Análise Gerencial. 1. Introdução. 2. Resultados dos trabalhos

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1 Unidade Auditada: DEPARTAMENTO REGIONAL DO SESC EM S.CATARINA Exercício: 2011 Processo: / Município - UF: Florianópolis - SC Relatório nº: UCI Executora: CONTROLADORIA REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DE SANTA CATARINA Análise Gerencial Senhor Chefe da CGU-Regional/SC, Em atendimento à determinação contida na Ordem de Serviço n.º , e consoante o estabelecido na Seção III, Capítulo VII da Instrução Normativa SFC n.º 01, de 06/04/2001, apresentamos os resultados dos exames realizados sobre a prestação de contas anual apresentada pelo DEPARTAMENTO REGIONAL DO SESC EM S.CATARINA. 1. Introdução Os trabalhos de campo conclusivos foram realizados no período de 04/06/2012 a 22/06/2012, por meio de testes, análises e consolidação de informações coletadas ao longo do exercício sob exame e a partir da apresentação do processo de contas pela Unidade Auditada, em estrita observância às normas de auditoria aplicáveis ao Serviço Público Federal. Nenhuma restrição foi imposta à realização dos exames. Informamos que não houve no exercício de 2011, por parte da UJ, atos de gestão relacionados aos itens 17 e 18 da parte "A" do Anexo III da DN TCU nº 117/ Avaliação objetiva sobre a gestão do patrimônio imobiliário de responsabilidade da UJ classificado como Bens de Uso Especial de propriedade da União ou locados de terceiros e Avaliação da gestão da Unidade Jurisdicionada sobre as renúncias tributárias praticadas. Também não houve no exercício de 2011, por parte da UJ, atos de gestão relacionados ao item 11 da parte "A" do Anexo III da DN TCU nº 117/ Avaliação dos registros de passivos sem previsão orçamentária. 2. Resultados dos trabalhos Verificamos na Prestação de Contas da Unidade a existência das peças e respectivos conteúdos exigidos pela IN-TCU-63/2010 e pelas DN TCU 108/2010 e 117/2011. Em acordo com o que estabelece o Anexo III da DN-TCU-117/2011, e em face dos exames realizados, efetuamos as seguintes análises:

2 2.1 Avaliação da Conformidade das Peças Com objetivo de avaliar a conformidade das peças do processo de contas do SESC/SC, conforme disposto no art. 13 da IN TCU nº 63/2010, foi analisado o processo nº / e constatado que a Unidade elaborou todas as peças a ela atribuídas pelas normas do Tribunal de Contas da União para o exercício de Ressalta-se, ainda, que as peças contemplam os formatos e conteúdos obrigatórios nos termos da DN TCU nº 108/2010 e 117/2011 e da Portaria-TCU nº 123/ Avaliação dos Resultados Quantitativos e Qualitativos da Gestão Destacamos abaixo, os quadros com os Programas e Atividades executados pelo SESC/SC, onde a execução física não atingiu a meta prevista, além dos atos e fatos que prejudicaram o desempenho e com as providências adotadas: /SESC-SC 01/Educação CÓDIGO/TÍTULO DA AÇÃO Meta Física Previsão Execução Execução/ Previsão (%) Atos e Fatos que prejudicaram o desempenho Providências Adotadas 001/2005 Educação Complementar ,75% Atividades desenvolvidas na rede pública de ensino onde houve greve de 90 dias dos professores. Buscou-se minimizar o impacto da greve direcionando as atividades para outros grupos e comunidade em geral. Aumento da carga horária presencial por exigência legal dificultando a Com a adequação da carga horária buscou-se junto as empresas parceiras alternativas de desenvolver as atividades sem prejuízo ao

3 01/2004 Educação de Jovens e Adultos ,99% liberação empresas. pelas trabalho, contudo, o retorno foi pequeno. 01/2006 Curso de Valorização Social ,32% Falta de profissionais registrados nas cidades que atendam os critérios exigidos pelo SESC. Buscou-se orientar as pessoas sobre a importância do registro no cadastro nacional de pessoas jurídicas possibilitando a prestação de serviços ao SESC e demais instituições. Fonte: Relatório de Gestão de /SESC-SC 02/Saúde CÓDIGO/TÍTULO DA AÇÃO Meta Física Previsão Execução Execução/ Previsão (%) Atos e Fatos que prejudicaram o desempenho Providências Adotadas 002/2010Assistência Médica ,97% Diminuição da demanda e falta de empresas para prestação de atendimentos especializados. Buscou-se o incentivo ao registro do cadastro nacional de pessoas jurídicas. Fonte: Relatório de Gestão de /SESC-SC 03/Cultura

4 CÓDIGO/TÍTULO DA AÇÃO Meta Física Previsão Execução Execução/ Previsão (%) Atos e Fatos que prejudicaram o desempenho Providências Adotadas 003/2013 Desenv. Artístico e Cultural ,26% Atividades desenvolvidas na rede pública de ensino onde houve greve de 90 dias dos professores e alteração da forma de contagem. Buscou-se minimizar o impacto da greve direcionando as atividades para outros grupos e comunidade em geral. 003/2012 Apresentações Artísticas ,07% Atividades desenvolvidas na rede pública de ensino onde houve greve de 90 dias dos professores. Buscou-se minimizar o impacto da greve direcionando as atividades para outros grupos e comunidade em geral. Fonte: Relatório de Gestão de /SESC-SC 04/Lazer CÓDIGO/TÍTULO DA AÇÃO Meta Física Previsão Execução Execução/ Previsão (%) Atos e Fatos que prejudicaram o desempenho Providências Adotadas 004/2015 Recreação ,35% Alteração da forma de contagem por orientação do DN. Ajuste nas metas.

5 004/2015 Recreação ,35% orientação do DN. Ajuste nas metas. Enchente no Hotel Sesc Blumenau e atraso na entrega dos blocos de apartamentos no Sesc Reconstrução das 004/2016 Turismo Social ,72% Cacupé. Unidades Fonte: Relatório de Gestão de /SESC-SC 05/Assistência CÓDIGO/TÍTULO DA AÇÃO Meta Física Previsão Execução Execução/ Previsão (%) Atos e Fatos que prejudicaram o desempenho Providências Adotadas Enchentes nas 005/2017 Unidades de Rio do Sul, Blumenau e Reconstrução das Trabalhos em Grupos ,73% Brusque. Unidades Fonte: Relatório de Gestão de 2011 Por meio da análise da execução física em correspondência com a execução financeira nas atividades de cada programa executado pelo SESC/SC, identificamos variações de até 25% entre o percentual de realização física e o percentual de realização financeira, conforme destacado no quadro abaixo: Atividade Realizado Físico Realizado Financeiro Programa Educação (Total) 88,98 % 99,25 % Educação de Jovens e Adultos 69,99 % 95,97 %

6 Cursos de Valorização Social 82,32 % 99,50 % Programa Cultura (Total) 84,12 % 98,29 % Desenvolvimento Artístico e Cultural 68,26 % 98,06 % Apresentações Artísticas 86,07 % 99,19 % Assistência Médica 65,97 % 90,85% Turismo Social 88,72 % 99,83% Em relação ao desequilíbrio entre o realizado físico e financeiro apontados no quadro acima, o Gestor manifesta-se com o seguinte teor: Os Programas Educação (Educação de Jovens e Adultos e Cursos de Valorização Social) e Cultura (Desenvolvimento Artístico e Cultural e Apresentações Artísticas) sofreram impactos importantes no número de atendimentos em O principal foi a ocorrência de fortes enchentes com maior impacto nas Unidades de Rio do Sul, que ficou totalmente destruída, Blumenau e Brusque. Outro grande impacto foi a greve nas escolas da rede pública de ensino, pois muitas atividades são realizadas em escolas públicas e mesmo o SESC mantendo as atividades normalmente, o número de clientes atendidos diminuiu consideravelmente mas os custos fixos das atividades se mantiveram durante este período, principalmente a folha de pagamento e os encargos. Em 2011 a forma de contagem dos atendimentos foi alterada em algumas atividades. Na Educação de Jovens e Adultos houve a adequação a exigências legais referente ao aumento da carga horária presencial obrigatória. Como o EJA - Empresa Escola no qual foram oferecidos em parceria com as empresas do comércio, onde o aluno precisa ficar por mais tempo ausente do seu trabalho, foram necessários alguns ajustes o que atrasou o início das aulas. Ressaltamos que o Programa Cultura apresentou uma economia orçamentária de R$ ,00, saldo que foi remanejado para outras áreas, por isso o percentual ficou próximo de 100%. Na atividade Assistência Médica a demanda para realização dos exames médicos tem diminuído a cada ano devido à maior divulgação da exigência de apresentação do exame médico para utilização de piscina e atividades de Desenvolvimento Físico Esportivo, o que tem feito com que os clientes que procuram o atendimento nos hotéis e unidades do SESC têm apresentado o exame regularizado, não sendo necessário realizar a consulta médica no SESC. Associado a esse fato, os serviços médicos em algumas unidades são dificultados pelo fato de poucas empresas se mostrarem disponíveis para a prestação desses atendimentos com um valor viável que atenda as necessidades da clientela comerciária. Em virtude desta não realização da meta física, houve uma economia orçamentária no programa saúde de R$

7 Em virtude desta não realização da meta física, houve uma economia orçamentária no programa saúde de R$ ,00, saldo que foi remanejado para outras áreas, por isso o percentual ficou próximo de 100%. A atividade Turismo Social apesar de um crescimento de 14,30% em relação ao exercício de 2010, não atingiu as metas estabelecidas, pois, nos período de enchentes, o Hotel SESC Blumenau foi atingido, bem como toda a região do vale e alto vale, o que encadeou um grande número de cancelamentos nas reservas dos três hotéis (SESC Pousada Rural em Lages, Hotel SESC Blumenau e Hotel SESC Cacupé). A venda integrada entre unidades operacionais de cidades diversas foi o grande destaque mais uma vez, por este motivo no segundo semestre implantou-se a Operadora SESC de Turismo Social, com o objetivo de fomentar ações do turismo emissivo e aumentar a demanda nos hotéis e pousada, bem como a venda dos espaços de eventos. Contudo, seu resultado só poderá ser mensurado no decorrer de Os custos com salários e encargos da operadora de turismo influenciaram na realização orçamentária, contudo, não contribuíram com a realização da meta de atendimentos do turismo emissivo. Tivemos também a manutenção do HSBL em virtude das enchentes que entraram como despesas correntes. Em relação a justificativa apresentada pelo Gestor, entendemos que nos casos onde o recurso foi remanejado de uma atividade para outra, não deveria ter sido computado nas atividades de origem, pois altera a medição de resultados pelos indicadores da área, assim como não demostra os resultados financeiros efetivamente executados em outra(s) atividade(s) para a(s) qual(is) os recursos foram vinculados. Boas Práticas: Dentro das boas práticas adotadas pelo SESC, para otimização dos seus recursos, baseado nas informações repassadas pela Unidade, podemos destacar a ampliação da carga horária dos cirurgiões dentistas de 20hrs para 24hrs semanais, com o intuito de melhor utilização dos consultórios odontológicos e ampliação os atendimentos aos nossos clientes também nos sábados. Além disso, no projeto OdontoSESC, cada unidade ampliou o atendimento a mais um município ano, abrangendo assim doze municípios no ano de Tal mudança representou um crescimento de 30% nos atendimentos em relação a Em nutrição, foi elaborado um manual para formatar cardápios em todas as Unidades com serviço de refeições e lanches, visando o ajuste na logística de operação, padronização de custos, preço de venda e metodologia de abordagem ao cliente no momento da venda. O SESC-SC implantou também a programação nos finais de semana e feriados buscando ampliar as atividades oferecidas a seus clientes e otimizar suas instalações. Nos programas Cultura, Lazer e Assistência tem-se buscado cada vez mais a viabilização de parcerias com prefeituras, universidades e fundações para a viabilização de projetos com redução dos custos. Destacam-se também outras ações que visaram a melhoria das práticas de gestão, a saber: - implantação do Sistema de Avaliação Gerencial conforme metodologia do Modelo de Excelência para a Gestão; e - reforço da cultura de trabalho em equipes multidisciplinares e envolvimento de todas as áreas na implantação de novos projetos. 2.3 Avaliação dos Indicadores de Gestão da UJ O Relatório de Gestão do exercício de 2011 do SESC/SC apresenta os indicadores de desempenho utilizados pela gestão da Unidade para medir os índices de eficácia, eficiência, de qualidade e de economicidade relacionados com a execução de suas atividades. Abaixo relacionamos esses indicadores, com a avaliação dos resultados pelo Gestor e pela CGU quanto a sua utilidade e mensurabilidade:

8 * Percentual de Realização dos Atendimentos Previstos Descrição: Medir o percentual de realização da meta de atendimentos prevista para o ano. Indicador de Eficácia. Resultado do indicador em 2011: Fórmula: RAP = [Total de Atendimentos Realizados / Total de Atendimentos Previstos] * 100 RAP = [ / ] * 100 = 99,59 % Avaliação do Resultado pelo Gestor: Eficaz Muito bom Avaliação do Indicador pela CGU: Útil e mensurável. *Percentual de Execução Orçamentária Descrição: Medir a proporção do orçamento previsto que foi executado no ano. Indicador de Eficácia. Resultado do indicador em 2011: Fórmula: PEO = [Valor Total Executado / Valor Total Orçado] * 100 PEO = [ ,01/ ,00] * 100 = 99,07 % Avaliação do Resultado pelo Gestor: Eficaz Muito bom Avaliação do Indicador pela CGU: A utilidade é relativa, pois houve remanejamento de recursos entre as diversas atividades durante o exercício, sendo que essa transferência é considerada como execução financeira da atividade de origem do recurso, de acordo com a informação constante na resposta da SA /15. Apesar da avaliação por atividade estar sujeito a distorção, indicando uma realização orçamentária diferente da efetivamente utilizada naquela atividade, a avaliação global é válida e o indicador é mensurável. *Produtividade dos Recursos Humanos Descrição: Medir o número médio de atendimentos por servidor e comparar com o resultado do ano anterior, supondo-se que todos os servidores estejam prestando serviços à clientela. Indicador de Eficiência. Resultado do indicador em 2011: Fórmula: PRH = Total de Atendimentos Realizados no Ano / Total de Servidores em 31 de dezembro PRH = / PRH = ,07 atendimentos por servidor em 2011 PRH = ,77 atendimentos por servidor em 2010 Avaliação do Gestor: Ineficiente.

9 A queda apurada nos atendimentos por servidor é justificada com a ampliação do quadro de colaboradores em virtude da ampliação das atividades nos Centros de Atividades de Joaçaba, São Bento do Sul, Hotel SESC Blumenau, dos contratos temporários para atender as demandas sazonais dos hotéis e pousadas e da reversão, para o quadro de pessoal, dos terceirizados que atuavam no setor de serviços gerais, além da adequação da metodologia de contagem de atendimentos orientada pelo Departamento Nacional. Cabe observar que quando da implantação dessas novas atividades, o quadro de colaboradores é preenchido com o mínimo necessário antes mesmo do início das atividades que nesses casos podem levar até três meses para sua otimização, uma vez que a ampliação do quadro de colaboradores não gera aumento de atendimento imediato em alguns casos, como os citados. Avaliação do Indicador pela CGU: A justificativa apresentada pelo Gestor é aceitável em relação a ampliação de atividades, as quais levam um prazo para alcançar a plena atividade, como também pela alteração da forma de contagem pelo Departamento Nacional. No entanto, em relação à contratação de temporários para atender as demandas sazonais dos hotéis e pousadas, o incremento deve ser proporcional ao aumento da demanda, mantendo a relação atendimento/colaborador, assim como para a situação da reversão de terceirizados para o quadro de pessoal, uma vez que mesmo na condição de terceirizados, também deveriam estar computados no cálculo da relação atendimento por servidor, sem alteração nessa relação. Considerando esses aspectos distorcidos na sua interpretação, avaliamos que o indicador não tem sido útil, apesar da possibilidade de ser mensurado. *Produtividade dos Recursos Financeiros Descrição: Medir o número médio de atendimentos por recurso financeiro e comparar com o resultado do ano anterior, supondo-se que toda a receita financeira esteja direcionada para o atendimento da clientela. Indicador de Eficiência. Resultado do indicador em 2011: Fórmula: PRF = Total de Atendimentos Realizados no Ano / Total da Receita Corrente(*) + FUNPRI(*) (*) - valores deflacionados pelo IGP/DI - FGV - Base Agosto/1994 = 100 PRF = / ,66 PRF = 1,91 atendimento por recurso financeiro em 2011 PRF = 2,18 atendimento por recurso financeiro em 2010 Avaliação do Gestor: Ineficiente Destacamos o decréscimo de 14,14% deste indicador de eficiência justifica-se com as cheias que assolaram a região do vale e alto vale de Santa Catarina, bem como, a adequação da metodologia de contagem de atendimentos orientada pelo Departamento Nacional. Avaliação da CGU: O indicador tem utilidade e mensurabilidade. No entanto, pode haver distorções no seu resultado na ocorrência de fatos extraordinários que demandam aporte suplementar de recursos ou paralisação de atividades, como nesse caso das cheias que assolaram a região do vale e alto vale de Santa Catarina em 2011.

10 *Custo Unitário do Atendimento Descrição: Medir o custo médio unitário dos atendimentos realizados e comparar com o resultado do ano anterior. Indicador de Economicidade. Resultado do indicador em 2011: Fórmula: CAT = Total de Despesas Correntes (*) / Total dos Atendimentos Realizados (*) - valores deflacionados pelo IGP/DI - FGV - Base Agosto/1994 = 100 CAT = ,51 / CAT = R$ 0,46 por atendimento em 2011 CAT = R$ 0,39 por atendimento em 2010 Avaliação do Gestor: Ineficiente O Custo Unitário do Atendimento apresentou um aumento, o que significa que foram necessários mais recursos correntes para geração de um atendimento; tal fato justifica-se pela queda nos atendimentos já mencionados e a ampliação das atividades no Centro de Atividades do Estreito e Joaçaba e do SESC Ler Tijucas, Canoinhas e Caçador. O Gestor alerta que este item sofreu influência de investimento que ocorreram em 2011, cujo atendimento ocorrerá em 2012, onde destacam-se o grande investimento nas unidades do Estreito (novo restaurante, academia), Tijucas (academia, educação infantil) e Caçador (ginásio e academia). Nas unidades do Estreito e Tijucas houve ainda o pagamento do aluguel dos prédios durante todo o período da obra para adequação dos espaços, estes valores são contabilizados como despesas correntes o que aumenta o custo do atendimento. Além disso, a mudança na forma de contagem dos atendimentos conforme metodologia do Departamento Nacional também influenciou o aumento do custo por atendimento. Avaliação da CGU: A justificativa apresentada pelo Gestor é aceitável em relação às despesas para adequação das instalações realizadas em 2011, com reflexo no atendimento somente a partir de 2012, assim como pela alteração da metodologia de contagem dos atendimentos por parte do Departamento Nacional. Avaliamos que o indicador tem utilidade e mensurabilidade. No entanto, pode haver distorções no seu resultado na ocorrência de fatos extraordinários como os citados pelo Gestor, assim como pela ocorrência de greves e enchentes ocorridas durante o exercício. Destacamos que na Tabela de Avaliação do Resultado do Indicador apresentada no Relatório de Gestão, o conceito e a descrição do indicador estão invertidos, pois a gestão é mais eficiente quando o CAT for menor que o apurado no exercício anterior. *Taxa de Crescimento do Atendimento Descrição: Medir o crescimento do número de atendimentos realizados no ano em relação aos atendimentos realizados no exercício anterior. Indicador de Efetividade. Resultado do indicador em 2011: Fórmula: TCA = [Total de Atendimentos Realizados no Ano * 100 / Total de Atendimentos Realizados no Ano Anterior ] - 100

11 TCA = [ * 100 / ] 100 = - 3,4% Avaliação do Gestor: Inadequado Decréscimo. Este indicador apresentou um decréscimo de 3,4% em relação ao ano anterior devido as adequações nas contagens dos atendimentos por orientação do Departamento Nacional, a greve da rede pública de educação, a demora na renovação do acordo entre SESC e Conab (principal fornecedor de alimentos ao Programa Mesa Brasil), bem como as enchentes ocorridas na região do Vale e Alto Vale de Santa Catarina. Avaliação da CGU: O indicador tem utilidade e mensurabilidade. No entanto, não depende somente do desempenho da Unidade. Também é afetado por fatores externos como a própria demanda dos usuários e pode haver distorções no seu resultado na ocorrência de fatos extraordinários como a ocorrência das cheias que assolaram a região do vale e alto vale de Santa Catarina em 2011, paralisando diversas atividades. *Taxa de Renovação de Matrículas Descrição: Medir o percentual de matriculados no ano (N-1) que continuam a utilizar os serviços do SESC no ano (N). Entende-se que o ato de renovação de matrícula é uma demonstração da clientela de que está satisfeita com o serviço oferecido pelo SESC. Indicador de Qualidade Resultado do indicador em 2011: Fórmula: TRM = [Total Matrículas Revalidadas no Ano / Total Matrículas do Ano Anterior ] * 100 TRM = [ / ] * 100 TRM = 69,4 % de matrículas revalidadas em 2011 TRM = 67,7 % de matrículas revalidadas em 2010 Avaliação do Gestor: Adequado O índice de renovação de matrículas do SESC apresentou um crescimento de 2,51% em relação a O indicador demonstra que 69,4% das matrículas efetuadas em 2010 foram revalidadas em Este crescimento do número de revalidações corrobora com o resultado obtido com a pesquisa de satisfação realizada, onde aproximadamente 97% dos clientes consultados estão satisfeitos com a variedade e qualidade de serviços oferecidos pelo SESC Santa Catarina. Avaliação da CGU: O indicador tem utilidade e mensurabilidade. Representa adequadamente a satisfação dos usuários com o atendimento prestado pelo SESC no conjunto das atividades oferecidas, corroborado pela pesquisa de satisfação da clientela realizado nos Centros de Atividades, entre os meses de setembro e outubro de 2011, tendo como público alvo todos os clientes SESC-SC, cujo resultado está apresentado no Relatório de Gestão do exercício de AVALIAÇÃO DOS INDICADORES UTILIZADOS Tipo Área da gestão Nome do Descrição do Fórmula Comple- Acessibi- Compara Audita Econo- Indicador Indicador tude lidade bilidade bilidade micidade

12 de Indicador Indicador de tude lidade bilidade bilidade micidade indicador cálculo e e validade Compreensão Institucional Operacional Percentual de Medir o RAP = Sim Sim Sim Sim NSA Realização percentual de [ / dos realização da ] Atendimentos meta de * 100 Previstos atendimentos prevista para o ano Institucional Operacional Produtividade Medir o PRH = Total Parcial Sim Sim Sim Sim dos Recursos número de Humanos médio de Atendimentos atendimentos Realizados no por servidor e Ano / Total comparar de Servidores com o em 31 de resultado do dezembro ano anterior, supondo-se que todos os servidores estejam prestando serviços à clientela. Institucional Orçamentária Percentual de Medir a PEO = [Valor Parcial Sim Sim Sim Sim Execução proporção do Total Orçamentária orçamento Executado / previsto que Valor Total foi executado Orçado] * no ano. 100 Institucional Financeira Produtividade Medir o PRF = Total Sim Sim Sim Sim Sim dos Recursos número de Financeiros médio de Atendimentos atendimentos Realizados no por recurso Ano / Total financeiro e da Receita comparar Corrente + com o FUNPRI

13 com o FUNPRI resultado do ano anterior, supondo-se que toda a receita financeira esteja direcionada para o atendimento da clientela Institucional Operacional Custo Medir o custo CAT= Total Sim Sim Sim Sim Sim Unitário do médio de Despesas Atendimento unitário dos Correntes / atendimentos Total dos realizados e Atendimentos comparar Realizados com o resultado do ano anterior. Institucional Operacional Taxa de Medir o TCA = [Total Sim Sim Sim Sim NSA Crescimento crescimento de do do número de Atendimentos Atendimento atendimentos Realizados no realizados no Ano * 100 / ano em Total de relação aos Atendimentos atendimentos Realizados no realizados no Ano Anterior exercício ] anterior. Institucional Operacional Taxa de Medir o TRM = Sim Sim Sim Sim NSA Renovação de percentual de [Total Matrículas matriculados Matrículas no ano (N-1) Revalidadas que no Ano / continuam a Total utilizar os Matrículas do serviços do Ano Anterior SESC no ano ] * 100 (N). Entendese que o ato de renovação de matrícula é uma demonstração

14 demonstração da clientela de que está satisfeita com o serviço oferecido pelo SESC. NSA: Não se Aplica Dentro das boas práticas adotadas pelo SESC, que visaram a melhoria das práticas de gestão, baseado nas informações repassadas pela Unidade, podemos destacar o acompanhamento do Primeiro Ciclo de Indicadores de Desempenho, conforme metodologia Balanced Scorecard. 2.4 Avaliação da Gestão de Recursos Humanos A auditoria realizada sobre a gestão de recursos humanos do SESC/SC teve o objetivo de avaliar a composição do quadro de pessoal, a regularidade dos pagamentos, bem como o cumprimento da legislação sobre admissão e remuneração. A Unidade não possui funcionários cedidos, transferidos ou requisitados e segue o regime da CLT, não sendo aplicáveis os exames referentes à concessão de aposentadorias e pensões. Com base nas informações extraídas do Relatório de Gestão de 2011, as quais foram consideradas consistentes pela equipe de auditoria, verificou-se que o quadro de pessoal do SESC/SC atende às necessidades da Unidade, a qual dispõe de razoável flexibilidade, em seu planejamento anual, para ajustar suas contratações conforme exigência das demandas de suas ações. O ano de 2011 foi encerrado com funcionários, representando um acréscimo de 18% no quadro em relação ao ano anterior, justificado pelo aumento do volume de ações desenvolvidas e, também, pela continuidade da política de reversão de terceirizações iniciada em As contratações mediante processo seletivo externo foram a regra em quase 100% dos 639 processos havidos, onde verificamos adequada aderência às normas da instituição, constatando apenas as necessidades, já identificadas e planejadas pela Unidade para 2012, de apresentar os Editais de forma mais completa, com previsão para a interposição de recursos pelos candidatos, e adequadamente formalizados em instrumento único (os Editais vinham trazendo referências a informações sobre os processos seletivos a serem obtidas, pelos canditados, na página Internet da Instituição, ou seja, fora dos respectivos instrumentos editalícios e seus anexos). Quanto às remunerações, realizamos exame amostral, identificando a regularidade das mesmas e o correto enquadramento no novo Plano de Cargos e Salários - PCS vigente desde agosto/2011, o qual atinge todos os funcionários. Consideramos como boas práticas assumidas pela Unidade as inovações na política de recursos humanos, visando realinhar as remunerações pagas aos valores de mercado, com o novo PCS e, também, a reversão de terceirizações, acima citada, a qual tende a gerar redução substancial de custos com as contratações. Por oportuno, cabe destacar que a avaliação quanto à estrutura de controles internos da Unidade Jurisdicionada na área de recursos humanos, com vistas a garantir que seus objetivos estratégicos para o exercício fossem atingidos, foi realizada e encontra-se consignada na análise presente no item 5 avaliação dos controles internos deste relatório. No referido item identificamos deficiências no que se refere à inexistência de manuais e de orientações sobre procedimentos operacionais, bem como de estudos de avaliação de riscos no

15 manuais e de orientações sobre procedimentos operacionais, bem como de estudos de avaliação de riscos no setor, para as quais consignamos recomendações. Portanto, faz-se necessária a implementação de rotinas por parte da Unidade Jurisdicionada com objetivo de aprimorar seus controles internos e, consequentemente, melhorar a gestão de recursos humanos. 2.5 Avaliação do Funcionamento do Sistema de Controle Interno da UJ Controle Interno é o conjunto de atividades, planos, métodos, indicadores e procedimentos interligados, utilizado com vistas a assegurar a conformidade dos atos de gestão e a concorrer para que os objetivos e metas estabelecidos para as unidades jurisdicionadas sejam alcançados (IN TCU nº 63/2010). Com objetivo de avaliar a estrutura de controles internos instituída pelo SESC/SC foram analisados os seguintes componentes do controle interno: ambiente de controle, avaliação de risco, procedimentos de controle, informação e comunicação e monitoramento. a) Ambiente de Controle O ambiente de controle estabelece a fundação para o sistema de controle interno da Unidade, fornecendo disciplina e estrutura fundamental (COSO, 2006). Deve demonstrar o grau de comprometimento em todos os níveis da administração com a qualidade do controle interno em seu conjunto (Resolução nº 1.135/2008, do Conselho Federal de Contabilidade). Conforme registrado na Tabela 41, item 9 do Relatório de Gestão do Exercício de 2011, a Unidade indicou, na maioria de suas respostas, que o ambiente de controle é totalmente ou parcialmente válido. Entretanto, essa informação não é confirmada em razão de o SESC não dispor de manuais e procedimentos contendo orientações sobre as rotinas do setor de RH, tais como, admissões, demissões, cadastramento de rubricas e processamento da folha de pagamento. Também não há estudos sobre avaliação de riscos nas rotinas do setor. Este resultado foi confirmado por evidências obtidas durante a execução dos trabalhos de Auditoria Anual de Contas do Exercício de 2011, demonstrado por pontos positivos e negativos na Unidade Jurisdicionada, dentre as quais podem ser destacadas: 1) existência e utilização de rede interna (intranet) e externa (internet) para divulgação das principais políticas, notícias, diretrizes, normativos; 2) inexistência de manuais e procedimentos contendo orientações sobre as rotinas do setor de RH, tais como, admissões, demissões, cadastramento de rubricas e processamento da folha de pagamento;inexistência de manuais 3) existência de normativos atualizados que disponham sobre as atribuições e responsabilidades da estrutura administrativa (secretarias, setores, departamentos); 4) inexistência de código de ética profissional do servidor do SESC e conselho de ética implementados e em efetivo funcionamento (questões estão abordadas no Regulamento de Pessoal); 5) existência de organograma no Regimento Interno da unidade (novo organograma em fase de análise e aprovação após criação de nova estrutura de cargos e salários em 2011). b) Avaliação de Risco Avaliação de risco é o processo de identificação e análise dos riscos relevantes para o alcance dos objetivos da entidade para determinar uma resposta apropriada. Em relação a este componente, a Unidade Jurisdicionada indicou na maioria das respostas da Tabela 41 do Relatório de Gestão de 2011 como totalmente ou parcialmente válida. Entretanto, essa informação não é confirmada em razão de o SESC não dispor de identificação clara dos processos críticos, além de não haver

16 confirmada em razão de o SESC não dispor de identificação clara dos processos críticos, além de não haver um diagnóstico dos riscos nas áreas de licitação e recursos humanos decorrentes de análises ou estudos realizados que permitam detectar a probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-las. c) Informação e Comunicação O sistema de informação e comunicação das entidades deve identificar, armazenar e comunicar toda informação relevante, na forma e no período determinados, a fim de permitir a realização dos procedimentos estabelecidos e outras responsabilidades, orientar a tomada de decisão, permitir o monitoramento de ações e contribuir para a realização de todos os objetivos de controle interno (Resolução nº 1.135/2008, do Conselho Federal de Contabilidade). Em relação à adoção de práticas para divulgação e tratamento de informações relacionadas a atividades necessárias ao alcance dos objetivos da Unidade, destaca-se a disponibilidade de intranet, bem como de página própria na internet, onde são divulgados tanto os atos normativos como informações atualizadas relacionadas às ações relevantes desenvolvidas pela Unidade. Portanto, a avaliação apresentada pela Unidade, conforme registrado na Tabela 41, item 9 dorelatório de Gestão do exercício de 2011, pode ser considerada como consistente, apesar de não atingir totalmente a estrutura da Unidade. d) Monitoramento O Monitoramento compreende o acompanhamento dos pressupostos do controle interno, visando assegurar a sua adequação aos objetivos, ao ambiente, aos recursos e aos riscos (Resolução nº 1.135/2008, do Conselho Federal de Contabilidade). A sistemática de monitoramento utilizada pela Unidade é sintetizada na utilização de dois instrumentos, sendo um de âmbito interno e outro de âmbito externo. No âmbito interno, destaca-se o controle primário do gestor que pode se subsidiar dos resultados dos trabalhos das auditorias realizadas na instituição pelo órgão de Auditoria Interna do Conselho Fiscal (Nacional). No âmbito externo, pode ser destacada a atuação da Controladoria Geral da União e Tribunal de Contas da União sobre as atividades desempenhadas pela Unidade no Exercício de Os resultados da aplicação destes dois instrumentos, configurados em documentos e relatórios são refletidos nas ações do SESC, com melhorias em suas atividades e processos. Portanto, podem ser consideradas consistentes as informações apresentadas pelo SESC no Relatório de Gestão do Exercício de 2011, o qual avaliou em média este componente como totalmente válido. e) Procedimentos de Controle Procedimentos de controle são as políticas e procedimentos estabelecidos pela administração da Unidade que ajudam a assegurar que as diretrizes estejam sendo seguidas. Os trabalhos realizados na Unidade nas áreas de licitação e recursos humanos tiveram por objetivo avaliar se os procedimentos estão efetivamente instituídos e se tem contribuído para o alcance dos objetivos estratégicos fixados pela Administração Regional de Santa Catarina do SESC. Em relação a este componente, a Unidade Jurisdicionada indicou na maioria das respostas da Tabela 41 do Relatório de Gestão de 2011 como totalmente válida. Os resultados da aplicação destes dois instrumentos, configurados em documentos e relatórios são refletidos nas ações do SESC, com melhorias em suas atividades e processos. Portanto, podem ser consideradas consistentes as informações apresentadas pelo SESC no Relatório de Gestão do Exercício de 2011, o qual avaliou em média este componente como totalmente válido.

17 Nesse sentido, destaca-se a seguir os pontos fracos e fortes nas áreas supracitadas, identificados por meio dos trabalhos de auditoria Anual de Contas do Exercício de 2011, cujos resultados estão diretamente relacionados com as fragilidades que resultaram nas constatações demonstradas neste relatório: 1 - Licitação Pontos Fracos: - Editais de licitação publicados sem parecer prévio da assessoria jurídica, podendo resultar em editais com cláusulas com interpretação dúbia ou restritivas ao caráter competitivo do certame; - Ausência de planejamento anual de compras de forma centralizada, podendo resultar em fracionamento de despesa com fuga da modalidade licitatória adequada; - Ausência de análises ou estudos realizados com o objetivo de identificar atividades críticas do processo licitatório; - Ausência de exigência de documento de habilitação técnica referido no Edital de Licitação (Pregão Eletrônico n o. 074/2011). O Gestor não concorda com esse item, uma vez que a exigência da habilitação técnica é facultativa conforme previsto no art. 12 da Resolução SESC 1102/06. No entanto, entendemos que uma vez exigida no Edital de Licitação, a qualificação deve ser exigida dos participantes da licitação Pontos Fortes: - Manual de Normas e Procedimentos das Áreas de Compras, Patrimônio, Contratos e Projetos e Obras; - Normatização dos procedimentos da comissão de licitação; - Acompanhamento processual da fase interna da licitação (requisição, emissão de pareceres técnicos, elaboração de orçamento, aprovação da autoridade competente, redação do edital, etc); - Segregação de função em todas as etapas do processo licitatório. 2 Recursos Humanos: Pontos Fracos: a) Inexistência de estudos sobre avaliação de riscos nas rotinas do setor de RH; b) Inexistência de manuais e procedimentos contendo orientações sobre as rotinas do setor de RH, tais como, admissões, demissões, cadastramento de rubricas e processamento da folha de pagamento;inexistência de manuais Pontos Fortes: a) Existência de rotinas para acompanhamento das alterações da legislação da área de pessoal, inclusive acórdãos do Tribunal de Contas da União; b) Existência de segregação de funções nas rotinas de cadastro e de folha de pagamento. c) Flexibilidade para renovação do quadro de pessoal, conforme necessidades. Assim, a avaliação dos controles internos instituídos pela Unidade, com vistas a garantir que seus objetivos estratégicos para o exercício fossem atingidos, está demonstrada nos quadros a seguir: Componentes da estrutura de Auto avaliação do gestor Avaliação da Equipe de

18 Componentes da estrutura de Auto avaliação do gestor Controle Interno Avaliação da Equipe de auditoria Ambiente de Controle Adequado Não adequado Avaliação de Risco Adequado Não adequado Procedimentos de Controle Adequado Adequado Informação e Comunicação Adequado Adequado Monitoramento Adequado Adequado Área Selecionada Programas Recursos Humanos Licitações Estrutura de controles internos administrativos Adequado Inadequado Inadequado Face ao exposto, pode-se concluir que os procedimentos de controle interno adotados pela Unidade Jurisdicionada, nas áreas de licitação e recursos humanos, embora sejam suficientes para permitir o acompanhamento das ações das respectivas áreas, não foram capazes de evitar impropriedades nos processos analisados (licitações), precisando ser revistos e melhorados, com objetivo de buscar maior aderência à legislação que regulamenta o assunto. 2.6 Avaliação da Sustentabilidade Ambiental em Aquisições de Bens e Serviços Por meio da comparação da autoavaliação realizada pelo SESC/SC entre o Relatório de Gestão de 2011 e o Relatório de Gestão de 2010, observamos que para a maioria dos itens houve uma percepção de incremento da aderência da Unidade aos critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição na aquisição de bens, materiais de tecnologia da Informação (TI), assim como na baixa e descarte desses bens. Para o item referente à aquisição de bens/produtos que colaboram para o menor consumo de energia e/ou água, houve diminuição da percepção da aderência pela Unidade, tendo passado da situação parcialmente válida para neutra. Também pudemos comprovar como boas práticas, as medidas adotadas relacionadas à separação de resíduos recicláveis descartados na Unidade, através da identificação das lixeiras conforme o tipo de destinação do item descartado e das orientações de economia de energia e água amplamente divulgadas em suas dependências, além da utilização de equipamentos com menor consumo de energia e de água. Portanto, pode-se concluir que, embora o SESC não tenha adotado integralmente os critérios de sustentabilidade ambiental nas aquisições de bens e serviços, está adotando providências com objetivo de conseguir maior aderência às normas regulamentadoras da matéria. Destaca-se que no exercício de 2011, dentro da amostra selecionada, foram realizados processos de compras sustentáveis, conforme demonstrado no quadro a seguir: Área Quantidade de Quantidade de Quantidade de Quantidade de

19 Área Quantidade de processos de compra selecionados na área Quantidade de processos em dispensados de aplicar a legislação de compras sustentáveis Quantidade de processos em conformidade com a legislação de compras sustentáveis Quantidade de processos em desconformidade com a legislação de compras sustentáveis TI Obras Avaliação da Gestão de Tecnologia da Informação A avaliação da gestão de Tecnologia da Informação - TI está estruturada a partir da abordagem dos seguintes aspectos: definição de um planejamento estratégico de TI e de uma política de Segurança da Informação; existência de um comitê diretivo de TI formalmente designado e atuante; estrutura de pessoal envolvida com TI; adequação dos procedimentos inerentes ao desenvolvimento e produção de sistemas; adequação e gestão dos bens e serviços adquiridos. I) Planejamento Estratégico de TI O planejamento estratégico de TI (PETI) foi elaborado pela Fundação Universidade do Vale do Itajaí UNIVALI com a aprovação da Direção Regional do SESC/SC, mediante a Deliberação n GCI 2010 de 02/08/2010. O PETI estabeleceu a implementação de 16 ações estratégicas, divididas entre 3 áreas (Processos de Trabalho, Infraestrutura e Sistemas de Informação) até Cabe registrar que o planejamento de TI não dispõe de sessão específica para tratar de política de aquisição/substituição e descarte de equipamentos utilizados, conforme exigido pelo art. 3º da IN SLTI/MPOG nº 02/2010. A Unidade não possui Comitê Gestor de TI, sendo que as decisões relevantes da área ocorrem durante as reuniões de planejamento da Unidade, contando com a participação do corpo gerencial. A atuação deste último foi comprovada mediante a apresentação de documentos e trâmites de decisões na área de TI, com existência de protocolos das comunicações e tratativas entre as áreas envolvidas. II) Política de Segurança da Informação A Política de Segurança da Informação - PSI está sob a responsabilidade do Setor de Tecnologia da Informação, não havendo normativo próprio para essa atribuição. Não existe um Comitê Gestor de Segurança da Informação no SESC/SC. A ausência de documento próprio contendo a PSI é justamente um dos 16 pontos estratégicos abordados pelo PETI e posto no cronograma de ações a serem implementadas. Além de comprovarmos essa fragilidade, também identificamos falhas no processo de divulgação interna de procedimentos de segurança de TI. A Unidade relacionou uma série de medidas de segurança, mas não evidenciou a efetividade da comunicação interna, reconhecendo essas deficiências A política de segurança precisa ter implementação efetiva e definir claramente as ações de responsabilidade de cada um dos atores, devendo ser efetiva e eficaz. Deve haver, por parte do SESC/SC, conscientização no

20 cada um dos atores, devendo ser efetiva e eficaz. Deve haver, por parte do SESC/SC, conscientização no sentido de dar cumprimento e observância a esta política, criando meios para que seja efetivamente implementada e aplicada. O detalhamento dessa constatação encontra-se na segunda parte deste Relatório. III) Recursos Humanos de TI Conforme planilha de distribuição da força de trabalho do SESC/SC relacionada com a Tecnologia da Informação, existem 12 funcionários, todos do quadro permanente no setor. Nesse contexto, a administração não sofre o risco de dependência de pessoas sem vínculo efetivo com a Unidade para execução de atividades de TI. Destaca-se, ainda, que deste quadro de servidores, todos possuem formação específica em TI. A manutenção dessa exigência na área fortalece a gestão da Unidade, uma vez que as atividades tendem a ser adequadamente desempenhadas, resultando em menor risco na continuidade dos serviços de TI. IV) Desenvolvimento e Produção de Sistemas O SESC/SC possui cerca de 80% de suas soluções de TI desenvolvidas externamente. As demais soluções (internas) constituem-se de aplicativos de baixa complexidade, onde a Unidade não considerou relevante o estabelecimento de acordos de nível de serviço ou a utilização de metodologias específicas. Por esses motivos, a Unidade não dispõe de procedimento formalizado para desenvolvimento de sistemas. V) Contratação e Gestão de Bens e Serviços de TI A Unidade possui 34 (cerca de 80%) de suas 42 soluções de TI desenvolvidas externamente. À exceção do item referente ao desenvolvimento do Portal Internet do SESC/SC, todos os itens desenvolvidos externamente referem-se a sistemas ou aplicativos adquiridos prontos dos fornecedores ou recebidos do Departamento Nacional. Os produtos não foram desenvolvidos especialmente para o SESC/SC, havendo, no máximo pequenos ajustes normais às necessidades da Unidade. No único caso (Site), verificamos que o Edital de Licitação 052/2010 (modalidade Concorrência) previa, de forma pertinente, a fiscalização da execução do serviço contratado a qualquer momento. É sempre importante o estabelecimento de acordos de nível de serviço, seja nas contratações, seja nos desenvolvimentos internos de soluções de TI, a fim de evitar que os esforços e investimentos despendidos sofram o risco do desperdício e que haja perda de sintonia com as necessidades e expectativas dos clientes. 2.8 Avaliação da Situação das Transferências Voluntárias O SESC/SC não figurou como concedente de transferências de recursos voluntários a outras entidades durante o exercício de Em que pese a Unidade ter apresentado uma Tabela com o título Transferências Concedidas em seu Relatório de Gestão do exercício, foi esclarecido que os eventos nela descritos referem-se a transferências recebidas. A falha ocorreu por engano de interpretação do conteúdo da tabela durante a confecção do referido relatório, e está sendo providenciado o devido esclarecimento junto ao Processo de Prestação de Contas. Em consequência, não houve necessidade de realização de chamamento público, conforme disposto no art. 5º do Decreto nº 6.170/ Avaliação da Regularidade dos Processos Licitatórios da UJ

21 A análise dos processos licitatórios realizados pelo SESC no exercício de 2011 teve por objetivo avaliar a regularidade das contratações efetuadas pela Unidade de acordo com as seguintes diretrizes: apurar se o objeto da licitação atende a real necessidade da Unidade; verificar a consonância do objeto com a missão e metas da Instituição, bem como com os objetivos das ações dos programas contidos no orçamento; verificar o enquadramento do objeto à adequada modalidade de licitação; e verificar as razões de fundamentação da dispensa ou inexigibilidade de licitação. Nesse contexto, foram utilizados os critérios de materialidade, relevância e criticidade como metodologia para escolha da amostra, resultando em uma amostragem não probabilística, a qual não possibilita a extrapolação das conclusões obtidas a partir dos processos analisados para o universo das contratações realizadas pelo SESC no exercício em análise. Em consulta à Planilha de Dados Gerais das Licitações referentes ao exercício de 2011, constatou-se que as quantidades e montantes contratados pela Unidade apresentados no Relatório de Gestão são consistentes, conforme demonstrado na tabela a seguir: Tipo Aquisição bens/serviços de de Volume recursos exercício de do % Valor sobre total Volume recursos analisado de % Valor dos recursos analisados Dispensa ,70 29,12% ,00 10,46% Inexigibilidade 0,00 0,00% 0,00 0,00% Convite ,77 7,03% ,00 0,97% Tomada Preços de 0,00 0,00% 0,00 0,00% Concorrência ,23 34,97% ,65 87,22% Pregão ,89 28,88% ,00 1,35% Total ,59 100,00% ,65 100,00% Fonte: Planilha Dados Gerais das Licitações 2011 Com efeito, a tabela seguinte resume o resultado das análises realizadas no SESC, no que se refere à regularidade, modalidade licitatória, fundamentação legal da Dispensa e Inexigibilidade: Modalidade da Licitação:

22 Modalidade da Licitação: N o. do Processo Licitatório Contratada CNPJ Valor da Licitação Empenhado em 2011 Oportunidade Conveniência Motivo da Licitação e do Modalidade Licitação da 11/00003-CC ,2 Adequada Indevida , ,3 11/00016-CC ,14 Adequada Indevida , , , ,71 11/00013-CV Adequada Indevida 11/00074-PG Adequada Devida CC n 001/ ,99 Adequada Devida

23 Dispensa da Licitação: N o. do Processo Licitatório Contratada CNPJ Valor da Licitação Empenhado em 2011 Fundamentação Dispensa da 11/00026-DL Adequada 11/00046-DL Adequada 11/00072-DL Adequada 11/00094-DL Adequada 11/00422-DL Adequada 11/00547-DL Adequada DL n 081/ Adequada Inexigibilidade da Licitação: N o. do Processo Licitatório Contratada CNPJ Valor da Licitação Empenhado em 2011 Fundamentação Inexigibilidade da Não houve formalização de processos de inexigibilidade de licitação Por meio da análise dos processos licitatórios realizados pelo SESC/SC no exercício de 2011 selecionados na amostra e relacionados nos quadros acima, identificamos alguns desses processos para aquisição de bens comuns, em que foram utilizadas a modalidade de licitação convite ou concorrência, modalidades essas menos competitivas que a modalidade Pregão.

24 Assim, considerando o princípio da eficiência constante no art. 37 da Constituição Federal, bem como o objetivo primordial da licitação, que é o de obter a proposta mais vantajosa para a administração, avaliou-se recomendar às entidades do Sistema S a utilização da modalidade licitatória pregão, sempre que possível, e preferencialmente na forma eletrônica, para a aquisição de bens e serviços comuns, ressaltando que a não utilização dessa modalidade deve ser justificada pela entidade nos autos do processo. O Gestor apresentou sua manifestação após o recebimento do relatório final, onde pondera que "os processos de licitações (Concorrências n.ºs 11/00003-CC e 11/0016-CC) foram consideradas como indevida a escolha da Modalidade de Licitação, interpretando os Auditores que deveria ter sido utilizada a modalidade Pregão Eletrônico. O processo n.º 11/00003-CC teve como objeto aquisição de diversos tipos de carnes, 61 itens, que entendemos que critério de julgamento de menor preço por itens é o mais vantajoso para o SESC, permitindo a possibilidade de mais de um fornecedor saírem vencedores da proposta. O mesmo critério foi utilizado para o processo 11/0016-CC, que teve como objeto aquisição de gêneros alimentícios para os Restaurantes do SESC, com 664 itens diferentes. Os processos foram amplamente divulgados em jornal de maior circulação no estado, na página do SESC na internet e também comunicado diretamente aos fornecedores cadastrados. A escolha da modalidade de Convite do processo 11/00013-CV foi em função da estimativa de valor do processo, que mesmo com a possibilidade de dispensa de licitação por valor, o SESC optou em realizar a licitação e oportunizar as empresas cadastradas a ofertarem suas propostas de preço. No caso da escolha pela modalidade sugerida pelos auditores, precisaria ser considerado também o custo da publicação legal do aviso da licitação em jornal de grande circulação, conforme previsto no 1º do Art. 5º do Regulamento de Licitações e Contratos do SESC." No entendimento da equipe de auditoria da CGU, a modalidade de licitação por Pregão Eletrônico deve ser priorizada, uma vez que tem se mostrado como a forma que alcança maior impessoalidade e maior competitividade entre os participantes da licitação. Destacamos ainda que em decorrência da ausência de critérios estatísticos quando da seleção da amostra, o resultado do exame limita-se ao escopo dos processos licitatórios analisados Avaliação do Cumprimento das Determinações/Recomendações do TCU Não houve no exercício de 2011 determinações do Tribunal de Contas da União à Unidade, conforme item o 19 da parte "A" do Anexo III da DN TCU nº 117/2011 Levantamento/Implementação atuação do TCU 2.11 Avaliação do Cumprimento das Recomendações da CGU As únicas recomendações repassadas ao SESC/SC em 2011 foram provenientes de 2 ações de fiscalização sobre os serviços de odontologia prestados pela unidade nos diversos Centros de Atividades espalhados pelo Estado. A fiscalização decorrente da Ordem de Serviço , ocorrida em setembro/2011 no Centro de Atividades de Lages, gerou duas recomendações. A outra fiscalização foi decorrente da OS e ocorreu em fevereiro/2011 no Centro de Atividades do Estreito/Florianópolis. Consideramos que a unidade prestou os devidos esclarecimentos quanto às providências adotadas, as quais estão descritas na 2ª parte deste relatório Ocorrência(s) com dano ou prejuízo: Entre as análises realizadas pela equipe, não foi constatada ocorrência de dano ao erário. 3. Conclusão

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