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1 COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº Funcionalidade e acessibilidade, conforto tátil e antropodinâmico, desempenho térmico, desempenho acústico, desempenho lumínico Fulvio Vittorino Palestra apresentada no Seminário Impactos da Norma de Desempenho, 2014, São Paulo. Slides da Apresentação A série Comunicação Técnica compreende trabalhos elaborados por técnicos do IPT, apresentados em eventos, publicados em revistas especializadas ou quando seu conteúdo apresentar relevância pública. Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S/A - IPT Av. Prof. Almeida Prado, 532 Cidade Universitária ou Caixa Postal 0141 CEP São Paulo SP Brasil CEP Tel /4000 Fax

2

3 Funcionalidade e acessibilidade Conforto tátil e antropodinâmico Desempenho térmico Desempenho acústico Desempenho lumínico Fulvio Vittorino IPT Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo

4 Funcionalidade e acessibilidade

5 Funcionalidade e Acessibilidade 1. Pé direito mínimo 2. Disponibilidade mínima de espaços para uso e operação da habitação 3. Funcionamento das instalações de água 4. Funcionamento das instalações de esgoto 5. Funcionamento das instalações de águas pluviais 6. Adequação a pessoas com deficiências físicas ou mobilidade reduzida 7. Ampliação de unidades habitacionais evolutivas

6 Pé direito mínimo REQ 16.1 PT 1 CRIT PTE 1 A altura mínima de pé-direito não pode ser inferior a 2,50 m. Em vestíbulos, halls, corredores, instalações sanitárias e despensas é permitido que o pé-direito seja reduzido ao mínimo de 2,30 m. Nos tetos com: vigas, inclinados, abobadados ou, em geral, contendo superfícies salientes na altura piso a piso o pé-direito mínimo, devem ser mantidos, pelo menos, em 80% da superfície do teto, permitindo-se na superfície restante que o pé-direito livre possa descer até o mínimo de 2,30 m.

7 Disponibilidade mínima de espaços para uso e operação da habitação REQ 16.2 PT 1 CRIT PTE 1 Para os projetos de arquitetura de unidades habitacionais, sugere-se prever no mínimo a disponibilidade de espaço nos cômodos da edificação habitacional para colocação e utilização dos móveis e equipamentos-padrão listados no Anexo F (informativo) Atividades essenciais/cômodo Móveis e equipamentos-padrão Dormir/Dormitório de casal Cama de casal + guarda-roupa + criado-mudo (mínimo 1) Dormir/Dormitório para duas pessoas (2º Dormitório) Duas Camas de solteiro + guarda-roupa + criado-mudo ou mesa de estudo Dormir/Dormitório para uma pessoa (3º Dormitório) Cama de solteiro + guarda-roupa + criado-mudo Estar Cozinhar Alimentar/tomar refeições Fazer higiene pessoal Lavar, secar e passar roupas Estudar, ler, escrever, costurar, reparar e guardar objetos diversos Tabela F.1 Móveis e equipamentos-padrão Sofá de dois ou três lugares + armário/estante + poltrona Fogão + geladeira + pia de cozinha + armário sobre a pia + gabinete + apoio para refeição (2 pessoas) Mesa + quatro cadeiras Lavatório + chuveiro (box) + vaso sanitário NOTA No caso de lavabos, não é necessário o chuveiro. Tanque (externo para unidades habitacionais térreas) + máquina de lavar roupa Escrivaninha ou mesa + cadeira

8 Funcionamento das instalações de água REQ 16.1 PT 6 CRIT PTE 6 CRIT PTE 6 NBR 5626 (Instalação predial de água fria) e NBR 7198 (Projeto e execução de instalações prediais de água quente) O sistema predial de água fria e quente deve fornecer água na pressão, vazão e volume compatíveis com o uso, associado a cada ponto de utilização, considerando a possibilidade de uso simultâneo. NBR (Caixa de descarga para limpeza de bacias sanitárias - Requisitos e métodos de ensaio ) e NBR (Válvula de descarga para limpeza de bacias sanitárias Requisitos e métodos de ensaio) As caixas e válvulas de descarga devem atender ao disposto nas Normas no que ser refere à vazão e volume de descarga

9 Funcionamento das instalações de esgoto REQ 16.2 PT 6 CRIT PTE 6 NBR 8160 (Sistemas prediais de esgoto sanitário - Projeto e execução), NBR 7229 (Projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos ) e NBR (Tanques sépticos - Unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos - projeto, construção e operação). O sistema predial de esgoto deve coletar e afastar nas vazões com que normalmente são descarregados os aparelhos sem que haja transbordamento, acúmulo na instalação, contaminação do solo ou retorno a aparelhos não utilizados.

10 Funcionamento das instalações de águas pluviais REQ PT 6 CRIT PTE 6 ABNT NBR (Instalações prediais de águas pluviais - Procedimento). As calhas e condutores devem suportar a vazão de projeto, calculada a partir da intensidade de chuva adotada para a localidade e para um certo período de retorno.

11 Adequação a pessoas com deficiências físicas ou mobilidade reduzida REQ 16.3 PT 1 CRIT PTE 6 NBR 9050 (Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos) e Legislação. As áreas privativas e as áreas de uso comum devem receber as adaptações necessárias para pessoas com deficiência física ou com mobilidade reduzida, nos percentuais previstos na legislação.

12 Ampliação de unidades habitacionais evolutivas REQ 16.4 PT 1 CRIT PTE 1 No projeto e na execução das edificações térreas e assobradadas de caráter evolutivo, deve ser prevista pelo incorporador ou construtor a possibilidade de ampliação, especificando-se os detalhes construtivos necessários para ligação ou a continuidade de paredes, pisos, coberturas e instalações. Edificações de caráter evolutivo são aquelas comercializadas já com previsão de ampliações. O incorporador ou construtor deve anexar ao Manual de Uso, Operação e Manutenção as especificações e detalhes construtivos necessários para ampliação. Manter, no mínimo, os níveis de desempenho da construção não ampliada.

13 Conforto tátil e antropodinâmico

14 Conforto tátil e antropodinâmico Os requisitos dos usuários com relação ao conforto tátil e antropodinâmico são normalmente estabelecidas nas respectivas normas prescritivas dos componentes (janelas, torneiras etc), bem como nas normas NBR e NBR Sob o aspecto do conforto antropodinâmico deve ser limitada a deformabilidade de pisos, que podem causar vibrações desconfortáveis sob caminhamento, a declividade de rampas, a velocidade de elevadores e outros. No caso de edifícios habitacionais destinados aos usuários com deficiências físicas e pessoas com mobilidade reduzida (PMR), os dispositivos de manobra, apoios, alças e outros equipamentos devem atender às prescrições da NBR Planicidade dos pisos Adequação ergonômica de dispositivos de manobra Força necessária para o acionamento de dispositivos de manobra Adaptação ergonômica de acionadores de louças e metais sanitários

15 Planicidade de Pisos REQ 17.2 PT 3 CRIT PTE 3 A planicidade da camada de acabamento ou superfícies regularizadas para a fixação de camada de acabamento das áreas comuns e privativas deve apresentar valores iguais ou inferiores a 3 mm com régua de 2 m em qualquer direção. Este critério não se aplica a camadas de acabamento em relevo ou àquelas que, por motivos arquitetônicos, assim foram projetadas.

16 Adequação ergonômica de dispositivos de manobra REQ 17.2 PT 1 CRIT PTE 1 Não prejudicar as atividades normais dos usuários, dos edifícios habitacionais, quanto ao caminhar, apoiar, limpar, brincar e ações semelhantes. Não apresentar rugosidades, contundências, depressões ou outras irregularidades nos elementos, componentes, equipamentos e quaisquer acessórios ou partes da edificação. Os elementos e componentes da habitação (trincos, puxadores, cremonas, guilhotinas etc.) devem ser projetados, construídos e montados de forma a não provocar ferimentos nos usuários

17 Adequação ergonômica de dispositivos de manobra REQ 17.1 PT 6 CRIT PTE 1 ABNT NBR 10281, ABNT NBR 11535, ABNT NBR 11778, ABNT NBR 11815, ABNT NBR 13713, ABNT NBR 14390,, ABNT NBR 14877, ABNT NBR 15267, ABNT NBR 15491, ABNT NBR , ABNT NBR As peças de utilização, inclusive registros de manobra, devem possuir volantes ou dispositivos com formato e dimensões que proporcionem torque ou força de acionamento de acordo com as normas de especificação de cada produto, além de serem isentos de rebarbas, rugosidades ou ressaltos que possam causar ferimentos.

18 Força necessária para o acionamento de dispositivos de manobra REQ 17.3 PT 1 CRIT PTE 1 Os componentes, equipamentos e dispositivos de manobra devem ser projetados, construídos e montados de forma a evitar que a força necessária para o acionamento não exceda 10N (1kgf) nem o torque ultrapasse 20 N.m.

19 Desempenho térmico

20 Desempenho Térmico A norma NBR não trata de condicionamento artificial. Todos os critérios de desempenho foram estabelecidos com base em condições naturais de insolação, ventilação e outras. O desempenho térmico depende de diversas características do local da obra (topografia, temperatura e umidade do ar, direção e velocidade do vento etc.) e da edificação (materiais constituintes, número de pavimentos, dimensões dos cômodos, pé direito, orientação das fachadas, dimensões e tipo de janelas etc.). Os critérios de desempenho térmico são estabelecidos com base nas zonas bioclimáticas brasileiras, conforme Figura ao lado. Zoneamento de acordo com NBR Parte 3

21 Avaliação simplificada x Avaliação detalhada do desempenho térmico

22 T e m p e r a t u r a d o A r ( C ) Resistência X Temperatura 38 Temp. Máxima Diária x Res. Térmica Verão - Parede Externa Resistência Térmica (m2.k/w) Sem Forro Painel de Concreto-FI Laje Mista-FH

23 C a r g a T é r m ic a T o t a l D iá r ia ( Resistência X Carga Térmica Carga Térm. Aquecimento x Res. Térmica Inverno - Parede Externa Resistência Térmica (m2.k/w) Sem Forro Painel de Concreto-FI Laje Mista-FH

24 Transmitância e Capacidade térmicas de paredes externas CRIT PT 4 CRIT PT 4

25 Transmitância térmica de coberturas CRIT PT 5

26 Área mínima de ventilação em dormitórios e salas de estar REQ 11.3 PT 4 CRIT PTE 4 Nível de desempenho Mínimo Aberturas para ventilação (A) Zonas 1 a 7 Aberturas médias A 7 % da área de piso Zona 8 Aberturas grandes A 12 % da área de piso REGIÃO NORTE DO BRASIL A 8 % da área de piso REGIÃO NORDESTE E SUDESTE DO BRASIL NOTA: Nas zonas de 1 a 6 as áreas de ventilação devem ser passíveis de serem vedadas durante o período de frio.

27 Valores máximos de temperatura no verão

28 Valores mínimos de temperatura no inverno

29

30 Temperatura [ C Validação de Software Horário Medida Exterior Medida Interior Calculada Interior

31 Desempenho acústico

32 Desempenho Acústico A norma NBR não fixa critérios de conforto acústico, como por exemplo o máximo nível de ruído admitido para o repouso noturno, o que é tratado na norma NBR Acústica - Medição e avaliação de níveis de pressão sonora em ambientes internos às edificações. Também não compreende a forma de quantificar níveis de ruído externos à edificação, assunto pertinente à norma NBR Acústica - Medição e avaliação de níveis de pressão sonora em ambientes externos às edificações. Todavia, considerando ruídos externos com intensidade da ordem de 55 a 60dB(A), típicos de áreas residenciais ou pequenos centros comerciais, os valores estipulados para a isolação acústica foram pensados para repercutir em condições razoáveis de desempenho. Para áreas com a presença de importantes fontes de ruído (rodovias, aeroportos etc.), a norma estabelece que devam ser realizados levantamentos no local e estudos específicos de tratamento acústico 31

33 Parâmetros acústicos de verificação Símbolo Descrição Norma Aplicação R w D nt,w D 2m,nT,w Índice de Redução Sonora Ponderado Diferença Padronizada de Nível Ponderada Diferença Padronizada de Nível Ponderada a 2 m de distância da fachada ISO ISO ISO ISO ISO ISO Determina a isolação sonora de componentes e elementos construtivos (parede, janela, porta etc) valores de referência de cálculo para projetos. Determinam, em campo, de forma rigorosa, o isolamento sonoro Vedações verticais e horizontais internas (paredes, etc.) Determinam, em campo, de forma rigorosa, o isolamento sonoro global da vedação externa (conjunto fachada e cobertura, no caso de casas térreas e sobrados, e somente fachada nos edifícios multipiso), comportamento acústico do sistema

34 Medição da Isolação da Fachada LE 2m Som Transmitido LR Som Refletido D 2m,nT = L E L R log T T 0 L E = Nível sonoro na câmara de emissão L R = Nível sonoro na câmara de recepção T = Tempo de reverberação do Ambiente T 0 = Tempo padrão = 0,5 s

35 Medição da Isolação da Fachada

36 Medição da Isolação da Fachada

37 28 Valores Mínimos de Isolamento Sonoro de Fachadas e Coberturas Classe de ruído I II III Localização da habitação Habitação localizada distante de fontes de ruído intenso de quaisquer naturezas. Habitação localizada em áreas sujeitas a situações de ruído não enquadráveis nas classes I e III Habitação sujeita a ruído intenso de meios de transporte e de outras naturezas, desde que esteja de acordo com a legislação D 2m,nT,w R w Nível de desempenho db db* M I S M I S M I S NOTA: Os valores de desempenho de isolamento acústico medidos no campo (D nt,w e D 2m,nT,w ) tipicamente são inferiores aos obtidos em laboratório (R w ). A diferença entres estes resultados depende das condições de contorno e execução dos sistemas (ver ISO e EN 12354). * Rw com valores aproximados CRIT PT 4 CRIT PT 5 Fonte: Tabela F.9 Diferença padronizada de nível ponderada da vedação externa, D 2m,nT,w para ensaios de campo e Tabela F.11 Índice de redução sonora ponderado, R w, de fachadas, do anexo da NBR /2013 Novembro de 2010 Eng. Dr. Fulvio Vittorino 36

38 Exemplo: Conjunto alvenaria + janela R wi = Índice de redução sonora ponderado de cada componente (em db

39 Algumas medições de Ruído Urbano, em São Paulo, em 2010 Via Leq Rua Teodoro Sampaio Rua Brig. Gavião Peixoto Rua Gaivota Avenida Ibirapuera Rua França Pinto Avenida Domingos de Moraes 74 db(a) 75 db(a) 69 db(a) 75 db(a) 69 db(a) 72 db(a) Medições com 10 minutos de duração, em horários escolhidos aleatoriamente entre 8h e 17h.

40 Isolação sonora de paredes entre ambientes - ensaios de campo CRIT PT 4

41 Percepção da Fala x Isolação Sonora Efeito da Isolação Sonora na Percepção da Fala Fonte: Building Code of Australia R w [db] Fala NORMAL facilmente ouvida e compreendida 25 Fala ALTA facilmente ouvida e compreendida 30 Fala ALTA ouvida, mas não compreendida 35 Fala ALTA ouvida como um murmúrio 42 Fala ALTA ouvida, mas com dificuldade 48 Fala ALTA, praticamente, NÃO ouvida 53

42 Desempenho Acústico de Pisos Para a avaliação de desempenho de pisos, além da isolação para sons aéreos, é considerado, também o isolamento ao ruído de impacto. Visa reduzir a transmissão pela estrutura, evitando assim o indesejado ruído de caminhar. 41

43 Desempenho Acústico de Pisos Para a avaliação de desempenho de pisos, além da isolação para sons aéreos, é considerado, também o isolamento ao ruído de impacto. Visa reduzir a transmissão pela estrutura, evitando assim o indesejado ruído de caminhar. Novembro de 2010 Eng. Dr. Fulvio Vittorino 42

44 Ruído de impacto em pisos - verificação de campo Para coberturas acessíveis posicionadas sobre unidades autônomas, e entrepisos que separam unidades autônomas deve ser verificado, além da isolação ao som aéreo, o isolamento de ruídos de impacto resultantes do caminhamento, queda de objetos e outros. O método de avaliação é descrito na norma ISO 140-7, sendo os impactos gerados por equipamento padrão ilustrado na Figura ao lado. Os resultados obtido são expressos em db, adotando-se o símbolo: L nt,w - nível de pressão sonora de impacto padronizado ponderado (weighted standardized impact sound pressure level).

45 Isolação a ruídos de impacto de pisos em geral e para e coberturas acessíveis CRIT PT 3 CRIT PT 5

46 Percepção do Ruído de Impacto Caminhamento em superfície dura L nt,w [db] Caminhar NORMAL claramente audível 65 Caminhar NORMAL audível 60 Caminhar NORMAL audível, porém aceitável 55 Caminhar NORMAL audível como um toque surdo, de baixa frequência 48 Caminhar PESADO eventualmente ouvido como um toque surdo, de baixa frequência 40 Fonte: Building Code of Australia

47 Desempenho Lumínico

48 Níveis requeridos de iluminância natural - processo de simulação As simulações devem ser realizadas com emprego do algoritmo apresentado na NBR , atendendo diversas condições relacionadas no critério acima indicado ABNT NBR ISO/CIE :2013 Iluminação de ambientes de trabalho - Parte 1: Interior

49 Medição in loco: Níveis requeridos de Fator de Luz Diurna (FLD) FLD deve ser determinado de acordo com a ISO : Daylight In Interiors - General Requirements. Fator de Luz Diurna: Parcela da luz difusa proveniente do exterior que atinge o ponto interno de medida. Razão percentual entre a iluminância interna no ponto de referência (centro do cômodo, a 0,75m de altura) e a iluminãncia externa disponível, sem incidência da radiação direta do sol.

50 Comunicação com o exterior Recomenda-se que a iluminação natural das salas de estar e dormitórios, seja provida de vãos de portas ou de janelas

51 Agradeço pela Atenção!

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