VERSUS 21/07/2014 Larissa Drummond Alvarenga

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1 VERSUS 21/07/2014 Larissa Drummond Alvarenga O dia começou com a visita ao Observatório, na cidade universitária de Macaé, aonde fica localizada as faculdades UFRJ, UFF e FEMASS. Tivemos a oportunidade de entender um pouco os projetos, metas e realidades de índices relacionados a saúde, e observar que infelizmente o Estado do Rio de Janeiro é bem atrasado quanto a aspectos de saúde, e que na cidade de Macaé a apenas 38% de cobertura na saúde, que os principais índices de mortalidade são: Aparelho circulatório, causas externas (como acidentes de transito) e neoplasia. E um dado preocupante é o índice de morbidade por gravídica cesariana e em 3 a curetagem pós aborto, que apesar de ainda não ser permitido no país, acontece muito. O índice de mortalidade infantil em Macaé no ano de 2012 foi de 12,88% e no Brasil de 15%. Percebemos com isso que as redes são dispositivos, e que o diálogo ente as redes é essencial e precisa acontecer para que haja uma articulação e melhores resultados. Prova viva disso foi a

2 visita que fizemos a um distrito da cidade de Macaé, chamado Sana, uma visita a Estratégia saúde da família, aonde acontece atendimentos como clinico da família, consultas, fisioterapia, saúde mental, coleta de preventivo, pré-natal, vacinação, e outros, uma visita rica em informações e para alguns surpresa, vimos lá a prova de que o SUS funciona sim, existem adversidades, sim algumas, mas há também vontade dos profissionais que ali trabalham, vimos projetos como Visita domiciliar, projetos e campanhas de prevenção, e uma dificuldade de acesso e transporte na região, há muito a se fazer, porém estamos no rumo certo rumo a um SUS realmente para todos. VERSUS 22/07/2014 Larissa Drummond Alvarenga

3 O dia começou com uma visita ao Consultório na Rua, que em uma roda de conversa com funcionários entre eles: médico, fisioterapeuta, psicólogo, cuidadores, enfermeira e outros. Tentaram passam para nós a proposta e as experiências que esse projeto os propiciou. Há a proposta de cuidado a população de rua ou as pessoas em situação de rua, ou seja, pessoas que mesmo com um residência passam mais tempo nas ruas. Em 2001 esse projeto era mais voltado a saúde mental com enfoque em abuso de álcool e drogas e apenas a partir de 2012 surgiu também a integração do atendimento básico, com questões clinicas, não só saúde mental, um contexto que tenta tratar, reinserir na sociedade, encaminhar para outras redes, trabalhando com a metodologia da redução de danos, onde fazem curativos, aplicam injeções, tratam questões odontológicas, fazendo que sejam tratados como cidadãos. Deram importância a forma que é estudada a estratégia da abordagem, criando-se um vínculo de confiança entre o profissional e o cidadão de rua ou que está na rua, até mesmo para facilitar esse primeiro contato e um possível encaminhamento para os devidos tratamentos. As drogas que eles mais encontram entre os usuários são a bebida alcoólica, a maconha, cocaína, desire e Crack, e muitos além de dependentes químico tem transtornos mentais, felizmente não se vê crianças e adolescentes nas ruas, a grande maioria são homens entre 30 e 50 anos. Há toda um tratamento diferencial para cada caso, por muitos fatores como interações medicamentosas, adesão de tratamento e outros. Mostraram a importância da interação entre a rede, mostrando que para o melhor atendimento a população é preciso uma conectividade, nada se é feito sozinho, e foi então que falam de um local chamado Centro POP aonde os usuários, morados de ruas, ou pessoas que estão na rua são encaminhados, tivemos a oportunidade de visitar esse local e lá vimos que é oferecidos banho, materiais de higiene, vale para a alimentação no restaurante popular, palestras, um leque de atuações todos voltados para o resgate da cidadania. Soubemos ainda sobre um dispositivo chamado DST que é um local aonde qualquer pessoas cadastrada no SUS pode realizar exame para HIV, Hepatite B e C, Sífilis e o resultado saí em 20 minutos. Descobrimos que a internação não é o único recurso terapêutico, e que o Consultório na rua da cidade de Macaé, não funciona com o intuito de tirar e limpar as ruas, para oferecer cuidado, ensinar, para que esses usuários possam voltar a ter uma vida e seguir sendo independentes. Para isso precisa ser estabelecido muito vínculos, através de muitas conversas, reuniões e pactos entre postos, guarda municipal GAOP

4 e outros. E por fim fizemos um passeio pela cidade vendo os pontos críticos dos usuários de droga e moradores de ruas, as drogas que mais são usadas. 23/07/2014 VERSUS Larissa Drummond Alvarenga

5 A manhã se iniciou com uma visita a Coordenadoria extraordinária de políticas sobre drogas e álcool, que fica aonde é o gabinete do vice prefeito da cidade. Fomos muito bem recebidos, e la pudemos entender que mais uma vez uma grande equipe trabalha para que tudo que se projeta se realize, e a ligação e articulações importantes, fomos apresentados ao Organograma deles que mostrava os planos, grupos, ações terciarias e secundarias, pesquisas feitas a pedido de outras áreas. Entender um pouco mais os projetos, e que essa coordenadoria tem ligação direto com o prefeito e que precisa fazer parceiros para um desenvolvimento social, trabalham em conjunto do consultório na rua, com a ordem pública, abrigos de jovens, pousada. Vimos campanhas muito boas sobre prevenção e combate ao tabagismo, álcool e drogas licitas ou ilícitas, que indiretamente está ligado ao SUS, já que a vida dessas pessoas quando fazem uso dessas drogas trazem muitos problemas, doenças e outros. Propostas de inserção social, acessibilidade, política públicas, fortalecimento da rede. O fluxo migratório em 2010 foi de 315,8%, hoje a cidade tem aproximadamente 220 mil habitantes. Na parte da tarde fomos na AMADA Associação Macaense A Deficientes Auditivos, que mostrou um trabalho incrível que é realizado naquele espaço, aonde pessoas de qualquer idade, raça ou religião que tenham alguém nível de surdez podem ir passar por um processor, conseguir um tratamento, um inserção na sociedade ou uma reinserção, um projeto que funciona em parceria com o SUS que disponibiliza funcionários da sua rede para trabalharem ali, parceria com a secretaria de transporte do município para que seja possível o deslocamento das crianças, ofertado diversas atividades, e mais um local aonde o amor ao trabalho, o compromisso e a vontade de enxergar além das barreiras é maior que tudo, mostra também a importância da família em qualquer tipo de tratamento que seja escolhido para determinado paciente, principalmente se tratando de crianças, a adesão é de grande importância. Como todas as anteriores uma experiência incrível entender que redes integradas ao SUS ajudam na saúde e todos os aspectos, como graduanda me faz ter esperança de uma sistema que pode funcionar sim, basta que alguns façam o melhor que podem e sabem.

6 24/07/2014 VERSUS - Macaé

7 Mais um dia de aprendizado e vivencia, logo pela manhã fomos ao CAPS (Centro de atendimento psicosocial), lá fomos recebidos pela coordenadora que nos explicou qual os trabalhos que ali são realizados, mostrou que atualmente a internação a uma paciente com um transtorno seja ele qual for é muito traumático e o último recurso, que há uma parceria

8 com um pronto atendimento de um outro bairro que cuida apenas de pessoas com doenças mentais. Explicou que existe também o CAPSI que seria o centro de atendimento psicossocial infantil, e que naquele apenas adultos se tratam, e que muitos vieram do CAPSI, ressaltou a importância do respeito ao próximo, paciência e amor a profissão, seja ela qual for. Ainda fomos convidados a nos juntar a uma terapia de grupo que eles realizam, nesse caso era sobre piadas, e foram 60 minutos muito interessantes, ver que aquelas pessoas mesmo doentes tem um senso de humor maravilhoso, que são rápidos de pensamentos muitas vezes e que ignorante somos nos quando pensando que alguém com esse tipo de limitação precisa ser um excluído da sociedade. No CAPS eles tem médicos psiquiatras que acompanham esses pacientes, e os medicamentos são fornecidos pala farmácia gratuita da cidade. Pela tarde fomos ao Núcleo de assistência ao paciente oncológico, mais uma vez fomos muito bem recebidos, foram apresentados todos os serviços ali prestador, campanhas, terapias, eles contam com médico, fisioterapeuta, fonoaudióloga, psicóloga, uma equipe multidisciplinar que tem o propósito de devolver a cidadania a esses pacientes, ou orientar quando eles chegam perdidos ali, ou ainda apenas prestar apoio para que os pacientes voltem a ter sua independência, auto estima, um dado muito relevante é que ali o tipo de tratamento oncológico mais realizado é o de Câncer de mama e o de próstata, e que tem se visto cada vez mais mulheres jovens acometidas dessa enfermidade. Fazem questão também de informar todos os diretos a esses pacientes, que muitas vezes são ignorados. Como sempre uma experiência valiosa, incrível e inesquecível. Mostrando a importância que o sistema tem, e o quanto funciona quando há pessoas compromissadas, honestas e que amam seus trabalhos. 25/07/2014

9 Hoje fomos ao Hospital Público de Macaé, que não atende somente a população de Macaé mais também outras cidade, como Quissama, Conceição de Macabu, e de Rio das Ostras. Que representa a parte terciaria do SUS a que todos veem pela televisão e por ai definem que o SUS é algo ruim, sem entender as divisões e o que é realmente o sistema e como funciona. O HPM é um hospital de grande porte, conhecemos todos os locais sendo e isso levou em torno de 2 horas, vimos projetos como o Classe hospitalar que permite que crianças e adolescentes que solicitem possam continuar os estudos no período da internação, e que é um projeto em conjunto com o ministério da educação e as escolas da cidade, que até enviam os deveres para serem feitos no hospital, assim não prejudicando os alunos na vida escolar. Vimos também que eles contam com área externa tanto para a ala infantil quanto para a ala adulta, possibilitando que esses pacientes possam pegar sol, as crianças tem brinquedos dando a elas alegrias, já que a ideia que temos de um hospital é na maioria das vezes algo triste. Conhecemos também os problemas que a rede enfrenta como, superlotação, paciente ao corredor, poucos leitos de UTI e UTI neonatal, eles lidam como podem porém o ideal ainda não está sendo feito, ao lado deste hospital está havendo a construção de um outro e com isso há a esperança de que essa superlotação diminua e o atendimento aos pacientes seja mais digno, percebemos uma equipe unida, o que é sem dúvida algo bem importante e que mais uma vez o crescimento do número de habitantes da cidade em busca de emprego afeta nisso, como foi dito lá, não se recusa nenhum paciente, porém nem sempre as condições são as melhores.

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