CARTA DENÚNCIA: VIOLAÇÃO DE DIREITOS - DESPEJO FAMÍLIAS JD. DA UNIÂO

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1 CARTA DENÚNCIA: VIOLAÇÃO DE DIREITOS - DESPEJO FAMÍLIAS JD. DA UNIÂO Viemos a partir dessa, denunciar e solicitar ações em relação às violações de direitos sofridas no dia 16 de setembro pelas FAMÍLIAS OCUPANTES do JD. DA UNIÃO, localizado no bairro ITAJAÍ (RUA CORONEL JOÃO CABANAS COM A RUA DAS CARMÉLIS, GRAJAÚ, SÃO PAULO) por ação realizada pelo poder público, na qual se envolveram SECRETARIA DA HABITAÇÃO, SECRETARIA DE SERVIÇOS E OBRAS E TROPA DE CHOQUE. As 200 famílias moradoras da ocupação Jd da União vem reivindicando o DIREITO A MORADIA a partir da luta cotidiana e com uma tentativa contínua de diálogo com o Poder Público, as famílias lutam também para ter sua voz legitimada neste processo, o que por sua vez se refere a ter efetivado seu DIREITO A PARTICIPAÇÃO pelo Estado sendo que a participação popular deve ser incorporada aos processos existentes no interior do Estado, segundo a Constituição Federal, nossa Carta Maior. Foi nesse norte por diálogo que as famílias conseguiram realizar uma reunião no dia 11 de setembro com a SECRETARIA DA HABITAÇÃO, no qual houve o posicionamento de apresentar propostas a estas famílias. Antes disso

2 também tentaram diálogo com a SUBPREFEITURA DA CAPELA DO SOCORRO. No entanto no dia 16 de setembro as famílias foram surpreendidas pela TROPA DE CHOQUE e GUARDA CIVIL METROPOLITANA que realizou a expulsão das famílias de modo violento derrubando as casas sem permitir que as famílias retirem seus pertences (geladeiras, fogões, TVs, alimentos, celulares, documentos pessoais, etc.), atirando balas de borracha, gás de pimenta, bombas de gás lacrimogênio nas famílias, realizando agressões físicas (tapas, socos, chutes, etc) em quem tentava se manifestar e tomando uma câmera filmadora que estava filmando todo o ocorrido. Todos foram submetidos a tal VIOLÊNCIA FÍSICA E PSICOLÓGICA e alguns precisaram de atendimento urgente, incluindo crianças e bebês de colo que ficaram de observação em unidades de saúde próximas. Eles falaram que iam dar um tempo para tirar as coisas, só que esse tempo não foi concluído, antes do tempo a gente virou as costas eles já vieram com bomba", não deu tempo de tirar crianças, gestantes..., eu quase desmaiei com a fumaça, não respeitaram ninguém, a gente não reagiu em momento nenhum, a gente só queria tirar os pertences (grávida de 8 meses) O responsável pela GUARDA CIVIL METROPOLITANA foi Sargento Clovis que se identificou. Por sua vez o responsável pela TROPA DE CHOQUE, assim como sua equipe, não estava identificado. E quando questionado sobre a ação violenta com gás ter afetado crianças, respondeu que o gás você joga e espalha para todo mundo, não tomando responsabilidade pela violência realizada, disse ainda que infelizmente não

3 inventaram uma arma de flor, tratando novamente com descaso toda a violência realizada, depois provocou os mesmos que se estivessem incomodados poderiam denunciar a CORREGEDORIA. eu tava com medo, eles vinha, eu até me escondia embaixo da cama (...) tava com medo, ai meu coração bateu mais forte (...) eu corri, a bomba entrava na nossa boca, eu cuspi pra fora (menina de 5 anos) eu queria ter salvo pelo menos a comida, mas tá tudo rasgado, estragou (...). Tinha gente dormindo, criança doente, eles jogaram bomba de gás, todas crianças correndo, caindo (mulher idosa) sai correndo com o nenê de um ano no colo (mulher jovem) eu com meu filho de 4 meses no colo, jogaram isso perto de mim (mostra a bomba de gás lacrimogênio), eu cai, o policial não satisfeito não satisfeito veio atrás. Um senhor me ajudou a levantar. Meu filho passando mal, tive que colocar a cabeça dele na torneira (água pra passar o efeito), o policial veio atrás de mim com cassetete (mostrando hematoma) (mãe com crianças) Os órgão envolvidos nesta ação desrespeitaram um rol imenso de DIREITOS e feriram princípios fundamentais da CONSTITUIÇÃO FEDERAL/1988, ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE/1990, ESTATUTO DO IDOSO/2003, CONVENÇÃO INTERNACIONAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA/1990, LEI ORGÂNICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL/1993 assim como PACTOS INTERNACIONAIS do qual o Brasil é signatário.

4 Em particular, quando se trata de remoções forçadas, o direito internacional dos direitos humanos prevê as garantias seguintes: O COMITÊ SOBRE OS DIREITOS ECONÔMICOS, SOCIAIS E CULTURAIS dispõe que o Estado deve explorar todas alternativas sempre em consulta à população afetada, garantindo que os cidadãos tenham seus direitos garantidos. Tal prerrogativa de participação democrática, princípio da CONSTITUIÇÃO FEDERAL não foi cumprido expondo as famílias à violência e uma condição de vulnerabilidade. Todas as ações que se seguem vão acumulando outras violações. TODA e QUALQUER desapropriação realizada deve ser realizada segundo procedimentos que garantam a efetividade dos direitos das pessoas moradoras durante todo o processo. Segundo a RELATORIA INTERNACIONAL DA ONU PARA O DIREITO A MORADIA ADEQUADA: 1. A comunidade que será atingida deve ter tempo e condições de participar efetivamente de todo o processo. Isso inclui desde a participação nas discussões sobre a necessidade da obra até aquelas sobre a elaboração de projetos alternativos e de propostas de remoções que prejudiquem menos as condições de convivência e subsistência das famílias. 2. Todos têm o direito de saber por que terão que sair, para onde e quando vão e como será a mudança. Todas estas informações têm que estar facilmente acessíveis com bastante antecedência, devem ser apresentadas por escrito e redigidas de maneira clara no idioma e linguagem dos afetados. 3. A remoção não pode resultar em pessoas ou comunidades desabrigadas 4. O reassentamento: o deve ocorrer antes de começar a obra, ser próximo e em condições iguais ou melhores do que o lugar onde as famílias estavam; o não pode gerar segregação ou discriminação contra os moradores;

5 o deve ser acompanhado por políticas públicas de compensação e reinserção, garantindo a continuidade no acesso a escola, trabalho, tratamentos de saúde, fontes de renda, mercados e transporte. 5. O Estado deve garantir assistência social e jurídica a todos os afetados. Isso inclui o direito de audiência e o direito de acesso a aconselhamento ou assistência jurídica gratuita. 6. Quem vai ser removido tem que ser avisado com antecedência, ter apoio e tempo suficiente para fazer a mudança. Remoções não podem ser realizadas sob chuva, à noite, durante e antes dos exames escolares ou durante feriados religiosos. Além disso, as pessoas afetadas têm direito a guarda e transporte de seus objetos pessoais com respeito e segurança. 7. Representantes do governo e observadores independentes devem estar presentes durante as operações de despejo. 8. Antes, durante e depois da remoção, todos devem ter garantidas boas condições de acesso a saúde, educação, trabalho, renda e outros. 9. Atenção especial deve ser dada às necessidades das mulheres e de pessoas e grupos vulneráveis ou discriminados. 10. Indenização justa deve ser paga por todas as perdas sofridas, inclusive danos não materiais, como restrições a salários e ao acesso a educação. 11. Todos devem ser compensados por danos e pela perda da propriedade, terra ou moradia, independentemente de terem títulos ou documentação legal de propriedade. Mulheres e homens devem ser co-beneficiários em pacotes de compensação. 12. É proibida qualquer forma de violência ou intimidação ou destruição de bens antes, durante ou depois da remoção. APONTAMOS PARA O FATO DE QUE TODOS OS 12 ITENS FORAM DESRESPEITADOS.

6 O Estado deste modo que deveria GARANTIR direitos foi um agente VIOLADOR de direitos ferindo: Direito à Dignidade e Respeito: Por toda a violência física e psicológica descrita frente a estas famílias, assim como frente à violação de direitos fundamentais. Direito à Moradia Digna: A primeira prerrogativa é que a família deve ter garantida uma alternativa de moradia antes deste processo iniciar. As famílias desta ocupação vinham em um processo de tentativa de diálogo com o Poder Público. Reforçamos a reivindicação de que a saída destas famílias deve acontecer apenas com a viabilização de um projeto de moradia popular que atenda à demanda da população ocupante. Direito à Participação: Reforçamos a necessidade de que neste processo seja incluída, de fato, a participação das famílias envolvidas como um princípio fundamental da Democracia, da formulação e da execução da política, sendo que a participação popular deve ser incorporada aos processos existentes no interior do Estado. Sendo que uma semana antes, com insistência, no dia 11 de setembro conseguiu uma reunião com a SECRETARIA DA HABITAÇÃO, que se comprometeu diante da comunidade do JD ITAJAI a oferecer alguma proposta a estas famílias. Direito a Convivência Familiar e Comunitária e Direitos de Crianças e Adolescentes: A legislação brasileira vigente reconhece e preconiza a família, enquanto estrutura vital, lugar essencial à socialização da criança e do adolescente, espaço ideal e privilegiado para o desenvolvimento integral dos indivíduos. Enfatizamos o fato de que ao negar os direitos básicos a estas famílias também se está negando direitos fundamentais de crianças e

7 adolescentes, prioridade absoluta pela sua condição peculiar de desenvolvimento e interferindo sobre o desenvolvimento e outros direitos (Constituição Federal art. 227). Neste sentido DENUNCIAMOS para os órgãos e atores para apurar as violações ocorridas e promover ações para a garantia dos direitos das famílias envolvidas e que seja providenciado com urgência: O ESTABELECIMENTO EFETIVO DE UM ESPAÇO DE NEGOCIAÇÃO QUALIFICADO JUNTO AS FAMÍLIAS AFETADAS PARA: a. Construção de projetos alternativos de moradia para as famílias afetadas, que deveria ter acontecido antes, considerando que grande parte das famílias segue na luta por uma moradia adequada. deve ocorrer antes de começar a obra, ser próximo e em condições iguais ou melhores do que o lugar onde as famílias estavam. b. Proposição de ações de reparação e superação dos danos causados, incluindo possibilidades de indenização justa por todas as perdas e danos sofridos. c. Garantia de assistência social e jurídica a todos os afetados. d. Abertura de inquéritos para apurar a legalidade da operação em todos os âmbitos envolvidos (Segurança Pública, Habitação, Verde e Meio Ambiente, Obras, Subprefeitura da Capela do Socorro) observando o rol de direitos violados citados.

8 Esperamos que essa GESTÃO atue para a devida efetivação do princípio da PARTICIPAÇÃO POPULAR e da TRANSPARÊNCIA não sendo possível ser conivente com uma situação inaceitável de violação e violência deste porte. CEDECA Interlagos Centro de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente São Paulo, 18 de setembro de 2013.

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