FORMAÇÃO CONTINUADA E PERMANENTE

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1 Universidade Federal de Goiás UFG Instituto Federal de Goiás IFG Secretaria Municipal de Educação de Goiânia SME Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Jovens e Adultos, na Formação Inicial e Continuada com Ensino Fundamental PROEJA-FIC/PRONATEC FORMAÇÃO CONTINUADA E PERMANENTE PROFESSOR: RAFAEL VIEIRA DE ARAÚJO GOIÂNIA, 11 de agosto de 2014 (Segunda-feira).

2 PROEJA-FIC/PRONATEC Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Jovens e Adultos, na Formação Inicial e Continuada com Ensino Fundamental e o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego. A experiência proporciona ao mesmo tempo ensino fundamental, na modalidade educação de jovens e adultos (EJA) e qualificação profissional inicial aos educandos, numa perspectiva de formação integral e para o mundo do trabalho. Cursos: Desenhista de Moda e Montador e Reparador de Computador

3 III ENCONTRO REGIONAL DE EJA DO CENTRO-OESTE - EREJA Relatos de Experiência Balanço da EJA Trabalhadores na região Centro-Oeste: avanços e desafios com objetivo de refletirmos sobre as políticas de EJA em nossa região, bem como nossa articulação enquanto movimento em defesa da Educação de Jovens e Adultos.

4 A Construção Coletiva Acesso: Extraído do livro: Brasil: Alternativas e Protagonistas. Consulta Popular, Em termos prospectivos, a ideia-força da construção coletiva aponta na direção da articulação entre o individual e o coletivo. Assim, a construção coletiva não se confunde com o processo de homogeneização, ao contrário, ela se rebela justamente contra esta tendência. O desafio que se coloca é como contribuir para a afirmação de valores de solidariedade, proximidade e partilha, instituindo relações diferenciadas e diferenciadoras. Para enfrentar este desafio torna-se fundamental apostar na capacidade de ação e reflexão das pessoas. Na construção coletiva coloca-se a questão da tomada de decisões. A pergunta central não é quem decide, mas como e para que se decide. Não se trata de ir fazendo, num puro ativismo, mas de ir construindo, numa empreitada que é impossível ser feita por uma só pessoa ou pelo somatório de pessoas.

5 PROPOSTA POLÍTICO-PEDAGÓGICA DA EAJA FORMAÇÃO PERMANENTE p.10 Para tanto, é fundamental a formação permanente dos educadores, pois, segundo Machado (2008, p.165), o descompasso entre a formação do professor e a realidade dos alunos na EJA causou (e tem causado, ainda) situações de difícil solução. Necessário se faz promover a formação destes profissionais, com momentos de estudo, avaliações e discussões, com envolvimento de todo o coletivo da EAJA, que contemplem situações de aprendizagem e a reflexão da própria ação, a capacidade de apropriação crítica, a busca de informações, o reconhecimento do trabalho e das estratégias que sirvam para a superação dos problemas da prática educativa.

6 PROPOSTA POLÍTICO-PEDAGÓGICA DA EAJA JUSTIFICATIVA p.11 justifica-se na perspectiva de reafirmar o direito que foi negado aos que foram excluídos ou impossibilitados de escolarização.

7 PROPOSTA POLÍTICO-PEDAGÓGICA DA EAJA SUJEITOS DA EAJA A educação na EAJA é compreendida como um processo dialético e dialógico de formação humana, que abrange todos os aspectos da sua existência: o cognitivo, o políticocultural, o socioeconômico e o afetivo; desenvolvidos na interação entre os diferentes sujeitos que compõem a escola. Nesse sentido, consideram-se sujeitos da EAJA os educandos, os servidores administrativos, os professores, os coordenadores, os diretores e os apoios pedagógicos. (GOIÂNIA, 2012, p. 17)

8 PROPOSTA POLÍTICO-PEDAGÓGICA DA EAJA SUJEITOS DA EAJA p.18 quanto aos sujeitos educandos, uma de suas especificidades é pertencerem à classe trabalhadora. p.20 A grande maioria dos sujeitos da EAJA possuem histórias semelhantes: histórias de exclusão, falta de trabalho, exploração no trabalho, de serem corresponsáveis pela sobrevivência familiar, de voltar a estudar para crescer e ser feliz

9 OS SUJEITOS DO PROEJA : Quem são? Educandas e Educandos jovens, adultos e idosos Educadoras e Educadores Gestoras e Gestores Equipe administrativa... Quem não são? Quem querem ser? O que aproxima ou distingue as/os educandas e educandos da EJA? Profª Drª Maria Emilia de Castro Rodrigues - FE/UFG/Fórum Goiano de EJA/Pesquisa Proeja me.castrorodrigues@gma il.com

10 Alguns indicativos de quem são os educandos... Para saber mais, precisamos pesquisar a realidade local...

11 EDUCANDOS E MUNDO DO TRABALHO Os baixos salários norteiam para a necessidade de uma reflexão sobre o acesso desses trabalhadores aos bens culturais, ao lazer, atividades esportivas, saúde, entre outros. O conhecimento dos direitos trabalhistas é um dos temas que sobressai quando verificamos a grande quantidade de educandos que trabalham sem carteira assinada, que estão desempregados ou no trabalho informal. ( RODRIGUES, et.al, 2014).

12 PROPOSTA POLÍTICO-PEDAGÓGICA DA EAJA REALIDADE p. 23 Os educadores da EAJA, em sua maioria, fazem jornada dupla ou tripla de trabalho. Santos (2007), em pesquisa realizada com professores que atuam de 5ª à 8ª série da EAJA, afirma que a opção dos professores por essa modalidade tem como principal motivo a questão financeira, trabalham no terceiro turno para complementar o salário obtido com o trabalho diurno.

13 PROPOSTA POLÍTICO-PEDAGÓGICA DA EAJA COMPROMISSO DOCENTE p.23 No que tange ao compromisso político pedagógico dos educadores, Freire (2001, p.49) argumenta que é fundamental que todo trabalhador do ensino, [...] assuma a natureza política de sua prática. Defina-se politicamente. Faça a sua opção e procure ser coerente com ela. Essa afirmação está relacionada a outra reflexão: a formação dos educadores.

14 PROPOSTA POLÍTICO-PEDAGÓGICA DA EAJA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR p.8 A Organização Curricular: princípios e eixos trata das definições e concepção de currículo. Nesse contexto, apresenta os princípios (concepções de conhecimento, linguagem, aprendizagem e trabalho coletivo) e os eixos norteadores (identidade, cidadania, trabalho e cultura) nos quais se assenta o currículo.

15 PROPOSTA POLÍTICO-PEDAGÓGICA DA EAJA A ORGANIZAÇÃO CURRICULAR (GOIÂNIA, 2013, p.8)

16 PROPOSTA POLÍTICO-PEDAGÓGICA DA EAJA OS EIXOS NORTEADORES

17 Pensar: por que se ensina isto e não aquilo? Quem produziu e a quem pertence o conhecimento? Quem o selecionou? Porque é organizado e transmitido dessa forma? Como ocorre a relação conteúdo-forma no ato de ensinar? Atendendo a que interesses? Profª Drª Maria Emilia de Castro Rodrigues - FE/UFG/Fórum Goiano de EJA/Pesquisa Proeja me.castrorodrigues@gmail.com

18 PROPOSTA POLÍTICO-PEDAGÓGICA DA EAJA METODOLOGIAS As metodologias tema gerador/eixo temático e projetos de trabalho/ensinoaprendizagem apresentam coerência com a P.P.P da EAJA, pois elas, além de partirem do princípio da dialogicidade, fundamentam-se na realidade, no interesse e necessidades do educando e os toma como sujeitos da construção do próprio conhecimento. Tema Gerador, Eixos Temáticos, Projeto de trabalho ou ensino e aprendizagem. O currículo escolar fundamenta-se na reflexão sobre porque se ensina um determinado conteúdo em detrimento de outro, numa relação dialógica enquanto condição metodológica e de resgate pela escola dos saberes populares, articulando-os aos saberes científicos, na busca de desvelar a realidade e construir um novo conhecimento. (GOIÂNIA, 2012, p. 27)

19 EIXOS TEMÁTICOS O trabalho com eixos temáticos difere dos temas geradores, por serem temas advindos da realidade dos educandos que não se configurem necessariamente problemas da realidade concreta, ou seja, são temas de interesse e necessidade dos educandos, levantados com eles, na escuta diagnóstica da realidade social,

20 Considerações: Profª Drª Maria Emilia de Castro Rodrigues - FE/UFG/Fórum Goiano de EJA/Pesquisa Proeja me.castrorodrigues@gmail.com É preciso que se tenha claro o que realmente difere, ou por assim dizer, como se constitui Tema Gerador, Eixo Temático e Projeto de Ensino Aprendizagem. Tanto Tema Gerador quanto Eixo temático devem partir da realidade dos educandos e de uma necessidade latente nesta, porém, no primeiro esta realidade deve se constituir em uma problemática e que ao final da execução deste ele interfira, de alguma forma na mesma. Já Eixo Temático, embora também parta da relidade e de uma necessidade, esta não necessariamente precisa ser constituida por uma problemática, e o mesmo não tem função de intervir nesta. No caso de Projeto de Ensino-Aprendizagem, este pode surgir de um tema que pode ser de interesse ou de necessidade destes educandos; ou simplismente de um tema proposto pelo professor, ou seja, não precisa partir de uma realidade concreta, embora seja muito melhor que este projeto tenha como pressuposto para sua elaboração o dignóstico, assim como o Tema Gerador e Eixo Temático.

21 Proposta de Formação e Horários de Estudo: CONSTRUÇÃO COLETIVA 1. Leitura do artigo REGÊNCIA COMPARTILHADA: VIVENCIANDO O CURRÍCULO INTEGRADO 2. FREIRE, PAULO. SHOR Ira. Medo e Ousadia. O Cotidiano do Professor. São Paulo: Paz eterra, Leitura da dissertação: O CURRÍCULO INTEGRADO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS elaborada pelo professor mestre OSMAR LOTTERMANN 4. Leituras de referências em consonância com o eixo temático 5. Visionamento de vídeos 6. Relatórios das atividades pedagógicas desenvolvidas.

22 técnica. REGÊNCIA COMPARTILHADA : VIVENCIANDO O CURRÍCULO INTEGRADO Autores: Maria Emilia de Castro Rodrigues; Rita de Cássia Balieiro Rodrigues; Adão José Araújo de Abreu; Raniére André Fernandes Neste artigo visou analisar as experiências de construção do currículo integrado e de regências compartilhadas, vivenciadas em três escolas da RME de Goiânia, a partir da ampliação do Proeja-FIC/Pronatec, em Desafios e novas possibilidades. Educação Libertadora: Formação continuada e enriquecimento das práticas pedagógicas. Totalidade da formação humana: [...] ruptura de educação básica e educação

23 REGÊNCIA COMPARTILHADA : VIVENCIANDO O CURRÍCULO INTEGRADO Resumo Introdução 1. A opção pelo currículo integrado enquanto princípio e metodologia 2. Currículo integrado, trabalho coletivo e interdisciplinaridade na prática pedagógica 3. O currículo integrado pela via da aula compartilhada, sob o olhar dos alunos Considerações finais Referências

24 REGÊNCIA COMPARTILHADA Enfoque à integração de cultura, ciência, humanismo e tecnologia. Questões para reflexão (p.3): como integrar o conhecimento produzido na qualificação profissional inicial com o currículo do ensino fundamental? Como contribuir para a seleção de conteúdos significativos numa organização curricular integrada, para que possam ajudar na compreensão e análise da realidade social de forma crítica? Como planejar as aulas coletiva e interdisciplinarmente? Como implementá-las?

25 REGÊNCIA COMPARTILHADA Questionamentos que o educando trabalhador precisa ser capaz de fazer e responder criticamente são: Por que o sistema lhe exige uma qualificação? quais as implicações decorrentes da especialização da mão de obra? por que o trabalho, que o afastou da escola na infância, agora exige o seu retorno para atender aos interesses do mercado capitalista? Qual a sua opção: qualificar-se ou permanecer à margem desse contexto?

26 REGÊNCIA COMPARTILHADA O que significa integrar? Segundo Ciavatta (2005), citando Gramsci, [...] No caso da formação integrada ou do ensino médio [e fundamental] integrado ao ensino técnico, queremos que a educação geral se torne parte inseparável da educação profissional em todos os campos onde se dá a preparação para o trabalho: seja nos processos produtivos, seja nos processos educativos como a formação inicial, como o ensino técnico, tecnológico ou superior. Significa que buscamos enfocar o trabalho como princípio educativo, no sentido de superar a dicotomia trabalho manual/trabalho intelectual, de incorporar a dimensão intelectual ao trabalho produtivo, de formar trabalhadores capazes de atuar como dirigentes e cidadãos. (p. 84). [Acréscimo nosso]

27 FÓRUM GOIANO DE EJA E DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Para o que é urgente e atual, não estamos sozinhos... Acesse o Fórum EJA Brasil, acompanhe as pesquisas sobre Proeja. Fórum Goiano de EJA:

28 PROPOSTA POLÍTICO-PEDAGÓGICA DA EAJA REFERÊNCIAS GOIÂNIA. Secretaria Municipal de Educação. Proposta Político - Pedagógica da Educação Fundamental de Adolescentes, Jovens e Adultos. Goiânia: Secretaria Municipal de Educação/SME, MACHADO, Maria Margarida. RODRIGUES, Maria Emilia de Castro. Educação de Jovens e Adultos: relação educação e trabalho. IN: Revista Retratos da Escola, Brasília, v. 7, n. 13, p , jul./dez Disponível em: <http//

29 CONTATO: PROFESSOR RAFAEL VIEIRA DE ARAÚJO

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