Unidade I CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO. Prof. Marcelo Mello
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- Luiz Henrique Avelar Palhares
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1 Unidade I CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO Prof. Marcelo Mello
2 Criatividade e inovação A maioria dos gestores reconhece a importância de inovar e sabe que a criatividade tem papel importante no processo de inovação. Inovação de ideias, de produtos de procedimentos, na forma de negociar e por aí vai. Todos esperam uma grande ideia que poderia surgir de repente e mudar o curso e o rumo do negócio ou da empresa.
3 Criatividade e inovação Pesquisas e observações mostram o quanto é difícil dominar o processo de inovar. A verdade é que a maioria das ideias termina não vingando e gerando custos, muitas vezes, irrecuperáveis, sem falar na frustração que deixam pelo caminho. As experiências mostram que as empresas podem superar o desempenho do mercado com novas ideias e inovações, mas é preciso o cuidado de não perder o controle dos negócios principais.
4 Criatividade e inovação A realidade dos processos criativos que geraram inovações tanto em produto como em serviços mostra que, com raríssimas exceções, a criação é a soma de alguns fatores, que tecnicamente todos nós poderíamos obter: capacidade de perceber uma ideia nova; capacidade de perceber uma oportunidade que solucione problemas práticos; capacidade de ver alguma coisa sob um ângulo que ainda ninguém conseguiu; curiosidade e interesses reais; perseverança; humildade em reconhecer suas próprias limitações e não desistir por isso.
5 Criatividade e inovação Os primeiros pensamentos e tentativas de dar um formato ao modelo partiram do inglês Graham Wallas, em Nos modelos iniciais, Wallas propôs que o processo fosse dividido em 4 etapas: Preparação: coleta de informações sobre o problema ou a questão a ser estudada. Incubação: período de descanso mental, em que as pessoas se afastam temporariamente do problema. Iluminação: momento em que a pessoa tem um clique e chega a uma situação criativa. Verificação: ajuste e implementação da solução.
6 Teoria sistêmica Nos primeiros modelos e estudos: O centro estava nas pessoas, passando a exata impressão de que a criatividade dependia de talento pessoal. Com o tempo, percebeu-se que um ambiente estimulante faria muita diferença positiva. Desenvolveu-se então a chamada teoria sistêmica, que atribui as soluções a fatores ordenados e relacionados entre si e não somente a uma pessoa.
7 Os 4 Ps da criatividade As quatro dimensões inter-relacionadas. Os 4 Ps: pessoa; produto; processo; pressão.
8 As dimensões dos 4 Ps da criatividade Mel Rhodes foi o primeiro que estabeleceu as bases para o processo criativo, criando então o que conhecemos como 4 Ps. Essa questão só pode ser completamente entendida se estudarmos as quatro dimensões. É o que faremos em seguida ao abordarmos: pessoa criativa; ambientes criativos; produtos criativos; processo criativo.
9 Pessoas criativas Os estudos mostram algumas habilidades que as pessoas criativas, normalmente, carregam: análise; síntese; abertura; comunicação; sensibilidade; redefinição; inventividade.
10 Pessoas criativas Estudos de Paul Guilford: Pensamento divergente e convergente. Não há correlação entre o nível de criatividade e de inteligência. Uma pessoa inteligente chega a uma única resposta correta para um problema lógico. Uma pessoa criativa chega a diferentes soluções para um único problema colocado e que não eram obrigatoriamente uma saída lógica.
11 Pessoas criativas Baseado em comparações como essas, surgiu um conceito importante para o estudo da criatividade e das pessoas criativas: A diferença entre pensamento divergente e pensamento convergente. Pensamento convergente é aquele através de raciocínio analítico chega-se a uma única solução lógica para um problema colocado. Pensamento divergente é aquele capaz de apresentar diferentes e algumas soluções para o problema apresentado.
12 Pessoas criativas Racionalmente analisando: Pessoas com pensamento convergente não são melhores que as de pensamento divergente. Elas se complementam, pois o pensamento convergente nos remete à estabilidade e o pensamento divergente nos aproxima da ruptura (quebra de paradigmas).
13 Pessoas criativas Edward Bono e suas pesquisas: Pensamento lateral e vertical. Pensamento vertical, obviamente, vai a uma única direção. Ele somente considera informações que têm relação direta com a questão. Pensamento lateral move-se de forma imprevisível e considera elementos que quase nada se relacionam com a questão ou o problema.
14 Interatividade Os estudos mostram algumas habilidades que as pessoas criativas normalmente carregam. Entre as citadas abaixo, assinale uma que não faz parte desse grupo: a) Síntese. b) Comunicação. c) Confiança. d) Redefinição. e) Inventividade.
15 Pessoas criativas Estilos criativos: Para tentar identificar diferentes maneiras de ser criativo, estuda-se o que chamamos de estilos cognitivos. O caminho ou o modo como cada pessoa usa suas habilidades mentais.
16 Pessoas criativas Uma das melhores conclusões partiu de Gerard Puccio, do Centro de Estudos da criatividade da Universidade de Buffalo EUA. Ele chegou a algumas importantes características dos estilos cognitivos e isso ajuda muito os gestores a decidir pela contratação ou pela manutenção de pessoas em sua equipe de trabalho.
17 Pessoas criativas Conclusões dos estudos de Gerard Puccio: Estilos cognitivos são estáveis e não se alteram ao longo do tempo. Isso significa que: uma pessoa com tendência a encarar com pessimismo uma situação fará isso sempre; uma pessoa com tendência a encarar positivamente as situações assim o fará sempre.
18 Pessoas criativas Não há estilos cognitivos melhores do que os outros. Os estilos são todos válidos e são mais ou menos úteis conforme a situação que se coloca. Essa conclusão nos faz perceber por que o trabalho em equipe poderia ser mais produtivo do que individualmente.
19 Pessoas criativas Estilos cognitivos acompanham todas as esferas da vida. Isso significa que, normalmente, demonstramos e usamos o mesmo estilo no trabalho, nos estudos, nos círculos sociais e familiares. Estilos não são exatamente puros. O estilo de cada pessoa não é formado por somente uma característica, mas em maior ou menor grau por um conjunto dessas características.
20 Pessoas criativas Importante: Quando consideramos os estilos cognitivos para contratar ou formar uma equipe, devemos considerar pessoas do estilo mais impulsivo até o mais reflexivo e não pessoas que sejam completamente impulsivas ou absolutamente reflexivas.
21 Pessoas criativas Adaptação e inovação: Entre as teorias, uma de grande influência sobre os estudos da criatividade é a de Michael Kirton, chamada de teoria da adaptaçãoinovação. Ela analisa as pessoas em relação aos seus padrões de: criatividade; tomadas de decisões; resolução de problemas.
22 Pessoas criativas É interessante e importante observar que à primeira vista os inovadores pareçam os criativos, mas ambos são. A diferença é que o adaptador exerce sua criatividade dentro do sistema e o inovador tem a tendência de romper com o sistema. Os dois modelos de criatividade são importantes em maior ou menor grau para o desenvolvimento de ideias e soluções novas para a empresa. Em várias situações os estilos se completam ou se complementam.
23 Pessoas criativas Modelo Creatix: É outro modelo que explana a diversidade de estilos de criatividade e foi desenvolvido por Richard Byrd. Esse processo adota uma matriz que relaciona criatividade e disposição para assumir riscos. Basicamente, são listadas oito formas de trabalhar com a criatividade ou o que podemos denominar de os oito estilos criativos:
24 Pessoas criativas Divisões do modelo Creatix: crítico; inovador; sonhador; copiador; planejador; modificador; sintetizador; praticabilizador.
25 Pessoas criativas É importante observar que no modelo Creatix encontram-se pessoas não criativas (críticos e copiadores, por exemplo). Como gestor, necessariamente, precisa ter uma equipe criativa, você não precisa livrar-se dessas pessoas. Elas podem ser úteis para organizar e estabilizar equipes que tenham muitos componentes inovadores. Um dos riscos na gestão de equipes, quando se trata de criatividade e inovação, é que a equipe inteira fique com o mesmo estilo ou muito parecida.
26 Pessoas criativas Teoria do investimento em criatividade: Os dois modelos vistos até agora (adaptação/inovação e Creatix) são estilos de pensar e criar, voltados quase que exclusivamente ao ambiente corporativo, ou seja, organizacional. O modelo do investimento em criatividade desenvolvido por Lubart e Sterberg aplica-se a panoramas mais genéricos. Eles podem ser usados para descrever pessoas criativas nas esferas profissional, escolar e pessoal.
27 Interatividade Gerard Puccio chegou a algumas características dos estilos cognitivos e isso ajuda muito os gestores a decidir pela contratação ou pela manutenção de pessoas em sua equipe de trabalho. Uma das características abaixo não é correta. Aponte qual: a) Estilos cognitivos são estáveis e não se alteram ao longo do tempo. b) Não há estilos cognitivos melhores do que os outros. c) Estilos cognitivos acompanham todas as esferas da vida. d) Estilos não são exatamente puros. e) Estilos cognitivos são instáveis.
28 Pessoas criativas Essa teoria se baseia na hipótese de que pessoas criativas têm a característica do investidor inteligente, ou seja, comprar barato e vender caro. No mundo das ideias: Comprar barato significa investir e acreditar em uma ideia até então desconhecida, mas que pareça promissora. Vender caro é passá-la adiante quando estiver desenvolvida ou terminada.
29 Pessoas criativas A teoria do investimento associa disposição para assumir riscos à criatividade. O princípio é que pessoas sem receio em assumir riscos são predispostas em investir esforço e tempo em uma ideia ou um projeto que pode não dar certo e terminar em nada.
30 Pessoas criativas A teoria do investimento em criatividade é resultado da união de seis elementos: inteligência; estilos intelectuais; conhecimento; personalidade; motivação; contexto ambiental.
31 Pessoas criativas Teoria sistêmica da produtividade elaborada por Csikzentmihalyi. Essa teoria afirma que a criatividade não acontece dentro das pessoas, mas é resultado da interação entre o contexto sociocultural e os pensamentos da pessoa.
32 Pessoas criativas Teoria sistêmica da produtividade: O que está em jogo no processo criativo são três sistemas: indivíduo, domínio e campo. a) Indivíduo Alguns traços da personalidade são favoráveis à criatividade. As pessoas que vivem e crescem em ambientes com estímulos positivos acumulam conhecimento, experiências e vivências sociais e culturais que são estimuladores do comportamento criativo.
33 Pessoas criativas b) Domínio É o conhecimento estruturado, acumulado, compartilhado e transmitido pela sociedade. Um domínio bem estruturado, bem divulgado e que esteja no papel central da sociedade estimula a pessoa, que o conhece bem, a estar mais preparada para encontrar soluções criativas dentro dele.
34 Pessoas criativas c) Campo Inclui todos os agentes que trabalham como juízes do processo criativo. Eles são os que escolhem e decidem se uma nova ideia é ou não criativa e poderá ou não ser incluída no domínio. A possibilidade de inovação é tanto prejudicada quanto o nível de rigidez e engessamento do domínio.
35 Pessoas criativas Na perspectiva da teoria sistêmica, precisamos nos concentrar mais nas comunidades que nas pessoas para incentivar a criatividade e, por consequência, a inovação. Esse modelo deixa para trás de vez a ideia do gênio isolado e admite a visão da criatividade como algo construído pelas pessoas e pelo contexto sociocultural em que atuam, vivem e aprendem.
36 Ambiente e produtos criativos Já tivemos uma noção inicial sobre a importância do ambiente para o processo criativo. Esse assunto é cada vez mais estudado pelas empresas. Não podemos negar que existe um enorme interesse em conhecer mais o assunto, uma vez que todos querem e desejam estimular a criatividade e a inovação em suas equipes e por consequência em suas empresas seja lá em qual área atuam. Pode ser uma pequena empresa de serviços ou uma grande empresa que atua em ambiente muito competitivo.
37 Ambiente e produtos criativos Pensemos como isso afeta a área de produtos. Qual empresa, não importando tamanho, concorrência e atividade, não gostaria de ser criativa em seus produtos e serviços e receber o reconhecimento de seus clientes por isso? Antes de qualquer coisa, precisamos entender o que pode ser chamado ou reconhecido como produto criativo.
38 Interatividade A teoria do investimento associa disposição para assumir riscos à criatividade. O princípio é que pessoas sem receio em assumir riscos são predispostas em investir esforço e tempo em uma ideia ou um projeto que pode não dar certo e terminar em nada. Ela é resultado da união de alguns elementos. Entre as listadas abaixo, um dos elementos está incorreto. Aponte qual. a) Inteligência. b) Estilos intelectuais. c) Conhecimento. d) Inventividade. e) Motivação.
39 Ambiente e produtos criativos Ambientes criativos: O professor sueco Goran Ekvall estudou, monitorou e acompanhou algumas empresas e chegou a conclusão de que existiria no meio delas condições que seriam capazes ou facilitariam a criatividade das equipes. Como resultado desse trabalho, foram listadas 10 situações que podem influenciar a criatividade e a inovação. Essas dimensões podem fazer a diferença no que se refere a possibilidade de desenvolver ou não a criação de um ambiente que transpire criatividade.
40 Ambiente e produtos criativos Desafio. Liberdade. Tempo para pensar. Apoio às ideias. Confiança e abertura. Desconcentração. Conflitos. Debates. Disposição i para riscos. Tolerância a erros.
41 Ambiente e produtos criativos Produtos criativos: O que leva as pessoas a considerar uma produção como criativa? De uma pessoa para outra, há uma diferente percepção da criatividade? É possível estabelecer o grau de criatividade de uma produção?
42 Ambiente e produtos criativos Susan Besemer e Karen O Quin, psicólogas norte-americanas, têm estudado essa dimensão e criaram a chamada matriz de análise de produto criativo. A finalidade desses estudos é ofertar um guia de referência para pessoas que trabalham com novas produções. Elas os ajudam a criar uma maneira de avaliar com mais objetividade o grau de criatividade de uma ideia ou de um produto.
43 Ambiente e produtos criativos A matriz de análise de produto criativo compõe-se de três dimensões: Ineditismo: considera o grau de quanto são inéditos os materiais, os processos, os conceitos e os métodos empregados na criação e na elaboração do produto. Resolução: avalia em que proporção o produto resolve o problema para o qual foi projetado e se funciona satisfatoriamente. Elaboração e síntese: consideram os elementos estilísticos do produto.
44 Processo criativo Bloqueios criativos: Até esse ponto, temos mostrado e discutido como e quanto a criatividade pode ser valorizada nas empresas e como ela opera em nós e nas nossas interações com o ambiente que nos cerca. A partir desse ponto, pretendemos analisar se fomos ou não preparados para a criatividade no decorrer de nossa história de vida.
45 Processo criativo O norte-americano Alvin Simberg estudou a relação dos chamados bloqueios criativos entre os adultos, que de alguma maneira impedem as atitudes criativas. Até hoje, a lista de bloqueios criada por Simberg é utilizada em cursos e treinamentos sobre criatividade.
46 Processo criativo Conclusões: Dificuldade para isolar o problema. Limitação excessiva do problema. Incapacidade de definir termos relevantes. Incapacidade de aplicar todos os sentidos para a observação. Dificuldade em perceber relações remotas. Dificuldade em investigar o óbvio. Incapacidade de distinguir causa e efeito.
47 Processo criativo Bloqueios culturais: Os cortes na nossa criatividade começam na infância e vem através do ambiente familiar. Esse sistema nos acompanha durante nossa vida infantil e escolar e, com o passar do tempo, parece que ficamos incapazes de nos dissociar disso. Quando começamos a trabalhar, o ambiente profissional termina por nos empurrar mais ainda para o conformismo, já que normalmente aquele que é visto como alguém contestador e crítico, que busca novas soluções, que quer mexer no time que está ganhando, nunca ou quase nunca é bem visto ou bem recebido.
48 Processo criativo As empresas pouco fazem para mudar essa realidade. A cultura da hierarquia e o poder centralizado pelos modelos de organogramas utilizados nas empresas impedem que isso ocorra. Diante disso, percebe-se que a família, a escola, a sociedade em geral e as empresas quase sempre não criam ambientes que facilitem e favorecem a criatividade. Esse processo em conjunto cria os chamados bloqueios culturais, os quais, os mais importantes e significativos veremos a seguir.
49 Processo criativo Desejo de adaptação a um padrão aceito como correto. Ênfase excessiva nos aspectos práticos e econômicos. Educação excessiva. Cooperação ou competição exageradas. Ênfase em excesso na razão e na lógica. Atitudes de esperar o momento certo (tudo ou nada). Conhecimentos em demasia ou a falta deles. Crença de que não compensa permitir-se fantasiar.
50 Processo criativo Bloqueios emocionais: Já sabemos que a criatividade não nasce da razão. Ao contrário, precisa de algum nível de emoção para surgir e prosseguir. Por outro lado, há outras situações que são inibidoras da criação, não permitindo que se enxerguem oportunidades de inovar. Os maiores exemplos são a insegurança e a raiva. Esses sentimentos formam o que chamamos de bloqueios emocionais, como veremos a seguir.
51 Processo criativo Receio de estar errado. Apego à primeira ideia. Rigidez de pensamento. Ansiedade por vencer muito rápido: A ênfase excessiva nos aspectos práticos, que já estudamos antes. Apego à segurança. Medo e desconfiança.
52 Processo criativo Ativadores criativos: São táticas e práticas que visam a estimular a criatividade. Podem operar como ativadores ou catalisadores da forma criativa de pensar. Os 4 principais ativadores que são mais aplicados nas empresas criativas. Brainstorm; busca interrogatória; analogia inusual; solução criativa de problemas.
53 Interatividade O norte-americano Alvin Simberg estudou a relação dos chamados bloqueios criativos entre os adultos, que de alguma maneira impedem as atitudes criativas. Até hoje, a lista de bloqueios criada por Simberg é utilizada em cursos e treinamentos sobre criatividade. Entre os listados abaixo, aponte a alternativa incorreta: a) Dificuldade para isolar o problema. b) Limitação excessiva do problema. c) Capacidade de distinguir causa e efeito. d) Incapacidade de definir termos relevantes. e) Dificuldade em perceber relações remotas.
54 ATÉ A PRÓXIMA!
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