011. Profª: Luciana Balieiro Cosme
Profª: Luciana Balieiro Cosme Revisão dos conceitos gerais Classificação de redes de computadores Visão geral sobre topologias Topologias Barramento Anel Estrela Hibridas Árvore Introdução aos protocolos
Leia maisCap 01 - Conceitos Básicos de Rede (Kurose)
Cap 01 - Conceitos Básicos de Rede (Kurose) 1. Quais são os tipos de redes de computadores e qual a motivação para estudá-las separadamente? Lan (Local Area Networks) MANs(Metropolitan Area Networks) WANs(Wide
Leia maisCapítulo 2: Camada Física. Capítulo 2. A camada física
Capítulo 2: Camada Física Capítulo 2 A camada física slide 1 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. Computer Networks, Fifth Edition by Andrew Tanenbaum and David Wetherall, Pearson
Leia maisGPON. Rede Óptica Passiva GigabitG. Leonardo F. Oliveira. Especialista Lato Sensu em Rede de Computadores Leonardo@uesb.edu.br
GPON Rede Óptica Passiva GigabitG Leonardo F. Oliveira Especialista Lato Sensu em Rede de Computadores Leonardo@uesb.edu.br GPON O que égpon? Utilização da fibra óptica para interligar pontos distantes
Leia maisDOCSIS. A evolução do DOCSIS. 1.0 a 3.0. DOCSIS 1.0 a 3.0. 1 Marcelo Costa
DOCSIS A evolução do DOCSIS 1.0 a 3.0 1 O que é DOCSIS Data Over Cable Service Interface Specification (DOCSIS) É o método utilizado para transportar dados através da rede HFC (Hybrid Fiber Coaxial) utilizando
Leia maisIntrodução às Redes de Computadores
Volnys B. Bernal (c) 1 Introdução às Redes de Computadores Volnys Borges Bernal volnys@lsi.usp.br http://www.lsi.usp.br/~volnys Volnys B. Bernal (c) 2 Agenda Rede de Computadores Classificação quanto à
Leia maisAndré Aziz (andreaziz.ufrpe@gmail.com) Francielle Santos (francielle.ufrpe@gmail.com) Noções de Redes
André Aziz (andreaziz.ufrpe@gmail.com) Francielle Santos (francielle.ufrpe@gmail.com) Noções de Redes Noções de Redes: Estrutura básica; Tipos de transmissão; Meios de transmissão; Topologia de redes;
Leia mais1 Introdução. 1.1. Motivação
15 1 Introdução Esta dissertação dedica-se ao desenvolvimento de um analisador de erro para Redes Ópticas através da utilização de circuitos integrados programáveis de última geração utilizando taxas que
Leia maisENCONTRO DE PROVEDORES REGIONAIS. Como adicionar valor à banda larga
ENCONTRO DE PROVEDORES REGIONAIS Como adicionar valor à banda larga Associação Brasileira de Provedores de Internet e Telecomunicações Marcelo Couto Diretor de Comunicação e Marketing Quem somos ABRINT
Leia maisPROPOSTA TÉCNICA COMERCIAL IMPLANTAÇÃO DE REDE FTTH E SERVIÇOS DE ACESSO À INTERNET BANDA LARGA E TELEFONIA
PROPOSTA TÉCNICA COMERCIAL IMPLANTAÇÃO DE REDE FTTH E SERVIÇOS DE ACESSO À INTERNET BANDA LARGA E TELEFONIA São Paulo, 09 de junho de 2010. Ao A/C.: Condomínio Colinas do Atibaia Jorge Vicente Lopes da
Leia maisInternet das Coisas: Previsões e facilitadores. Amadeu Castro, Diretor, GSMA Brasil
Internet das Coisas: Previsões e facilitadores Amadeu Castro, Diretor, GSMA Brasil Agenda Visão GSMA Números e previsões Facilitadores: Redes seguras para a IoT Embedded SIM: aprovisionamento remoto Ambiente
Leia maisUNIDADE II. Fonte: SGC Estácio e Marco Filippetti
UNIDADE II Metro Ethernet Fonte: SGC Estácio e Marco Filippetti Metro Ethernet é um modo de utilizar redes Ethernet em áreas Metropolitanas e geograficamente distribuídas. Esse conceito surgiu pois, de
Leia maisArquitetura de Redes de Computadores - aula 3
Arquitetura de Redes de Computadores - aula 3 Prof. Celso Rabelo Universidade Castelo Branco 1 Objetivo 2 Conceitos Tratamento de Colisão Histórico 3 Características Regras de Controle Tipos de Cabo e
Leia maisUnified Communications & IP Tl Telephony. IDC, 2 e 3 Abril de 2008
Unified Communications & IP Tl Telephony IDC, 2 e 3 Abril de 2008 Abril de 2008 Sumário Enquadrar sucintamente o ambiente que se vive na indústria em torno desta nova (r)evolução tecnológica. Constatar
Leia maisRedes de Computadores. Prof. José Gonçalves Pereira Filho Departamento de Informática zegonc@inf.ufes.br
Redes de Computadores Prof. José Gonçalves Pereira Filho Departamento de Informática zegonc@inf.ufes.br Classificação de Redes Redes de Computadores Conjunto de nós processadores capazes de trocar informações
Leia maisTELECOMUNICAÇÕES E REDES
TELECOMUNICAÇÕES E REDES 1 OBJETIVOS 1. Quais são as tecnologias utilizadas nos sistemas de telecomunicações? 2. Que meios de transmissão de telecomunicações sua organização deve utilizar? 3. Como sua
Leia maisREDES DE ACESSO ÓPTICO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS DE SÃO JOSÉ CURSO SUPERIOR TECNOLÓGICO EM SISTEMAS
Leia maisVoltar. Placas de rede
Voltar Placas de rede A placa de rede é o dispositivo de hardware responsável por envio e recebimento de pacotes de dados e pela comunicação do computador com a rede. Existem placas de rede on-board(que
Leia maisPON PASSIVE OPTICAL NETWORK
Cleiber Marques da Silva PON PASSIVE OPTICAL NETWORK Texto sobre a tecnologia de Redes ópticas passivas (PON) apresenta conceitos básicos, características e modelos existentes CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA
Leia maisLigação à Internet. Conceitos de Sistemas Informáticos. Grupo de Comunicações por Computador Departamento de Informática Universidade do Minho
Grupo de Comunicações por Computador Departamento de Informática Universidade do Minho Maio de 2004 Sumário 1 2 TV Cabo Bragatel Sapo Clix OniNet Telepac Tipos de ligações actualmente disponibilizadas
Leia maisRede Corporativa. Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro. Introdução
Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro Rede Corporativa Introdução Rede corporativa é um sistema de transmissão de dados que transfere informações entre diversos equipamentos de uma mesma corporação, tais
Leia maisAssociação Brasileira de Provedores de Internet e Telecomunicações. Marcelo Couto Diretor de Comunicação e Marketing
Associação Brasileira de Provedores de Internet e Telecomunicações Marcelo Couto Diretor de Comunicação e Marketing Quem somos ABRINT - Associação Brasileira de Provedores de Internet e Telecomunicações.
Leia maisACESSO de BANDA LARGA. Uma perspectiva de Operador
ACESSO de BANDA LARGA Uma perspectiva de Operador António Varanda I S T Lisboa, 8-Maio-2007 SUMÁRIO Um pouco de história e a evolução da Banda Larga Vídeo em tempo real: requisitos Análise de Operador:
Leia maisMeio Físico. Mensagem. Protocolo. Emissor e Receptor. Data Terminal Equipment Data Communications Equipment
Emissor Receptor Meio Físico Mensagem Protocolo Emissor e Receptor Data Terminal Equipment Data Communications Equipment (DTE) + (DCE) Meio Físico Mensagem ( pacote ) O meio físico É o elemento que transmite
Leia maisA Solução Furukawa Broadband System. FTTH e FTTA
A Solução Furukawa Broadband System FTTH e FTTA A linha Furukawa Broadband System oferece diversas opções de cabos, divisores (Splitters), equipamentos e acessórios de infraestrutura óptica. Uma linha
Leia maisA Evolução das Telecomunicações no Brasil
A Evolução das Telecomunicações no Brasil Outras Apostilas em: www.projetode redes.co m.br www.redesde com p uta dores. com. br Prof. José Maurício dos Santos Pinheiro Centro Universitário de Volta Redonda
Leia maisRedes sem Fio 2016.1. WMANs (IEEE 802.16) Wi-MAX. Ricardo Kléber. Ricardo Kléber
Redes sem Fio 2016.1 WMANs (IEEE 802.16) Wi-MAX Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet Turma: TEC.SIS.5M Redes sem Fio Onde Estamos? Sistemas de comunicação wireless Redes locais wireless
Leia maisUNIP UNIVERSIDADE PAULISTA. Curso: Redes de Computadores e Telecomunicações
UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA Curso: Redes de Computadores Módulo 2 - Conceitos e Fundamentos Evolução das Redes d LAN, MAN e WAN Material de Apoio 2011 / sem2 Prof. Luiz Shigueru Seo CONCEITOS e FUNDAMENTOS
Leia maisRCO2. LANs, MANs e WANs Visão geral
RCO2 LANs, MANs e WANs Visão geral 1 LAN, MAN e WAN Classificação quanto a alcance, aplicação e tecnologias Distâncias: WAN: : distâncias arbitrariamente longas MAN: : distâncias médias (urbanas) LAN:
Leia maisAula 1 Fundamentos. Prof. Dr. S. Motoyama
Aula 1 Fundamentos Prof. Dr. S. Motoyama 1 O que é uma Rede de Computadores? Vários tipos de redes: Redes Telefônicas Redes de Satélites Redes Celulares Redes de TV a cabo Internet e intranets Rede Privada
Leia maisPrimeiro Técnico TIPOS DE CONEXÃO, BANDA ESTREITA E BANDA LARGA
Primeiro Técnico TIPOS DE CONEXÃO, BANDA ESTREITA E BANDA LARGA 1 Banda Estreita A conexão de banda estreita ou conhecida como linha discada disponibiliza ao usuário acesso a internet a baixas velocidades,
Leia maisProf. Samuel Henrique Bucke Brito
- Anéis Ópticos em Backbone www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Introdução Em 1980 foi formado o grupo de trabalho ANSI X3T9.5 com a finalidade de desenvolver
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA I - REDE GPON... 1. II - REDES FTTx... 8. III - DESCRIÇÃO DO PROJETO REDE FIBRAS OPTICAS FTTx... 10
TERMO DE REFERÊNCIA Conteúdo I - REDE GPON... 1 II - REDES FTTx... 8 III - DESCRIÇÃO DO PROJETO REDE FIBRAS OPTICAS FTTx... 10 IV RESUMO DE ATENDIMENTO DA REDE DE DUTOS POR SETOR... 15 1 I - REDE GPON
Leia maisBuscamos sempre a solução mais eficaz, de acordo com o avanço tecnológico dos sistemas de Telecomunicações e Tecnologia da Informação.
A T7 Solutions Informática e Telecomunicações atua como prestadora de serviços de Infraestrutura de TI e Telecom, com foco no desenvolvimento e implementação de soluções de Infraestrutura, Dados e Voz.
Leia maisProf. Samuel Henrique Bucke Brito
- Cabeamento Óptico (Norma ANSI/TIA-568-C.3) www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Meio de Transmissão Meio de transmissão é o caminho físico (enlace) que liga
Leia maisCOAXDATA. Coaxdata Homeplug e Coaxdata Gigabit ADAPTADOR COAXIAL ETHERNET. 200 Mbps. 700 Mbps. 300 Catálogo 2013 / 2014
ADAPTADOR COAXIAL ETHERNET QR-A00171 Coaxdata Homeplug e Coaxdata Gigabit A largura de banda do cabo coaxial permite combinar outros serviços no cabo sem interferir o sinal de televisão. O Coaxdata é um
Leia maisProcessadores de telecomunicações
1 Processadores de telecomunicações ƒ Modems (modulação/desmodulação) ƒ Converte sinais entre os formatos analógico e digital. ƒ Multiplexadores ƒ Permitem que um canal de comunicação transporte simultaneamente
Leia maisCapítulo 2 Sistemas Rádio Móveis
Capítulo 2 Sistemas Rádio Móveis 2.1. Histórico e Evolução dos Sistemas Sem Fio A comunicação rádio móvel teve início no final do século XIX [2], quando o cientista alemão H. G. Hertz demonstrou que as
Leia maisDisciplina: Redes de Computadores I (R1)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI UFPI Colégio Agrícola de Teresina Campus da Socopo Professor: José Valdemir dos Reis Junior Disciplina: Redes de Computadores I (R1) Orientada a Conexão Primeira rede pública
Leia maisGuia Técnico Inatel Guia das Cidades Digitais
Guia Técnico Inatel Guia das Cidades Digitais Módulo 1: Etapas de Projeto e Dimensionamento do Sistema INATEL Competence Center treinamento@inatel.br Tel: (35) 3471-9330 Etapas de projeto e dimensionamento
Leia maisComo ofertar e projetar uma solução compacta Laserway PABLO DE CNOP GRANADO LOPES
Como ofertar e projetar uma solução compacta Laserway PABLO DE CNOP GRANADO LOPES CONCEITOS BÁSICOS A solução Laserway é baseada em uma rede multiserviços que utiliza o método de transmissão GPON, amplamente
Leia maisX??? Digital Subscriber Line
Tecnologias XDSL X??? Digital Subscriber Line AGENDA GERAL Tecnologias de Transmissão A Rede Rede Pública Comutada Loop local Central PROVEDOR REDE CORPORATIVA usuário Central Central usuário Par trançado
Leia maisPARA OS NETS É AGORA
PARA OS NETS É AGORA A NET é a empresa que lidera a inovação no mercado de telecomunicações no Brasil Pioneira na TV por Assinatura Pioneira na Banda Larga Pioneira nas Mega Velocidades Pioneira na Oferta
Leia maisTecnologia da Informação e Comunicação. Euber Chaia Cotta e Silva
Tecnologia da Informação e Comunicação Euber Chaia Cotta e Silva Redes e a Internet Conceitos Básicos 01 Para que você possa entender o que é e como funciona a Internet é necessário primeiro compreender...
Leia maisLNet Mobility WIRELESS SOLUTIONS
LNet Mobility WIRELESS SOLUTIONS INTRODUÇÃO: Entende-se por Mobilidade a possibilidade de poder se comunicar em qualquer momento e de qualquer lugar. Ela é possível graças às redes wireless, que podem
Leia maisRedes de Telecomunicações. Redes de acesso 2006-2007
Redes de Telecomunicações Redes de acesso 2006-2007 Arquitectura da rede: Estrutura geral Central Local de Comutação concentra toda a comutação numa central de comutação telefónica ligando cada assinante
Leia maisImplementação do IPv6 na Vivo Estratégia, Status e Desafios
Implementação do IPv6 na Vivo Estratégia, Status e Desafios 09.12.2015 1 103,3MM Clientes Vivo e GVT juntas a partir de 2015 Em 2015, a Vivo adquiriu a GVT, consolidando o maior grupo de telecomunicações
Leia mais2- Conceitos Básicos de Telecomunicações
Introdução às Telecomunicações 2- Conceitos Básicos de Telecomunicações Elementos de um Sistemas de Telecomunicações Capítulo 2 - Conceitos Básicos de Telecomunicações 2 1 A Fonte Equipamento que origina
Leia maisDescritivo Técnico BreezeACCESS-VL
Broadband Wireless Access -Visualização da linha de produtos BreezeACCESS VL- Solução completa ponto multiponto para comunicação Wireless em ambiente que não tenha linda de visada direta, utiliza a faixa
Leia maisLAN Design. LAN Switching and Wireless Capítulo 1. Version 4.0. 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 1
LAN Design LAN Switching and Wireless Capítulo 1 Version 4.0 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 1 Objetivos do Módulo Compreender os benefícios e do uso de uma organização hierárquica
Leia mais