MEPS Um Guia Eletrônico de Modelos de Processos

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1 MEPS Um Guia Eletrônico de Modelos de Processos J. C. R. Hauck, acadêmico C. Computação, e C. G. von Wangenheim, Prof. Dr. rer. nat., UNIVALI Resumo Um dos principais requisitos para a melhoria de processos de software é a modelagem dos processos. Entretanto, na prática, esta modelagem torna-se um trabalho complexo, especificamente pela falta de ferramentas que suportem tanto a definição, quanto o acesso e a manutenção contínua do modelo. Este artigo descreve uma ferramenta que está sendo desenvolvida para suportar sistematicamente a gerência de modelos de processos por meio de um guia eletrônico implementado em uma ferramenta de software: MEPS Manual Eletrônico de Processo, para disponibilizar na intranet da empresa o manual de processo de forma dinâmica e de fácil acesso, através da web. Palavras-Chave -, Modelagem de Processo de Software, Melhoria de Processo de Software, Qualidade e Produtividade. I. INTRODUÇÃO Atualmente, muitas empresas de software estão enfrentando problemas no que se refere à qualidade de seus produtos e ao cumprimento de prazos e orçamentos. Portanto, identificar as áreas problemáticas e estabelecer ações de melhoria são atividades vitais para o sucesso de uma empresa a longo prazo. Como a melhoria da qualidade do produto final é tipicamente atingida pela melhoria do próprio processo produtivo, a melhoria dos processos de software é um dos principais objetivos da indústria de software. Um requisito essencial para a melhoria do processo, para conhecer a situação atual e poder sistematicamente introduzir melhorias, é a modelagem do processo de software. Processo é considerado um conjunto de atividades e recursos que, interrelacionados, transformam entradas em saídas. Aplicando-se este conceito ao desenvolvimento de software, pode-se dizer que processo de software é um conjunto de atividades executadas em uma ordem estabelecida que resultam na transformação das necessidades do usuário em um produto de software, executadas por um grupo de pessoas dentro de uma estrutura organizacional [1]. Processos de software têm o principal enfoque: nos processos primários, por exemplo, o processo da análise de requisitos, teste ou uso operacional; processos organizacionais relacionados, por exemplo, a gerência de projetos ou treinamento; ou processos de suporte, como a gerência de configuração ou documentação [6]. Assim, para a representação do processo geralmente usado no contexto de uma organização, numa forma abstrata, é definido um modelo de processo de software, que descreve, em diferentes níveis de detalhes, a organização dos elementos de Este trabalho foi parcialmente suportado pelo Programa Art. 170 do Governo do Estado de Santa Catarina. um processo e provê definições da maneira como devem ser realizadas sua avaliação e melhoria [1]. Um modelo de processo é composto por diversos itens, que auxiliam no entendimento de cada uma das atividades e oferecem oportunidade, a cada um dos participantes, de entender melhor o seu papel no conjunto das funções desempenhadas dentro da organização. O resultado da modelagem de processos para ser utilizado pelos envolvidos no processo, normalmente é descrito em um guia ou manual, contendo todas as atividades, templates (modelos) e descrições necessárias à execução do processo modelado. Tradicionalmente, o resultado da modelagem é impresso neste manual de processo para ser utilizado pelos participantes. Sempre que uma atividade é executada, o responsável pela atividade deve poder consultar o manual de processo, onde as atividades estão detalhadas suficientemente, indicando: quem, quando, onde, como e por que a atividade é realizada, para que o responsável possa identificar e reproduzir a atividade da maneira como deve proceder para obter o resultado esperado [14]. Um modelo de processo, entretanto, é altamente dinâmico, especialmente nas empresas de base tecnológica, onde os produtos e as técnicas de produção estão em constante evolução, seguindo tendências de mercado para manter-se atualizadas quanto à utilização de sistemas, técnicas e ferramentas [4]. Esta dinamicidade do modelo de processo é refletida no manual de processo, que deve sempre expressar a melhor e mais atual maneira de se realizar uma tarefa. Por isso, algumas desvantagens se apresentam face à estática do modelo impresso: dificuldade de acesso ao manual de processo, dificuldade de navegação e busca no manual, duplicidade de versões sendo utilizadas, falta de manutenção/atualização da documentação e, conseqüentemente, a impropriedade do modelo depois de um tempo, considerando-se ainda o custo elevado para reimpressão a cada alteração do manual. Uma das soluções hoje apresentadas para contornar estas limitações apresentadas pelos manuais de processo impressos e auxiliar na distribuição e manutenção de manuais de processo de software é a utilização de meios eletrônicos para o seu armazenamento, chamados de EPG - Electronic Process Guide. Dentro deste contexto, nós estamos desenvolvendo um guia eletrônico de processos, o MEPS Manual Eletrônico de Processos de Software, que visa a gerência de manuais de processos de software, incluindo sua documentação, acesso/visualização e manutenção contínua. 108

2 II. GUIAS ELETRÔNICOS DE PROCESSO Um Guia Eletrônico de Processo (GEP) 1 pode ser definido como sendo um guia ou manual eletrônico de processo com a finalidade de fornecer a desenvolvedores e gerentes: - facilidade de acesso: O manual de processo está imediatamente disponível a todos os interessados; - informação atualizada: A versão mais atual está disponível sem a necessidade de reimpressão. Um GEP pode ser um poderoso instrumento para propiciar a melhoria dos processos da empresa, na medida que permite um melhor entendimento do modelo de processo por parte dos membros da organização e sua atualização constante [10]. O GEP deve conter descrições, gráficas e/ou textuais, do processo atual da organização e permitir a fácil navegação por este processo. Devido a estes fatores, a tendência atual é o desenvolvimento de GEPs voltados para a World-wide Web (WWW), pela facilidade de acesso a todos os participantes do processo, garantia de acesso às versões mais atuais dos manuais e dos artefatos do processo [9]-[4]. Com a utilização das facilidades da web, os artefatos podem ser disponibilizados para download em formatos padrões de mercado como Adobe PDF ou Microsoft Word, por exemplo, e serem facilmente utilizados pelos atores do processo, através de um hyper-link. Os requisitos a serem atendidos por um GEP constituemse nas informações básicas para a compreensão, dentro do contexto abordado pelo modelo de processo, necessária à participação humana nos processos modelados [2]-[4]: - Funcionalidades, incluindo o cadastro e armazenamento do manual de processo, acesso/visualização fácil do manual disponibilizado na intranet da organização e suporte à manutenção contínua com base no feedback coletado no uso do manual. - Disponibilidade do manual via Intranet da organização, viabilizando um acesso fácil sempre à versão atual. - Interface de usuário da ferramenta em português brasileiro, possibilitando um uso amplo em empresas brasileiras. - Baixo custo, viabilizando a sua aplicação ampla sem necessidade de grandes investimentos. - Facilidade de uso minimizando os passos necessários para se documentar um manual de processo, apresentando interface amigável e não exigindo conhecimentos prévios de determinada tecnologia para a sua operação. Atualmente, existem poucos exemplos de GEPs disponíveis no mercado, sendo que a maioria deles implementa metodologias de desenvolvimento previamente definidas, permitindo pouca ou nenhuma adequação à realidade da organização que o está implantando [10]. Modelar um processo de software é criar um modelo de processo dentro de um contexto específico [15]. Desta forma, a simples utilização 1 Em ingles: EPG - Electronic Process Guide de uma ferramenta que implemente alguma metodologia de desenvolvimento de software, não leva necessariamente à possibilidade de utilização real de um modelo de processo na organização. Somente poucas ferramentas suportam a documentação de um manual de uma organização específica incluindo, por exemplo: - DEF-PRO [5] desenvolvido na Universidade Federal de Rio de Janeiro como parte da estação TABA, que é capaz de gerar, através de instanciação, modelos de processo de software adequados às particularidades de processos de desenvolvimento específicos permitindo a definição de um processo padrão para uma organização. - SPEARMINT (Software Process Elicitation, Analysis, Review, and Measurement in an INTegrated Environment) [8] desenvolvido pelo Fraunhofer Institute for Experimental Software Engineering/Alemanha, que consiste em uma ferramenta que permite, desde a elicitação do processo, análise, design, revisão e mensuração, em um ambiente integrado e de forma gráfica. - WAGNER (Web-bAsed process Guide and Experience Repository) [11] desenvolvida pelo Centre of Advanced Software Engineering Reserarch/Austrália, para servir de framework para a geração de guias eletrônicos de processo baseados na WEB a partir de diagramas de atividades da UML. De forma geral, as ferramentas possuem uma grande quantidade de funcionalidades e contemplam boa parte dos requisitos levantados. TABELA I COMPARATIVO DAS FERRAMENTAS Requisitos Ferramentas SPEARMINT DEF-PRO WAGNER Cadastro e armazenamento do modelo de Completamente Completamente Parcialmente processo Acesso fácil Completamente Parcialmente Completamente Manutenção contínua Parcialmente Parcialmente Parcialmente Disponibilidade via Intranet Completamente Parcialmente Completamente Idioma da interface de Inglês Português Inglês usuário Baixo custo Não atende Parcialmente Completamente Facilidade de uso Não atende Completamente Não atende Portanto, analisando em detalhes as ferramentas, podemos observar que nenhuma das existentes satisfaz totalmente todos os requisitos levantados (vide Tabela I). III. MEPS MANUAL ELETRÔNICO DE PROCESSO Considerando os requisitos levantados no capítulo anterior, estamos desenvolvendo uma ferramenta de software, o MEPS Manual Eletrônico de Processo, que suporta a gerência de manuais de processo via Intranet da organização. O manual de processo é criado utilizando o processo da modelagem do processo desenvolvido pelo LQPS/UNIVALI 109

3 em cooperação com o grupoqs/ufsc [3]-[15] baseado em abordagens existentes na literatura [5]-[12]-[7] e em nossas experiências modelando processos de software na prática. No primeiro passo deste método de modelagem, é realizada uma avaliação dos processos atualmente executados na empresa, seguida da elicitação, ou detalhamento dos processos, gerando um modelo de processo descritivo do processo da empresa. Após este detalhamento, podem ser introduzidas melhorias aos processos, onde se mostraram pontos fracos ou incompletos no modelo descritivo gerado. A seguir, é realizada a documentação do processo gerando o manual de processo. Estando o processo modelado, o próximo passo é disseminá-lo ou institucionalizá-lo. O último passo é a avaliação e revisão do modelo desenvolvido, introduzindo um ciclo contínuo de melhoria e adaptação ao contexto específico da organização. Como resultado da etapa de documentação do modelo de processo seguindo este método é gerado um manual que define todas as atividades do processo. Todas as atividades são detalhadas de forma que qualquer pessoa apta a representar o papel responsável pela atividade possa realizá-la de forma eficaz. Um exemplo das informações definidas para cada atividade pode ser visto na Tabela II. TABELA II EXEMPLO DE DESCRIÇÃO DE UMA ATIVIDADE DETALHADA. Código da Atividade: SPL.2-A1 Nome: Preenchimento do checklist pré-implantação operacional Critérios de Entrada: Existência de um Checklist Operacional Critérios de Saída: Checklist Operacional devidamente preenchido Artefatos de Entrada: - Modelo de Checklist pré-implantação operacional, localizado em: F:\...\SUP016 chsklist.pdf Artefatos de Saída: - Checklist pré-implantação operacional preenchido. Técnicas Utilizadas: - Software ABC; - Software XYZ. Atores: Técnico de Suporte Papéis Envolvidos: Responsável técnico pela implantação de software Dados para Duração da atividade. Gerência/Medidas: Esforço previsto: 1 homem-hora Detalhes do Processo: A partir da análise técnica dos itens indicados no modelo de checklist pré-implantação, o técnico de suporte valida a atividade [...] processo de software, permitindo a disponibilização deste modelo, bem como dos templates de artefatos produzidos, para os participantes do processo. Antes que se possa disponibilizar qualquer documento ou modelo de documento, mediante o uso de um manual de processo, é necessário registrar este modelo de processo. Por isso, a primeira atividade suportada pelo MEPS é o registro no modelo de processo. Isto é feito a partir de uma interface web, onde o engenheiro de processo (responsável pela modelagem do processo) cadastra no sistema cada um dos objetos necessários para detalhar o modelo de processo: atividades, ferramentas, artefatos, etc. Para o cadastro destes objetos, o sistema oferece cadastros de acordo com o método de modelagem de processos. Modelos dos artefatos relacionados às atividades podem ser uploaded, criando um link para estes documentos. Relacionamentos entre os objetos cadastrados podem ser criados, p.ex. entre atividades e produtos. Após o registro de cada um destes objetos, pessoas envolvidas nas atividades cadastradas revisam os objetos, registrando comentários no sistema em relação a correção, consistência, completitude e não-ambigüidade do manual. Depois estes comentários são analisados pelo engenheiro de processo que poderá, com base nestas observações, corrigir ou melhorar o manual, somente assim liberando o objeto para a publicação. A figura 1 demonstra o fluxo contínuo de utilização do MEPS para registro de um modelo de processo. Como base nesta representação das informações básicas do manual de processo, a ferramenta MEPS Manual Eletrônico de Processo, suporta a gerência destes manuais online. Isto inclui o cadastro e o armazenamento de um manual de processo num guia eletrônico, sua visualização por qualquer membro do projeto via Intranet, bem como a melhoria e atualização contínua deste modelo. Figura 1. Fluxo de registro de um modelo de processo no MEPS O sistema MEPS suporta cada um destes passos utilizandose de diversas interfaces para estas operações. A figura 2 mostra o cadastro de um artefato do modelo de processo no MEPS. A. Cadastro e armazenamento do manual de processo O Manual Eletrônico de Processo de Software (MEPS) tem como principal funcionalidade cadastrar um modelo de 110

4 direta entre os processos, sub-processos e atividades, podendo o usuário encontrar com facilidade uma atividade que esteja interessado em estudar. Selecionado um dos processos, subprocessos ou atividades, a ferramenta visualiza todas as informações detalhadas referente a este passo de acordo com o método de modelagem de processo [2]. Informações adicionais como, por exemplo, técnicas ou artefatos, podem ser acessados diretamente via links representando os relacionamentos entre os objetos. Além disto, a ferramenta oferece a possibilidade de busca de artefatos por palavraschave, possibilitando assim um acesso rápido e direto aos artefatos e conseqüentemente aos templates de documentos quando for necessário. Figura 2. Cadastro de Artefatos no MEPS O artefato cadastrado a partir da interface mostrada na figura 2, somente se torna disponível ao usuário do modelo de processo quando este artefato for liberado para utilização pelo administrador do sistema. B. Visualização do manual via Intranet Somente depois que um objeto é publicado pelo engenheiro de processo, ele se torna disponível para o usuário do modelo de processo, que o pode acessar através da intranet em um navegador web. Conforme as atividades, artefatos, etc são disponibilizados, após as suas devidas revisões, os usuários do manual vão tendo acesso à sua visualização. Isso garante maior confiabilidade quanto a disponibilização de versões do manual de processo, pois somente a versão revisada, publicada e atualizada estará disponível ao usuário do manual. O guia eletrônico de processo é visualizado pelo usuário do modelo por meio de uma estrutura de árvore, que mostra um refinamento hierárquico dos processos, sub-processos e atividades do manual (vide figura 3). C. Melhoria e atualização contínua Normalmente, o modelo de processo inicialmente desenvolvido demonstrará várias problemas no seu uso dia-adia, sendo incorreto, inconsistente, incompleto ou descrito numa forma ambígua. Além disto, especialmente no setor de software, as mudanças são muito rápidas, necessitando uma atualização continua também do modelo de processo para garantir que ele reflita adequadamente o processo de software em uma empresa. Por esta razão, o MEPS também suporta a manutenção contínua do manual com base em feedback obtido no uso do manual. Assim, o MEPS suporta sistematicamente a coleta de feedback referente a qualquer objeto cadastrado. Este feedback, pode ser informado por qualquer usuário do manual via uma interface específica relacionada ao objeto que está sendo criticado. Estes relatos de problemas e sugestões identificados e registrados pelos usuário fornecem ótimas oportunidades de melhoria para o modelo de processo e continuamente possibilitam a melhor adequação do modelo ao processo real da empresa. Assim, periodicamente, o engenheiro de processo pode analisar todas estas sugestões de melhoria suportado pela ferramenta que visualiza todos os comentários referentes a um objeto. Com base nesta análise, o engenheiro de processo pode estudá-las e implementá-las quando necessário. Isto pode causar a alteração de cadastros de objetos existentes, a inclusão de novos objetos que estavam faltando ou a exclusão de objetos existentes, quando forem ultrapassados ou não mais utilizados. Qualquer alteração feita no manual será posteriormente revisada por pessoas envolvidas com os objetos alterados. Somente depois da aprovação, as alterações serão liberadas como novas versões dos objetos para uso no modelo. Assim, a ferramenta suporta a melhoria contínua do manual, possibilitando a sua atualização de acordo com as necessidades levantados na prática. Figura 3. Visualização do modelo de processo no MEPS Esta forma de representação possibilita uma navegação IV. CONCLUSÃO Neste artigo foi mostrada uma ferramenta para o suporte de gerência de manuais de processos de software via Intranet. A 111

5 ferramenta está sendo aplicada atualmente na VOID CAZ Sistemas ltda. [13], uma pequena empresa de software, instalada em Florianópolis/SC, que atua no desenvolvimento de sistemas integrados de gestão para a indústria metalmecânica e eletroeletrônica. Primeiros resultados indicam os benefícios do uso da ferramenta enfatizando especialmente a facilidade do acesso e o suporte provido para a manutenção do manual. Para conhecer/estudar melhor estes benefícios e custos envolvidos no uso da ferramenta, estamos prevendo uma analise mais detalhada, trazendo também um feedback para orientar a melhoria da própria ferramenta com base nas experiências adquiridas neste estudo. [12] [13] [14] [15], L., ZETTEL, J., HAMANN, D. Supporting Process Engineering in Practice: An Experience Based Scenario. Technical Report IESE No /E, Fraunhofer Institute for Experimental Software Engineering, Alemanha, VOID CAZ Sistemas. Site da empresa VOID CAZ Sistemas ltda, Acessível em < em 01/03/2004. WANGENHEIM, C. G. v.; WEBER, S. Modelagem de Processo de Software Um Pequeno Guia. Relatório Técnico, UFSC, Florianópolis, WEBER, S. Um estudo de caso em uma microempresa de software para o desenvolvimento de um modelo de processo de software. Florianópolis, AGRADECIMENTOS À diretoria da empresa VOID CAZ Sistemas ltda, representada pelo sr. Cleiton Arnor Zimmer, pelo pleno empenho na realização desta aplicação e a todos os funcionários e demais colaboradores da empresa que participaram na modelagem e implantação do modelo. À UNIVALI e ao Governo do Estado de Santa Catarina pelo apoio institucional e financeiro dispensado ao projeto de pesquisa. REFERÊNCIAS [1] [2] [3] [4] [5] [6] [7] [8] [9] [10] [11] ACUÑA, A., FERRE X., LÓPEZ M., MATE L.The Software Process: Modeling, Evaluation and Improvement. Argentina: World Scientific Publishing Company, HAUCK, J. C. R., GRESSE VON WANGENHEIM, C. Modelando o Processo de Software em uma pequena Empresa O caso VOIDCAZ. Artigo submetido ao Simpósio Brasileiro de Qualidade de Software, Brasília, HAUCK, J. C. Rossa. Modelagem e aplicação de um processo de software em uma Microempresa. Relatório Técnico, Laboratório de Qualidade e Produtividade de Software, UNIVALI, São José, KELLNER, M. I. et al. Process Guides, Effective Guidance for Process Participants. Technical Report, Fraunhofer Institute for Experimental Software Engineering, Alemanha, MACHADO, L.F.D.C. Modelo para Definição de Processos de Software na Estação TABA. Dissertação de Mestrado. COPPE/UFRJ. Rio de Janeiro, NBR ISO/IEC 12207:1998 -Tecnologia de informação - Processos de ciclo de vida de software. SPEM, Software Process Engineering Metamodel, version 1.0. Object Management Group < spem.htm>. Visitado em 17/02/2004. IESE, Fraunhofer Institute for Experimental Software Engineering. SPEARMINT Werkzeugunterstützung für Software- Entwicklungsprozesse. Alemanha, SCOTT, L., STALHANE, T. Experience Repositories and the Postmortem. School of Computer Science and Engineering,University of New South Wales, Australia, 2003., L., CARVALHO, L. JEFFREY, R., John D AMBRA, J., BECKER-KORNSTAEDT, U. Understanding the use of an Electronic Process guide. Centre for Advanced Software Engineering Research (CAESER) School of Computer Science and Engineering University of New South Wales, Sydney, Australia, 2002., Louise, KURNIAWATI F. WAGNER Web-bAsed process Guide and Experience Repository. Centre for Advanced Software Engineering Research (CAESER) School of Computer Science and Engineering - University of New South Wales, Sydney,

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