Pós-Graduação: INF/CETUC
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1 Pós-Graduação: INF/CETUC Disciplina: Redes de Acesso em Banda Larga Princípios Básicos Prof. Sérgio Colcher Prof. Luiz A. R. Da Silva Mello Copyright by TeleMídia Lab. 1
2 Cenário 2
3 Modelo Provedores de Serviços Serviços Diversos ISP (POP) Provedores de Acesso Residencial Redes Internas Outras Redes e Serviços Rede de Banda Larga Regional Serviços Locais Rede de Acesso Internet Redes Corporativas Centro Operacional Regional Head End
4 Acesso Convergência Conjunto de opções de acesso físico Rede telefônica (par metálico) TV a cabo Redes sem fio Acesso móvel celular para os mesmos serviços Telefonia, TV, Internet,... 4
5 Convergência Provedores de Serviços e Redes Regionais Backbones de operadoras Telefonia Cabo Backbones Internet... Com diferentes níveis de integração Backbone único ou separados Oferecendo serviços de interconexão aos provedores de acesso A princípio, de forma independente Permitindo o oferecimento de serviços de mais alto nível 5
6 Convergência Provedores de Serviço e Redes de Interconexão de Longa Distância Backbones de operadoras Telefonia Cabo Backbones Internet... Com diferentes níveis de integração Backbone único ou separados Oferecendo serviços de interconexão aos provedores Regionais A princípio, de forma independente Permitindo o oferecimento de serviços de mais alto nível 6
7 Redes Convergentes (I) Backbones (regionais ou de Interconexão) Integrados Comutação de Circuitos? TDM,...? Comutação de pacotes? IP, IP over X,... Meio termo? Interconexão de diferentes Redes? NGN? Frame Relay? ATM? Metro-Ethernet? 7
8 Redes de Acesso Opções Físicas Redes Convergentes (II) xdsl, Cable Modem,... ADSL, VDSL,...? HFC, FTTB, FTTC,...?... Ethernet LRE? Wireless WLAN, WMAN,...? Sistemas Móveis Celulares (2,5 G, 3G, 4G)? Opções de Nível Superior ATM, IP, IPoA,...? 8
9 Redes Convergentes (III) Serviços Telefonia (IP...) Acesso à Internet Mobilidade, portabilidade (numérica,...) Serviços suplementares e de valor agregado VPN, UPN, Virtual Leased Lines,... Comunicação multimídia TV digital (alta definição e interatividade) KILLER APPLICATION??? 9
10 IP: Base para os Serviços 10
11 Princípios Básicos Visão Geral do Curso Comutação de Circuitos e Comutação de pacotes IP... Convergência no Acesso xdsl, Cable Modem, Wireless, Celulares 2,5G/3G,... Convergência nos Backbones NGN, WMAN, Metro-Ethernet Redes Internas PLC, HPNA, WLAN,... Serviços Acesso à Internet em Banda larga Telefonia... 11
12 Comutação de Circuitos e Pacotes 12
13 Rede Telefônica PBX Central PBX
14 Comutação de Circuitos B Fases Estabelecimento da Conexão (Roteamento) Transferência de Informação Desconexão A E C D Um Um caminho permanece dedicado entre entreorigem e destino durante todo todoo tempo de de conexão
15 Para tráfego contínuo Comutação de Circuitos como voz e vídeo sem compressão Dados produzidos continuamente A comutação de circuitos preserva a continuidade pois o retardo é constante Para tráfego de dados convencionais Tranferência de arquivos, correio eletrônico, emulação de terminal, recuperação de páginas web, etc. Dados produzidos em Rajadas A comutação de circuitos representa um grande desperdício 15
16 Alternativas para Tentar Diminuir o Desperdício da Comutação de Circuitos para o Tráfego de Dados Convencionais Comutação de Mensagens Hoje em dia, não é utilizada na prática mas é a base para a comutação de pacotes Comutação de Pacotes Utilizada na prática 16
17 Comutação de Pacotes B 3AC 2AC 1 AC A D É necessário um cabeçalho em cada pacote para identificação de endereço de origem e de destino 2EB 1EB E C 17
18 Formato do Pacote Destino Origem Seq Informação Cabeçalho ou Overhead Parte útil ou Payload Poderia haver mais overheads: Segurança, prioridade, deteção e correção de erros 18
19 Comutação de Pacotes B 3AC A 1 AC D 2AC Cada pacote pode ser roteado de forma independente 2EB E 1EB C 19
20 Comutação de Pacotes B 1EB 2EB A D Os pacotes podem chegar fora de seqüência no destino E C 1 AC 3AC 2AC 20
21 Comutação de Pacotes B 2EB 1EB A D Necessidade de seqüenciar no destino E C 3 AC 2AC 1AC 21
22 Características: Comutação de Pacotes Não há necessidade de estabelecimento de conexão Canal compartilhado Endereçamento necessário em todos os pacotes Retardo de transferência é uma variável aleatória. Rota pode mudar ao longo da conversação. É boa para tráfegos sensíveis a atrasos? 22
23 Multiplexação Permite que vários sinais de diferentes fontes (canais) possam compartilhar o mesmo meio físico: Multiplexação por Divisão da Frequência (Frequency Division Multiplexing - FDM) Multiplexação por Divisão do Comprimento de Onda (Wavelength Division Multiplexing - WDM) Multiplexação por Divisão do Tempo (Time Division Multiplexing - TDM) Multiplexação por Divisão de Código (Code Division Multiplexing) 23
24 Multiplexação na Freqüência
25 Utilização da Banda Passante do Meio C0 C1 C2 Banda Passante do Sinal 0-80 Mhz 0-40 Mhz 0-40 Mhz 25
26 Bandas de Guarda Hz Bandas de Guarda 26
27 Modulação Modulação e Demodulação transformação aplicada a um sinal que faz com que ele seja deslocado de sua faixa de freqüências original para uma outra faixa. Demodulação transformação aplicada a um sinal previamente modulado que faz com que ele seja deslocado de volta para a sua faixa original. 27
28 MODEMs MODEMs são equipamentos capazes de fazer a MODulação e a DEModulação de sinais. Os mais conhecidos são os que temos em nossas residências permitem que obtenhamos acesso a um provedor internet através do sistema telefônico. adaptam o sinal digital proveniente de nosso computador para que ele passe a ocupar adequadamente a banda entre 0 e 4000 hz 28
29 FDM e WDM WDM (Wavelength Division Multiplexing) é, na realidade, uma forma de FDM na qual o espectro de freqüências utilizado fica na região das ondas de luz (não necessariamente visíveis). ao invés de medir pela freqüência, mede-se pelo comprimento de onda DWDM (Dense WDM) separação menor entre os comprimentos de onda dos diferentes canais 1 nm x 10 nm Permite taxas de terabytes/segundo 29
30 Multiplexador e Demultiplexador MUX DEMUX Multiplexadores de freqüência: equipamentos que centralizam as funções de modulação, filtragem e combinação dos sinais Demultiplexadores de freqüência: desempenham as funções inversas 30
31 Linhas de Assinantes de Telefonia Convencional Filtros de 300 a 3400 Hz 12 canais FDM de 4 KHz Linhas de assinante Analógicas (12) 31
32 Acesso Múltiplo por Divisão da Freqüência (FDMA) F1 F2 F3 F4 32
33 Técnicas de Modulação
34 Técnicas de Modulação Todas as técnicas de modulação resultam no deslocamento de um sinal de sua faixa de freqüências original para uma outra faixa. Todas as componentes do sinal são, uma a uma, deslocadas de um mesmo valor f denominado de freqüência da onda portadora. o valor da contribuição de cada componente não é alterada. 34
35 Processo de Comunicação Informação Informação Codificador Decodificador Sinal em Banda Básica Sinal em Banda Básica Modulador/ Filtro Demodulador/ Filtro Sinal para Transmissão Canal Sinal para Transmissão 35
36 Técnicas de Modulação Todas as componentes do sinal são, uma a uma, deslocadas de um mesmo valor f denominado de freqüência da onda portadora. Sinal Original Modulador Sinal Modulado Onda Portadora 36
37 Tipos de Sinal Original Analógico Modulação Analógica Digital Modulação Digital Tipos de Portadora Senoidal Seqüência de pulsos Modulação 37
38 Uma Visão Geral do Cable Modem 38
39 Cable Modem Transmissão de dados através da de TV a cabo Bandas geralmente designadas de forma assimétrica canais de 6 MHz (TV) Transmissões podem alcançar, na prática, taxas de 30 a 40 Mbps em um canal de 6 MHz Upstream pode ser através de outra (p. ex. Rede telefônica) amplificadores unidirecionais na planta de distribuição da operadora 39
40 FDM F1 F2 F3 F4 Canal de Vídeo Canal de Voz Outros Canais 40
41 Rede Interna Cabo Coaxial Set-top box (10/100 BaseT) Cable Modem Cable Modem: Arquitetura Rede de Distribuição Transmissor vídeo áudio dados CMTS (Cable Modem Termination System) Head-end end Provedor Internet 41
42 Visão Geral do Acesso via Rede Telefônica Convencional 42
43 Digitalização das Centrais Telefônicas Com a modernização das s telefônicas as centrais passaram a ser digitais, assim como as linhas de transmissão entre as centrais A/D D/A Central Central D/A A/D 43
44 Taxa de Transmissão no Acesso ao Provedor Rede Telefônica Capacidade máxima de 33.6 kbps em ambos os sentidos de transmissão MODEM A/D D/A A/D D/A Internet Par Trançado Comutadores de Circuito (Centrais Digitais) Provedor de Serviços 44
45 Taxa de Transmissão no Acesso ao Provedor A taxa de transmissão depende da banda disponível e da razão sinal/ruído presente em uma linha de transmissão Por Shanon: C = W log 2 (1 + S/N) bps A conversão analógico/digital gera um ruído denominado ruído de quantização 45
46 Taxa de Transmissão no Acesso ao Provedor A/D D/A Central Central Provedor MODEM D/A A/D A Conversão Analógico/Digital Gera um Ruído chamado Ruído de Quantização Não é possível obter-se mais do que 33.6 kbps!! 46
47 Taxa de Transmissão no Acesso ao Provedor MODEM Rede Telefônica Capacidade máxima de 33.6 kbps da residência para o provedor e 56 kbps no sentido inverso A/D D/A Internet Par Trançado Comutadores de Circuito (Centrais Digitais) Provedor de Serviços 47
48 Taxa de Transmissão no Acesso ao Provedor A/D D/A Central Central Provedor MODEM D/A A/D ~33kbps ~56kbps Linha Digital (T1 ou E1, p. ex.) 48
49 Multiplexação no Tempo
50 Multiplexação por Divisão de Tempo Ao invés de se utilizar as várias faixas de freqüências para separar os sinais a serem transmitidos, utiliza-se o tempo como a grandeza a ser compartilhada. obtém-se o compartilhamento do meio físico intercalando-se porções de cada um dos sinais ao longo do tempo. A forma com que o tempo é subdividido dá origem a duas formas de TDM: o TDM síncrono e o TDM assíncrono (ou Estatístico). 50
51 Multiplexação no Tempo A B C Meio Físico D 51
52 Multiplexação no Tempo A B C Meio Físico D Dados Banda Desperdiçada Multiplexação Síncrona (TDM) (synchronous Time Division Multiplexing) A1 B1 C1 D1 A2 B2 C2 D2 Primeiro Ciclo T Segundo Ciclo 52
53 Multiplexação no Tempo A B C Meio Físico D Dados Banda Desperdiçada Multiplexação Síncrona (TDM) (synchronous Time Division Multiplexing) Multiplexação Assíncrona ou Estatística (STDM) (Statistical Time Division Multiplexing) A1 B1 C1 D1 A2 B2 C2 D2 Primeiro Ciclo T A1 B1 B2 C2 Segundo Ciclo Cabeçalho Banda Extra Disponível 53
54 Canal Representação para uma parcela da utilização do meio físico alocada a transmissão de um sinal. A implementação de um canal varia de acordo com a forma de multiplexação. Assim, tem-se um tipo de canal no FDM e um outro tipo de canal no TDM síncrono. No FDM, um canal corresponde a uma faixa de freqüências No TDM síncrono, denomina-se canal o conjunto de todos os slots, um em cada frame,, identificados por uma determinada posição fixa dentro desses frames. Ex.: o canal 3 é formado pelo terceiro slot dentro de cada ciclo. 54
55 Hierarquias de Transmissão Digital Em uma hierarquia de sinais digitais, os sinais de taxa mais alta são obtidos através do cascateamento de multiplexadores MUX MUX Nível 1 Nível 2 Nível 3.. MUX 55
56 Hierarquia de Sinais Digitais dos EUA Sinal Digital Número de Canais de Voz Taxa de Transmissão DS-1 DS-2 DS-3 DS MUX T MUX T2 MUX 1 7 1,544 Mbps 6,312 Mbps 44,736 Mbps 274,176 Mbps Inicialmente definido pela AT&T, tendo posteriormente se tornado o padrão utilizado para a transmissão digital de voz em sistemas telefônicos nos EUA. multiplexação síncrona no tempo,, de vinte e quatro canais de voz, a 64 Kbps cada, transportados em um sinal de 1,544 Mbps (denominado DS-1 Digital Signal Level 1). T3 56
57 Hierarquia Européia Sinal Digital Número de Canais de Voz Taxa de Transmissão E1 E2 E3 E ,048 Mbps 8,448 Mbps 34,368 Mbps 139,264 Mbps O esquema E1 é oriundo do padrão utilizado para a transmissão de voz em sistemas telefônicos digitais na Europa e no Brasil 30 canais de voz, a 64 Kbps cada, transportados em um sinal de 2,048 Mbps. 57
58 Taxa de Transmissão no Acesso ao Provedor A/D D/A Central Central Provedor MODEM D/A A/D Linha Digital (E1, p. ex.) 58
59 Taxa de Transmissão no Acesso ao Provedor Central Central Provedor Equipamento de modulação digital RDSI-FE acesso básico 2B+D (144 kbps) acesso primário 30B + D (2 Mbps) Linha Digital Canal B = 64 kbps Canal D = 16 kbps 59
60 Visão Geral do ADSL 60
61 Rede Telefônica - Acesso xdsl xdsl: Digital Subscriber Line família de novas tecnologias de MODEM que oferecem transmissão de dados digitais em altas taxas de velocidade com aproveitamento da planta de cabos de par trançado já instalada Limitação de aproximadamente 4 khz de largura de banda é imposta pelos equipamentos internos à telefônica par trançado oferece banda na faixa de MHz, variando em função da distância do assinante à central ADSL - Asymmetric Digital Subscriber Line opção mais difundida 61
62 Site do Usuário Par Trançado xdsl: Arquitetura Comutador de Circuito (Central Telefônica) Rede Telefônica splitter splitter Modem xdsl DSLAM (Digital Subscriber Line Access Multiplexer) Internet 62
63 ADSL Bandas de subida (upstream) e de descida (downstream) assimétricas Proposto originalmente para aplicações de VoD adequado também para acesso à Internet Taxas variam com a distância e a qualidade do sinal na linha 16 a 640 Kbps de subida 1,5 a 9 Mbps de descida 63
64 POTS Upstream ADSL: FDM ADSL Downstream Freqüência (khz) 64
65 Arquiteturas de Protocolos e Serviços 65
66 Arquiteturas Modelo de Referência OSI Arquitetura IEEE 802 Arquitetura TCP/IP (Internet - IETF) Arquitetura ATM 66
67 Modelo de Referência OSI 67
68 Arquitetura em Níveis (ou Camadas) Princípio do Dividir para Conquistar Facilidade de modificação e validação Projetar uma como um conjunto hierárquico de camadas Cada nível utiliza os serviços oferecidos pelo nível imediatamente inferior para implementar e oferecer os seus serviços ao nível imediatamente superior O projeto de um nível está restrito a um contexto específico e supõe que os problemas fora deste contexto já estejam devidamente resolvidos Camada n... Camada 3 Camada 2 Camada 1 68
69 Fornecedores e Usuários de Serviços (N)-service user (N)-service access point (N)-service user (N)-service provider 69
70 Fornecedores e Usuários de Serviços (N)-service user (N)-service access point (N)-service user (N)-service entity (N)-service protocol specification (N)-service entity (N-1) 1)-service access point (N-1) 1)-service provider 70
71 Níveis, Protocolos e Interfaces Interface n-1/n Interface 3/4 Interface 2/3 Interface 1/2 Sistema A Nível n Protocolo de Nível n Sistema B Nível n Protocolo de Nível n-1 Nível n-1 Nível n Protocolo de Nível 4 Nível 4 Nível 4 Protocolo de Nível 3 Nível 3 Nível 3 Protocolo de Nível 2 Nível 2 Nível 2 Protocolo de Nível 1 Nível 1 Nível 1 Interface n-1/n Interface 3/4 Interface 2/3 Interface 1/2 71
72 Modelo de Referência OSI O modelo de referência OSI concentra-se apenas na questão de interconexão de sistemas transferência de informação (transmissão) interoperabilidade (ex. representação de dados, integridade, segurança, etc.) O modelo de referência OSI não especifica implementação, tecnologia, interconexão de sistemas particulares 72
73 Camadas do Modelo OSI Camada 7 Camada 6 Camada 5 Camada 4 Camada 3 Camada 2 Camada 1 Apresentação Sessão Transporte Rede Enlace Físico 73
74 Nível Físico Apresentação Sessão Transporte Rede Enlace Físico Transmissão de bits através de um canal de comunicação Características do meio físico e da transmissão do sinal Características mecânicas Características elétricas Características funcionais Características procedurais 74
75 Nível de Enlace Apresentação Sessão Transporte Rede Detecta e opcionalmente corrige erros que por ventura ocorram no nível físico Transmissão e recepção de quadros (delimitação) Controle de fluxo Enlace Físico 75
76 Nível de Rede Apresentação Sessão Transporte Roteamento Serviços Circuito Virtual Datagrama Rede Enlace Físico 76
77 Nível de Transporte Apresentação Sessão Transporte Rede Enlace Físico Fornece uma comunicação fim-a-fim (com confiabilidade) Controle de fluxo Detecção e recuperação de erros fim-a-fim Segmentação e remontagem de mensagens 77
78 Nível de Transporte Apresentação Sessão Transporte Host A Apresentação Sessão Transporte comunicação fim-a-fim Host B Apresentação Sessão Transporte Rede Rede Rede Rede Rede Enlace Enlace Enlace Enlace Enlace Físico Físico Físico Físico Físico 78
79 Transmissão de Dados no Modelo OSI Usuário Transmissor Dados Dados Usuário Receptor A Dados A Dados Apresentação A A Dados A A Dados Apresentação Sessão S A A Dados S A A Dados Sessão Transporte T S A A Dados T S A A Dados Transporte Rede R T S A A Dados R T S A A Dados Rede Enlace E R T S A A Dados E E R T S A A Dados E Enlace Físico F E R T S A A Dados E F F E R T S A A Dados E F Físico 79
80 Arquiteturas de Protocolos Arquitetura OSI Apresentação Sessão Transporte Rede Enlace Físico Arquitetura IEEE LLC MAC Físico Arquitetura Internet Transporte Inter- Intra- 80
81 Arquitetura Internet 81
82 Inter-s s Rede 1 Rede 2 Gateway Gateway Rede 3 82
83 O Protocolo IP (Internet Protocol) Realiza função de roteamento Roteamento entre s Oferece um serviço de datagrama não confiável Protocolo sem conexão Confiabilidade deve ser fornecida pelas camadas superiores Fornece um endereçamento independente da estrutura ou do endereçamento de cada intra- Transporte Inter- Intra- 83
84 São números de 32 bits. Um endereço IP identifica um host em uma determinada física Endereços IP Endereçamento hierárquico composto de parte de e parte de host: Troca de = troca de endereço. Rede A End. IP na Rede A End IP na Rede B Rede B Rede Host Parte comum a todas as Estações em uma mesma 84
85 Endereços IP: Notação de Ponto
86 Endereços IP: Primeiro com Classes Octeto 1 Octeto 2 Octeto 3 Octeto 4 Classe A 0 netid hostid Classe B Classe C 1 0 netid hostid netid hostid Classe D Classe E Endereço Multicast Reservado para uso futuro 86
87 Entrega de Pacotes IP TCP/UDP IP TCP/UDP IP Protocolos Intra- Protocolos Intra- Rede A 87
88 Entrega de Pacotes IP TCP/UDP IP TCP/UDP IP Protocolos Intra- Protocolos Intra- Rede A 88
89 Entrega de Pacotes IP TCP/UDP IP TCP/UDP IP Endereços IP De Origem e destino Protocolos Intra- Protocolos Intra- Rede A 89
90 Entrega de Pacotes IP TCP/UDP IP TCP/UDP IP Protocolos Intra- Protocolos Intra- Endereçamento Intra- de Origem e destino Rede A 90
91 Entrega de Pacotes IP TCP/UDP IP TCP/UDP IP Protocolos Intra- Protocolos Intra- É necessário um mecanismo de mapeamento entre End. IP e End. Intra-Rede Rede A 91
92 Entrega de Pacotes IP TCP/UDP IP TCP/UDP IP Protocolos Intra- Protocolos Intra- O Encaminhamento dentro de cada é feito com base no endereçamento próprio daquela. Rede A 92
93 ARP (Address Resolution Protocol) Realiza o mapeamento entre Endereço IP e Endereço Intra- Rede Mapeamento de endereços IP em endereços MAC Ethernet, Token- Ring, FDDI, ATM, etc... Efetuado por meio de uma tabela ARP em cada máquina que é construída dinamicamente É um protocolo que faz a interface entre a camada Inter- Rede e a camada Intra-Rede TCP/UDP IP Interface de Adaptação Protocolos Intra- 93
94 ARP (Address Resolution Protocol) TCP/UDP TCP/UDP IP IP OD.OA Protocolos Intra- Protocolos Intra- 1F.6D
95 ARP (Address Resolution Protocol) TCP/UDP TCP/UDP IP IP OD.OA Protocolos Intra- Protocolos Intra- 1F.6D
96 ARP (Address Resolution Protocol) TCP/UDP IP destino = TCP/UDP IP IP OD.OA Protocolos Intra- Protocolos Intra- 1F.6D
97 ARP (Address Resolution Protocol) TCP/UDP TCP/UDP IP IP OD.OA Protocolos Intra- Protocolos Intra- 1F.6D Destino está na mesma IP ( ) Como enviar para esta máquina? Qual o MAC Destino? A mensagem fica esperando e o protocolo ARP é acionado. 97
98 ARP (Address Resolution Protocol) TCP/UDP TCP/UDP IP IP OD.OA Protocolos Intra- ARP Req Protocolos Intra- 1F.6D Preâmbulo Destino End. Físico Broadcast Origem 0D.0A ARP Dados (ARP Request) FCS 98
99 ARP (Address Resolution Protocol) TCP/UDP TCP/UDP IP IP OD.OA Protocolos Intra- Protocolos Intra- 1F.6D ARP Req 99
100 ARP (Address Resolution Protocol) TCP/UDP TCP/UDP IP IP OD.OA Protocolos Intra- Protocolos Intra- 1F.6D ARP Req 100
101 ARP (Address Resolution Protocol) TCP/UDP TCP/UDP IP IP OD.OA Protocolos Intra- Protocolos Intra- 1F.6D ARP Req 101
102 ARP (Address Resolution Protocol) TCP/UDP TCP/UDP IP IP OD.OA Protocolos Intra- Protocolos Intra- 1F.6D ARP Req ARP Req A camada de Enlace passa para O ARP, que descarta o pacote pois não sabe responder à pergunta 102
103 ARP (Address Resolution Protocol) TCP/UDP TCP/UDP IP IP OD.OA Protocolos Intra- Protocolos Intra- 1F.6D ARP Req 103
104 ARP (Address Resolution Protocol) TCP/UDP TCP/UDP IP IP OD.OA Protocolos Intra- Protocolos ARP Req Intra- 1F.6D
105 ARP (Address Resolution Protocol) TCP/UDP TCP/UDP IP ARP Req IP OD.OA Protocolos Intra- Protocolos Intra- 1F.6D
106 ARP (Address Resolution Protocol) TCP/UDP TCP/UDP IP IP OD.OA Protocolos Intra- Protocolos ARP Reply Intra- 1F.6D Preâmbulo Destino 0D.0A Origem 1F.6D ARP Dados (ARP Reply) FCS 106
107 ARP (Address Resolution Protocol) TCP/UDP TCP/UDP IP IP OD.OA Protocolos Intra- Protocolos Intra- 1F.6D ARP Reply 107
108 ARP (Address Resolution Protocol) TCP/UDP TCP/UDP IP IP OD.OA Protocolos Intra- Protocolos Intra- 1F.6D ARP Reply 108
109 ARP (Address Resolution Protocol) TCP/UDP TCP/UDP IP IP OD.OA Protocolos Intra- Protocolos Intra- 1F.6D ARP Reply ARP Reply Esse quadro não chega a ser processado pelo ARP pois a camada MAC rejeita o quadro 109
110 ARP (Address Resolution Protocol) TCP/UDP TCP/UDP IP IP OD.OA Protocolos Intra- Protocolos Intra- 1F.6D ARP Reply 110
111 ARP (Address Resolution Protocol) TCP/UDP IP ARP Reply Protocolos Intra- OD.OA TCP/UDP IP Protocolos Intra F.6D
112 ARP (Address Resolution Protocol) TCP/UDP TCP/UDP IP IP OD.OA Protocolos Intra- Protocolos Intra- 1F.6D Tabela ARP F.6D
113 ARP (Address Resolution Protocol) TCP/UDP TCP/UDP IP IP OD.OA Protocolos Intra- Protocolos Intra- 1F.6D Tabela ARP OD.OA Note que 113
114 ARP (Address Resolution Protocol) TCP/UDP TCP/UDP IP IP OD.OA Protocolos Intra- Protocolos Intra- 1F.6D Tabela ARP OD.OA Note que 114
115 ARP (Address Resolution Protocol) TCP/UDP TCP/UDP IP IP OD.OA Protocolos Intra- Protocolos Intra- 1F.6D Finalmente aquele pacote IP pode ser transmitido carregando uma mensagem TCP que, por sua vez, carrega um comando da 115
116 ARP (Address Resolution Protocol) TCP/UDP TCP/UDP IP IP OD.OA Protocolos Intra- Protocolos Intra- 1F.6D Preâmbulo 1F.6D D.0A IP TCP FCS 116
117 Roteamento Roteador OD.OA X OC.O A Rede A 4F.0A Rede B 1F.6D Y X deseja enviar pacotes para Y O protocolo IP percebe que Y não pertence à mesma O host X consulta tabela de rotas Descobre rota: roteador O IP do host X aciona ARP para resolver endereço do roteador Resultado: OC.O A 117
118 Roteamento Roteador OD.OA X OC.O A Rede A 4F.0A Rede B 1F.6D Y Preâmbulo OC A 0D.0A TCP Apl FCS 118
119 Roteamento Roteador OD.OA X OC.O A Rede A 4F.0A Rede B 1F.6D Y 119
120 Roteamento Roteador OD.OA X OC.O A Rede A 4F.0A Rede B 1F.6D Y O protocolo IP percebe que DESTINO pertence à mesma aciona ARP para resolver endereço do DESTINO Resultado: 1F.6D TCP Apl 120
121 Roteamento Roteador OD.OA X OC.O A Rede A 4F.0A Rede B 1F.6D Y Preâmbulo 1F.6D F.0A TCP Apl FCS 121
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