Anotação de Responsabilidade Técnica PA FRUTA D ANTA. Coordenação Professor José Ambrósio Ferreira Neto Sociólogo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Anotação de Responsabilidade Técnica PA FRUTA D ANTA. Coordenação Professor José Ambrósio Ferreira Neto Sociólogo"

Transcrição

1

2 Antaçã de Respnsabilidade Técnica PA FRUTA D ANTA Crdenaçã Prfessr Jsé Ambrósi Ferreira Net Sciólg Cnsultres Prfessr Márci Mta Rams Engenheir Agrônm CREA-MG D Walder Antôni de Albuquerque Nunes Engenheir Agrônm CREA-RO Gerald Magela Damascen Engenheir Civil CREA-MG D Leandr Santana Mreira Biólg CRBi P

3 Equipe Respnsável pela Elabraçã d Diagnóstic Sciecnômic e Ambiental e d Prjet Final de Assentament d PA FRUTA D ANTA Crdenaçã Geral Prfessr Jsé Ambrósi Ferreira Net Sciólg Mestre em Extensã Rural Dutr em Sciedade, Desenvlviment e Agricultura Prfessr Márci Mta Rams Engenheir Agrônm Mestre em Engenharia Agrícla Dutr em Recurss Hídrics Sciecnmia Jsé Ambrósi Ferreira Net Sciólg Mestre em Extensã Rural Dutr em Sciedade, Desenvlviment e Agricultura Cbertura Vegetal e Sls Walder Antôni de Albuquerque Nunes Engenheir Agrônm Mestre em Ciência ds Sls Dutr em Ciência ds Sls Mei Biótic Leandr Santana Mreira Biólg Emíli Camps Aceved Niet Graduand em Medicina Veterinária Recurss Hídrics e Infra-estrutura Gerald Magela Damascen Engenheir Civil Mestre em Engenharia Agrícla Dutr em Engenharia Agrícla Gemática e Geprcessament Rgéri Mercandelle Santana Engenheir Agrimensr Mestre em Engenharia Civil Dutrand em Engenharia Civil 3

4 Sumári 1. CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO DE ASSENTAMENTO Denminaçã d PA Data de Criaçã Distrit e Municípi/UF, Mesrregiã/Micrrregiã FIBGE e Regiã Administrativa de Minas Gerais Númer de Famílias Identificaçã, Lcalizaçã d Imóvel e Vias de Acess Área Perímetr Crdenadas UTM Sub-Bacias Hidrgráficas Planta d Imóvel gereferenciada Limites HISTÓRICO DO PA CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DO PA DIAGNÓSTICO EXPEDITO DO MEIO FÍSICO E BIÓTICO Clima Gelgia/Frmações Superficiais Gemrflgia/Relev Sls e ambiente Recurss hídrics Vegetaçã nativa Cerrad strictu sensu Cerradã Savana Parque Vegetaçã Campestre Matas de Galeria Fauna silvestre DIAGNÓSTICO DO USO ATUAL DOS RECURSOS NATURAIS E DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO Organizaçã territrial atual: prjet de parcelament, vias lcais, infraestrutura etc Descriçã ds atuais sistemas de prduçã e d us e manej ds recurss naturais

5 Sistemas de prduçã Água Sls Vegetaçã Descriçã ds sistemas de prcessament e cmercializaçã da prduçã DIAGNÓSTICO EXPEDITO DESCRITIVO DO MEIO ANTRÓPICO (SOCIOECONÔMICO) Ppulaçã Mradia e Saneament Captaçã e abasteciment de água e energia Saúde Estradas e transprte Educaçã Organizaçã scial e ecnômica Relaçã cm Pder Públic Lcal, Estadual e Federal e cm Entidades de Classes, Igrejas, Ong s etc LEVANTAMENTO DO PASSIVO AMBIENTAL IMPACTOS AMBIENTAIS DECORRENTES Da rganizaçã territrial Sls Estradas Da cnstruçã de infra-estrutura Mradia e Saneament Ds sistemas prdutivs e de us e manej ds recurss naturais Vegetaçã Recurss hídrics Outrs PROJETO FINAL DE ASSENTAMENTO MEDIDAS MITIGADORAS RELATIVAS AOS IMPACTOS SÓCIO- ECONÔMICOS IDENTIFICADOS Educaçã ambiental cm ênfase na questã d lix MEDIDAS MITIGADORAS RELATIVAS ÀS QUESTÕES DE INFRA- ESTRUTURA Estradas Saneament básic Us e distribuiçã da água

6 5.3. MEDIDAS MITIGADORAS PROPOSTAS EM RELAÇÃO AOS IMPACTOS AMBIENTAIS Recurss Hídrics Vereda Sls Ersã Pastagens Vegetaçã Mata de Galeria Cerceament de áreas de reserva legal Reserva Legal Faixas de vegetaçã Us d Fg III. 4. Fauna Animais Silvestres I Animais Silvestres II Animais Dméstics O Delineament d Prjet Final d PA Fruta D Anta REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ANEXOS

7 1. CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO DE ASSENTAMENTO (PA) 1.1. Denminaçã d PA Prjet de Assentament Fruta D Anta Data de Criaçã Distrit e Municípi/UF, Mesrregiã/Micrrregiã FIBGE e Regiã Administrativa de Minas Gerais Distrit de Caratinga, municípi de Jã Pinheir, estad de Minas Gerais. Micrrregiã de Paracatu, macrrregiã d nreste d estad de Minas Gerais Númer de Famílias Identificaçã, Lcalizaçã d Imóvel e Vias de Acess O Assentament Fruta D Anta pssui área ttal de ha (dezit mil setecents e trinta e um hectares) e lcaliza-se a 53 km d municípi de Jã Pinheir. O acess é feit quase que integramente pr estrada asfaltada e dá-se pela rdvia MG 181, que liga Jã Pinheir a Brasilândia de Minas. Saind de Jã Pinheir pela BR-040, chegand a trev n sentid Bel Hriznte, tmar a MG 181 n sentid para Brasilândia, percrrer cerca de 50 km, antes de iniciar a subida da serra e entrar a esquerda nde existe um pnt de ônibus. Percrrer mais 3 km em estrada de terra até a sede d Assentament Área ,2796 ha Perímetr ,311 m Crdenadas UTM As crdenadas UTM d PA (sede d PA) sã: e m. 7

8 1.9. Sub-Bacias Hidrgráficas Sub-bacia d Ri Fei Sub-bacia d Ri Verde Sub-bacia d Ri Paracatu Bacia d Ri Sã Francisc Planta d Imóvel gereferenciada Limites Na regiã nde se lcaliza PA Fruta D anta nã existem unidades de cnservaçã nem reservas indígenas. Nesta área predmina a atividade agrpecuária, cm ênfase na pecuária extensiva e na prduçã irrigada de grãs, principalmente feijã, sja e milh. Pr causa d padrã de us das terras na regiã, bserva-se, ns últims 10 ans, cresciment d cnflit fundiári, cm a ampliaçã da demanda pr terra e aument d númer de assentaments rurais. N municípi de Jã Pinheir, atualmente, existem cerca de sete prjets de assentaments rurais cnduzids pel INCRA, além de dis empreendiments d Banc da Terra envlvend cerca de 60 famílias. Nrte: V&M Agr-Flrestal, herdeir de Benedit Jsé ds Sants. Sul: Herdeirs de Sanch Gnçalves da Silveira. Leste: V&M Agr-Flrestal Jrge Issler Richiter; Edgar Richiter, herdeirs de Manel de Paula. Oeste: Cmpanhia Mineira de Metais. 8

9 2. HISTÓRICO DO PA S egund Castr (1997), n municípi de Jã Pinheir, a mbilizaçã pr refrma agrária deu-se a partir d Sindicat ds Trabalhadres Rurais e d pól da FETA- EMG. Estes, em meads da década de 80, influenciads pela prpsta d I PNRA, ampliaram as discussões da luta pela terra que ultrapassu a resistência de antigs mradres rurais, passand a atuar também nas periferias da cidade, envlvend trabalhadres rurais e urbans. A luta resultu em 1986, na desaprpriaçã da Fazenda Fruta d Anta, e na frmaçã d Assentament. Essa cnquista serviu cm referência para tantas utras mbilizações pr acess à terra, intensificadas a partir dessa épca e que, muitas vezes, resultaram na frmaçã de assentaments rurais. A efervescência das mbilizações pr refrma agrária, que deu rigem à rganizaçã sindical na regiã, fi também mment prtun para a frmaçã de utrs grups de luta pr refrma agrária, que nã se encntravam vinculads à rganizaçã sindical u a mviments sciais rganizads. O prcess que deu rigem à criaçã d Prjet de Refrma Agrária de Fruta D Anta Jã Pinheir iniciu-se em 1985 quand Sindicat de Trabalhadres Rurais de Jã Pinheir slicitu a INCRA a vistria ds imóveis: Fazenda Fruta D Anta e Fazenda Ave Maria. Segund s entrevistads, imóvel pertencia a uma pessa que era ligada à máfia italiana, Adalbert Sansni e lcal já era cnhecid na regiã cm um imprtante pnt de tráfic. Tds sabiam, s demais fazendeirs da regiã, s cmerciantes, s órgãs públics. Segund s entrevistads, fram as precárias relações trabalhistas entre prprietári e s psseirs e carveirs que mravam de agregads n imóvel, que mais chamu a atençã d pder públic lcal, na medida em que fi se trnand tensa. A situaçã exigiu que prefeit municipal interviesse, tmand a iniciativa de buscar infrmações cncretas sbre a Fazenda, cnfirmand assim, ficialmente que a mesma desenvlvia atividade ilegal, beneficiand a máfia. O prefeit denunciu este fat às autridades cmpetentes e slicitu à plícia que fsse até lcal. Entretant, puc antes de a plícia chegar, prprietári cnsegui fugir, abandnand a fazenda. Havia muita especulaçã e diverss interesses naquela prpriedade. A mair pressã vinha da empresa White Martins, que pretendia transfrmá-la em área de reflrestament e ds 9

10 carveirs que já trabalhavam na área e pretendiam intensificar trabalh das carvarias. Estes, inclusive, enquant prcess se desenrlava na justiça estavam destruind tud e derruband a mata. O Sindicat de Trabalhadres Rurais de Jã Pinheir, que se sbressai pr seu engajament na luta em defesa ds direits ds trabalhadres rurais, estava mbilizand e incentivand grup de sem-terras, cmpst pr cerca de setecentas famílias, a cuparem as fazendas supracitadas, que já estavam em estad de quase cmplet abandn, tend cm base ecnômica apenas atividades predatórias e carvarias em regime de arrendament. O laud de vistria realizad pel INCRA, cmprvu as infrmações frnecidas pel STR. O prcess fi encaminhad a Brasília, culminand cm a prmulgaçã d Decret de Desaprpriaçã em junh de Cabe destacar que desde iníci a atuaçã d STR de Jã Pinheir fi fundamental para a criaçã e implementaçã d Assentament, send que este Sindicat crdenu, a partir da sua listagem de mais de 700 famílias de sem-terra n municípi, a elabraçã de listagem de 300 famílias interessadas na terra, para que fssem selecinadas. Participu também d trabalh de mbilizaçã e cnstituiçã de uma assciaçã de trabalhadres para crdenar prcess de assentament nas fazendas desaprpriadas. A mbilizaçã ds sem terra estendia-se para além d municípi de Jã Pinheir, envlvend também s sem-terra prvenientes ds municípis vizinhs: Brasilândia, Cana Brava, Olhs D Água e Santa Luzia. Em seus lcais de rigem, estes sem-terra exerciam as prfissões de vaqueirs, carveirs e peregrinavam pelas fazendas em busca de trabalh pntual. De acrd cm um ds entrevistads, mment de seleçã das famílias a serem assentadas fi um ds mais difíceis, e definir quem ficaria naquele prjet de assentament exigiu de imediat a elabraçã de critéris bem definids. Segund presidente da cperativa, principal critéri adtad naquele cntext fi pririzar as pessas mais velhas n mviment e que já participavam a mais temp das reuniões ds sem-terra. Decidiram cletivamente, u cm s entrevistads enfatizam: decidims tud juntamente cm a cmunidade sbre a seleçã, tamanh e lcalizaçã ds ltes. Esta definiçã também fi frut de várias reuniões até se chegar a um acrd: aqueles ltes que se lcalizavam em áreas cnsideradas frtes teriam até 50 ha e s em áreas cnsideradas fracas teriam mais hectares. Cerca de três ans depis de estabelecids ns ltes, eles receberam crédit fment, que é um api fundamental para iniciar as atividades prdutivas. 10

11 Um ds entrevistads chama a atençã para uma característica da assciaçã d Assentament que tem princípi de manter-se sempre em cntat cm STR e em freqüentes negciações cm INCRA. Em seu depiment, ele clca ênfase na expressã negciaçã, para enfatizar a autnmia da assciaçã e cnfiança em sua capacidade de cnduzir a cnstruçã efetiva d Assentament, negand-se a depender d INCRA. Para facilitar a gestã d Assentament fram criads nve setres, cada um cm seu representante. A cmissã que representava Assentament era cmpsta pr um representante de cada setr: um diretr da FETAEMG, um diretr d STR e presidente da assciaçã. A assciaçã sempre fi referência para s assentads nas negciações cm INCRA e cm s demais órgãs e entidades, ficand em segund plan a relaçã cm plítics, a nã ser cm aqueles d Partid ds Trabalhadres. Após três ans já assentads, uma questã incmdava sbremaneira s mradres: a mrsidade d INCRA em demarcar s ltes. Este prblema fez cm que a assciaçã se mbilizasse e mntasse uma cmissã cmpsta pr 13 pessas, para irem a Bel Hriznte negciar diretamente cm superintendente estadual d INCRA. Prpuseram que fsse agilizada a mediçã ds ltes u que acatassem a mediçã que s própris assentads fizessem. O INCRA cncrdu que eles mesms medissem e s rientu sbre as áreas de reserva, que sã três n ttal. Os entrevistads fazem questã de relatar que a relaçã cm INCRA sempre fi bastante tranqüila. O grup, prcurand manter a sua autnmia, cita cm exceçã alguns cass que crreram, mas a cmissã sempre estava bem rientada pel STR e pela FETAEMG e prcurava dialgar cm s órgãs cmpetentes para a criaçã d Assentament, prcurand garantir sempre a sua autnmia e respeit pr parte destes. A questã da área de reserva é citada ns depiments cm um destes cass de exceçã na ba relaçã ds assentads cm INCRA. Os trabalhadres nã cncrdavam sbre a definiçã da área de reserva e viam, na lei, que nã pderiam nela trabalhar, pis era uma impsiçã d INCRA. Sbre esta questã, alguns assentads pr usar tais áreas, chegaram a ser multads pela plícia federal em Cm muita habilidade e cuidad, relata um ds entrevistads, a diretria da assciaçã prcurava administrar e gerenciar Assentament, ciente ds desafis que é rganizar um PA tã grande, u seja, 220 famílias. Imediatamente prcuraram cnhecer a área tda, a lcalizaçã ds ltes, ds setres, e, cm frut de várias caminhadas pel Assentament, fizeram um excelente mapa da área, lcalizand s 222 ltes. Um ds entrevistads, rgulh- 11

12 samente, mstru-ns este mapa. O INCRA também havia elabrad um mapa, identificand 243 ltes. Quand em assembléia geral, casiã em que INCRA apresentu seu mapa, cm a diferença de 21 ltes, nvamente huve certa tensã, pis s assentads nã aceitaram aquele mapa apresentad pel INCRA, que prudentemente vltu atrás e refez, respeitand a versã já elabrada pels assentads. Quand s agrimensres cntratads pel INCRA vieram fazer a mediçã ficial, já estavam rientads a respeitar a mediçã feita pels assentads. O mesm crreu cm as estradas internas; eles prcuraram respeitar as que já existiam e haviam sid abertas pels atuais mradres. O mment da mediçã era aguardad cm grande expectativa, uma vez que a partir dela se abririam s canais de recebiment de recurss que pssibilitariam que as famílias investissem em infra-estrutura e na prduçã. Desde iníci d prcess de implementaçã d Assentament, a precupaçã central era a escla. N iníci, criaram-se ranchs, barracões imprvisads cberts de palha para este fim e negciaram cm a prefeitura, que assumiu salári ds prfessres. N an de 1997, cmeçu trabalh de nucleaçã das esclas e funcinament ds ônibus para trazer s aluns ds setres para a sede da escla já nucleada. Em 2000 já estava em funcinament segund grau, mantid cm recurss d gvern estadual. A assistência técnica era garantida pela EMATER desde recebiment d primeir recurs, chamad de BTN, d qual cada família recebeu valr de CZ$ ,00 (trezents e trinta e nve mil cruzads). Este recurs era para infra-estrutura, pastagem, cercas, sementes, investiments n lte de maneira geral; e snh era gad. Tds queriam criar gad, enfatizam em cr s entrevistads. Cm términ deste prgrama, receberam d PRO- CERA valr de CR$ 9.500,00 (nve mil e quinhents reais). Este recurs vei muit lentamente e eles fram aplicand as pucs. Quand s recurss cmeçaram a chegar, aumentu também trabalh da assciaçã. E agra que fazer para investir dinheir que vai entrar?, era a pergunta que incmdava s dirigentes. Segund um ds entrevistads, sempre huve a precupaçã cm a gestã ds recurss, tant n que se refere à parte ecnômica quant à situaçã scial das famílias. Em 1994, tiveram a iniciativa de fazer um levantament sciecnômic d Assentament e a partir desta iniciativa, cnstataram que a prduçã de grãs era muit pequena e a pecuária estava crescend. Muitas famílias estavam negciand de frma islada n mu- 12

13 nicípi a venda de queij, leite, requeijã. Embra a farinha também tivesse papel imprtante na renda familiar, mais frte mesm era a atividade cm gad. Cm a revelaçã destes dads a partir d levantament sciecnômic, reslveram fazer um seminári de três dias envlvend a EMATER, a FETAEMG, s líderes d setr e IN- CRA, para discutirem que fariam a partir dali, respeitand as aspirações e s desejs ds assentads. Cnvidaram psterirmente superintendente d INCRA para discutir em assembléia sbre a pssibilidade de cnseguir um recurs para criarem uma cperativa. A primeira reaçã d superintendente desanimu grup. Cntinuaram insistind e, em 1995, realizaram utr levantament mais minucis e nvamente cnstataram que a tendência mais frte na prduçã era a cmercializaçã d leite. Neste ínterim, superintendente d INCRA fi substituíd e que assumiu mstru-se favrável à iniciativa ds assentads de se criar uma cperativa de beneficiament d leite. Durante dis ans (1994 a 1996), dedicaram-se a agilizar a parte burcrática para criaçã da cperativa. Fi pr mei d PROCERA, tet 2, que cnseguiram, finalmente, financiament para instalaçã das máquinas e assim, viabilizar a criaçã da cperativa. Nesta casiã já havia 137 sócis. Em dezembr de 1998, eles encaminharam a INCRA um prjet que tinha sid elabrad pr dis técnics da Universidade Federal de Lavras, para a cmissã d PROCERA avaliar a viabilidade ecnômica, quand entã prjet fi aprvad. A cnstruçã da infraestrutura da cperativa fi cnduzida pels sócis em regime de mutirã, e s técnics vinham mensalmente para avaliar e rientar. N dia 14 de agst de 1998 as máquinas cmeçaram a funcinar e puderam entã cmemrar primeir resultad: prduziram equivalente a um caminhã de leite. Um ds entrevistads enfatiza que este fi um utr mment difícil, pis havia uma certa descrença na capacidade ds assentads em gerir a cperativa e fazê-la funcinar. Huve prblemas cm a Itambé e cm utras empresas cm quem tentaram negciar dentr d estad de Minas Gerais. Chegaram a trabalhar durante três ans cm um laticíni de Crumbaíba (Giás), mas frete estava ficand muit car, trnand a parceria insustentável. Desde iníci, snh ds cperads era de que a cperativa cncrresse cm as grandes e hje avaliam que cnseguiram se estabelecer sem cncrrência e também que a cperativa melhru em muits aspects a vida ds assentads. Cnfrme evidenciarems n item referente à prduçã, alguns sócis chegam a ganhar até 19 saláris mínims pr mês, só cm leite. 13

14 A cperativa tem bas relações cmerciais (dentr e fra d estad) e s entrevistads justificam que ist se deve à cragem para lutar cntra a mentalidade de alguns que diziam que nã dariam cnta. Fi acima de tud um enfrentament cultural. Hje, mair desafi ainda é cnseguir registr n SIF. De md geral, destacam sentiment de que hje estã em melhres cndições financeiras que antes de serem assentads. Alguns fazendeirs nã cnseguem fazer que eles (s assentads) fazem n âmbit da prduçã. E, mais que iss, se rgulham da pssibilidade de usufruir respeit cm cidadãs capazes. Perguntams a um ds entrevistads prquê u prquês de Assentament ter características tã marcantes de que está dand cert, a qual ele rgulhsamente respndeu: à capacidade ds assentads, através da diretria da assciaçã, de exercer sua autnmia e investir em pesquisa, busca de infrmações antes de tmar decisões. Entretant, cnvém esclarecer que esta situaçã nã é representativa de um univers geral ds assentads, cnfrme disse um ds entrevistads: muits estã bem e utrs estã ruins financeiramente. Segund s entrevistads, aqueles que pririzam planejament, a administraçã ds recurss e a participaçã da vida scial e rganizativa d Assentament estã em melhres cndições cm certeza, enfatiza entrevistad, praticamente sletrand a palavra certeza para dar ênfase à sua cnstataçã. 14

Anotação de Responsabilidade Técnica PA BELO VALE. Coordenação Professor José Ambrósio Ferreira Neto Sociólogo

Anotação de Responsabilidade Técnica PA BELO VALE. Coordenação Professor José Ambrósio Ferreira Neto Sociólogo Antaçã de Respnsabilidade Técnica PA BELO VALE Crdenaçã Prfessr Jsé Ambrósi Ferreira Net Sciólg Cnsultres Prfessr Márci Mta Rams CREA-MG 11377-D Walder Antôni de Albuquerque Nunes CREA-RO 1379-94 Gerald

Leia mais

Anotação de Responsabilidade Técnica PA MANGAL. Coordenação Professor José Ambrósio Ferreira Neto Sociólogo

Anotação de Responsabilidade Técnica PA MANGAL. Coordenação Professor José Ambrósio Ferreira Neto Sociólogo Antaçã de Respnsabilidade Técnica PA MANGAL Crdenaçã Prfessr Jsé Ambrósi Ferreira Net Sciólg Cnsultres Prfessr Márci Mta Rams Engenheir Agrônm CREA-MG 11377-D Walder Antôni de Albuquerque Nunes Engenheir

Leia mais

Anotação de Responsabilidade Técnica PA Santa Rosa. Coordenação Professor José Ambrósio Ferreira Neto Sociólogo

Anotação de Responsabilidade Técnica PA Santa Rosa. Coordenação Professor José Ambrósio Ferreira Neto Sociólogo Antaçã de Respnsabilidade Técnica PA Santa Rsa Crdenaçã Prfessr Jsé Ambrósi Ferreira Net Sciólg Cnsultres Prfessr Márci Mta Rams Engenheir Agrônm CREA-MG 11377-D Walder Antôni de Albuquerque Nunes Engenheir

Leia mais

Anotação de Responsabilidade Técnica PA OZIEL ALVES PEREIRA. Coordenação Prof. José Ambrósio Ferreira Neto Sociólogo

Anotação de Responsabilidade Técnica PA OZIEL ALVES PEREIRA. Coordenação Prof. José Ambrósio Ferreira Neto Sociólogo Antaçã de Respnsabilidade Técnica PA OZIEL ALVES PEREIRA Crdenaçã Prf. Jsé Ambrósi Ferreira Net Sciólg Cnsultres Prfessr Márci Mta Rams Engenheir Agrônm CREA-MG 11377-D Walder Antôni de Albuquerque Nunes

Leia mais

Anotação de Responsabilidade Técnica PA LAGOA BONITA. Coordenação Professor José Ambrósio Ferreira Neto Sociólogo. Consultores

Anotação de Responsabilidade Técnica PA LAGOA BONITA. Coordenação Professor José Ambrósio Ferreira Neto Sociólogo. Consultores Antaçã de Respnsabilidade Técnica PA LAGOA BONITA Crdenaçã Prfessr Jsé Ambrósi Ferreira Net Sciólg Cnsultres Prfessr Márci Mta Rams Engenheir Agrônm CREA-MG 11377-D Walder Antôni de Albuquerque Nunes Engenheir

Leia mais

Anotação de Responsabilidade Técnica PA FELIZ UNIÃO. Coordenação Professor José Ambrósio Ferreira Neto Sociólogo

Anotação de Responsabilidade Técnica PA FELIZ UNIÃO. Coordenação Professor José Ambrósio Ferreira Neto Sociólogo Antaçã de Respnsabilidade Técnica PA FELIZ UNIÃO Crdenaçã Prfessr Jsé Ambrósi Ferreira Net Sciólg Cnsultres Prfessr Márci Mta Rams Engenheir Agrônm CREA-MG 11377-D Walder Antôni de Albuquerque Nunes Engenheir

Leia mais

Equipe Responsável pela Elaboração do Diagnóstico Socioeconômico e Ambiental e Projeto Final de Assentamento do PA Correntes

Equipe Responsável pela Elaboração do Diagnóstico Socioeconômico e Ambiental e Projeto Final de Assentamento do PA Correntes Equipe Respnsável pela Elabraçã d Diagnóstic Sciecnômic e Ambiental e Prjet Final de Assentament d PA Crrentes Crdenaçã Geral Jsé Ambrósi Ferreira Net Sciólg Mestre em Extensã Rural Dutr em Sciedade, Desenvlviment

Leia mais

7.3. DIAGNÓSTICO DO MEIO SOCIOECONÔMICO E CULTURAL Histórico do Projeto de Assentamento Situação socioeconômica, antes e

7.3. DIAGNÓSTICO DO MEIO SOCIOECONÔMICO E CULTURAL Histórico do Projeto de Assentamento Situação socioeconômica, antes e Sumári 1. APRESENTAÇÃO... 5 2. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR... 6 3. METODOLOGIA DE PREPARAÇÃO DO PLANO... 7 3.1. DA ELABORAÇÃO DO PLANO... 7 4. INFORMAÇÕES GERAIS DO ASSENTAMENTO... 10 5. LOCALIZAÇÃO

Leia mais

Nome do programa ou pesquisa: Sistema de Informações e Indicadores Culturais

Nome do programa ou pesquisa: Sistema de Informações e Indicadores Culturais IBGE Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística Data de elabraçã da ficha: Abr 2007 Dads da rganizaçã Nme: IBGE - Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística Endereç: (várias unidades em td Brasil)

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO BIMESTRAL DE GEOGRAFIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO BIMESTRAL DE GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO BIMESTRAL DE GEOGRAFIA Nme: Nº 1 a. Série Data: / / Prfessres: Adriana, Fabiana, Nelsn Nta: (valr: 1,0 para cada bimestre) 1º bimestre A - Intrduçã Neste bimestre, sua nta fi inferir

Leia mais

Sondagem do Bem-Estar

Sondagem do Bem-Estar 1 PERCEPÇÃO SOBRE A QUALIDADE DOS SERVIÇOS PÚBLICOS NO RIO DE JANEIRO E EM SÃO PAULO A crescente demanda pr melhria ds serviçs públics n Brasil ganhu ainda mair evidência ns dis últims ans, quand a recessã

Leia mais

Assembléia Le islativa do Estado de Rondôni

Assembléia Le islativa do Estado de Rondôni Recebid, Autue-se e Inclua em pauta. Assembléia Le islativa d Estad de Rndôni ọ...j c, ATOR: ESTADO DE RONDÔNIA Assembléia Leail?tiva 1 2 MAl 2015 Prll: j q6'! 5-,--_ TADO AELCIO DA TV - PP Prcess: J1().

Leia mais

PROGRAMAS DE PREVENÇÃO EM AD

PROGRAMAS DE PREVENÇÃO EM AD PROGRAMAS DE PREVENÇÃO EM AD - 2017 C O O R D E N A Ç Ã O G E R A L D E S A Ú D E M E N T A L, Á L C O O L E O U T R A S D R O G A S D E PA R T A M E N T O D E A Ç Õ E S P R O G R A M Á T I C A S E S T

Leia mais

FINANCIAMENTO: REINO DE ESPANHA RESPONSAVEL DE PROGRAMA, PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA (PPP) E MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS

FINANCIAMENTO: REINO DE ESPANHA RESPONSAVEL DE PROGRAMA, PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA (PPP) E MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS FINANCIAMENTO: REINO DE ESPANHA RESPONSAVEL DE PROGRAMA, PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA (PPP) E MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS Departament: Infraestrutura Direçã: Unidade de PPDU Categria: P4 Salári anual: USD 44,328

Leia mais

Dados estatísticos revelam o perfil da mão-de-obra, o desempenho e a participação do setor gráfico do Estado Rio Grande do Norte no contexto nacional

Dados estatísticos revelam o perfil da mão-de-obra, o desempenho e a participação do setor gráfico do Estado Rio Grande do Norte no contexto nacional Os númers da indústria gráfica d Ri Grande d Nrte Dads estatístics revelam perfil da mã-de-bra, desempenh e a participaçã d setr gráfic d Estad Ri Grande d Nrte n cntext nacinal Dads gerais da indústria

Leia mais

A RESERVA EXTRATIVISTA CHICO MENDES E A GOVERNANÇA FUNDIÁRIA NA AMAZÔNIA: ALGUMAS LIÇÕES DAS DUAS ÚLTIMAS DÉCADAS

A RESERVA EXTRATIVISTA CHICO MENDES E A GOVERNANÇA FUNDIÁRIA NA AMAZÔNIA: ALGUMAS LIÇÕES DAS DUAS ÚLTIMAS DÉCADAS A RESERVA EXTRATIVISTA CHICO MENDES E A GOVERNANÇA FUNDIÁRIA NA AMAZÔNIA: ALGUMAS LIÇÕES DAS DUAS ÚLTIMAS DÉCADAS Raimund Cláudi Gmes Maciel, Prfessr da Universidade Federal d Acre, e-mail: rcgmaciel@bl.cm.br

Leia mais

Em debate histórico, servidores e gestão avaliam política de medicamentos em Minas Gerais

Em debate histórico, servidores e gestão avaliam política de medicamentos em Minas Gerais Em debate históric, servidres e gestã avaliam plítica de medicaments em Minas Gerais 1 / 6 Durante debate realizad nesta quinta-feira (26/11) na Fundaçã Ezequiel Dias (Funed), superintendente de Assistência

Leia mais

PLANO AGRÍCOLA E PECUÁRIO PAP 2014/15 ANÁLISE DAS MEDIDAS ANUNCIADAS EM 19 DE MAIO DE 2014

PLANO AGRÍCOLA E PECUÁRIO PAP 2014/15 ANÁLISE DAS MEDIDAS ANUNCIADAS EM 19 DE MAIO DE 2014 PLANO AGRÍCOLA E PECUÁRIO PAP 2014/15 ANÁLISE DAS MEDIDAS ANUNCIADAS EM 19 DE MAIO DE 2014 I - MEDIDAS ANUNCIADAS: 1. MONTANTE DE RECURSOS Aument de 14,78% n ttal de recurss d crédit rural, passand para

Leia mais

Especial Liderança. O perfil de quem comanda a Comunicação Corporativa hoje em pesquisa inédita da Aberje. estudos de. comunicação

Especial Liderança. O perfil de quem comanda a Comunicação Corporativa hoje em pesquisa inédita da Aberje. estudos de. comunicação ce cmunicaçã empresarial estuds de cmunicaçã e relações crprativas ediçã 103 an 28 ISSN 1 8099 9 95 505 1 1 9 771809 950001 Especial Liderança O perfil de quem cmanda a Cmunicaçã Crprativa hje em pesquisa

Leia mais

Marcadores Sociais Douglas Blanco

Marcadores Sociais Douglas Blanco Marcadres Sciais Duglas Blanc Os Marcadres Desigualdade de Classe; Desigualdade de Gêner; Desigualdade de Geraçã; Desigualdade Racial; Desigualdade de Orientaçã Sexual; Desigualdade de Classe Distribuiçã

Leia mais

Comissão Organizadora da Imagem

Comissão Organizadora da Imagem Cmissã Organizadra da Manual de Execuçã Manual de execuçã CO 2017 Intrduçã Cm a nva da ANEM, prende-se a necessidade de cumprir as nrmas gráficas estabelecidas e desenvlver estratégias para, além de aumentar

Leia mais

Nome do programa ou pesquisa: Sistema de Informações e Indicadores Culturais:

Nome do programa ou pesquisa: Sistema de Informações e Indicadores Culturais: IBGE Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística Data de elabraçã da ficha: Jan 2008 Dads da rganizaçã Nme: IBGE - Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística Endereç: (várias unidades em td Brasil)

Leia mais

REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DA AEFPCEUP. A Associação de Estudantes da Faculdade de Psicologia e de Ciências da

REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DA AEFPCEUP. A Associação de Estudantes da Faculdade de Psicologia e de Ciências da REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DA AEFPCEUP A Assciaçã de Estudantes da Faculdade de Psiclgia e de Ciências da Educaçã da Universidade d Prt (AEFPCEUP) recnhece que s rçaments participativs, utilizads

Leia mais

Anuário do Trabalho nos Pequenos Negócios 2016: análise dos principais resultados do Distrito Federal

Anuário do Trabalho nos Pequenos Negócios 2016: análise dos principais resultados do Distrito Federal Anuári d Trabalh ns Pequens Negócis 2016: análise ds principais resultads d Distrit Federal A 9ª ediçã d Anuári d Trabalh ns Pequens Negócis é um ds prduts desenvlvids pr mei da parceria entre SEBRAE e

Leia mais

ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL CÔNEGO STANISLAU OLEJNIK

ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL CÔNEGO STANISLAU OLEJNIK ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL CÔNEGO STANISLAU OLEJNIK NOS DIFERENTES OLHARES DO CURRÍCULO ESCOLAR APRESENTAMOS O PROJETO: EDUCAÇÃO FISCAL NA ESCOLA: UMA PORTA QUE SE ABRE PARA A CONSTRUÇÃO DA

Leia mais

GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO

GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO ENSINO MÉDIO SÉRIE: 3ª TURMAS:ABC ETAPA:2ª ANO: 2017 PROFESSOR(A): CÁSSIO LIMA ALUNO(A): Nº: I INTRODUÇÃO Este rteir tem cm bjetiv rientá-l ns estuds de recuperaçã. Ele

Leia mais

Impasses e Perspectivas da Avaliação RITA BARRADAS BARATA DAV

Impasses e Perspectivas da Avaliação RITA BARRADAS BARATA DAV Impasses e Perspectivas da Avaliaçã RITA BARRADAS BARATA DAV IMPASSES ATUAIS 1. MAGNITUDE 2. DIVERSIDADE 3. CONTEXTOS VARIADOS 4. FINALIDADES 5. TRADIÇOES DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA VARIADAS 6. PERSPECTIVAS:

Leia mais

Seção II AÇÕES DE ASSESSORAMENTO, DEFESA E GARANTIA DE DIREITOS

Seção II AÇÕES DE ASSESSORAMENTO, DEFESA E GARANTIA DE DIREITOS OBSERVAÇÕES IMPORTANTES: Seçã II AÇÕES DE ASSESSORAMENTO, DEFESA E GARANTIA DE DIREITOS 1. A seçã II deverá ser preenchida após realizaçã de visita técnica; 2. Este Instrumental de Visita Técnica cntém

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 124\ 2014

PROJETO DE LEI Nº 124\ 2014 Estad d Ri de Janeir Gabinete d Vereadr Jean Carls de Almeida PROJETO DE LEI Nº 124\ 2014 Dispõe sbre O Prgrama de Treinament as Servidres Públics Municipal e Cargs Cmissinads, que exercem funções de atendiment

Leia mais

BALANÇO SOCIAL DE 2017

BALANÇO SOCIAL DE 2017 BALANÇO SOCIAL DE 2017 RELATÓRIO DE ATIVIDADES, GESTÃO E CONTAS 2017 Página 1 Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ESTRUTURA ORGÂNICA... 5 3. CARACTERIZAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS... 7 3.1. Estrutura d quadr de

Leia mais

Anuário do Trabalho nos Pequenos Negócios 2016: análise dos principais resultados do Maranhão

Anuário do Trabalho nos Pequenos Negócios 2016: análise dos principais resultados do Maranhão Anuári d Trabalh ns Pequens Negócis 2016: análise ds principais resultads d Maranhã A 9ª ediçã d Anuári d Trabalh ns Pequens Negócis é um ds prduts desenvlvids pr mei da parceria entre SEBRAE e DIEESE.

Leia mais

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa) Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Prblemáticas Entrevistad A19 Análise Temp de

Leia mais

Anuário do Trabalho nos Pequenos Negócios 2016: análise dos principais resultados do Mato Grosso do Sul

Anuário do Trabalho nos Pequenos Negócios 2016: análise dos principais resultados do Mato Grosso do Sul Anuári d Trabalh ns Pequens Negócis 2016: análise ds principais resultads d Mat Grss d Sul A 9ª ediçã d Anuári d Trabalh ns Pequens Negócis é um ds prduts desenvlvids pr mei da parceria entre SEBRAE e

Leia mais

Termo de Referência nº

Termo de Referência nº Term de Referência nº 2016.0606.00006-1 Ref: Cntrataçã de cnsultria pessa física para elabraçã de avaliaçã sciambiental para identificaçã de pssíveis impacts sciais e ambientais da implementaçã d prjet

Leia mais

O papel dos assentamentos rurais da Reforma Agrária brasileira no processo de Desenvolvimento Local. O caso do município de Buritis em Minas Gerais.

O papel dos assentamentos rurais da Reforma Agrária brasileira no processo de Desenvolvimento Local. O caso do município de Buritis em Minas Gerais. XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, 2009. O papel ds assentaments rurais

Leia mais

Domínio de Autonomia Curricular

Domínio de Autonomia Curricular Dmíni de Autnmia Curricular Orientações Curriculares 5º an An letiv 2017-2018 Enquadrament legislativ Intrduçã O despach nº 5908/2017, de 5 de julh que regulamenta a pssibilidade de s Agrupaments e Esclas

Leia mais

REGULAMENTO 1ª EDICÃO PRÉMIO FOOD FAB LAB

REGULAMENTO 1ª EDICÃO PRÉMIO FOOD FAB LAB REGULAMENTO 1ª EDICÃO PRÉMIO FOOD FAB LAB O TAGUSVALLEY assume um papel fundamental cm agente dinamizadr da invaçã e ecnmia da regiã e prcura as cndições necessárias para que as atividades ecnómicas sejam

Leia mais

Prefeitura Municipal de Tanhaçu publica:

Prefeitura Municipal de Tanhaçu publica: Prefeitura Municipal de Tanhaçu 1 Segunda-feira 19 de Fevereir de 2018 An Nº 1090 Prefeitura Municipal de Tanhaçu publica: Declaraçã de Dmíni Públic e Declaraçã de Dminialidade. Gestr - Jrge Teixeira Da

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA Nme: Nº 1 a. Série Data: / / Prfessres: Adriana, Fabiana, Nelsn Nta: (valr: 1,0 para cada bimestre) A - Intrduçã Neste semestre, sua nta fi inferir a 30 pnts

Leia mais

EDITAL FIP/PIBIC Nº 017/2010

EDITAL FIP/PIBIC Nº 017/2010 1 EDITAL FIP/PIBIC Nº 017/2010 De rdem d Magnífic Reitr da PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS (PUC Minas), cnvc s interessads a apresentarem prpstas de prjets de pesquisa para btençã de financiament

Leia mais

3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO

3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO 3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO 47 48 3.1. VISÃO DE FUTURO DO MAIS RN PARA 2035 A classe empresarial ptiguar apresenta para a sciedade uma Visã de Futur usada e desafiadra.

Leia mais

DECRETO Nº 6.094, DE 24 DE ABRIL DE 2007.

DECRETO Nº 6.094, DE 24 DE ABRIL DE 2007. DECRETO Nº 6.094, DE 24 DE ABRIL DE 2007. Dispõe sbre a implementaçã d Plan de Metas Cmprmiss Tds pela Educaçã, pela Uniã Federal, em regime de clabraçã cm Municípis, Distrit Federal e Estads, e a participaçã

Leia mais

ATA DO 1º ENCONTRO NACIONAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE TRANSPORTES, LOGÍSTICA E MOBILIDADE.

ATA DO 1º ENCONTRO NACIONAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE TRANSPORTES, LOGÍSTICA E MOBILIDADE. ATA DO 1º ENCONTRO NACIONAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE TRANSPORTES, LOGÍSTICA E MOBILIDADE. As 17 e 18 dias d mês de agst de 2016, entre 08:00 e 18:00 hras, na sala 318 d prédi esclar d Centr

Leia mais

PARCERIAS NA SAÚDE COM ORGANIZAÇÕES SOCIAIS Gestão de Recursos. Humanos. Com a significativa expansão do modelo de governança pelo país, encontra-se

PARCERIAS NA SAÚDE COM ORGANIZAÇÕES SOCIAIS Gestão de Recursos. Humanos. Com a significativa expansão do modelo de governança pelo país, encontra-se PARCERIAS NA SAÚDE COM ORGANIZAÇÕES SOCIAIS Gestã de Recurss Humans Eliana Verdade (apresentaçã em frmat text da participaçã da autra n Seminári Bas Práticas na Gestã de Parceria cm Terceir Setr na Saúde,

Leia mais

:: Regulamento - Congresso Regional GO/TO

:: Regulamento - Congresso Regional GO/TO :: Regulament - Cngress Reginal GO/TO Cngress Reginal de Psiclgia Etapa Reginal d VI CNP Capítul I Ds Objetivs Art. 1º - Sã bjetivs d VI COREP: a. Prmver a rganizaçã e a mbilizaçã ds psicólgs de Giás e

Leia mais

ROTEIRO COMENTADO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE AULA. IDENTIFICAÇÃO Escola... Professor(a): Série: Turma: Turno: Data: / /2017 Aluno-estagiário:

ROTEIRO COMENTADO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE AULA. IDENTIFICAÇÃO Escola... Professor(a): Série: Turma: Turno: Data: / /2017 Aluno-estagiário: ROTEIRO COMENTADO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE AULA IDENTIFICAÇÃO Escla... Prfessr(a): Série: Turma: Turn: Data: / /2017 Alun-estagiári: TEMA/ASSUNTO: Cite tema especific da aula a ser desenvlvid de frma

Leia mais

Hoje vamos falar. o Cidadania. o Direitos e deveres. o O que é ser cidadão ativo ou cidadã ativa

Hoje vamos falar. o Cidadania. o Direitos e deveres. o O que é ser cidadão ativo ou cidadã ativa Hje vams falar sbre Cidadania Direits e deveres O que é ser cidadã ativ u cidadã ativa Ser cidadã é... Participar na sciedade cm tdas as utras pessas Direits Deveres Ser cidadã é... Cidadania é: Pderms

Leia mais

Programa de Capacitação Docente EDITAL. Subsistema: Treinamento e Desenvolvimento. Elaborado por: Recursos Humanos

Programa de Capacitação Docente EDITAL. Subsistema: Treinamento e Desenvolvimento. Elaborado por: Recursos Humanos Prgrama de Capacitaçã Dcente EDITAL Subsistema: Treinament e Desenvlviment Versã: 002 Data de Implantaçã: Elabrad pr: Aprvad pr: Data da revisã: 27/09/208 Recurss Humans Direçã Geral 4/09/208. Abrangência.

Leia mais

Resolução nº 105, de 12 de dezembro de 2017.

Resolução nº 105, de 12 de dezembro de 2017. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educaçã Prfissinal e Tecnlógica Institut Federal de Educaçã, Ciência e Tecnlgia d Ri Grande d Sul Cnselh Superir Resluçã nº 105, de 12 de dezembr de. O Presidente em

Leia mais

EDITAL FIP Nº063/2013

EDITAL FIP Nº063/2013 1 EDITAL FIP Nº063/2013 PROCESSO DE SELEÇÃO DE PROPOSTAS PARA O FUNDO DE INCENTIVO À PESQUISA (FIP) APRESENTADAS POR DOCENTES E DOUTORANDOS DA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Ns terms

Leia mais

Casa Eficiente d. Instalação de pontos de carregamento de veículos elétricos

Casa Eficiente d. Instalação de pontos de carregamento de veículos elétricos 7.d Instalaçã de pnts de carregament de veículs elétrics 1 2 FICHA TÉCNICA Títul 7.d Instalaçã de pnts de carregament de veículs elétrics Cleçã Casa Catálg de sluções técnicas Ediçã Prgrama Casa Autria

Leia mais

INICIATIVAS GULBENKIAN PARA A INOVAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO. Concurso para apoio a iniciativas-piloto no âmbito das economias criativas

INICIATIVAS GULBENKIAN PARA A INOVAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO. Concurso para apoio a iniciativas-piloto no âmbito das economias criativas INICIATIVAS GULBENKIAN PARA A INOVAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO Cncurs para api a iniciativas-pilt n âmbit das ecnmias criativas Nta: Este cncurs decrre em duas etapas. ENQUADRAMENTO A Fundaçã Caluste Gulbenkian

Leia mais

FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE DIREITO ECONÔMICO, FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO

FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE DIREITO ECONÔMICO, FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE DIREITO ECONÔMICO, FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO Disciplina: Prfessres: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO (DEF-0527) PROF. TITULAR LUÍS EDUARDO SCHOUERI

Leia mais

Diretrizes para os Institutos Federais

Diretrizes para os Institutos Federais Ministéri da Educaçã Secretaria de Educaçã Prfissinal e Tecnlógica Diretrizes 2014-2018 para s Instituts Federais Diretria de Plíticas de Educaçã Prfissinal e Tecnlógica Diretria de Desenvlviment da Rede

Leia mais

12/03/2015 GPII - 1. Tópicos

12/03/2015 GPII - 1. Tópicos Tópics pg 1. Empregad 2 2. Requisits Essenciais 3 3. Elements Nã Essenciais 4 4. Empregadr 5 5. Grup Ecnômic 6 6. Sucessã de Empregadr 7 7. Relações de Trabalh Que Nã Cnfiguram Vincul Empregatíci 8 8.

Leia mais

VIDA E ACTIVIDADES DO INSTITUTO (IUDPS)

VIDA E ACTIVIDADES DO INSTITUTO (IUDPS) VIDA E ACTIVIDADES DO INSTITUTO (IUDPS) NOTÍCIAS DO IUDPS Das actividades desenvlvidas n IUDPS destacam-se: A realizaçã a 27e 28 de Setembr de 2002, das Jrnadas de Frmaçã, integradas n Mestrad de Supervisã

Leia mais

i 7Sorocaba, 13 de junho de 2014.

i 7Sorocaba, 13 de junho de 2014. Prefeitura de SOROCABA Gabinete d Prefeit GP-RI-0917/14 Senhr Presidente, EM2 4 J. AO EXP EXTERNO i 7Srcaba, 13 de junh de 2014. PRESIDENTE Em a a requeriment n 0981/2014, de autria d nbre Vereadr FE DO

Leia mais

Como a construção de planos de negócio para as unidades de serviço pode trazer mais assertividade à gestão?

Como a construção de planos de negócio para as unidades de serviço pode trazer mais assertividade à gestão? Cm a cnstruçã de plans de negóci para as unidades de serviç pde trazer mais assertividade à gestã? Sérgi Lpez Bent Diretr Técnic Executiv Planisa 15.03.2017 Sumári Cnceituaçã Principais aspects d Plan

Leia mais

como grande compositor de música erudita contemporânea, com um importante acervo musical de cerca de quinhentas obras.

como grande compositor de música erudita contemporânea, com um importante acervo musical de cerca de quinhentas obras. APRESENTAÇÃO O Auditóri Claudi Santr, lcalizad em Camps d Jrdã (SP), equipament públic estadual, principal palc d mair event da música erudita da América Latina, tem seu surgiment e a sua trajetória institucinal

Leia mais

POLÍTICA DE PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS

POLÍTICA DE PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS POLÍTICA DE PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS Objetiv desta plítica Garantir que a prduçã científica d Hspital Minhs de Vent (HMV) siga s melhres padrões internacinais, assegurand que as

Leia mais

SISTEMAS DE PRODUÇÃO DO ALGODÃO NO MT Tecnologias para melhoria e sustentabilidade do algodão brasileiro.

SISTEMAS DE PRODUÇÃO DO ALGODÃO NO MT Tecnologias para melhoria e sustentabilidade do algodão brasileiro. SISTEMAS DE PRODUÇÃO DO ALGODÃO NO MT Tecnlgias para melhria e sustentabilidade d algdã brasileir. Evald Kazushi Takizawa Engenheir Agrônm Cnsultr Ceres CONSIDERAÇÕES INICIAIS O amadureciment da ctnicultura

Leia mais

Economia da Construção e do Imobiliário

Economia da Construção e do Imobiliário 1ª Épca 19 de nvembr de 2016 (08h00) (V1.11) Ecnmia da Cnstruçã e d Imbiliári Nme: Númer: Duraçã ttal sem interval: 1h30 min Ntas: I. Nã é permitida a cnsulta de quaisquer ntas u dcuments, nem us de máquina

Leia mais

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa) Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Temp de experiência «Há 4 ans.» (P. 1) 4 ans.

Leia mais

Objetivo: Desenvolver as condições ideais para a boa formulação de objetivos, transformando-os em metas realizáveis.

Objetivo: Desenvolver as condições ideais para a boa formulação de objetivos, transformando-os em metas realizáveis. 1 Transfrmand Snhs em Metas Objetiv: Desenvlver as cndições ideais para a ba frmulaçã de bjetivs, transfrmand-s em metas realizáveis. Públic-Alv: Pessas interessadas em atingir sucess prfissinal e realizaçã

Leia mais

PROCESSO SELETIVO FUNDAÇÃO ABRINQ

PROCESSO SELETIVO FUNDAÇÃO ABRINQ PROCESSO SELETIVO 2019 2021 FUNDAÇÃO ABRINQ SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 1. QUEM PODE PARTICIPAR 04 2. NÃO PODE PARTICIPAR 05 3. NÃO SERÃO ACEITOS PROJETOS QUE 05 4. PÚBLICO ALVO 06 5. EIXO E LINHA DE ATUAÇÃO

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (Empreendedorismo Qualificado) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (Empreendedorismo Qualificado) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (Empreendedrism Qualificad) Página 1 de 8 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing

Leia mais

Cálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves

Cálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves Cálcul d Valr Acrescentad (VA) n Aves Cnceiçã Silva Prtela Faculdade de Ecnmia e Gestã Universidade Católica Prtuguesa csilva@prt.ucp.pt pt Prgrama AVES Avaliaçã de Externa Esclas de Esclas cm Ensin Secundári

Leia mais

Campanha Construindo Cidades Resilientes: minha cidade está se preparando!

Campanha Construindo Cidades Resilientes: minha cidade está se preparando! Campanha Cnstruind Cidades Resilientes: minha cidade está se preparand! Platafrma temática sbre risc urban nas Américas Frtaleciment da cperaçã e clabraçã entre gverns lcais Cnvite à apresentaçã de prpstas

Leia mais

3º Encontro de Parques de Montanha. Adoção de Áreas Naturais Estratégias para aprimorar a gestão da visitação

3º Encontro de Parques de Montanha. Adoção de Áreas Naturais Estratégias para aprimorar a gestão da visitação 3º Encntr de Parques de Mntanha Adçã de Áreas Naturais Estratégias para aprimrar a gestã da visitaçã Cntext Lcalizaçã: Mata Atlântica 1909: direit d us da área cncedid pela Uniã 1912: inauguraçã d 1º teleféric

Leia mais

SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE CAPACITAÇÃO EM MOÇAMBIQUE 27 e 28 de Outubro em Chinhambudzi / Manica 30 e 31 de Outubro 2014 em Maputo

SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE CAPACITAÇÃO EM MOÇAMBIQUE 27 e 28 de Outubro em Chinhambudzi / Manica 30 e 31 de Outubro 2014 em Maputo SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE CAPACITAÇÃO EM MOÇAMBIQUE 27 e 28 de Outubr em Chinhambudzi / Manica 30 e 31 de Outubr 2014 em Maput Intrduçã Esta prpsta prevê a realizaçã de um seminári avaliaçã

Leia mais

DIRETORIA DE SERVIÇOS INTERNOS

DIRETORIA DE SERVIÇOS INTERNOS 1 DIRETORIA DE SERVIÇOS INTERNOS Cnhecida cm a cmissã da sciabilidade u a primeira cmissã de serviçs rtáris; Peça fundamental para bm funcinament d clube; Respnsável pel desenvlviment d cmpanheirism cm

Leia mais

Para que serve o Capital Social? o Permite a realização de investimentos em tecnologia e outros recursos para o funcionamento da cooperativa.

Para que serve o Capital Social? o Permite a realização de investimentos em tecnologia e outros recursos para o funcionamento da cooperativa. Glssári At Cperativ Denminam-se ats cperativs aqueles praticads entre a cperativa e seus assciads, entre estes e aquelas e pelas cperativas entre si quand assciads, para cnsecuçã ds bjetivs sciais, ns

Leia mais

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa) Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Prblemáticas Entrevistad A8 Análise Temp de

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA E DE ÉTICA POLÍTICA SOBRE PRESENTES E ENTRETENIMENTO

CÓDIGO DE CONDUTA E DE ÉTICA POLÍTICA SOBRE PRESENTES E ENTRETENIMENTO CÓDIGO DE CONDUTA E DE ÉTICA POLÍTICA SOBRE PRESENTES E ENTRETENIMENTO POLÍTICA SOBRE PRESENTESE ENTRETENIMENTO Oferecer u receber presentes cmerciais e entreteniment é frequentemente uma frma aprpriada

Leia mais

O Cooperativismo está baseado num conjunto de princípios, conhecidos como Princípios Básicos do Cooperativismo.

O Cooperativismo está baseado num conjunto de princípios, conhecidos como Princípios Básicos do Cooperativismo. O Cperativism está basead num cnjunt de princípis, cnhecids cm Princípis Básics d Cperativism. 1 - Adesã livre e vluntária 2 - Autnmia e independência 3 - Educaçã, frmaçã e infrmaçã 4 - Gestã demcrática

Leia mais

Regulamento eleitoral

Regulamento eleitoral Regulament eleitral Cnselh Geral Agrupament de Esclas de Grândla Regulament das eleições para Cnselh Geral Retirad d Regulament Intern d Agrupament de Esclas de Grândla e d DL nº 137/2012 de 2 de julh

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA Nme: Nº 1 a. Série Data: / / Prfessres: Fabiana, Nelsn e Sergi Nta: (valr: 1,0 para cada bimestre) 2º bimestre A - Intrduçã Neste semestre, sua nta fi inferir

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA Nme: Nº 2 a. Série Data: / /2016 Prfessres: Adriana e Nelsn Nta: (valr: 1,0 para cada bimestre) A - Intrduçã Neste semestre, sua nta fi inferir a 30 pnts e

Leia mais

Vagas de estágio Empresa: Descrição da vaga: Requisitos: Remuneração: Horário:

Vagas de estágio Empresa: Descrição da vaga: Requisitos: Remuneração: Horário: Vagas de estági Empresa: J.A Urbanism Descriçã da vaga: atuar junt a setr financeir da empresa, prestand auxíli em suas rtinas, cntas a pagar, cntas a receber e demais trâmites d setr. Requisits: cursand

Leia mais

Grupo PET Cursos abrangidos Campus Vagas

Grupo PET Cursos abrangidos Campus Vagas 1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1.1 A Pró-Reitria de Graduaçã da Universidade Federal Rural d Ri de Janeir, n us de suas atribuições legais, cnsiderand dispst na lei nº11. 180, de 23 de setembr de 2005 e suas

Leia mais

Compartilhamento de Infra- Estrutura TNL PCS (Reg I e III) e BrT GSM (Reg II)

Compartilhamento de Infra- Estrutura TNL PCS (Reg I e III) e BrT GSM (Reg II) Cmpartilhament de Infra- Estrutura 2012 - TNL PCS (Reg I e III) e BrT GSM (Reg II) Data Base: Julh 2012 Versã 1.0 Índice DESCRIÇÃO GERAL... 2 SEGMENTOS ALVO... 2 BENEFÍCIOS... 2 ABRANGÊNCIA... 2 SITES...

Leia mais

As cópias dos contratos, assim como outros documentos do projeto, a seguir relacionados serão fornecidos após celebração do contrato dos serviços:

As cópias dos contratos, assim como outros documentos do projeto, a seguir relacionados serão fornecidos após celebração do contrato dos serviços: Term de Referência para cntrataçã de Auditres Externs A Rede Nrte-Sul http://www.nrd-sued-netz.de é um departament da DGB Bildungswerk BUND, instituiçã educacinal pertencente à Cnfederaçã ds Sindicats

Leia mais

V SEMANA INTEGRADA: ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

V SEMANA INTEGRADA: ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE V SEMANA INTEGRADA: ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DATA DE REALIZAÇÃO DO EVENTO: 19 a 23 de junh de 2017. A prpsta da V Semana Integrada: Ensin, Pesquisa e Extensã visa prtunizar

Leia mais

TREINADORES CURSO DE TREINADOR DE GRAU I]

TREINADORES CURSO DE TREINADOR DE GRAU I] 2015 [FORMAÇÃO DE TREINADORES CURSO DE TREINADOR DE GRAU I] FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE REMO 1 CALENDARIZAÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE O CURSO DE TREINADORES DE GRAU I 1. Lcal de realizaçã Lisba Aulas Teóricas:

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA 4º bimestre

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA 4º bimestre ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA 4º bimestre Nme: Nº 3 a. Série Data: / /2015 Prfessres: Adriana e Nelsn Nta: (valr: 1,0 para cada bimestre) 4º bimestre A - Intrduçã Neste semestre, sua nta fi inferir

Leia mais

PROGRAMA DE TRABALHO

PROGRAMA DE TRABALHO PROGRAMA DE TRABALHO 2008-2009 ENQUADRAMENTO O Fórum Nã Gvernamental para a Inclusã Scial (FNGIS) surgiu na sequência de um apel frmulad pela Crdenaçã d Plan Nacinal de Acçã para a Inclusã (PNAI) a um

Leia mais

Recursos Humanos. Vera Gobetti. Maio 2015

Recursos Humanos. Vera Gobetti. Maio 2015 Recurss Humans Vera Gbetti Mai 2015 1 Nissan d Brasil 2000 = Criaçã da filial brasileira 2002 = Iníci da prduçã de veículs n Brasil em cnjunt cm a Renault, na fábrica da Aliança Renault-Nissan em Sã Jsé

Leia mais

Ulbra avança no plano de reestruturação financeira e ingressa com pedido de recuperação judicial

Ulbra avança no plano de reestruturação financeira e ingressa com pedido de recuperação judicial Canas, 7 de mai de 2019. Ulbra avança n plan de reestruturaçã financeira e ingressa cm pedid de recuperaçã judicial Medida tem cm bjetiv slucinar a dívida histórica da Instituiçã, especialmente s débits

Leia mais

Consulta pública sobre a revisão da Estratégia Europeia para a Deficiência

Consulta pública sobre a revisão da Estratégia Europeia para a Deficiência Cnsulta pública sbre a revisã da Estratégia Eurpeia para a Deficiência 2010-2020 Na UE, há aprximadamente 80 milhões de pessas cm deficiência que diariamente enfrentam barreiras que as impedem de participar

Leia mais

ROTEIRO COMENTADO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE AULA. Escola Professor: Série: Turma: Turno: Tarde Data: / /2011 Aluno-estagiário: Nº

ROTEIRO COMENTADO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE AULA. Escola Professor: Série: Turma: Turno: Tarde Data: / /2011 Aluno-estagiário: Nº 1 ROTEIRO COMENTADO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE AULA Escla Prfessr: Série: Turma: Turn: Tarde Data: / /2011 Alun-estagiári: Nº ÁREAS DO CONHECIMENTO: Verifique qual u quais áreas d cnheciment (eixs) será

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agrpecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministéri da Agricultura, Pecuária e Abasteciment Embrapa Belém, PA 2014 18 Seminári de Iniciaçã Científica e 2 Seminári de Pós-graduaçã

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Empreendedorismo) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Empreendedorismo) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (VALE Empreendedrism) Página 1 de 8 Vale Empreendedrism (Vale Simplificad) Tiplgia Aquisiçã de serviçs de cnsultria na área d

Leia mais

Decreto nº 6.065, de

Decreto nº 6.065, de Decret nº 6.065, de 21.03.2007 Dispõe sbre a Cmissã de Crdenaçã das Atividades de Meterlgia, Climatlgia e Hidrlgia (CMCH), e dá utras prvidências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, n us das atribuições que lhe

Leia mais

4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS

4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4.1 Métds de cntrle de custs O sistema de custs para atendiment das necessidades infrmativas scietárias e fiscais deve utilizar a mensuraçã ds recurss cm base em valres histórics

Leia mais

Pesquisa realizada em parceria por Instituto Ethos, Ipea, OIT, Unifem e FGV-EAESP

Pesquisa realizada em parceria por Instituto Ethos, Ipea, OIT, Unifem e FGV-EAESP Pesquisa realizada em parceria pr nstitut Eths, pea, OT, Unifem e FGV-EAESP Janeir/2002 D Perfil ds executivs Gêner Uma classe empresarial masculina Uma das pssibilidades de análise d perfillevantad é

Leia mais

A proteção de nomes geográficos no processo de novos gtlds. V3 29 de agosto de 2014

A proteção de nomes geográficos no processo de novos gtlds. V3 29 de agosto de 2014 A prteçã de nmes gegráfics n prcess de nvs gtlds V3 29 de agst de 2014 Preparad pel subgrup de trabalh para a prteçã de nmes gegráfics nas próximas rdadas de nvs gtlds 1. Finalidade Durante 47 Encntr da

Leia mais

Seminário de Barreiras Técnicas ao Comércio. Iniciativas de Convergência Regulatória

Seminário de Barreiras Técnicas ao Comércio. Iniciativas de Convergência Regulatória Seminári de Barreiras Técnicas a Cmérci Iniciativas de Cnvergência Regulatória DEPARTAMENTO DE NEGOCIAÇÕES INTERNACIONAIS SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR- SECEX Cnvergência Regulatória Cntext Tendência

Leia mais

RESOLUÇÃO SME 001/2018 De 26 de janeiro de 2018

RESOLUÇÃO SME 001/2018 De 26 de janeiro de 2018 EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO SME 00/08 De de janeir de 08 (Dispõe sbre a rganizaçã e funcinament das Hras de Trabalh Pedagógic Cletiv, ndividual e Livre ds dcentes, estatutáris e cntratads, na Rede Municipal de

Leia mais

UNPLUGGED SWITCH OFF THE POWER N USE YOUR OWN ENERGY

UNPLUGGED SWITCH OFF THE POWER N USE YOUR OWN ENERGY UNPLUGGED SWITCH OFF THE POWER N USE YOUR OWN ENERGY Prjet desenvlvid pela turma B d 12º an da Escla Secundária August Gmes (ESAG), em Matsinhs, durante an letiv 2011/2012, crdenad pela prfessra de Bilgia

Leia mais