Um Sistema Multicast de Webconference para a Plataforma Moodle
|
|
- Gustavo Guimarães Chagas
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas - ICEB Departamento de Computação - DECOM Um Sistema Multicast de Webconference para a Plataforma Moodle Aluno: Mauro Rodrigo Gilberto Carneiro Matricula: Orientador: Álvaro Guarda Ouro Preto 20 de dezembro de 2010
2 Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas - ICEB Departamento de Computação - DECOM Um Sistema Multicast de Webconference para a Plataforma Moodle Relatório de atividades desenvolvidas apresentado ao curso de Bacharelado em Ciência da Computação, Universidade Federal de Ouro Preto, como requisito parcial para a conclusão da disciplina Monograa I (BCC390). Aluno: Mauro Rodrigo Gilberto Carneiro Matricula: Orientador: Álvaro Guarda Ouro Preto 20 de dezembro de 2010
3 Resumo A evolução da informática permitiu a criação de uma nova modalidade de ensino: o ensino a distância. Alvo de muitas críticas e pré-conceitos, o ensino a distância é uma realidade que já é adotada pelas grandes universidades do mundo. A base para o bom funcionamento de um sistema de ensino a distância é a comunicação entre professores e alunos. Para isto precisamos de sistemas intuitivos, iterativos e funcionais. A grande maioria dos sistemas de ensino a distância adotam o Moodle 1 como software de aprendizagem. Neste software há uma ferramenta chamada chat, e sua nalidade é a comunicação entre professores e alunos. Dispondo apenas de um sistema de troca de mensagens instantâneas, esta ferramenta não atende às necessidades de um ensino de qualidade pois não utiliza tecnologias de transmissão como áudio e vídeo. Neste contexto, este projeto focará o melhoramento desta ferramenta introduzindo um sistema Multicast de Webconference onde todos os alunos poderão acompanhar o professor por meio de um sistema de áudio e vídeo com uma interface dinâmica e intuitiva. Palavras-chave: Multicast. Ensino a distância. Webconference. Plataforma Moodle 1 Ambiente Modular de Aprendizagem Dinâmica Orientada a Objetos
4 Sumário 1 Introdução O que é o ensino a distância? Como funciona o ensino a distância? A Plataforma Moodle A ferramenta CHAT Sistemas não integrados substituintes à ferramenta chat Videoconferência Webconferência Objetivo 6 3 Requisitos do Sistema Usuários do sistema Administrador Professor Alunos Restrições Metodologia A Linguagem PHP A Linguagem JavaScript A Linguagem HTML A linguagem CSS O SGBD mysql Padrão MVC (Model View Controler) Model View Controler Formas de comunicação Transmissão Unicast Transmissão Multicast Time To Live (TTL) Desenvolvimento da Interface Interface Original do Chat Protótipo da Interface Proposta Trabalhos Futuros 17 8 Cronograma de atividades 17 9 Bibliograa 18
5 Lista de Figuras 1 Plataforma Moodle Ferramenta Chat da Plataforma Moodle Sistema de videoconferência Adobe Acrobat Connect Pro Níveis de usuários do Moodle Modelo de comunicação Unicast Modelo de comunicação Multicast Interface Original da Ferramenta CHAT do Moodle Protótipo da Ferramenta Chat da Plataforma Moodle Lista de Tabelas 1 Cronograma de Atividades
6 1 Introdução 1.1 O que é o ensino a distância? O ensino a distância é uma modalidade de ensino em que não é necessário a presença física do aluno em um ambiente de aprendizagem, como acontece no ensino tradicional. Isto da autonomia ao aluno de decidir quando e como irá realizar seus estudos. Muitos acreditam que esta modalidade de aprendizagem requer mais disciplina e dedicação do que o tradicional modelo de aprendizagem presencial, devido a separação espacial entre o professor e o aluno. O contato entre professor e aluno se dá principalemte por tecnologias advindas da internet, como vídeo-conferência e Web-conferência. A maioria dos CED's 2 utilizam o Moodle como plataforma de ensino a distância para disponibilizar material, receber trabalhos e para realizar avaliações. 1.2 Como funciona o ensino a distância? Os CED's adotam modelos de ensino a distância muito semelhantes. Eles funcionam da seguinte forma: o professor disponibiliza na plataforma Moodle o material referente a sua aula. Por meio de web-conferência ou vídeo-conferência (tecnologias fora do ambiente Moodle) o professor ministra sua aula a seus alunos. Após as aulas, os alunos realizam as atividades e trabalhos solicitados pelo professor, tudo via internet. Durante este processo, o professor conta com a gura do tutor, que é um "auxiliar"para conduzir os alunos no processo de aprendizagem, podendo em alguns modelos ser presencial ou a distância, ou até mesmo as duas modalidades simultâneas no mesmo curso. Vamos supor que a Universidade Federal de Ouro Preto irá ofertar um curso às cidades de Ouro Preto-MG, Conselheiro Lafaiete-MG e Rio Branco-AC. Este curso que será coordenado por um professor da universidade deve conter tutores presencias nos pólos das respectivas cidades, mas os tutores a distância podem ser de qualquer lugar do país. E como se dará a comunicação do professor e dos tutores a distância com seus alunos? Há na plataforma Moodle uma ferramenta de comunicação denominada chat. Esta é a única ferramenta de comunicação em tempo real disponível, porém pouco utilizada devido suas deciências. Ela será o foco deste projeto. 1.3 A Plataforma Moodle O Moodle é uma plataforma de aprendizagem a distância baseada em software livre. É um acrônimo de Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment (ambiente modular de aprendizagem dinâmica orientada a objetos). Ele foi e continua sendo desenvolvido continuamente por uma comunidade de centenas de programadores em todo o mundo, que também constituem um grupo de suporte aos usuarios, acréscimo de novas funcionalidades, etc., sob a losoa GNU de software livre. Uma fundação ( e uma empresa ( fornecem, respectivamente, o apoio para o desenvolvimento do software e sua tradução para dezenas de idiomas, e apoio prossional à sua instalação. 2 Centros de ensino a distância 1
7 Atualmente o Moodle é um sistema consagrado, com uma das maiores bases de usuários do mundo, com mais de 25 mil instalações, mais de 360 mil cursos e mais de 4 milhões de alunos em 155 países, sendo que algumas universidades baseiam toda sua estratégia de educação a distância na plataforma Moodle. O sistema é extremamente robusto, suportando dezenas de milhares de alunos em uma única instalação. A maior instalação do Moodle tem mais de 6 mil cursos e mais de alunos. A Universidade Aberta da Inglaterra recentemente adotou o Moodle para seus estudantes, assim como a Universidade Aberta do Brasil. O Moodle tem a maior participação de mercado internacional, com 54 porcento de todos os sistemas de apoio on-line ao ensino e aprendizado. O Moodle é também um sistema de gestão do ensino e aprendizagem (conhecidos por suas siglas em inglês, LMS - Learning Management System, ou CMS - Course Management System)., ou seja, é um aplicativo desenvolvido para ajudar os educadores a criar cursos on-line, ou suporte on-line a cursos presenciais, de alta qualidade e com muitos tipos de recursos disponíveis. [1] Figura 1: Plataforma Moodle 2
8 1.4 A ferramenta CHAT A ferramenta CHAT da plataforma Moodle consiste em um simples sistema de troca de mensagens instantâneas. Ao clicar no link do CHAT uma nova janela será exibida. Esta janela pode ser dividida em três partes: coluna da esquerda, onde serão exibidas as mensagens enviadas pelos participantes, coluna da direita que lista todos os participantes e uma coluna no rodapé da janela onde há uma caixa de textos para envio das mensagens e um checkbox de rolagem automática da página. Veja na imagem abaixo um print screen deste CHAT. Figura 2: Ferramenta Chat da Plataforma Moodle 3
9 1.5 Sistemas não integrados substituintes à ferramenta chat Para atender as necessidades de comunicação do ensino a distância os CED's adotam sistemas que não são integrados ao ambiente Moodle. Estes sistemas necessitam de equipamentos e softwares de alto custo. Vamos analisar dois sistemas Videoconferência A comunicação por videoconferência é feita em tempo real e existem vários sistemas interpessoais que possibilitam isso. Além da transmissão simultânea de áudio e vídeo, esses sistemas oferecem ainda recursos de cooperação entre os usuários, compartilhando informações e materiais de trabalho. Em geral os equipamentos de videoconferência (terminais ou CODECs) disponíveis no mercado possuem capacidade de estabelecer uma comunicação ponto a ponto, e para que vários pontos se conectem simultaneamente é preciso utilizar um equipamento denominado MCU (Multiponto Control Unit). O funcionamento da MCU assim como de outros componentes necessários a videoconferência são especicados pelo padrão H.323 e SIP. Também é possível estabelecer uma conexão entre varios pontos utilizando a tecnologia de conexão Multicast.[2] Figura 3: Sistema de videoconferência 4
10 1.5.2 Webconferência Webconferência é uma reunião ou encontro virtual realizada pela internet através de aplicativos ou serviço com possibilidade de compartilhamento de voz, video, textos e arquivos via web. Na webconferência, cada participante assiste de seu próprio computador. A webconferência pode ocorrer tanto através de uma aplicação especíca instalada em cada um dos computadores participantes, quanto através de uma aplicação web que executa dentro do Navegador bastando digitar o endereço do site onde será a webconferência, a maioria das vezes é necessário um pré-cadastro. O software mais utilizado pelas universidades para a realização de webconferência é o Adobe Acrobat Connect Pro. Este softawre é pago e não é integrado ao ambiente Moodle. Figura 4: Adobe Acrobat Connect Pro 5
11 2 Objetivo Como visto, a ferramnta CHAT é pouco iterativa e não possui uma interface amigável. Isto diculta a comunicação entre o professor e seus alunos. Imagine uma situação em que trinta alunos estão participando deste CHAT. Um primeiro aluno envia uma mensagem ao professor e uma discussão geral inicia-se. Certamente o professor não conseguirá acompanhar as perguntas enviadas e enquanto digita a resposta de alguma, outras passarão despercebidas. Este sistema não é largamente utilizado na plataforma Moodle pois estas falhas o inviabiliza. O objetivo deste projeto é otimizar a ferramenta CHAT do Moodle, construindo um sistema onde o professor poderá controlar as mensagens de texto recebidas, por meio de uma la de mensagens, e respondê-las a todos seus alunos, por meio de uma transmissão de aúdio e vídeo Multicast, tudo isto com uma interface de gerenciamento amigável, tornando assim o CHAT mais atrativo, dinâmico e produtivo. Os objetivos especícos deste projeto são: Implementar um sistema de gerenciamento de mensagens (Fila de mensagens). Implementar um sistema de transmissão Multicast integrado à ferramenta CHAT do Moodle. Construir uma interface amigável para gerenciar o sistema. 6
12 3 Requisitos do Sistema A análise e especicação de requisitos de sistema envolve as atividades de determinar os objetivos e as restrições associadas a ele. Ela deve também estabelecer o relacionamento entre estes objetivos e restrições e a especicação precisa do software. A maior parte dos problemas no desenvolvimento de sistemas são originados nas etapas iniciais do desenvolvimento na etapa de levantamento e denição dos requisitos do sistema. A seguir deniremos os usuários, os níveis de acesso e as restrições do sistema. 3.1 Usuários do sistema O Moodle em sua instalação default possui seis níveis de acesso que vai do administrador ao visitante, mas novos níveis podem ser criados. Para este projeto iremos trabalhar apenas com três níveis: administrador, professor e alunos. Figura 5: Níveis de usuários do Moodle Administrador O administrador é quem tem as atribuições máximas no moodle, ele pode congurar todo o ambiente. Este nível permite que você assuma as responsabilidades dos níveis que estão abaixo na hierarquia, muito útil para se realizar testes. Tarefas do Administrador: Responsável pela instalação e manutenção do sistema Professor O Professor é quem tem atribuições de criar atividades, recursos, inserir alunos no curso que já estejam cadastrados no moodle, congurar notas e o formato de curso que ele pretende que tenha seu curso. Tarefas do Professor: Confogurar a data e hora do chat 7
13 Liberar o chat para os alunos Administrar a la de mensagens Alunos O aluno é quem faz o curso, recebe conteúdo do professor, interage com os colegas, envia material e contribui no fórum. Tarefas dos alunos: Participar do chat enviar mensagens ao professor 3.2 Restrições Não será permitido que alunos iniciem um chat sem solicitar ao professor. As mensagens enviadas pelos alunos deverão respeitar a la de mensagens quando ativada. Apenas administradores podem dar suporte a ferramenta. 8
14 4 Metodologia Para implementar este sistema, precisamos adotar uma linguagem de programação e um SGBD para gerenciar o banco de dados. A idéia inicial de implementação do sistema é utilizar a linguagem PHP que é uma linguagem de programação web. A opção por esta linguagem foi pela por ela ter o poder de implementar uma solução simples e eciente, por ser veloz e orientada a objetos. Juntamente com esta linguagem será utilizado javascript e HTML, linguagens necessárias para complementar a implemantação. Utilizaremos o mysql como SGDB e a parte da interface será uma combinação de CSS e produções grácas feitas em CorelDraw. 4.1 A Linguagem PHP PHP é uma linguagem de script multiuso ideal para o desenvoolvimento web. Muito da sintaxe PHP é semelhante às linguagens C e Java. O principal objetivo da utilização desta linguegen é sua possibilidade de integração com HTML e javascript. 4.2 A Linguagem JavaScript A linguagem JavaScript foi criada para atender, principalmente, às seguintes necessidades: Validação de formulários no lado cliente (programa navegador); Interação com a página. Assim, foi feita como uma linguagem de script. JavaScript tem sintaxe semelhante à do Java, mas é totalmente diferente no conceito e no uso. De acordo com seu sistema de tipos, o JavaScript é dinâmica (uma variável pode assumir vários tipos diferentes durante a execução) Sua união com o CSS é conhecida como DHTML. Usando o Javascript, é possível modicar dinamicamente os estilos dos elementos da página em HTML. 4.3 A Linguagem HTML HTML (HyperText Markup Language) é uma linguagem de marcação utilizada para produzir páginas na Web. Documentos HTML podem ser interpretados por navegadores. A tecnologia é fruto do "casamento"dos padrões HyTime e SGML. HyTime é um padrão para a representação estruturada de hipermídia e conteúdo baseado em tempo. Um documento é visto como um conjunto de eventos concorrentes dependentes de tempo (como áudio, vídeo, etc.), conectados por hiper-ligações. O padrão é independente de outros padrões de processamento de texto em geral. SGML é um padrão de formatação de textos. Não foi desenvolvido para hipertexto, mas tornou-se conveniente para transformar documentos em hiper-objetos e para descrever as ligações. 9
15 4.4 A linguagem CSS Cascading Style Sheets é uma linguagem de estilo utilizada para denir a apresentação de documentos escritos em uma linguagem de marcação, como HTML ou XML. Seu principal benefício é prover a separação entre o formato e o conteúdo de um documento. Ao invés de colocar a formatação dentro do documento, o desenvolvedor cria um link (ligação) para uma página que contém os estilos, procedendo de forma idêntica para todas as páginas de um portal. Quando quiser alterar a aparência do portal basta portanto modicar apenas um arquivo. Neste projeto adotaremos o CSS dos templates utilizados na plataforma Moodle. 4.5 O SGBD mysql O MySQL é um sistema de gerenciamento de banco de dados (SGBD), que utiliza a linguagem SQL (Structured Query Language) como interface. É atualmente um dos bancos de dados mais populares. A maioria das aplicações web em linguagem PHP tem como base o SGBD mysql. Por isto ele será utilizado neste projeto. 4.6 Padrão MVC (Model View Controler) O MVC é um padrão de arquitetura de software que visa separar a lógica de negócio da lógica de apresentação, permitindo o desenvolvimento, teste e manutenção isolado de ambos. Com o aumento da complexidade das aplicações desenvolvidas torna-se fundamental a separação entre os dados (Model) e o layout (View). Desta forma, alterações feitas no layout não afetam a manipulação de dados, e estes poderão ser reorganizados sem alterar o layout. O MVC resolve este problema através da separação das tarefas de acesso aos dados e lógica de negócio, lógica de apresentação e de interação com o utilizador, introduzindo um componente entre os dois: o Controller. MVC é usado em padrões de projeto de software, mas MVC abrange mais da arquitetura de uma aplicação do que é típico para um padrão de projeto. MVC é muito visto em aplicações para Web, onde a View é geralmente a página HTML, e o código que gera os dados dinâmicos para dentro do HTML é o Controller. E, por m, o Model é representado pelo conteúdo de fato, geralmente armazenados em banco de dados ou arquivos XML[3] Model A representação domínio especíca da informação em que a aplicação opera. É comum haver confusão pensando que Model é um outro nome para a camada de domínio. Lógica de domínio adiciona sentido a dados crus (por exemplo, calcular se hoje é aniversário do usuário, ou calcular o total de impostos e fretes sobre um determinado carrinho de compras). Muitas aplicações usam um mecanismo de armazenamento persistente (como banco de dados) para armazenar dados. MVC não cita especicamente a camada para acesso aos dados, porque subentende-se que estes métodos estariam encapsulados pelo Model[3]. 10
16 4.6.2 View "Renderiza"o model em uma forma especíca para a interação, geralmente uma interface de usuário[3] Controler Processa e responde a eventos, geralmente ações do usuário, e pode invocar alterações no Model. É lá que é feita a validação dos dados e também é onde os valores postos pelos usuários são ltrados[3]. 11
17 5 Formas de comunicação Neste capítulo serão apresentadas as características das formas de comunicação utilizadas, dando ênfase ao meio de transmissão Multicast. Todas as informações tiveram como base o livro de Redes de Computadores de autoria do Tanenbaum.[4] 5.1 Transmissão Unicast Grande parte dos protocolos de rede de alto nível (protocolos de transporte ISO9 ou TCP e UDP) provêm apenas um serviço de transmissão unicast, ou seja, um nodo de uma rede pode enviar dados para apenas outro nodo em uma rede distinta (serviço ponto-a-ponto). Se um nodo deseja enviar a mesma informação para vários destinatários usando o serviço de transporte unicast, ele deve proceder com um unicast replicado, enviando N cópias dos dados, sendo N o número de nodos destino. Veja um modelo de comunicação unicast entre hosts na gura 6. Figura 6: Modelo de comunicação Unicast 5.2 Transmissão Multicast Uma maneira mais otimizada de enviar dados de uma fonte para muitos destinos é fornecer o serviço de transporte multicast. Com ele, torna-se possível um nodo enviar dados a vários destinos fazendo apenas uma requisição ao serviço de transporte. O uso de multicast tem propiciado o uso abrangente de vários tipos de aplicações, tais como videoconferência, computação distribuída, entre outros. Este uso contínuo impõe a necessidade de realizar multicast de maneira eciente. A gura 7 mostra um modelo de comunicação Multicast. 12
18 Figura 7: Modelo de comunicação Multicast A primeira utilização de multicast em redes locais foi feita com ns de descobrir recursos, conforme pode ser observado nos protocolos de roteamento RIP (Routing Information Protocol) e OSPF (Open Shortest Path First). Se um roteador OSPF detectar que outros roteadores OSPF se encontram na rede, ele simplesmente faz o multicast de um pacote hello para o endereço convencional todos os roteadores OSP. Este endereço é xo, arbitrado pelo lana11 (Internet Assigned Numbers Authority), sendo que pode ser previamente codicado em programas OSPF. Uma maneira alternativa em redes não broadcast12: para enviar um pacote hello para todos os vizinhos, os roteadores devem ser congurados com uma lista de endereços dos mesmos. Multicast possibilita que o roteador descubra esta lista com uma simples transmissão, minimizando incômodos ao administrador da rede. 5.3 Time To Live (TTL) Cada pacote multicast usa o campo TTL do cabeçalho do endereço IP, como um parâmetro de limitação de escopo. O campo TTL controla o número de saltos permitidos que cada pacote multicast pode propagar, ou seja, toda vez que um pacote passa por um roteador, o TTL é decrementado, quando o TTL de um pacote se encontra em zero, ele é abandonado sem nenhuma noticação de erro ao emissor. Este mecanismo evita a transmissão desnecessária de mensagens para regiões da Internet, que se situam além das sub-redes contendo os membros de grupos multicast. Em uma rede local, um pacote multicast (TTL é padronizado com 1) alcança todos os membros imediatamente vizinhos em um grupo de hosts de destino. Se um pacote multicast possui um TTL maior que 1, os roteadores multicast ligados a rede local, assumem a responsabilidade de fazer a interconexão com outras redes. Assim, pacotes são transmitidos para outras redes que possuem membros 13
19 de um grupo multicast, para os outros membros que são alcançáveis pelo TTL do pacote. Um roteador multicast conectado a rede completa o fornecimento do pacote, como se fosse um multicast local. O valor limite do TTL em roteadores multicast evita que, pacotes com valores menores de TTL percorram sub-redes a mais. Este pode ser um mecanismo conveniente, para connar o tráfego multicast dentro de uma área determinada. 14
20 6 Desenvolvimento da Interface Este é o ponto nal nal do projeto. Uma interface bem trabalhada pode determinar o sucesso do projeto. Primeiramente será exibida a interface original da ferramenta e logo após um protótipo do que será feito. 6.1 Interface Original do Chat A interface original da ferramenta CHAT do Moodle pode ser vista na gura 8: Figura 8: Interface Original da Ferramenta CHAT do Moodle Veja que essa interface está limitada a uma caixa de texto onde as mensagens são digitadas, uma área onde os participantes são listados e outra onde as mensagens são exibidas. Um sistema bem simples e pouco atrativo. 15
21 6.2 Protótipo da Interface Proposta A gura 9 será a interface proposta para o projeto. Figura 9: Protótipo da Ferramenta Chat da Plataforma Moodle Agora uma breve descrição de seus quadros. Imagem maior: esta será a imagem do professor que será transmitida a seus alunos. Imagem menor: esta será a imagem do aluno que estará realizando a pergunta. A imagem poderá ser exibida ou não. Caso o aluno não possua uma webcam, a perguta poderá ser feita no modo texto. Moderar chat: ao clicar neste checkbox o professor poderá controlar o uxo de mensagens que será exibido a ele, evitando que mensagens sejam perdidas enquanto uma pergunta está sendo respondida. Liberar chat: ao marcar este checkbox todas as mensagens serão exibidas na caixa de mensagens. Lista de alunos: esta lista corresponde aos alunos que estão logados no chat. Quando o professor clica neste aluno automaticamente o sistema solicita permissão ao aluno para ativar sua webcam. Caixa de exibição de mensagens: nesta caixa será exibida as mensagens enviadas pelos participantes do chat. Caixa de texto: esta caixa é reservada para que os participantes digitem suas mensagens. 16
22 7 Trabalhos Futuros Pretendo dar continuidade a este projeto de conclusão da disciplina BCC390- Monograa 1, implementando o sistema e contribuindo para melhorar a comunicação entre professores e alunos no ensino a distância, e também para a conclusão da disciplina BCC391 - Monograa 2. 8 Cronograma de atividades Na Tabela 1 está descrito o cronograma das atividades deste projeto. Atividades Ago Set Out Nov Dez 2011 Termo de Compromisso X Proposta da Monograa X X Alinhamento de Necessidades X Redigir a Monograa X X X Apresentação do Trabalho X Conclusão da Monograa Tabela 1: Cronograma de Atividades. X 17
23 9 Bibliograa Referências [1] Plataforma Moodle, Instituto EduMed, [2] CARNEIRO, Mára Lúcia Fernandes. VIDEOCONFERÊNCIA: Ambiente para educação à distância; [3] ExtJS, [4] TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. 4 a Edição. Rio de Janeiro: Campos, 1997; 18
Intranets. FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO
Intranets FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO As intranets são redes internas às organizações que usam as tecnologias utilizadas na rede mundial
Leia maisIndicie. 1.Introdução...1. 2.Como Surgiu...2. 3.Para que serve...3. 4.Instalação...3. 5. Oque ele permite fazer...5. 6. Primeiro Cenário...
Artigo sobre Indicie 1.Introdução....1 2.Como Surgiu....2 3.Para que serve....3 4.Instalação....3 5. Oque ele permite fazer....5 6. Primeiro Cenário....6 7. Segundo Cenário....7 8. Conclusão....8 5. Referencias....9
Leia maisProgramando em PHP. Conceitos Básicos
Programando em PHP www.guilhermepontes.eti.br lgapontes@gmail.com Conceitos Básicos Todo o escopo deste estudo estará voltado para a criação de sites com o uso dos diversos recursos de programação web
Leia maisConstrução de Wiki para a MISTOOL, uma Ferramenta de Aplicação do Método de Inspeção Semiótica
Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas - ICEB Departamento de Computação - DECOM Construção de Wiki para a MISTOOL, uma Ferramenta de Aplicação do Método de
Leia maisNa Figura a seguir apresento um exemplo de uma "mini-tabela" de roteamento:
Tutorial de TCP/IP - Parte 6 - Tabelas de Roteamento Por Júlio Cesar Fabris Battisti Introdução Esta é a sexta parte do Tutorial de TCP/IP. Na Parte 1 tratei dos aspectos básicos do protocolo TCP/IP. Na
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE DE VOTAÇÃO WEB UTILIZANDO TECNOLOGIA TOUCHSCREEN
DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE DE VOTAÇÃO WEB UTILIZANDO TECNOLOGIA TOUCHSCREEN José Agostinho Petry Filho 1 ; Rodrigo de Moraes 2 ; Silvio Regis da Silva Junior 3 ; Yuri Jean Fabris 4 ; Fernando Augusto
Leia maisDesenvolvendo para WEB
Nível - Básico Desenvolvendo para WEB Por: Evandro Silva Neste nosso primeiro artigo vamos revisar alguns conceitos que envolvem a programação de aplicativos WEB. A ideia aqui é explicarmos a arquitetura
Leia maisArquitetura de Rede de Computadores
TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador
Leia maisSUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2
SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2
Leia maisSIGLA - Sistema Integrado de Gestão Legislativa e Administrativa
Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas - ICEB Departamento de Computação - DECOM SIGLA - Sistema Integrado de Gestão Legislativa e Administrativa Aluno: Paulo
Leia maisCOORDENAÇÃO DE EAD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.6 PERFIL ALUNO. Versão 1.0
COORDENAÇÃO DE EAD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.6 PERFIL ALUNO Versão 1.0 2015 SUMÁRIO 1. O MOODLE 3 2. Acesso à Plataforma 3 2.1. Cadastrar-se em uma disciplina 4 2.2. Página Inicial do Curso 5 3.
Leia maisCONCEITOS INICIAIS. Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web;
CONCEITOS INICIAIS Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web; O que é necessário para se criar páginas para a Web; Navegadores; O que é site, Host, Provedor e Servidor Web; Protocolos.
Leia maisManual do. Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment. Manual do
Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment 1 Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle O Moodle é um Ambiente Virtual de Aprendizagem gratuito para gestão e desenvolvimento de cursos na modalidade
Leia maisCurso de atualização Educação Integral e Integrada. Tutorial Moodle. Belo Horizonte, 2013.
Curso de atualização Educação Integral e Integrada Tutorial Moodle Belo Horizonte, 2013. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ACESSANDO O AMBIENTE... 4 3. CONHECENDO O AMBIENTE... 5 3.1. CAIXAS DE UTILIDADES... 5 4.
Leia maisWEBDISC - Sistema Web para Gerenciamento de Disciplinas
Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas - ICEB Departamento de Computação - DECOM WEBDISC - Sistema Web para Gerenciamento de Disciplinas Aluno: Antonio Carlos
Leia maisDesenvolvendo Websites com PHP
Desenvolvendo Websites com PHP Aprenda a criar Websites dinâmicos e interativos com PHP e bancos de dados Juliano Niederauer 19 Capítulo 1 O que é o PHP? O PHP é uma das linguagens mais utilizadas na Web.
Leia maisManual Operacional AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem)
Manual Operacional AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem) ead.clinicajulioperes.com.br Sumário navegável Como acesso o ambiente?... Como assisto aos vídeos?... Como preencher meu perfil?...
Leia maisUniversidade Anhanguera Uniderp Centro de Educação a Distância
Universidade Anhanguera Uniderp Centro de Educação a Distância CURSOS DE GRADUAÇÃO MODALIDADE A DISTÂNCIA 2º semestre letivo / 2012 Sumário 1. Objetivo... 04 2. O Ambiente Virtual de Aprendizagem... 04
Leia maisNoções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server
Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados
Leia maisCurso de Aprendizado Industrial Desenvolvedor WEB
Curso de Aprendizado Industrial Desenvolvedor WEB Disciplina: Programação Orientada a Objetos II Professor: Cheli dos S. Mendes da Costa Modelo Cliente- Servidor Modelo de Aplicação Cliente-servidor Os
Leia maisCOORDENAÇÃO DE ENSINO A DISTÂNCIA - EaD
COORDENAÇÃO DE ENSINO A DISTÂNCIA - EaD TUTORIAL MOODLE VERSÃO ALUNO Machado/MG 2013 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 4 2. EDITANDO O PERFIL... 5 2.1 Como editar o perfil?... 5 2.2 Como mudar a senha?... 5 2.3
Leia maisIntrodução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor
Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Desenvolvimento de Sistemas Cliente Servidor Prof. Esp. MBA Heuber G. F. Lima Aula 1 Ciclo de Vida Clássico Aonde estamos? Page 2 Análise O que fizemos
Leia maisTecnologia de Redes de Computadores - aula 5
Tecnologia de Redes de Computadores - aula 5 Prof. Celso Rabelo Centro Universitário da Cidade 1 Objetivo 2 3 4 IGPxEGP Vetor de Distância Estado de Enlace Objetivo Objetivo Apresentar o conceito de. Conceito
Leia maisCONCEITO: Moodle Moodle Moodle Moodle
NE@D - Moodle CONCEITO: O Moodle é uma plataforma de aprendizagem a distância baseada em software livre. É um acrônimo de Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment (ambiente modular de aprendizagem
Leia maisTeleprocessamento e Redes (MAB-510) Gabarito da Segunda Lista de Exercícios 01/2010
Teleprocessamento e Redes (MAB-510) Gabarito da Segunda Lista de Exercícios 01/2010 Prof. Silvana Rossetto (DCC/IM/UFRJ) 1 13 de julho de 2010 Questões 1. Qual é a diferença fundamental entre um roteador
Leia maisProtocolo TCP/IP. Neste caso cada computador da rede precisa de, pelo menos, dois parâmetros configurados:
Protocolo TCP/IP Neste caso cada computador da rede precisa de, pelo menos, dois parâmetros configurados: Número IP Máscara de sub-rede O Número IP é um número no seguinte formato: x.y.z.w Não podem existir
Leia maisFERRAMENTAS DE COLABORAÇÃO CORPORATIVA
FERRAMENTAS DE COLABORAÇÃO CORPORATIVA Manual de Utilização Google Grupos Sumário (Clique sobre a opção desejada para ir direto à página correspondente) Utilização do Google Grupos Introdução... 3 Página
Leia mais1 Sumário... 2. 2 O Easy Chat... 3. 3 Conceitos... 3. 3.1 Perfil... 3. 3.2 Categoria... 3. 4 Instalação... 5. 5 O Aplicativo... 7 5.1 HTML...
1 Sumário 1 Sumário... 2 2 O Easy Chat... 3 3 Conceitos... 3 3.1 Perfil... 3 3.2 Categoria... 3 3.3 Ícone Específico... 4 3.4 Janela Específica... 4 3.5 Ícone Geral... 4 3.6 Janela Geral... 4 4 Instalação...
Leia maisProgramação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Cookies e Sessões. Prof. MSc. Hugo Souza
Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Cookies e Sessões Prof. MSc. Hugo Souza Se você precisar manter informações sobre seus usuários enquanto eles navegam pelo seu site, ou até quando eles saem
Leia maisAPOSTILA DE REDES DE COMPUTADORES PARTE - I I
APOSTILA DE REDES DE COMPUTADORES PARTE - I I 1 Índice 1. INTRODUÇÃO... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 2. ENDEREÇOS IP... 3 3. ANALISANDO ENDEREÇOS IPV4... 4 4. MÁSCARA DE SUB-REDE... 5 5. IP ESTÁTICO E
Leia maisMicrosoft Access XP Módulo Um
Microsoft Access XP Módulo Um Neste primeiro módulo de aula do curso completo de Access XP vamos nos dedicar ao estudo de alguns termos relacionados com banco de dados e as principais novidades do novo
Leia maisEQUIPE: ANA IZABEL DAYSE FRANÇA JENNIFER MARTINS MARIA VÂNIA RENATA FREIRE SAMARA ARAÚJO
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM BIBLIOTECONOMIA DISCIPLINA: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO II PROFESSORA: PATRÍCIA
Leia mais4. Qual seria o impacto da escolha de uma chave que possua letras repetidas em uma cifra de transposição?
Prova de 2011-02 1. Descreva duas maneiras de estabelecer uma conexão entre processos na camada de transporte sem o conhecimento da porta (TSAP) ao qual o servidor remoto esteja associado. 2. Estabelecer
Leia maisTabela de roteamento
Existem duas atividades que são básicas a um roteador. São elas: A determinação das melhores rotas Determinar a melhor rota é definir por qual enlace uma determinada mensagem deve ser enviada para chegar
Leia maisEntendendo como funciona o NAT
Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços
Leia mais3. Explique o motivo pelo qual os protocolos UDP e TCP acrescentam a informação das portas (TSAP) de origem e de destino em seu cabeçalho.
Entregue três questões de cada prova. Prova de 2011-02 1. Descreva duas maneiras de estabelecer uma conexão entre processos na camada de transporte sem o conhecimento da porta (TSAP) ao qual o servidor
Leia maisRoteiro. Arquitetura. Tipos de Arquitetura. Questionário. Centralizado Descentralizado Hibrido
Arquitetura Roteiro Arquitetura Tipos de Arquitetura Centralizado Descentralizado Hibrido Questionário 2 Arquitetura Figura 1: Planta baixa de uma casa 3 Arquitetura Engenharia de Software A arquitetura
Leia maisArquitetura de Rede de Computadores
Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 2. TCP/IP i. Fundamentos ii. Camada de Aplicação iii. Camada de Transporte iv. Camada de Internet v. Camada de Interface
Leia maisPARANÁ GOVERNO DO ESTADO
A COMUNICAÇÃO NA INTERNET PROTOCOLO TCP/IP Para tentar facilitar o entendimento de como se dá a comunicação na Internet, vamos começar contando uma história para fazer uma analogia. Era uma vez, um estrangeiro
Leia maisINFORMÁTICA FUNDAMENTOS DE INTERNET. Prof. Marcondes Ribeiro Lima
INFORMÁTICA FUNDAMENTOS DE INTERNET Prof. Marcondes Ribeiro Lima Fundamentos de Internet O que é internet? Nome dado a rede mundial de computadores, na verdade a reunião de milhares de redes conectadas
Leia maisArquitetura de Redes: Camadas de Protocolos (Parte I) Prof. Eduardo
Arquitetura de Redes: Camadas de Protocolos (Parte I) Prof. Eduardo Introdução O que é Protocolo? - Para que os pacotes de dados trafeguem de uma origem até um destino, através de uma rede, é importante
Leia maisGravando uma Áudio Conferência
Gravando uma Áudio Conferência Para iniciar a gravação da áudio conferência, digite *2. Você ouvirá a seguinte mensagem: Para iniciar a gravação da conferência pressione 1, para cancelar pressione * Ao
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
REDES DE COMPUTADORES 09/2013 Cap.3 Protocolo TCP e a Camada de Transporte 2 Esclarecimentos Esse material é de apoio para as aulas da disciplina e não substitui a leitura da bibliografia básica. Os professores
Leia maisManual do Ambiente Moodle para Professores
UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL Manual do Ambiente Moodle para Professores Tarefas Versão 1.0b Setembro/2011 Direitos Autorais: Essa apostila está licenciada sob uma Licença Creative Commons 3.0
Leia maisTarefas em Moodle (1.6.5+)
(1.6.5+) Ficha Técnica Título Tarefas em Moodle Autor Athail Rangel Pulino Filho Copyright Creative Commons Edição Agosto 2007 Athail Rangel Pulino 2 Índice Tarefas 4 Criando uma tarefa 4 Configuração
Leia maisManual de Utilização Moodle
Manual de Utilização Moodle Perfil Professor Apresentação Esse manual, baseado na documentação oficial do Moodle foi elaborado pela Coordenação de Tecnologia de Informação CTI do câmpus e tem como objetivo
Leia maisSOLUÇÕES INTERATIVAS DE VÍDEO E VIDEOCONFERÊNCIA INTEGRADOS AO MOODLE. Abril 2007
SOLUÇÕES INTERATIVAS DE VÍDEO E VIDEOCONFERÊNCIA INTEGRADOS AO MOODLE Abril 2007 Vítor O. Villas Bôas Secretaria da Educação do Estado da Bahia- voboas@sec.ba.gov.br Bruno Reis Portela Secretaria da Educação
Leia maisManual do Aluno. O Moodle é um sistema que gerencia ambientes educacionais de aprendizagem que podem ser denominados como:
Manual do Aluno É com muita satisfação que apresentamos o Reunir Unopar. Ambiente Virtual de Aprendizagem Colaborativa que tem por objetivo principal ser um espaço colaborativo de construção do conhecimento
Leia maisFTIN Formação Técnica em Informática Módulo de Administração de Servidores de Rede AULA 02. Prof. Gabriel Silva
FTIN Formação Técnica em Informática Módulo de Administração de Servidores de Rede AULA 02 Prof. Gabriel Silva Temas da Aula de Hoje: Revisão da Aula 1. Redes LAN e WAN. Aprofundamento nos Serviços de
Leia maisProgramação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Sistema Gerenciador de Banco de Dados: Introdução e configuração de bases de dados com Postgre e MySQL
Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Sistema Gerenciador de Banco de Dados: Introdução e configuração de bases de dados com Postgre e MySQL Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando nossas aulas sobre
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor: Introdução aos tipos de servidores e clientes Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando o módulo 03 da primeira unidade, iremos abordar sobre o Modelo Cliente-Servidor
Leia maisMANUAL DO ALUNO Ambiente Virtual de Aprendizagem MOODLE
MANUAL DO ALUNO Ambiente Virtual de Aprendizagem MOODLE Caro Aluno, Este Manual tem por finalidade orientá-lo na utilização do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). 1. O que é ambiente virtual de aprendizagem
Leia maisESTUDO DE CASO: IMPLEMENTAÇÃO DE UM SERVIÇO DE E-MAIL PARA O DEPARTAMENTO DE COMPUTAÇÃO
Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas - ICEB Departamento de Computação - DECOM ESTUDO DE CASO: IMPLEMENTAÇÃO DE UM SERVIÇO DE E-MAIL PARA O DEPARTAMENTO DE
Leia maisCapítulo 7 CAMADA DE TRANSPORTE
Capítulo 7 CAMADA DE TRANSPORTE INTRODUÇÃO (KUROSE) A Camada de Rede é uma peça central da arquitetura de rede em camadas A sua função é a de fornecer serviços de comunicação diretamente aos processos
Leia maisRede de Computadores
Escola de Ciências e Tecnologia UFRN Rede de Computadores Prof. Aquiles Burlamaqui Nélio Cacho Luiz Eduardo Eduardo Aranha ECT1103 INFORMÁTICA FUNDAMENTAL Manter o telefone celular sempre desligado/silencioso
Leia maisMÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos
MÓDULO 7 Modelo OSI A maioria das redes são organizadas como pilhas ou níveis de camadas, umas sobre as outras, sendo feito com o intuito de reduzir a complexidade do projeto da rede. O objetivo de cada
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA SACI LIVRE SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DE CONTEÚDO INSTITUCIONAL
Leia maisQUESTINAMENTOS AO EDITAL DE CONCORRÊNCIA 01/2013
QUESTINAMENTOS AO EDITAL DE CONCORRÊNCIA 01/2013 Prezados Senhores da comissão de licitação da UENF, seguem alguns questionamentos acerca do edital de concorrência 01/2013 para esclarecimentos: 1. ANEXO
Leia maisManual Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle-ESPMG 2.0
Manual Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle-ESPMG 2.0 Adriano Lima Belo Horizonte 2011 SUMÁRIO Apresentação... 3 Acesso ao Ambiente Virtual de Aprendizagem AVA ESP-MG... 3 Programação do curso no AVA-ESPMG
Leia mais1. Introdução pág.3 2. Apresentação do sistema Joomla! pág.4 3. Acessando a administração do site pág.4 4. Artigos 4.1. Criando um Artigo 4.2.
1. Introdução pág.3 2. Apresentação do sistema Joomla! pág.4 3. Acessando a administração do site pág.4 4. Artigos 4.1. Criando um Artigo 4.2. Editando um Artigo 4.3. Excluindo um Artigo 4.4. Publicar
Leia maisManual do Usuário 2013
Manual do Usuário 2013 MANUAL DO USUÁRIO 2013 Introdução Um ambiente virtual de aprendizagem é um programa para computador que permite que a sala de aula migre para a Internet. Simula muitos dos recursos
Leia maisHistórico da Revisão. Versão Descrição Autor. 1.0 Versão Inicial
1 of 14 27/01/2014 17:33 Sistema de Paginação de Esportes Universitários Documento de Arquitetura de Software Versão 1.0 Histórico da Revisão Data 30 de novembro de 1999 Versão Descrição Autor 1.0 Versão
Leia maisVERSÃO 1 PRELIMINAR - 2010 MÓDULO 3 - PRESENCIAL
MÓDULO 3 - PRESENCIAL CmapTools É um software para autoria de Mapas Conceituais desenvolvido pelo Institute for Human Machine Cognition da University of West Florida1, sob a supervisão do Dr. Alberto J.
Leia maisApresentação. Nossa sugestão é que você experimente e não tenha medo de clicar!!!
Apresentação Este manual é uma orientação para os participantes de cursos no ambiente Moodle do INSTITUTO PRISMA. Tem como objetivo orientar sobre as ações básicas de acesso e utilização do ambiente virtual
Leia maisRedes de Computadores II INF-3A
Redes de Computadores II INF-3A 1 ROTEAMENTO 2 Papel do roteador em uma rede de computadores O Roteador é o responsável por encontrar um caminho entre a rede onde está o computador que enviou os dados
Leia maisWeb Design Aula 01: Conceitos Básicos
Web Design Aula 01: Conceitos Básicos Professora: Priscilla Suene priscilla.silverio@ifrn.edu.br Motivação Motivação Motivação Motivação Roteiro Introdução Papéis e Responsabilidades Construindo um site
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL AMBIENTE VIRTUAL INSTITUCIONAL MOODLE/UFFS
UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL AMBIENTE VIRTUAL INSTITUCIONAL MOODLE/UFFS Guia Inicial de Acesso e Utilização Para Docentes Versão 1.0b Outubro/2010 Acesso e utilização do Ambiente Virtual de Ensino
Leia maisUFG - Instituto de Informática
UFG - Instituto de Informática Especialização em Desenvolvimento de Aplicações Web com Interfaces Ricas EJB 3.0 Prof.: Fabrízzio A A M N Soares professor.fabrizzio@gmail.com Aula 13 Web Services Web Services
Leia maisConteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos. Centro Tecnológico. Universidade Federal do Espírito Santo
Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de
Leia maisConceitos de Banco de Dados
Conceitos de Banco de Dados Autor: Luiz Antonio Junior 1 INTRODUÇÃO Objetivos Introduzir conceitos básicos de Modelo de dados Introduzir conceitos básicos de Banco de dados Capacitar o aluno a construir
Leia maisCurso técnico: Informática Disciplina: Aplicativos computacionais
01. A tecla de atalho responsável por exibir os slides no modo de "apresentação" (tela inteira), é: a) F2 b) F3 c) F4 d) F5 e) F11 02. O recurso que permite definir efeitos de entrada para cada slide,
Leia maisO modelo ISO/OSI (Tanenbaum,, 1.4.1)
Cenário das redes no final da década de 70 e início da década de 80: Grande aumento na quantidade e no tamanho das redes Redes criadas através de implementações diferentes de hardware e de software Incompatibilidade
Leia maisProgramação Web Prof. Wladimir
Programação Web Prof. Wladimir Linguagem de Script e PHP @wre2008 1 Sumário Introdução; PHP: Introdução. Enviando dados para o servidor HTTP; PHP: Instalação; Formato básico de um programa PHP; Manipulação
Leia maisGuia de Conectividade Worldspan Go Res! A V A N Ç A D O
Guia de Conectividade Worldspan Go Res! A V A N Ç A D O Í n d i c e Considerações Iniciais...2 Rede TCP/IP...3 Produtos para conectividade...5 Diagnosticando problemas na Rede...8 Firewall...10 Proxy...12
Leia maisRelatório do 2º Guião Laboratorial de Avaliação: Encaminhamento de pacotes. Licenciatura: ETI Turma : ETC1 Grupo : rd2_t3_02 Data: 30/10/2009
Licenciaturas em Informática e Gestão de Empresas, Engenharia de Telecomunicações e Informática e Engenharia Informática Redes Digitais II Relatório do 2º Guião Laboratorial de Avaliação: Encaminhamento
Leia maisSatélite. Manual de instalação e configuração. CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br
Satélite Manual de instalação e configuração CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br Índice Índice 1.Informações gerais 1.1.Sobre este manual 1.2.Visão geral do sistema 1.3.História
Leia maisMANUAL DE CONFIGURAÇÃO
MANUAL DE CONFIGURAÇÃO Índice Conteúdo Página Legendas 3 1.0 Primeiro acesso 5 2.0 Cadastro de login e senha 6 3.0 Configuração do Blocker 7 3.1 Senha de acesso 8 3.2 Grade de Horário 9 3.2.1 Configurando
Leia maisAplicação Prática de Lua para Web
Aplicação Prática de Lua para Web Aluno: Diego Malone Orientador: Sérgio Lifschitz Introdução A linguagem Lua vem sendo desenvolvida desde 1993 por pesquisadores do Departamento de Informática da PUC-Rio
Leia maisINTRODUÇÃO AO AMBIENTE MOODLE DA UFPA. Guia rápido
INTRODUÇÃO AO AMBIENTE MOODLE DA UFPA Guia rápido A PLATAFORMA MOODLE Moodle (Modular Object Oriented Distance LEarning) é um Sistema para Gerenciamento de Cursos (SGC). Trata-se de um programa para computador
Leia maisFaculdade de Tecnologia SENAC Goiás. Disciplina: Gerenciamento de Rede de Computadores. Goiânia, 16 de novembro de 2014.
Faculdade de Tecnologia SENAC Goiás Disciplina: Gerenciamento de Rede de Computadores : Goiânia, 16 de novembro de 2014. Faculdade de Tecnologia SENAC Goiás Professor: Marissol Martins Alunos: Edy Laus,
Leia maisDESENVOLVIMENTO WEB DENTRO DOS PARADIGMAS DO HTML5 E CSS3
DESENVOLVIMENTO WEB DENTRO DOS PARADIGMAS DO HTML5 E CSS3 Eduardo Laguna Rubai, Tiago Piperno Bonetti Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR- Brasil eduardorubay@gmail.com, bonetti@unipar.br Resumo.
Leia maisCapítulo 9 - Conjunto de Protocolos TCP/IP e Endereçamento. Associação dos Instrutores NetAcademy - Julho de 2007 - Página
Capítulo 9 - Conjunto de Protocolos TCP/IP e Endereçamento IP 1 História e Futuro do TCP/IP O modelo de referência TCP/IP foi desenvolvido pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos (DoD). O DoD exigia
Leia maisConfigurando o DDNS Management System
Configurando o DDNS Management System Solução 1: Com o desenvolvimento de sistemas de vigilância, cada vez mais usuários querem usar a conexão ADSL para realizar vigilância de vídeo através da rede. Porém
Leia maisIP significa Internet Protocol. A Internet é uma rede, e assim como ocorre em qualquer tipo de rede, os seus nós (computadores, impressoras, etc.
Endereços IP Endereços IP IP significa Internet Protocol. A Internet é uma rede, e assim como ocorre em qualquer tipo de rede, os seus nós (computadores, impressoras, etc.) precisam ter endereços. Graças
Leia maisCurso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Prof. Felippe Scheidt IFPR Campus Foz do Iguaçu 2014/2
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Prof. Felippe Scheidt IFPR Campus Foz do Iguaçu 2014/2 Objetivo. O objetivo da disciplina é conhecer os princípios da programação de
Leia maisCURSO DE EXTENSÃO ON-LINE EM. avançado. Edital de seleção
CURSO DE EXTENSÃO ON-LINE EM Programação Avançada na Plataforma VB.NET básico e avançado Edital de seleção Nome do curso: Programação Avançada na Plataforma VB.NET básico e avançado Coordenador Geral:
Leia maisTUTORIAL UNP VIRTUAL
UNIVERSIDADE POTIGUAR UnP PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NEaD TUTORIAL UNP VIRTUAL Aluno Primeira edição NATAL/RN 2012 SUMÁRIO Conteúdo PREFÁCIO - BEM-VINDO(A) AO UNP VIRTUAL...
Leia maisSistemas Distribuídos
Faculdades SENAC Análise e Desenvolvimento de Sistemas 1 de agosto de 2009 Membership Grupos dinâmicos Membros entram e saem dos grupos Membros podem falhar (crash) Grupos são criados e destruídos em tempo
Leia maisNanowareCyber: Nosso negócio é sua formação.
NanowareCyber: Nosso negócio é sua formação. PLATAFORMA AcademiaWeb Sistema de gerenciamento de escola virtual com gestão de conteúdo, transmissão de web-aula ao vivo e interação online com os participantes.
Leia maisSUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 Atendente... 3
SUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 1. Login no sistema... 2 Atendente... 3 1. Abrindo uma nova Solicitação... 3 1. Consultando Solicitações... 5 2. Fazendo uma Consulta Avançada... 6 3. Alterando dados da
Leia maisArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02
ArpPrintServer Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 1 Sumário INTRODUÇÃO... 3 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO SISTEMA... 3 REQUISITOS DE SISTEMA... 4 INSTALAÇÃO
Leia maisAmbiente Virtual de Aprendizagem Moodle
Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle No INSEP, o ambiente virtual de aprendizagem oferecido ao acadêmico é o MOODLE. A utilização dessa ferramenta é fundamental para o sucesso das atividades em EAD,
Leia maisAssumiu em 2002 um novo desafio profissional como empreendedor e Presidente do Teleco.
O que é IP O objetivo deste tutorial é fazer com que você conheça os conceitos básicos sobre IP, sendo abordados tópicos como endereço IP, rede IP, roteador e TCP/IP. Eduardo Tude Engenheiro de Teleco
Leia maisAmbiente Moodle 2º Semestre de 2010 Modelo A4
Ambiente Moodle 2º Semestre de 2010 Modelo A4 Apresentação dos Professores Carla Kozan- Administração (4º Sem), Direito Matutino (4º Sem), Direito Noturno (4º Sem) Ciências Contábeis (4º Sem), Computação
Leia maisMANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.6
NÚCLEO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NTIC MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.6 PERFIL ALUNO Versão 1.0 2014 NÚCLEO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NTIC MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE
Leia maisSCE-557. Técnicas de Programação para WEB. Rodrigo Fernandes de Mello http://www.icmc.usp.br/~mello mello@icmc.usp.br
SCE-557 Técnicas de Programação para WEB Rodrigo Fernandes de Mello http://www.icmc.usp.br/~mello mello@icmc.usp.br 1 Cronograma Fundamentos sobre servidores e clientes Linguagens Server e Client side
Leia maisMódulo de Usuário 04 Orientações para o Uso 05 Acessando as Salas 06 Dentro do Ambiente das Salas 08 (1) Outros Usuários 09 (2) Seus Dados 09 (3)
O recurso das Salas Virtuais é parte da estratégia adotada pelo Órgão Gestor da Política Nacional de Educação Ambiental para estimular e fortalecer a participação de grupos, coletivos e colegiados no processo
Leia mais