CIEVS - Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde. Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde

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1 Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde CIEVS - Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde Dezembro de 2006

2 CIEVS Portaria Nº 30, de 7 de julho de 2005 Institui o Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde, define suas atribuições, composição e coordenação. Art. 1º. Instituir Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde - CIEVS com a finalidade de fomentar a captação de notificações, mineração, manejo e análise de dados e informações estratégicas relevantes à prática da vigilância em saúde,

3 METAS Desenvolver atividades de manejo de crises agudas fomentar a captação de notificações monitorar as emergências epidemiológicas de relevância nacional apoio na resposta, dos serviços de vigilância em saúde, às emergências epidemiológicas ser referência (ponto focal) em articulações intra e intersetoriais Apoiar áreas técnicas da SVS no manejo e análise de dados e comunicação Disseminar as informações

4 Equipe Cievs: Composição - Wanderson Oliveira Coordenador Geral - George Dimech - Patrícia Plantão - Vivyanne - Analista de Sistemas: - Eduardo Nunes Gerenciamento de Tecnologia da Informação - Administradora: - Fernanda Oliveira Organização administrativa - Plantão 24h noturno, final de semana e feriados: - 1 técnico do Episus (2º ano de treinamento)

5 Recursos Físicos e Materiais

6 Sistema Independente e Ininterrupto de Energia Painel Elétrico Nobreak Isolamento acústico Gerador de energia

7 Estrutura Física Sala de Comando Sala de Operações Sala de Reuniões

8 Equipamentos para comunicação Smartfone (celular e computador) VoIP (Voz sobre IP) Telefone via satélite Internet móvelm Videoconferência

9 Videoconferência entre técnicos SVS e da SES/RN Investigação de Surto

10 Equipamentos de campo Fotos ilustrativas dos equipamentos da OMS/Genebra Equipamentos em fase de especificações para licitação Estação de Trabalho Notebook, Multifuncional, GPS, câmera, celular, radiocomunicador, suprimentos, etc. Biosegurança Equipamentos de proteção individual (máscaras, luvas, gorros, etc.) Laboratório Portátil Equipamento para coleta, conservação e transporte de amostras Gerador de energia

11 Emergência em saúde pública

12 São considerados emergências em saúde pública de relevância nacional, os agravos de notificação imediata discriminados no Anexo II da Portaria SVS/MS nº 5, de 21 de fevereiro de 2006.

13 São eventos que devem ser notificados em, no máximo, 24 horas a partir do momento da suspeita inicial. Estes eventos possuem as seguintes características: Apresentam risco de dispersão para outros Estados e Municípios E/OU Apresentam risco no trânsito de pessoas (nacional e/ou internacional) E/OU Apresentam alta morbidade ou mortalidade E/OU São doenças emergentes ou reemergentes nas áreas de ocorrência.

14 Botulismo Portaria SVS/MS nº 5, de 21 de fevereiro de Anexo II - Agravos de Notificação Imediata Caso suspeito ou confirmado Carbúnculo ou antraz Cólera Febre amarela Febre do Nilo Ocidental Hantaviroses Influenza Humana por novo subtipo Peste Poliomielite Sarampo, em indivíduo com história de viagem ao exterior nos últimos 30 (trinta) dias ou de contato, no mesmo período, com alguém que viajou ao exterior Síndrome febril ícterohemorrágica aguda (Sfiha) Síndrome respiratória aguda grave (Sars) Varíola Raiva humana Tularemia

15 Portaria SVS/MS nº 5, de 21 de fevereiro de Anexo II - Agravos de Notificação Imediata Surto ou agregação de casos ou de óbitos Agravos inusitados Ocorrência de casos ou óbitos de doença de origem desconhecida ou alteração no padrão epidemiológico de doença conhecida, independente de constar na Lista de Nacional de Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Difteria Doença de Chagas aguda Doença meningocócica Influenza humana

16 Portaria SVS/MS nº 5, de 21 de fevereiro de Anexo II - Agravos de Notificação Imediata Tétano neonatal Caso confirmado Epizootias e/ou morte de animais que podem preceder a ocorrência de doenças em humanos Epizootias em primatas não humanos Outras epizootias de importância epidemiológica

17 Notificações

18 A quem: - Secretarias Municipais de Saúde E/OU - Secretarias Estaduais de Saúde Estas deverão informar também, de forma imediata, à Secretaria de Vigilância em Saúde. Caso o município e estado não disponham de serviço de plantão para o recebimento das notificações imediatas, notificar à Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde

19 Disque Notifica

20 18:00 08:00 08:00 18:00

21 E-notifica

22 Notifique aqui Em Surtos e Emergências em Saúde Pública

23 Meio eletrônico Serviço gratuito Destinado a toda população Acompanhamento permanente

24 Formulário eletrônico

25 Outras Fontes Clipping CIEVS Atualização: diária

26 INFORMAÇÃO: Entrada, Processamento e Saída

27 Fluxo de Informação Resposta

28 Fluxo de Informação Resposta

29 Monitor CIEVS

30 Fluxo de Informação Resposta

31 Atualização FormSUS - LVS

32 Fluxo de Informação Resposta

33 REDE CIEVS Característica: Acesso restrito Segurança das informações discutidas Público: Técnicos envolvidos nas investigações no campo

34 REDE CIEVS

35 REDE CIEVS Os participantes dos grupos acessam apenas as áreas permitidas pelo administrador Permite a publicação dos relatórios de campo como anexos

36 Fluxo de Informação Resposta

37 Saída LVE MONITOR CIEVS Relatórios

38 Saída LVE Lista interna: contém rotina interna área técnica

39 Saída LVE Externa Lista externa: eventos de relevância nacional

40 Componentes básicos da lista Nome genérico do evento, Identificação Data da notificação Município de referência Data/época de início do evento Fonte notificadora Data de última atualização Situação (status) do evento Resumo do evento, hipótese diagnóstica e ações Área técnica responsável

41 FLUXO DA INFORMAÇÃO

42 Fluxo UF sem URR implantada

43 Fluxo Gerência Ex. - Etiologia Desconhecida - Sem área técnica responsável Acompanhamento - Com área técnica ou SES responsável

44 Notificação Nível de intervenção MS Nível 1 Emergência epidemiológica no qual o MS apenas acompanhará à distância a evolução das investigações da equipe local. Eventualmente, poderá apoiar com ajuda financeira e/ou logística. Não há presença de técnicos no campo. Ex. óbitos em família em Novo Repartimento-PA. Nível 2 Emergência epidemiológica no qual o MS apoiará com recursos humanos e materiais as investigações locais. Ex. Cólera em São Bento do Una-PE (COVEH e EPISUS) Raiva em Portel- PA (COVEV) Nível 3 Emergência epidemiológica com quadro de calamidade pública estabelecida no qual o MS poderá intervir e conduzir as investigações e apoiará com recursos humanos, materiais e/ou financeiros, até que seja restabelecida a capacidade da vigilância local. Ex. Influenza Humana por novo subtipo pandêmico

45 Interface interna

46 Composição Comitê Cievs Equipe Cievs e um representante de cada Agência, departamento,coordenação, gerência ou programa: DEVEP (COVEV, COVER, COVEH, CDTV, CGLAB, CGPNI, GTDER, EPISUS, SINAN, Programa de Tuberculose, Hanseníase e Hepatites Virais); CGVAM (URR); DIGES (PNCD, PNCM); PNDST/AIDS (Vigilância Epidemiológica); DASIS (CGAE, CGDANT) e GAB/SVS (NUCOM), ANVISA Reunião: 2ª feira Hora: 08:30-09:30 Pauta: Surtos notificados na semana anterior e encaminhamentos

47 Referências Agricultura Outros Saúde Defesa Meio Ambiente Meio Ambiente Relações Exteriores

48 Referências Vigilância Epidemiológica Vigilância Ambiental Diagnóstico Visa Assistência Gestores Medicamentos e Imunizações Biossegurança Transporte Investigação de Campo

49 Resultados Preliminares abril-setembro de 2006

50 Nº de Eventos notificados ao CIEVS por mês, 2006 n = 151 Nº Notificações abril maio junho julho agosto setembro outubro mês 2006 Dados atualizados até

51 Eventos notificados ao CIEVS segundo fontes de informação, 2006 n=151 55% 25% 8% 12% área técnica clipping disque notifica E-notifica Dados atualizados até

52 Eventos notificados ao CIEVS segundo Área Técnica da SVS, 2006 n=151 CGPNM ANVISA EPISUS CGPNCD CGPNI GCGVAM COVEH COVEV COVER URR 0,9 0,9 0,9 1,9 2,8 1,9 27,4 32,1 37,7 36,8 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 % do Total de Notificações Dados atualizados até

53

54 SUPORTE SVS/MS

55 Rede de laboratorial Vila Pacaraima RR AP Oiapoque Tabatinga Brasiléia AM AC Guajará-Mirim RO PA MT TO MA PI BA CE RN PB PE AL SE Laboratórios de segurança nível 3 Centro de Pesquisas Ageu Magalhães/PE Cáceres DF GO MG Instituto Adolfo Lutz/SP Fundação Ezequiel Dias/MG Corumbá Ponta Porã Foz do Iguaçu Dionísio Cerqueira São Borja Uruguaiana MS SP PR SC RS ES RJ Laboratório Central/RS FIOCRUZ/RJ Laboratório Central/CE Instituto Pasteur/SP Instituto de Medicina Tropical/AM Santana do Livramento Laboratórios de fronteira Chuí Laboratório Central/DF CEPEM/RO Instituto Evandro Chagas/PA FIOCRUZ/BA Fonte: CGLAB/DEVEP/SVS/MS

56 Rede de Laboratórios de Referência Nacional. Brasil, 2005 IEC/PA CPqAM/FIOCRUZ/PE FUNED/MG IAL/SP FIOCRUZ/RJ CRPHF/RJ Inst. Pasteur

57 Áreas Técnicas / EPISUS

58 Unidades de Vigilância Epidemiológica Hospitalar. Brasil, (n=90) Unidades Implementadas

59 Monitorização de aves migratórias Influenza aviária e Febre do Nilo Ocidental Manaus Coari AM RR AP Arquipélogo de Bailique Reentranças Maranhenses PA MA CE RN Galinhos PI PB AC RO TO PE AL SE Ilha de itamaracá BA MT Pantanal MS GO DF SP MG RJ ES Mangue seco Águas Emendadas PR Foz do Iguaçu SC RS Lagoa do Peixe

60 Vigilância da Influenza - Unidade sentinela Implantada AL (Maceió) AM (Manaus) BA (Salvador) CE (Fortaleza) DF (Brasília) ES (Vitória) GO (Goiânia) MG (Belo Horizonte e Três Pontas) MS (Campo Grande) PA (Belém) PE (Recife) PR (Curitiba) RJ (Rio de Janeiro) RN (Natal) RR (Boa Vista) RS (Porto Alegre, Caxias do Sul, Uruguaiana) SC (Florianópolis) SP (São Paulo) TO (Palmas) SE (Aracajú) PB (João Pessoa) Em implantação Aumento do nº de unidades sentinelas Fonte: COVER/CGDT/DEVEP/SVS/MS MT (Cuiabá); PI ( Teresina) Não implantada

61 Disque notifica: E-notifica:

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