A - MATERIAIS DIELÉCTRICOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A - MATERIAIS DIELÉCTRICOS"

Transcrição

1 PROPRIEDADES ELECTROMAGNÉTICAS DOS MATERIAIS 3ª Série A - MATERIAIS DIELÉCTRICOS IST, Maio 2006

2 Dieléctricos1 Materiais dieléctricos I OBJECTIVOS Este trabalho tem como objectivos: A introdução de métodos de ensaio de dieléctricos. A utilização desses métodos na caracterização de dieléctricos. A observação das diferenças de comportamento dos dieléctricos com a frequência dos sinais eléctricos, a sua amplitude e a temperatura. II INTRODUÇÃO Os ensaios de dieléctricos são hoje indispensáveis em todas as fábricas de material eléctrico e electrónico. Estes ensaios incluem a medida das seguintes características: - A resistência de isolamento: é a resistência entre dois corpos condutores separados por um material dieléctrico, em condições de ensaio especificadas. Está associada a perdas de Joule nos dieléctricos, portanto ao comportamento em baixa frequência. - A rigidez dieléctrica: é o campo eléctrico uniforme máximo que pode ser aplicado a um dieléctrico, sem se dar a disrupção. - A permitividade eléctrica: é a grandeza escalar ou matricial que multiplicada pelo campo eléctrico E permite obter o deslocamento eléctrico D. A resistência de isolamento e a rigidez dieléctrica são medidas com sinais de excitação contínuos. Estas medidas são utilizadas industrialmente na detecção de erros de fabrico, ou de materiais de má qualidade, nos equipamento eléctricos e electrónicos (cabos, interruptores, transformadores, condensadores, placas de circuito impresso etc.). Os mesmos ensaios são por vezes realizados com sinais de excitação de frequências nãonulas, próximas das do funcionamento nominal dos aparelhos. A interpretação dos resultados deve ser efectuada com algum cuidado pois, por exemplo as perdas de energia, podem incluir outros termos para além das perdas de Joule.

3 Dieléctricos2 A permitividade eléctrica permite, uma vez conhecida a sua variação com a frequência e com a temperatura, prever o comportamento dos diferentes dieléctricos, e portanto dos circuitos e aparelhos com eles fabricados. Neste trabalho determina-se: 1- O valor da permitividade eléctrica de um dieléctrico. 2- A variação da permitividade eléctrica de alguns dieléctricos utilizados no fabrico de condensadores com a temperatura e com a frequência. As características dos dieléctricos sujeitos a ensaios podem ser estudadas nos apontamentos da disciplina, e no apêndice deste trabalho. III EQUIPAMENTO Condensadores e dieléctricos a ensaiar. Medidores RLC Hioki Estufas de temperaturas. IV TRABALHO EXPERIMENTALl IV.1 Ensaio de condensadores Pretende-se obter a variação das características de três condensadores comerciais, um de tântalo (CUIDADO com a polaridade da tensão contínua aplicada), um de plástico e um cerâmico. IV Procedimento de medida Introduza a placa com os condensadores na estufa de temperaturas. Meça com o medidor RLC o valor dos parâmetros do circuito equivalente, correspondente às seguintes combinações dos valores dos seguintes parâmetros: - Temperatura: 10ºC e 40ºC. Frequência: 120 Hz,1kHz,10kHz,100kHz.

4 Dieléctricos3 IV Discussão dos resultados Discuta a variação das características dos condensadores com a frequência e a temperatura, e relacione essa variação com os dieléctricos utilizados em cada um deles. IV.2 Determinação da permitividade eléctrica de um dieléctrico Neste ensaio determina-se a permitividade eléctrica de um dieléctrico recorrendo ao denominado método das placas paralelas. Neste método introduz-se o dieléctrico entre duas placas metálicas planas e paralelas e calcula-se a permitividade eléctrica, a partir do valor da medida da capacidade, figura 1. Eléctrodos Material em ensaio t d Figura 1 - Modelo básico do método de medida da permitividade eléctrica. d- diâmetro do eléctrodo; t-espessura da amostra em ensaio. Tem-se: ε= dc A onde d é a espessura do dieléctrico, A a sua área e C a capacidade correspondente. Supõem-se conhecidas as dimensões do condensador. Um dos eléctrodos metálicos apresenta um eléctrodo de guarda de modo a diminuir o chamado efeito das pontas, ver figura 2.

5 Dieléctricos4 I L V L Eléctrodo de guarda Medidor RLC I H V H Linhas de força do campo eléctrico Figura 2 Medida de capacidade com utilização de um eléctrodo de guarda. No ensaio a efectuar caracterizam-se três dieléctricos. Os três dieléctricos são o acrílico, a fibra de vidro utilizada em placas de circuito impresso, e um dieléctrico composto formado pela associação série do dieléctrico de uma placa de circuito impresso e de uma camada de acrílico. IV Procedimento de medida i) Insira a placa de acrílico no porta-amostras, figura 3. ii) Determine a espessura das placas de acrílico utilizando a escala do parafuso micrométrico dos porta-amostras. iii) Meça R p, C p, θ e o factor de qualidade Q para as frequências de 120Hz, 1kHz, 10 khz e 100 khz. iv) Repita o procedimento para a placa de fibra de vidro e para o dieléctrico composto formado pela associação série das duas placas de fibra de vidro e de acrílico.

6 Dieléctricos5 Parafuso micrométrico ,2 Eléctrodo A Material em ensaio Eléctrodos Max 4 mm (a) Figura 3 (a) Porta-amostras. (b) Dimensões dos eléctrodos. 40 a 56 (b) IV Discussão dos resultados Um condensador pode ser descrito pelo modelo apresentado no apêndice A. Calibrando o medidor RLC, nas condições de medida, os valores de R p e C p medidos correspondem aos do modelo do apêndice A. Nestas condições: (i) (ii) (iii) A partir das medidas da capacidade C p obtenha uma estimativa dos valores da constante dieléctrica. Verifique se os valores da constante dieléctrica do condensador com dieléctrico composto são compatíveis com os obtidos com os dieléctricos simples comparando o valor teórico com o valor experimental. Represente graficamente a variação da constante dieléctrica com a frequência. A partir das medidas da resistência R p determine a variação da condutividade em função da frequência e represente-a graficamente.

7 Dieléctricos6 APÊNDICE A Na gama de frequências em que é válido um modelo de parâmetros concentrados de um condensador (f<100mhz) o modelo deste dispositivo é: L R s C p Figura A.1- Modelo de parâmetros concentrados de um condensador. R p A resistência R p permite modelizar a corrente de fugas do condensador C p, a resistência R S e a bobine L modelizam o efeito dos fios de ligação e dos eléctrodos.

8 Dieléctricos7 APÊNDICE B Os dieléctricos utilizados neste trabalho são: 1- Os dieléctricos cerâmicos. 2- Os dieléctricos plásticos. 3- O óxido de tântalo. 4- A fibra de vidro. 5- O acrílico. Todos estes dieléctricos são bastante conhecidos, de nome, no campo da Engenharia Electrotécnica. As suas propriedades eléctricas já não conhecem no entanto a mesma divulgação. Apresenta-se neste apêndice uma súmula das propriedades dos dieléctricos cerâmicos e plásticos. 1 Dieléctricos cerâmicos O termo cerâmica engloba um vasto conjunto de materiais de dífícil definição. Uma definição lata é a de um material refractário, inorgânico e não-metálico. Os materiais cerâmicos são hoje utilizados em praticamente todas as indústrias desde a indústria aeroespacial, às aplicações de grande consumo, vidros, barros, louças, lentes, electrónica etc., à indústria automóvel, às aplicações médicas, à industria militar, aos computadores, aos equipamentos de comunicação e na indústria da construção. Nesta disciplina interessa desenvolver o conhecimento das propriedades electromagnéticas dos materiais cerâmicos. Os materiais cerâmicos são normalmente conhecidos como isolantes, embora também existam semicondutores e supracondutores (é o caso dos supracondutores de alta temperatura descobertos na década de 80). Outros materiais cerâmicos apresentam variações de condutividade quando submetidos a forças de origem mecânica materiais piezo-eléctricos. A variedade das propriedades eléctricas dos materiais cerâmicos é assim muito grande. No

9 Dieléctricos8 caso dos isolantes eles são muito utilizados no fabrico de condensadores. Dependendo da composição química do dieléctrico utilizado os materiais cerâmicos são classificados em dois grupos: - Classe 1: são dieléctricos cujas características eléctricas variam linearmente com a temperatura, que não variam com a tensão eléctrica aplicada, que têm perdas dieléctricas pequenas com sinais de frequência inferior à banda de UHF (< 300MHz), e que apresentam uma grande resistência de isolamento. A sua constante dieléctrica ε é tal que ε<200. São utilizados, por exemplo, em circuitos com sintonia e em filtros. - Classe 2: são dieléctricos não-lineares com a temperatura e a tensão, tendo constantes dieléctricas no intervalo 200<ε<10000 pertencendo aos grupos dos titanatos e zirconatos. Têm maiores perdas dieléctricas que os materiais de classe 1 e menor resistência de isolamento. A sua capacidade diminui com o envelhecimento. São utilizados, por exemplo, no acoplamento e na filtragem de sinais. A grande vantagem destes materiais prende-se com as possibilidades de miniaturização obtendo-se grandes valores de capacidade com pequenos volumes de material. O condensador cerâmico ensaiado é de classe 2. 2 Dieléctricos plásticos Os dieléctricos plásticos são polímeros. Os mais utilizados no fabrico de condensadores são: 1 Poliester: Um bom dieléctrico plástico de baixo custo. Os condensadores de poliester apresentam uma tolerância normalmente superior a 5% e que pode atingir 20% no intervalo de temperaturas -55ºC<T<125ºC. 2 Policarbonato: É o dieléctrico mais utilizado a seguir ao poliester. Tem um menor factor de dissipação, uma maior resistência de isolamento e um melhor coeficiente de variação com a temperatura que o poliester. Normalmente utilizado em condensadores com baixa tolerância (até 0,25% no intervalo de temperaturas -55ºC<T<125ºC). 3 Polipropilénio: Geralmente utilizado em aplicações em corrente alternada sinusoidal ou impulsiva devido às baixas perdas dieléctricas. A sua principal limitação resulta de a temperatura máxima de operação ser 105ºC. Apresenta uma grande resistência de isolamento e baixo factor de dissipação. A constante dieléctrica varia pouco com a temperatura. 4 Polistireno: Tem boas propriedades eléctricas e a sua constante dieléctrica varia pouco com a temperatura. A sua temperatura máxima de operação é no entanto de 70ºC.

10 Dieléctricos9 5 Teflon: As melhores propriedades eléctricas de todos os dieléctricos. Apresenta uma resistência de isolamento muito alta, baixo factor de dissipação e pode operar até 250ºC. No quadro seguinte apresentam-se de um forma resumida as principais características destes plásticos. Características dos filmes plásticos dieléctricos Características Poliester Policarbonato Polipropilénio Polistireno Teflon Constante dieléctrica relativa (25ºC, 1kHz) 3,3 2,8 2,2 2,5 2,1 Temperatura máxima de funcionamento (ºC) Factor de perdas (x10-4, 1kHz/100kHz) 50/180 10/100 2/3 2/3 <1 Rigidez dieléctrica(v/μm) Absorção de água (% do peso) < <0.01 Densidade (g/cm 3 ) 1,

11 Dieléctricos10 Questionário ESTE QUESTIONÁRIO DESTINA-SE A QUE OS ALUNOS FAÇAM UM BALANÇO DOS SEUS CONHECIMENTOS SOBRE ESTA MATÉRIA. SE TIVER DÚVIDAS TIRE-AS NUM DOS HORÁRIOS DE DÚVIDAS. NÃO INCLUA AS RESPOSTAS NO RELATÓRIO. I Um dos métodos de medida da permitividade eléctrica resulta de medir a capacidade entre dois eléctrodos postos em contacto com a superfície do dieléctrico a ensaiar. Este método é muito simples e não requere nenhuma preparação especial do material a ensaiar. Um erro de medida significativo ocorre, porém, devido ao aparecimento de uma fina camada de ar entre os eléctrodos e a amostra de dieléctrico. Nestas condições calcule o erro relativo que se comete na medida, quando a relação entre o comprimento da camada de ar l ar e da amostra l m e a permitividade eléctrica relativa do dieléctrico tomarem os seguintes valores: l l ar m = { 0, 001; 0.005; 0.01; 0.05; 0.1} ε = r { 3; 5; 10; 30; 50; 100} II Na gama de frequências em que é válido um modelo de parâmetros concentrados de um condensador (f<100mhz) o modelo deste dispositivo é: L R s C Figura 1 A resistência R p permite modelizar a corrente de fugas do condensador C, a resistência R S e a bobine L modelizam o efeito dos fios de ligação e dos eléctrodos.nestas condições: R p

12 Dieléctricos11 1- Desprezando a influência da bobine L: a) Calcule o produto R p C em função dos parâmetros do dieléctrico. Analise a sua dependência destes parâmetros. Qual o significado físico do produto referido? b) Para uma frequência fixa diga se a importância relativa de R p é maior para valores de C grandes ou pequenos. 2- Considerando a influência de L que alterações no comportamento do condensador aparecerão com o aumento da frequência? III No instante t=0 aplica a um dieléctrico uma tensão U por fecho do interruptor S (ver figura 2(a). A corrente no circuito para t>0 tem a evolução descrita na figura 2(b). O andamento da corrente entre P e Q é obtido por extrapolação a partir da curva restante. Nestas condições: Q i P U S i (a) i 0 (b) t Figura 2 a) Que tipo de perdas estão presentes? Identifique as componentes da corrente associadas. b) Se o dieléctrico for polar explique os mecanismos físicos responsáveis pelas perdas do dieléctrico.

13 Dieléctricos12 IV Em regime forçado alternado sinusoidal um dieléctrico tem a relação D(E) indicada na figura 3. Sabendo que a densidade de energia de perdas em volume por ciclo é W T = Jm -3, que E M =150Vm -1 e D M =1, Cm -2, e que f= Hz calcule: D D M D 0 E E M Figura 3 a) O ângulo de perdas δ. b) A potência média perdida por ciclo. c) O dieléctrico tem perdas de relaxação. Nestas condições: i. Se a temperatura aumentar como variam as partes real ε e imaginária ε da permitividade eléctrica? Porquê? ii. A corrente associada a ε varia com a frequência? Porquê?

Electromagnetismo e Física Moderna. Conhecer um método para a determinação da capacidade eléctrica

Electromagnetismo e Física Moderna. Conhecer um método para a determinação da capacidade eléctrica Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Física 1 Compreender o que é um condensador eléctrico Electromagnetismo e Física Moderna Capacidade e condensadores Conhecer

Leia mais

LINHAS DE TRANSMISSÃO. Introdução - 1

LINHAS DE TRANSMISSÃO. Introdução - 1 Introdução - 1 A baixas frequências mesmo o circuito mais complicado pode ser descrito em termos de conceitos simples como resistência, capacidade e inductância. A estas frequências o comprimento de onda

Leia mais

Problema 1 (só exame) Problema 2 (só exame) Problema 3 (teste e exame)

Problema 1 (só exame) Problema 2 (só exame) Problema 3 (teste e exame) º Teste: Problemas 3, 4 e 5. Exame: Problemas,, 3, 4 e 5. Duração do teste: :3h; Duração do exame: :3h Leia o enunciado com atenção. Justifique todas as respostas. Identifique e numere todas as folhas

Leia mais

Duração do exame: 2:30h Leia o enunciado com atenção. Justifique todas as respostas. Identifique e numere todas as folhas da prova.

Duração do exame: 2:30h Leia o enunciado com atenção. Justifique todas as respostas. Identifique e numere todas as folhas da prova. Duração do exame: :3h Leia o enunciado com atenção. Justifique todas as respostas. Identifique e numere todas as folhas da prova. Problema Licenciatura em Engenharia e Arquitetura Naval Mestrado Integrado

Leia mais

Considere que uma onda electromagnética plana incide obliquamente segundo um ângulo i

Considere que uma onda electromagnética plana incide obliquamente segundo um ângulo i Propagação e Radiação de Ondas Electromagnéticas Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Ano Lectivo 2015/2016, 2º Semestre 1º Teste, 15 de Abril de 2016 Notas 1) O teste tem a duração

Leia mais

Laboratório 3 Polarização e Transmissão de uma Onda Electromagnética GUIA DE LABORATÓRIO

Laboratório 3 Polarização e Transmissão de uma Onda Electromagnética GUIA DE LABORATÓRIO GUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 3 POLARIZAÇÃO E TRANSMISSÃO DE UMA ONDA ELECTROMAGNÉTICA 1. RESUMO Utilização de duas cornetas rectangulares para emissão e recepção de uma onda electromagnética linearmente

Leia mais

2 Ressonância e factor de qualidade

2 Ressonância e factor de qualidade Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Física Electromagnetismo e Física Moderna 2 Ressonância e factor de qualidade Os circuitos RLC Observar a ressonância em

Leia mais

Electrónica Fundamental 10º ano

Electrónica Fundamental 10º ano Planificação Anual 2016/2017 Curso Profissional de Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos Electrónica Fundamental 10º ano 1 MÓDULO 1: Noções Básicas de Electricidade 24 aulas de 45 = 18h Datas:

Leia mais

Laboratório 4 Interferência em Microondas GUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 4 INTERFERÊNCIA EM MICROONDAS

Laboratório 4 Interferência em Microondas GUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 4 INTERFERÊNCIA EM MICROONDAS GUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 4 INTERFERÊNCIA EM MICROONDAS 1. RESUMO Utilização de uma corneta rectangular para emissão de uma onda electromagnética em microondas. Estudo do padrão de interferência

Leia mais

Fundamentos de Electrónica Laboratório

Fundamentos de Electrónica Laboratório Fundamentos de Electrónica Laboratório Díodo de Junção Semicondutor Regime Estacionário IST-2013/2014 2º Semestre Objectivos Com este trabalho pretendem atingir-se dois objectivos: a. Determinar experimentalmente

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO 22 4.2 Experimento 2: Resistência e Resistores, Voltagem, Corrente e Lei de Ohm 4.2.1 Objetivos Fundamentar os conceitos de resistência e resistor. Conhecer o código de cores, utilizado para especificar

Leia mais

9.1 DIELÉCTRICOS O QUE SÃO OS DIELÉCTRICOS? RIGIDEZ DIELÉCTRICA

9.1 DIELÉCTRICOS O QUE SÃO OS DIELÉCTRICOS? RIGIDEZ DIELÉCTRICA 9 DIELÉCTRICOS 9.1 DIELÉCTRICOS 9.1.1 O QUE SÃO OS DIELÉCTRICOS? Os dieléctricos são materiais, geralmente não metálicos, com uma alta resistividade, pelo que a passagem de corrente através deles é muito

Leia mais

EXPERIMENTO 2: ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES E A LEI DE OHM

EXPERIMENTO 2: ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES E A LEI DE OHM EXPERIMENTO 2: ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES E A LEI DE OHM 2.1 OBJETIVOS Ler o valor nominal de cada resistor através do código de cores. Medir as resistências equivalentes das associações Verificar o comportamento

Leia mais

Prefácio... i Prólogo... iii Constantes Físicas... vi

Prefácio... i Prólogo... iii Constantes Físicas... vi Índice Prefácio... i Prólogo... iii Constantes Físicas... vi 1 - Introdução Matemática 1.1 - Sistemas de Coordenadas... 1 1.2 - Operadores Diferenciais 1.2.1 - Operador gradiente... 6 1.2.2 - Operador

Leia mais

CONDENSADORES E DIELÉCTRICOS

CONDENSADORES E DIELÉCTRICOS TRABALHO PRÁTICO Nº 4 - LICENCIATURA EM FÍSICA CONDENSADORES E DIELÉCTRICOS Objectivo - Este trabalho pretende ilustrar a constituição e o funcionamento de um condensador, bem como determinar, de uma forma

Leia mais

LEE 2006/07. Guia de Laboratório. Trabalho 4. Circuitos Dinâmicos. Resposta em Frequência

LEE 2006/07. Guia de Laboratório. Trabalho 4. Circuitos Dinâmicos. Resposta em Frequência Análise de Circuitos LEE 2006/07 Guia de Laboratório Trabalho 4 Circuitos Dinâmicos Resposta em Frequência INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Paulo Flores

Leia mais

Aula 17. Capacitor Introdução

Aula 17. Capacitor Introdução Aula 17 Capacitor Introdução Conceito Resistores: Elemento linear passivo que exclusivamente dissipa energia Capacitor Capacitores e indutores: Elementos lineares passivos que armazenam energia que posteriormente

Leia mais

3ª Ficha. Corrente, resistência e circuitos de corrente contínua

3ª Ficha. Corrente, resistência e circuitos de corrente contínua 3ª Ficha Corrente, resistência e circuitos de corrente contínua 1- Um condutor eléctrico projectado para transportar corrente elevadas possui um comprimento de 14.0 m e uma secção recta circular com diâmetro

Leia mais

q 1 q 2 2 V 5 V MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2018/2019 EIC0014 FÍSICA II 2º ANO, 1º SEMESTRE 23 de janeiro de 2019 Nome:

q 1 q 2 2 V 5 V MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2018/2019 EIC0014 FÍSICA II 2º ANO, 1º SEMESTRE 23 de janeiro de 2019 Nome: MESTRADO NTEGRADO EM ENG. NFORMÁTCA E COMPUTAÇÃO 208/209 EC004 FÍSCA 2º ANO, º SEMESTRE 23 de janeiro de 209 Nome: Duração 2 horas. Prova com consulta de formulário e uso de computador. O formulário pode

Leia mais

O circuito RLC. 1. Introdução

O circuito RLC. 1. Introdução O circuito RLC Na natureza são inúmeros os fenómenos que envolvem oscilações. Um exemplo comum é o pêndulo de um relógio, que se move periódicamente (ou seja, de repetindo o seu movimento ao fim de um

Leia mais

Transdutores de Deslocamento

Transdutores de Deslocamento Transdutores de Deslocamento Potenciômetros são formados por um material condutor resistivo depositado em superfície isolante, com contatos fixos nas duas extremidades e um contato móvel (cursor) que se

Leia mais

Experimento 1: Resistores, Voltagem, Corrente e Lei de Ohm

Experimento 1: Resistores, Voltagem, Corrente e Lei de Ohm 8 1. Roteiros da Primeira Sequência Experimento 1: Resistores, Voltagem, Corrente e Lei de Ohm 1.1.1 Objetivos Fundamentar os conceitos de resistência e resistor. Conhecer o código de cores, utilizado

Leia mais

Guia de laboratório de Electrónica II. Realimentação (2º trabalho)

Guia de laboratório de Electrónica II. Realimentação (2º trabalho) Instituto Superior Técnico Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Secção de Electrónica Guia de laboratório de Electrónica II Realimentação (2º trabalho) Grupo Nº Número Nome Turno:

Leia mais

Escola Secundária c/3 Ciclo Rainha Santa Isabel, Estremoz ELETRÓNICA FUNDAMENTAL CONDENSADORES CONDENSADORES JOAQUIM VIEIRA

Escola Secundária c/3 Ciclo Rainha Santa Isabel, Estremoz ELETRÓNICA FUNDAMENTAL CONDENSADORES CONDENSADORES JOAQUIM VIEIRA 1 CONDENSADOR Letra de identificação: C Unidade de medida: F (Farad) Função: Armazenar energia elétrica Aplicações: fonte auxiliar de energia, Acoplamento /desacoplamento, correção do fator de potência,

Leia mais

Capacitância C = Q / V [F]

Capacitância C = Q / V [F] Capacitância Na figura abaixo, como exemplo, tem-se duas placas paralelas, feitas de um material condutor e separadas por um espaço vazio. Essas placas estão ligadas a uma fonte de tensão contínua através

Leia mais

MÁQUINAS ELÉCTRICAS I

MÁQUINAS ELÉCTRICAS I SECÇÃO DE MÁQUINAS ELÉCTRICAS E ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA MÁQUINAS ELÉCTRICAS I 2º TRABALHO DE LABORATÓRIO Máquina Assíncrona 1ª PARTE 1º SEMESTRE 2003/2004 1. Máquina Assíncrona Objectivos do trabalho:

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DA FONSECA - SANTIAGO DO CACÉM

ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DA FONSECA - SANTIAGO DO CACÉM Disciplina: Electricidade e Electrónica Módulo 1 Corrente Contínua PLANIFICAÇÃO Grupo Disciplinar: 50 Duração: 0 h / 0 blocos Ano Lectivo: 008/009 As grandezas mais importantes do circuito eléctrico. A

Leia mais

Transdutores de Deslocamento

Transdutores de Deslocamento Transdutores de Deslocamento Potenciômetros são formados por um material condutor resistivo depositado em superfície isolante, com contatos fixos nas duas extremidades e um contato móvel (cursor) que se

Leia mais

O circuito RLC. 1. Introdução

O circuito RLC. 1. Introdução O circuito C Na natureza são inúmeros os fenómenos que envolvem oscilações. Um exemplo comum é o pêndulo de um relógio, que se move periodicamente (ou seja, repetindo o seu movimento ao fim de um intervalo

Leia mais

0.5 dbkm e coeficiente de dispersão cromática

0.5 dbkm e coeficiente de dispersão cromática Propagação e Radiação de Ondas Electromagnéticas Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Ano Lectivo 2015/2016, 2º Semestre 2º Teste, 23 de Maio de 2016 Notas 1) O teste tem a duração de

Leia mais

ELECTROTECNIA TEÓRICA MEEC IST

ELECTROTECNIA TEÓRICA MEEC IST ELECTROTECNIA TEÓRICA MEEC IST º Semestre 07/8 º TRABALHO LABORATORIAL DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA MATRIZ DE COEFICIENTES DE CAPACIDADE DE UM SISTEMA DE N+ CONDUTORES (VIA ANALOGIA REO-ELÉCTRICA) Prof.

Leia mais

5. ISOLANTES OU DIELÉTRICOS

5. ISOLANTES OU DIELÉTRICOS 5. ISOLANTES OU DIELÉTRICOS 5.1 Definição Material Isolante (Dielétricos): materiais isolantes são substâncias em que os elétrons e íons não podem se mover em distâncias macroscópicas como os condutores

Leia mais

DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA CONSTANTE DIELÉCTRICA DE UM FILME DE POLIÉSTER (FOLHA DE ACETATO)

DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA CONSTANTE DIELÉCTRICA DE UM FILME DE POLIÉSTER (FOLHA DE ACETATO) TRABALHO PRÁTICO Nº 6 DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA CONSTANTE DIELÉCTRICA DE UM FILME DE POLIÉSTER (FOLHA DE ACETATO) Objectivo - Este trabalho pretende ilustrar a constituição e o funcionamento de um condensador,

Leia mais

Tempo de Carga e Descarga de um Capacitor

Tempo de Carga e Descarga de um Capacitor Capacitores Capacitor É um componente constituído por dois condutores separados por um isolante: os condutores são chamados armaduras (ou placas) do capacitor e o isolante é o dielétrico do capacitor.

Leia mais

Energia e fenómenos elétricos

Energia e fenómenos elétricos Energia e fenómenos elétricos 1. Associa o número do item da coluna I à letra identificativa do elemento da coluna II. Estabelece a correspondência correta entre as grandezas elétricas e os seus significados.

Leia mais

Electrotecnia. Exercícios

Electrotecnia. Exercícios Electrotecnia Exercícios (72 Exercícios) Rui Antunes Ano Lectivo 2010/2011 1 - Considere o circuito da placa EB-101 constituído pelas resistências R11 a R14. a) Obtenha o valor das resistências R11 a R14,

Leia mais

Guia de Laboratório de Electrónica II. Amplificadores Operacionais

Guia de Laboratório de Electrónica II. Amplificadores Operacionais Instituto Superior Técnico Departamento de Engenharia electrotécnica e de Computadores Secção de Electrónica Guia de Laboratório de Electrónica II Amplificadores Operacionais (º trabalho) Grupo Nº Número

Leia mais

DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA CONSTANTE DIELÉCTRICA DE UM FILME DE POLIÉSTER (FOLHA DE ACETATO)

DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA CONSTANTE DIELÉCTRICA DE UM FILME DE POLIÉSTER (FOLHA DE ACETATO) TRABALHO PRÁTICO DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA CONSTANTE DIELÉCTRICA DE UM FILME DE POLIÉSTER (FOLHA DE ACETATO) Objectivo Este trabalho pretende ilustrar a constituição e o funcionamento de um condensador,

Leia mais

SISTEMAS ELECTROMECÂNICOS

SISTEMAS ELECTROMECÂNICOS UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO SISTEMAS ELECTROMECÂNICOS LICENCIATURA EM ENGENHARIA AEROESPACIAL TRABALHO EXPERIMENTAL (Demonstração de Fenómenos de Indução Electromagnética)

Leia mais

Trabalho de Laboratório. Electrónica Geral LERCI. Circuitos com Transistores MOS

Trabalho de Laboratório. Electrónica Geral LERCI. Circuitos com Transistores MOS Trabalho de Laboratório Electrónica Geral LERCI Circuitos com Transistores MOS Número Nome Grupo: Professor: Instituto Superior Técnico Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Área

Leia mais

Fundamentos de Eletrônica

Fundamentos de Eletrônica 6872 - Fundamentos de Eletrônica Lei de Ohm Última Aula Elvio J. Leonardo Universidade Estadual de Maringá Departamento de Informática Bacharelado em Ciência da Computação Associação de Resistores Análise

Leia mais

DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA CONSTANTE DIELÉCTRICA DE UM FILME DE POLIÉSTER (FOLHA DE ACETATO)

DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA CONSTANTE DIELÉCTRICA DE UM FILME DE POLIÉSTER (FOLHA DE ACETATO) TRABALHO PRÁTICO DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA CONSTANTE DIELÉCTRICA DE UM FILME DE POLIÉSTER (FOLHA DE ACETATO) 1. Noções básicas Consideremos dois condutores A e B, isolados e inicialmente descarregados,

Leia mais

Unidades. Coulomb segundo I = = Ampere. I = q /t. Volt Ampere R = = Ohm. Ohm m 2 m. r = [ r ] = ohm.m

Unidades. Coulomb segundo I = = Ampere. I = q /t. Volt Ampere R = = Ohm. Ohm m 2 m. r = [ r ] = ohm.m Eletricidade Unidades I = Coulomb segundo = Ampere I = q /t R = Volt Ampere = Ohm r = Ohm m 2 m [ r ] = ohm.m Grandeza Corrente Resistência Resistividade Condutividade SI (kg, m, s) Ampere Ohm Ohm.metro

Leia mais

Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora

Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora Curso Profissional de Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos Informação Prova da Disciplina de Física e Química - Módulo: 5 Circuitos eléctricos de corrente

Leia mais

Reabilitação e Reforço de Estruturas

Reabilitação e Reforço de Estruturas Mestrado em Engenharia Civil 2011 / 2012 Reabilitação e Reforço de Estruturas Aula 06: Métodos de inspecção e diagnóstico. 6.3. Termografia de infra-vermelho. Eduardo S. Júlio 1/22 João Ramos ESTG Leiria

Leia mais

ELECTRÓNICA I. ANÁLISE EM CORRENTE ALTERNADA DE UM CIRCUITO RC Guia de Montagem do Trabalho Prático

ELECTRÓNICA I. ANÁLISE EM CORRENTE ALTERNADA DE UM CIRCUITO RC Guia de Montagem do Trabalho Prático Universidade do Minho Circuito RC - Guia de Montagem Escola de Engenharia Dep. Electrónica Industrial 1/8 ELECTRÓNICA I ANÁLISE EM CORRENTE ALTERNADA DE UM CIRCUITO RC Guia de Montagem do Trabalho Prático

Leia mais

Determinação Experimental da Constante Dieléctrica de um Filme de Poliéster (Folha de Acetato)

Determinação Experimental da Constante Dieléctrica de um Filme de Poliéster (Folha de Acetato) Faculdade de Ciências e Tecnologias da Universidade de Coimbra Departamento de Física Determinação Experimental da Constante Dieléctrica de um Filme de Poliéster (Folha de Acetato) Mestrado Integrado em

Leia mais

GrandezasElétricase Principais Dispositivos

GrandezasElétricase Principais Dispositivos GrandezasElétricase Principais Dispositivos Vasos comunicantes podem ser uma analogia. Site Condutores, Isolantes e Semicondutores Lei de Ohm Resistor Resistor Um resistor é um componente que fornece

Leia mais

O circuito RLC. 1. Introdução

O circuito RLC. 1. Introdução O circuito Na natureza são inúmeros os fenómenos que envolvem oscilações. Um exemplo comum é o pêndulo de um relógio, que se move periódicamente (ou seja, de repetindo o seu movimento ao fim de um intervalo

Leia mais

Problemas sobre Ondas Electromagnéticas

Problemas sobre Ondas Electromagnéticas Problemas sobre Ondas Electromagnéticas Parte II ÓPTICA E ELECTROMAGNETISMO MIB Maria Inês Barbosa de Carvalho Setembro de 2007 INCIDÊNCIA PROBLEMAS PROPOSTOS 1. Uma onda electromagnética plana de 200

Leia mais

ANÁLISE DE CIRCUITOS LABORATÓRIO

ANÁLISE DE CIRCUITOS LABORATÓRIO ANÁLISE DE CIRCUITOS LABORATÓRIO Ano Lectivo 20 / 20 Curso Grupo Classif. Rubrica Trabalho N.º 4 A Bobina Plano de Trabalhos e Relatório: 1. As bobinas nos circuitos em corrente alternada sinusoidal. A

Leia mais

EXPERIÊNCIA V ONDAS ELETROMAGNÉTICAS E POLARIZAÇÃO

EXPERIÊNCIA V ONDAS ELETROMAGNÉTICAS E POLARIZAÇÃO EXPERIÊNCIA V ONDAS ELETROMAGNÉTICAS E POLARIZAÇÃO ELETRICIDADE E MAGNETISMO II (2017) Professor Alexandre Levine Nomes: Data: Período: A) Objetivo Identificar o transporte de energia através da propagação

Leia mais

Capítulo 7. Capítulo 7. Equações de Maxwell e ondas electromagnéticas. F.Barão, L.F.Mendes Electromagnetismo e Óptica (MEEC-IST) 109

Capítulo 7. Capítulo 7. Equações de Maxwell e ondas electromagnéticas. F.Barão, L.F.Mendes Electromagnetismo e Óptica (MEEC-IST) 109 Capítulo 7 Equações de Maxwell e ondas electromagnéticas F.Barão, L.F.Mendes Electromagnetismo e Óptica (MEEC-IST) 109 7.1 Exercícios Propostos Exercício 7.1 : Um condensador plano de placas circulares

Leia mais

Electromagnetismo e Óptica 2º Semestre /12 1º Teste - 12/04/ :30h

Electromagnetismo e Óptica 2º Semestre /12 1º Teste - 12/04/ :30h Electromagnetismo e Óptica 2º Semestre - 2011/12 1º Teste - 12/04/2012 18:30h Licenciatura em Matemática Aplicada e Computação Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica Mestrado Integrado em Engenharia

Leia mais

Fundamentos de Eletrônica

Fundamentos de Eletrônica 6872 - Fundamentos de Eletrônica Elvio J. Leonardo Universidade Estadual de Maringá Departamento de Informática Bacharelado em Ciência da Computação 2014 Última Aula Lei de Ohm Associação de Resistores

Leia mais

CABOS DE AQUECIMENTO

CABOS DE AQUECIMENTO Fabricados a partir de uma liga resistiva isolada com polímeros com alta resistência a temperatura, intempéries e ataques químicos. Potência Variável Materiais: Resistor: fios resistivos. Isolação: Borracha

Leia mais

Referência: 3RT1046-1AP04. Contator, AC-3 45 KW / 400 V, AC 230 V, 50 Hz, 2 NO + 2 NC 3 pólos, SIZE S3, conexão a parafuso

Referência: 3RT1046-1AP04. Contator, AC-3 45 KW / 400 V, AC 230 V, 50 Hz, 2 NO + 2 NC 3 pólos, SIZE S3, conexão a parafuso Referência: 3RT1046-1AP04 Contator, AC-3 45 KW / 400 V, AC 230 V, 50 Hz, 2 NO + 2 NC 3 pólos, SIZE S3, conexão a parafuso A partir de Electric Automation Network Nome da marca do produto Designação do

Leia mais

CURSO DE EXTENSÃO COM SOFTWARE EAGLE

CURSO DE EXTENSÃO COM SOFTWARE EAGLE CURSO DE EXTENSÃO PLACA DE CIRCUITO IMPRESSO COM SOFTWARE EAGLE ENG. ESP. ANTONIO CARLOS LEMOS JÚNIOR FACTHUS SETEMBRO 2010 DEFINIÇÃO: O circuito impresso consiste de uma placa de fenolite, fibra de vidro,

Leia mais

Problema 1 [5.0 valores] I. Uma linha de transmissão com

Problema 1 [5.0 valores] I. Uma linha de transmissão com Propagação e Radiação de Ondas Electromagnéticas Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Ano Lectivo 2016/2017, 2º Semestre Exame, 23 de Junho de 2017 Notas 1) O teste tem a duração de

Leia mais

Referência: 3RT1065-6LA06

Referência: 3RT1065-6LA06 Referência: 3RT1065-6LA06 Contator, 132KW / 400V / AC-3 sem bobina auxiliar CONTATOS 2NA + 2NF 3 pólos, SIZE S10 MAIN COND.: bar Ligações convento. FUNCIONAMENTO MECANISMO AUX. TERMINAIS COND.: PARAFUSO

Leia mais

Resistência elétrica de uma barra (prismática ou cilíndrica) de área A e comprimento L

Resistência elétrica de uma barra (prismática ou cilíndrica) de área A e comprimento L Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física Física III Prof. Dr. Ricardo uiz Viana Referências bibliográficas: H. 28-4, 29-4, 29-6 S. 26-4, 27-2 T. 22-2 ula Resistores

Leia mais

Referência: 3RT1056-6AP36

Referência: 3RT1056-6AP36 Referência: 3RT1056-6AP36 Contator, 90KW / 400V / AC-3, AC (50... 60Hz) / DC OPERAÇÃO UC 220... 240V AUXIL. CONTATOS 2NA + 2NF 3 pólos, SIZE S6 bar Ligações convento. OPERAÇÃO mecanismo de parafuso TERMINAL

Leia mais

Corrente elétrica. GRANDE revolução tecnológica. Definição de corrente Controle do movimento de cargas

Corrente elétrica. GRANDE revolução tecnológica. Definição de corrente Controle do movimento de cargas Definição de corrente Controle do movimento de cargas corrente elétrica{ GANDE revolução tecnológica fi eletrotécnica, eletrônica e microeletrônica (diversidade de aplicações!!) Ex. motores elétricos,

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIAS LICENCIATURA EM ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA ELECTRÓNICA GERAL

UNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIAS LICENCIATURA EM ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA ELECTRÓNICA GERAL UNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIAS LICENCIATURA EM ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA ELECTRÓNICA GERAL 3º TRABALHO DE LABORATÓRIO DÍODO João Beirante 1º Parte do Trabalho de Laboratório 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

Propriedades Mecânicas de Metais, Cerâmicos e Polímeros

Propriedades Mecânicas de Metais, Cerâmicos e Polímeros Propriedades Mecânicas de Metais, Cerâmicos e Polímeros Ciência de Materiais - investiga a relação existente entre a estrutura e as propriedades dos materiais Engenharia de Materiais - concebe a estrutura

Leia mais

Espectroscopia de Impedância Electroquímica

Espectroscopia de Impedância Electroquímica Mestrado em Química e Química Tecnológica Estrutura e Caracterização de Superfícies e Interfaces - 018/019 Espectroscopia de Impedância Electroquímica Ana S. Viana Ext. 8.4.66 (Gabinete) 8.3.47 (Laboratório)

Leia mais

Universidade de Coimbra ELECTROMAGNETISMO 2004/05. Lic. em Física, Química, Engenharia Biomédica e Matemática (opção) Folha 1 : Electrostática

Universidade de Coimbra ELECTROMAGNETISMO 2004/05. Lic. em Física, Química, Engenharia Biomédica e Matemática (opção) Folha 1 : Electrostática I 2 G Universidade de Coimbra ELECTROMAGNETISMO 2004/05 Lic. em Física, Química, Engenharia Biomédica e Matemática (opção) Folha 1 : Electrostática 1. A figura representa um fio de comprimento l, carregado

Leia mais

Aula 05 - Capacitores

Aula 05 - Capacitores Introdução Aula 05 - Capacitores Eletrotécnica É um componente constituído por dois condutores separados por um isolante: os condutores são chamados armaduras (ou placas) do capacitor e o isolante é o

Leia mais

Laboratórios de Sistemas Electromecânicos

Laboratórios de Sistemas Electromecânicos DEEC AC Energia Laboratórios de Sistemas Electromecânicos Licenciatura de Engenharia Aeroespacial Guia preparado pelo Prof. Carlos Cabrita, Profª Maria José esende, e Prof. Gil Marques. 1. EGAS DE SEGUANÇA

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO. Conversores Electrónicos de Potência Comutados a Alta Frequência 5º TRABALHO DE LABORATÓRIO (GUIA) INVERSOR MONOFÁSICO

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO. Conversores Electrónicos de Potência Comutados a Alta Frequência 5º TRABALHO DE LABORATÓRIO (GUIA) INVERSOR MONOFÁSICO INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Conversores Electrónicos de Potência Comutados a Alta Frequência 5º TRABALHO DE LABORATÓRIO (GUIA) INVERSOR MONOFÁSICO Beatriz Vieira Borges e Hugo Ribeiro IST - 2013 1 INSTITUTO

Leia mais

Caminhos de cabos isolantes tipo escada

Caminhos de cabos isolantes tipo escada 67 Sistema de condução Caminhos de cabos isolantes tipo escada 67 matéria-prima cor NOVO U23X Gris UV 67 U23X Para suporte e condução de cabos elétricos e de comunicações de pequeno e grande calibre Para

Leia mais

(A) O módulo da impedância total diminuirá. (B) A corrente eficaz aumentará. (C) O desfasamento entre a corrente e a tensão da fonte aumentará.

(A) O módulo da impedância total diminuirá. (B) A corrente eficaz aumentará. (C) O desfasamento entre a corrente e a tensão da fonte aumentará. MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2017/2018 EIC0014 FÍSICA II 2º ANO, 1º SEMESTRE 11 de janeiro de 2018 Nome: Duração 2 horas. Prova com consulta de formulário e uso de computador. O

Leia mais

defi departamento de física

defi departamento de física defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Coeficiente de dilatação térmica Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida,

Leia mais

ELECTRÓNICA GERAL FILTROS ACTIVOS E OSCILADORES 1º TRABALHO DE LABORATÓRIO 1º SEMESTRE 2015/2016 JOSÉ GERALD E PEDRO VITOR

ELECTRÓNICA GERAL FILTROS ACTIVOS E OSCILADORES 1º TRABALHO DE LABORATÓRIO 1º SEMESTRE 2015/2016 JOSÉ GERALD E PEDRO VITOR ELECTRÓNICA GERAL 1º TRABALHO DE LABORATÓRIO FILTROS ACTIVOS E OSCILADORES 1º SEMESTRE 2015/2016 JOSÉ GERALD E PEDRO VITOR AGOSTO 2015 Sessão 1 Secções Biquadráticas com 3 Amplificadores Operacionais 1.1

Leia mais

Curso Científico-Humanístico de Ciências e Tecnologias Disciplina de Física e Química A 10ºAno

Curso Científico-Humanístico de Ciências e Tecnologias Disciplina de Física e Química A 10ºAno Agrupamento de Escolas João da Silva Correia DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXPERIMENTAIS Curso Científico-Humanístico de Ciências e Tecnologias Disciplina de Física e Química A 10ºAno FICHA DE TRABALHO

Leia mais

Capítulo 1: Componentes discretos e modelos equivalentes para RF

Capítulo 1: Componentes discretos e modelos equivalentes para RF Componentes discretos e modelos equivalentes para RF Prof. Alan Petrônio Pinheiro Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Elétrica alanpetronio@ufu.br Radiofrequências Cir. Eletrônica

Leia mais

A.L.2.2 CONDENSADOR PLANO

A.L.2.2 CONDENSADOR PLANO A.L.2.2 CONDENSADOR PLANO FÍSICA 12.ºANO BREVE INTRODUÇÃO Os condensadores têm inúmeras aplicações. Há condensadores de várias formas e tamanhos e são estas características geométricas que determinam a

Leia mais

Curso Científico-Humanístico de Ciências e Tecnologias Disciplina de Física e Química A 10ºAno

Curso Científico-Humanístico de Ciências e Tecnologias Disciplina de Física e Química A 10ºAno Agrupamento de Escolas João da Silva Correia DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXPERIMENTAIS Curso Científico-Humanístico de Ciências e Tecnologias Disciplina de Física e Química A 10ºAno FICHA DE TRABALHO

Leia mais

Referência: 3RT1045-1BB40. Contator, AC-3 37 KW / 400 V, DC 24 V, 3 pólos, SIZE S3, conexão a parafuso. A partir de Electric Automation Network

Referência: 3RT1045-1BB40. Contator, AC-3 37 KW / 400 V, DC 24 V, 3 pólos, SIZE S3, conexão a parafuso. A partir de Electric Automation Network Referência: 3RT1045-1BB40 Contator, AC-3 37 KW / 400 V, DC 24 V, 3 pólos, SIZE S3, conexão a parafuso A partir de Electric Automation Network Nome da marca do produto Designação do produto SIRIUS contactor

Leia mais

Análise da composição de capacitores comerciais

Análise da composição de capacitores comerciais Roteiro Experimental n 3 COMPONENTES DA EQUIPE: NOTA: Data: / / 1. OBJETIVOS: Conhecer diversos tipos de capacitores comerciais; Analisar a influência dos materiais na fabricação de capacitores; Comparar

Leia mais

Fichas de electromagnetismo

Fichas de electromagnetismo Capítulo 3 Fichas de electromagnetismo básico Electrostática - Noções básicas 1. Enuncie as principais diferenças e semelhanças entre a lei da a atracção gravitacional e a lei da interacção eléctrica.

Leia mais

Caixas vazias em conformidade com a norma a IEC 62208

Caixas vazias em conformidade com a norma a IEC 62208 220 www.hensel-electric.de/pt Para soluções personalizadas e aplicações individuais Por exemplo, sistemas de comutação e controlo de baixa tensão, em conformidade com a série IEC 61439 Índice de proteção

Leia mais

ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA

ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA 2º TRABALHO DE LABORATÓRIO PARTE B CONVERSOR CA/CC MONOFÁSICO DE ONDA COMPLETA COMANDADO Rectificador de onda completa totalmente comandado e semicomandado GRUPO: TURNO: DIA: HORAS:

Leia mais

MEDIDA DE GRANDEZAS ELÉCTRICAS

MEDIDA DE GRANDEZAS ELÉCTRICAS REFERENCIAIS DO CURSO CERTIFICADO DE NÍVEL 4 MEDIDA DE GRANDEZAS ELÉCTRICAS (75 H) 1 MEDIDA DE GRANDEZAS ELÉCTRICAS (75 H / NÍVEL 4) UFCD 6008 Análise de circuitos em corrente contínua Carga horária: 25

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores (DEEC) Área Científica de Electrónica ELECTRÓNICA GERAL

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores (DEEC) Área Científica de Electrónica ELECTRÓNICA GERAL INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores (DEEC) Área Científica de Electrónica ELECTRÓNICA GERAL Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica e Mestrado Bolonha

Leia mais

CAPITULO 1 0 CAPACITORES Campo Elétrico:

CAPITULO 1 0 CAPACITORES Campo Elétrico: CAPITULO 10 CAPACITORES O capacitor, assim como o indutor, são componentes que exibem seu comportamento característico quando ocorrem variações de tensão ou corrente no circuito em que se encontram. Alem

Leia mais

A.L.2.1 CAMPO ELÉCTRICOE SUPERFÍCIES EQUIPOTENCIAIS

A.L.2.1 CAMPO ELÉCTRICOE SUPERFÍCIES EQUIPOTENCIAIS A.L.2.1 CAMPO ELÉCTRICOE SUPERFÍCIES EQUIPOTENCIAIS FÍSICA 12.ºANO BREVE INTRODUÇÃO As cargas eléctricas criam campos eléctricos cuja forma está relacionada com o valor dessas cargas e com a sua distribuição

Leia mais

GUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 1 TANQUE ELECTROLÍTICO

GUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 1 TANQUE ELECTROLÍTICO GUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 1 TANQUE ELECTROLÍTICO 1. RESUMO Estudo do campo eléctrico estático entre superfícies equipotenciais. Determinação experimental das linhas equipotenciais e do campo eléctrico.

Leia mais

Eletricidade básica. Aula 04: Tipos de resistores código de cores

Eletricidade básica. Aula 04: Tipos de resistores código de cores Eletricidade básica Aula 04: Tipos de resistores código de cores 1 Resistores Resistores são componentes eletrônicos cuja principal finalidade é controlar a passagem de corrente elétrica. Denomina-se resistor

Leia mais

Referência: 3RH2122-1AN20 CONTACTOR RELAY, 2NA + 2NF, AC 220V, 50/60 HZ, SIZE S00, SCREW TERMINAL. A partir de Electric Automation Network

Referência: 3RH2122-1AN20 CONTACTOR RELAY, 2NA + 2NF, AC 220V, 50/60 HZ, SIZE S00, SCREW TERMINAL. A partir de Electric Automation Network Referência: 3RH2122-1AN20 CONTACTOR RELAY, 2NA + 2NF, AC 220V, 50/60 HZ, SIZE S00, SCREW TERMINAL A partir de Electric Automation Network Nome da marca do produto Designação do produto SIRIUS protecção

Leia mais

Aula 3 Capacitores /Soldagem (Prática) Dois condutores + diferença de carga elétrica campo elétrico

Aula 3 Capacitores /Soldagem (Prática) Dois condutores + diferença de carga elétrica campo elétrico Aula 3 Capacitores /Soldagem (Prática) 1 O Capacitor Dois condutores + diferença de carga elétrica campo elétrico Se forem duas placas paralelas que quando carregadas com uma carga Q apresentam uma diferença

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS PARTE A ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO 2 1. INTRODUÇÃO Algumas

Leia mais

Referência: 3RA6120-1EB32

Referência: 3RA6120-1EB32 Referência: 3RA6120-1EB32 SIRIUS, Compact Starter, direto de partida 690 V, AC / DC, 50... 60 Hz, 8... 32 A, IP20, conexão circuito principal: SCREW TERMINAL, agente auxiliar CIRCUITO: SCREW TERMINAL A

Leia mais

dt dq dt Definição Potência é definida como sendo a taxa de dispêndio de energia por unidade de tempo: Exemplos: V -5A -3 A Unidades: Watt (W)

dt dq dt Definição Potência é definida como sendo a taxa de dispêndio de energia por unidade de tempo: Exemplos: V -5A -3 A Unidades: Watt (W) POTÊNCIA Definição Potência é definida como sendo a taxa de dispêndio de energia por unidade de tempo: Unidades: Watt (W) Exemplos: 2A dwab dwab dq p ( t ) v ( t)* i ( t ) dt dq dt - + -5A Qual o sentido

Leia mais

Aula 03.! Resistência Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.

Aula 03.! Resistência Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. Aula 03 Resistência slide 1 Objetivos Aprender quais os parâmetros que determinam a resistência de um elemento e calcular a resistência dos materiais a partir de suas características e dimensões. Adquirir

Leia mais

Técnicas de medida. Algumas considerações

Técnicas de medida. Algumas considerações Técnicas de medida Algumas considerações Divisão das grandezas a medir Dimensionais Físicas Eléctricas (DC, baixa e alta frequência) Outras (químicas, ópticas, analíticas e radiação) Tipos de medida Medida

Leia mais