Aplicativo do aparelho de calibração automático de esfigmomanômetros
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- Mateus Filipe Regueira
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1 Aplicativo do aparelho de calibração automático de esfigmomanômetros Andréa Teresa Riccio Barbosa 1, José Figueiredo 1, 2, Luís Eduardo Schardong Spalding 1, 2 1 Centro de Engenharia Biomédica (CEB), Hospital São Vicente de Paulo (HSVP), Brasil 2 Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, Brasil Resumo Este artigo apresenta o aplicativo Calibwin 2.1 que é utilizado em um Laboratório de Calibração de Esfigmomanômetros. Este aplicativo é utilizado junto com o aparelho de calibração semi-automático para se obter os valores de medição, calcular os erros, verificar se o aparelho está dentro dos limites impostos pela portaria do Inmetro, armazenar os dados e para fazer o controle gerencial de todos os esfigmomanômetros do hospital. Realiza, portanto, todo controle de informação dos manômetros do hospital. O aplicativo e o aparelho de calibração semi-automático foram desenvolvidos pelo setor de pesquisa do Centro de Engenharia Biomédica de um hospital, de porte médio do Sul do país. O Laboratório de Calibração está em funcionamento desde março de 1995 e já realizou 1792 calibrações com esta última versão do aplicativo, que está sendo utilizada desde maio de Nota-se que este sistema computacional muito auxilia no procedimento de calibração e gestão dos esfigmomanômetros. Palavras-chave: Sistema de informação de calibração, Esfigmomanômetros, Calibração de esfigmomanômetros. Abstract - This paper presents the Calibwin 2.1 application that is used in the Sphygmomanometer Calibration Laboratory. This application is used with the semi-automatic calibration equipment to obtain the measurement values, to calculate the mistakes, to store data, to verify the manometer is inside of the limits imposed by Inmetro order and to do the managerial control of all the sphygmomanometers in the hospital. It accomplishes, therefore, every information control of the hospital s manometers. The application and the semi-automatic calibration equipment were developed by the research section of the Biomedical Engineering Center in the medium hospital in the South country. The Calibration Laboratory already accomplished 1792 calibrations with this last version of the application, which is being used since May, It is noticed that this computational system aids a lot in the calibration procedure and sphygmomanometers administration. Key-words: Calibration Information System, Sphygmomanometer, Sphygmomanometer Calibration. Introdução O atual nível de dependência da tecnologia médica na assistência à saúde determina que os erros associados ao seu uso sejam focos importantes de interesse, com vistas a aumentar a segurança do paciente. Nesse contexto, fica evidenciada a importância da confiabilidade desses equipamentos médicos hospitalares (EMH) e a fundamental importância de se assegurar o seu funcionamento dentro de características especificadas. O caso dos medidores de nível de pressão arterial humana, esfigmomanômetros, é um exemplo típico, pois são utilizados diariamente por centenas de milhares de pessoas. Além disso, estes aparelhos exercem um papel fundamental nos diagnósticos iniciais da grande maioria dos profissionais da área de saúde, os quais desenvolvem atividades de atendimento e controle em consultórios, clínicas, hospitais e nas diversas unidades de saúde. Os parâmetros fornecidos pelos esfigmomanômetros, portanto, devem ser os mais precisos possíveis [1]. Com esta preocupação a ANVISA elaborou portarias para que os fabricantes produzam esfigmomanômetros de melhor qualidade e estabeleceu valores para que os aparelhos fiquem dentro de níveis aceitáveis de erros de medição durante sua vida útil, que não prejudiquem o paciente [2]. A realização de verificações e calibrações periódicas é que garantirá que os esfigmomanômetros em uso estejam de acordo com os erros permitidos e, portanto, apresentem medições fidedignas [3]. Desde a entrada em vigor da portaria, tornando obrigatória a verificação anual dos esfigmomanômetros nos estabelecimentos assistenciais de saúde (EAS), houve a necessidade de uma atenção especial na manipulação e manutenção de tais equipamentos. A verificação anual destes equipamentos é realizada exclusivamente pelo Inmetro (metrologia legal), mas este órgão não realiza o ajuste dos esfigmomanômetros. Em virtude disso, houve uma motivação para o desenvolvimento de um equipamento Calibrador Semi-Automático de Esfigmomanômetros, pelo setor de pesquisa do Centro de Engenharia Biomédica (CEB) de um hospital do sul do país [4]. Este calibrador é utilizado em um Laboratório de Calibração (LAC)
2 que foi montado no hospital para que os esfigmomanômetros pudessem ser consertados e calibrados, deixando estes dentro da faixa tolerável de erro exigida pela portaria do Inmetro. Para a utilização do calibrador semiautomático e para um melhor controle gerencial dos esfigmomanômetros e das informações geradas na calibração foi desenvolvido um aplicativo denominado Calibwin 2.1. login e uma senha fornecidos pelo desenvolvedor do sistema 2. Metodologia Para o desenvolvimento do aplicativo algumas informações foram obtidas com os profissionais que trabalham com as calibrações, além de pesquisas com relação às portarias do Inmetro e sobre outros sistemas semelhantes. Verificou-se, junto aos responsáveis pelo laboratório de calibração: se haveria necessidade da existência de proteção de acesso ao sistema; quais as informações importantes para serem armazenadas em um banco de dados; qual a melhor forma de obtenção dos dados neste banco de dados e quais os relatórios poderiam ser gerados. Através das pesquisas nas portarias foram verificados quais os parâmetros deveriam ser medidos, quais os erros obtidos e os limites aceitáveis para a aprovação dos esfigmomanômetros. Nas pesquisas realizadas nenhum outro sistema semelhante foi encontrado. Com base nestas informações o programa foi projetado. Inserção de informação no programa aplicativo CalibWin O aplicativo foi desenvolvido em Delphi e é utilizado para gerar relatório do procedimento realizado em cada equipamento, informando o método de ensaio, as medidas obtidas, o erro do calibrador, o erro total do procedimento executado, o responsável pela execução do serviço e informações a respeito do cliente e do aparelho (dados de cadastro no hospital). Os requisitos mínimos para ser possível a utilização do sistema são: 64 MBytes de memória; Processador de 300 MHz; Winchester de 20 Gbytes; Sistema Operacional Windows 2000 ou Windows 98; Servidor de Banco de Dados Firebird 1 (ou compatível). Para a obtenção de relatórios impressos é necessário o uso de uma impressora (podendo ser impressora de rede). Por proteção este programa tem controle de acesso, e quando ele é iniciado, uma tela de login é apresentada (Figura 1). Por isso, para se utilizar o programa alguns cadastros devem ser realizados previamente. Desta forma, em um primeiro acesso, quando são feitos os cadastramentos necessários, o usuário utiliza um 1 Firebird (Interbase) é um banco relacional com regras de integridade relativamente bem definidas. Algumas informações podem ser extraídas dele de forma manual e/ou pelo próprio sistema. Figura 1 Tela inicial do sistema. Inicialmente, faz-se o cadastro dos usuários autorizados a utilizar o programa CalibWin. A tela para realizar tal cadastro é composta por botões de navegação, controle e caixas de texto para entrada de dados (Figura 2). Nela, pode-se cadastrar e excluir um novo usuário. Figura 2 Tela de cadastramento de usuário. Os dados referentes ao laboratório de calibração também devem ser cadastrados (Figura 3). Alguns destes dados serão usados nos relatórios gerados, tais como o metrologista responsável e o logotipo. Figura 3 Tela de cadastro do laboratório. Os estados e cidades que o laboratório atende também podem ser cadastrados. A janela de cadastro dessas informações possui uma barra de botões e uma área de entrada de dados (Figura 4). 2 Para fins de segurança, esta conta de acesso deve ser excluída, ao iniciar o uso do sistema.
3 Figura 4 Janela de cadastro de estado. Faz-se também o cadastro dos padrões, que são dados referentes aos padrões de rastreamento local e de trabalho. No padrão local são inseridos os dados do aparelho calibrador de pressão usado nas verificações dos manômetros e em padrão de trabalho são cadastradas informações do aparelho usado no rastreamento 3 do calibrador de pressão. Os dados registrados são: marca, modelo, número de série, certificado, incerteza de medição 4 (IM), valor fundo de escala (VFS) e resolução, conforme Figura 5. seguintes parâmetros: nome da empresa, razão social da empresa, CNPJ, IE, endereço, CEP, bairro, cidade, DDD, fone, fax, ramal, , pessoa para contato (Figura 6). Para um controle efetivo das informações de calibrações realizadas com o auxílio do programa, inserem-se ainda informações sobre o manômetro utilizado. Por isso, no programa esta inserção é realizada na mesma tela em que se cadastra o cliente (no botão Manômetros na tela do cliente que está sendo cadastrado) (Figura 7). Neste cadastramento são inseridos os dados da marca, número de série e a situação do manômetro. Situação esta definida pelo operador do sistema que deve fazer uma pré-avaliação do manômetro e classificar em: Bom, Regular ou Inativo. Entretanto, para aumentar o controle sobre os manômetros verificados no laboratório, o sistema CalibWin tem implementado um mecanismo de reclassificação automática de manômetros. Ou seja, ao final de cada verificação, o software CalibWin avalia o parâmetro "Erro Final Apresentado" (mostrado na tela principal) e re-classifica o manômetro, alterando, se necessário, o parâmetro situação do manômetro que está sendo verificado. Figura 5 Tela de cadastramento de padrão Durante o procedimento de calibração, quando o metrologista recebe um esfigmomanômetro para ser calibrado, ele verifica se o cliente (setor do HSVP, outro hospital, usuário particular) e o manômetro estão cadastrados. Caso não estejam, ele os efetua. Para cadastrar os clientes 5 e seus respectivos manômetros o usuário insere os Figura 6 Tela de cadastramento de cliente. 3 Propriedade do resultado de uma medição ou do valor de um padrão estar relacionado a referências estabelecidas, geralmente padrões nacionais ou internacionais, através de uma cadeia contínua de comparações, todas tendo incertezas estabelecidas. 4 Menor diferença entre indicações de um dispositivo mostrador que pode ser significativamente percebida. 5 O Laboratório de Calibração do HSVP atende os esfigmomanômetros de outros EAS e de particulares. Quando o aparelho medidor de pressão é do próprio Figura 7 Tela de cadastro de manômetros Observa-se ainda que para o laboratório realizar um controle mais eficiente sobre as verificações executadas, recomenda-se que os hospital são registrados os locais de origem do aparelho.
4 manômetros sejam marcados com o código do manômetro, gerado automaticamente pelo programa CalibWin. Outro fator importante para que este controle seja efetivo é o preenchimento correto dos dados dos manômetros encaminhados ao laboratório. Após os cadastramentos necessários, o sistema pode ser utilizado. Desta forma, na rotina de utilização para a realização da calibração, o metrologista sempre tem acesso à tela principal (Figura 8), ou seja, é nesta tela todo o trabalho de verificação é executado. Figura 8 Tela principal do sistema Através da barra de menus da tela principal (parte 1 da Figura 8), o operador executa funções de apoio ao controle do processo de calibração, como: cadastramento (abre todas as janelas de cadastros necessárias para se fazer o cadastramento desejado), ordem de serviço (faz controle do fluxo dos aparelhos que circulam dentro do laboratório), comunicação (seleciona por qual porta de comunicação será feita a transmissão de dados entre o aparelho Calibrador de Pressão e o programa CalibWin), relatório (operador gera os relatórios necessários) e ajuda. Logo abaixo da barra de menus, se encontra a barra de navegação entre registros (parte 2 da Figura 8), onde há um conjunto de botões para navegação e indicadores de ordem de serviço (OS) e data da OS. Esta barra é bastante usada durante o processo de controle das verificações dos manômetros. A parte 3 da Figura 8 refere-se ao controle de verificações onde é apresentada a caixa de controle e botões de controle das verificações. Através dos botões de controle é possível selecionar uma OS e a data da OS. Na caixa de controle, há uma caixa de listagem, onde é possível selecionar a OS desejada e os botões de controle: encerrar, emitir relatórios, iniciar verificação, cancelar e salvar que permite a manipulação na OS selecionada. A parte 4 da Figura 8 refere-se aos cálculos dos erros, onde são visualizados os resultados parciais dos cálculos efetuados sobre os valores lidos para cada verificação selecionada na janela de visualização da seção anterior. O resultado final é apresentado na caixa de texto chamada Erro Final Apresentado onde o resultado é apresentado com destaque em vermelho se a verificação é reprovada e azul, caso contrário. Quando uma verificação está sendo realizada é na parte 5 da Figura 9 que todas as leituras são apresentadas (estas são executadas através do comando ler, acionada através da tecla enter do teclado). Na barra de status (parte 6 da Figura 8) são apresentados alguns parâmetros de ambiente como: data, hora, situação de comunicação com o aparelho de verificação. Verificação dos manômetros Durante o processo de calibração dos manômetros dos medidores de pressão arterial humano, o metrologista utiliza o aplicativo CalibWin em conjunto com o aparelho Calibrador de Pressão. O calibrador, que é composto pelo módulo principal denominado calibrador semi-automático de manômetro (módulo de controle e visor de dados, conforme letra a da Figura 9); pelo injetor de pressão (letra b da Figura 9) e pelo circuito de pressão (letra c da Figura 9) é montado e ligado ao computador onde está instalado o sistema CalibWin através de um cabo serial. (a) (b) Figura 9 (a) Calibrador semi-automático de manômetro, (b) injetor de pressão, (c) circuito de pressão. Para se fazer esta comunicação entre o aparelho calibrador e o sistema CalibWin, este deve ser configurado. Isto é feito através do menu comunicação na barra de ferramentas da tela principal. Ao realizar tal seleção aparecerá uma tela, na qual o usuário seleciona a porta de comunicação que será feita a transmissão de dados. Esta tela é composta pelos botões OK e Cancelar e pela caixa de texto para escolha da porta (Figura 10). Logo após, o usuário inicia o programa CalibWin 2.1 e preenche as OSs (Figura 11). (c)
5 Figura 10 Tela de configuração da porta de comunicação. Figura 11 Ordem de serviço Esta OS, que tem um mecanismo de controle de vários manômetros, deve ter um número e uma data, que servirão para localizar os manômetros do cliente, enquanto estiverem dentro do laboratório e/ou durante o processo de verificação. aperta um botão do calibrador e o valor de pressão real aparece no campo de verificação do aplicativo. Este procedimento é realizado em todos os campos da tabela na subida de pressão até o valor máximo de 300 mmhg e na descida. Observa-se que após cada medição de pressão o cursor salta automaticamente para a próxima caixa de texto do campo de verificação, não sendo necessário, portanto, efetuar qualquer comando no aplicativo. Em cada manômetro são realizadas medições de cinco subidas e cinco descidas, representando um total de 30 leituras. Ao final destas leituras deve-se fazer a leitura da temperatura e umidade relativa do local onde está sendo feita a calibração. Isto poderá ser feito acionando-se o botão Ler do programa aplicativo. Estes valores devem ser armazenados no banco de dados, pressionando-se o botão salvar do sistema. Caso tenha ocorrido algum problema na medição esta pode ser cancelada através do sistema (Botão Cancelar). Resultados Este software fornece os resultados do processo de verificação dos manômetros. Os resultados são obtidos através de cálculos aritméticos executados sobre os dados coletados durante a verificação. Os resultados são apresentados na tela principal do sistema, conforme Figura 12. Nesta tela de resultados, não é permitida nenhuma interatividade. O valor médio de subida e de descida apresentado é a média dos 3 ciclos de subida e 3 ciclos de descida medidos. Caso o manômetro que está sendo verificado ainda não tenha sido cadastrado no sistema, o usuário deverá cadastrá-lo. Após a criação da OS com seus respectivos manômetros, o usuário deve fazer a verificação (botão verificar). Para tal, seleciona o manômetro que será verificado na caixa de listagem de verificações e deve iniciar a verificação (botão iniciar verificação). Com isso, o cursor do software se posicionará no primeiro campo da Tabela verificações. Logo em seguida, será gradativamente injetada pressão no manômetro, pelo injetor de pressão do calibrador, e quando houver coincidência do valor do campo de verificação com o valor marcado no manômetro (através de seu ponteiro), o usuário Figura 12 Resultado da verificação do manômetro O erro absoluto apresenta os valores de erro absoluto para cada pressão no ciclo de subida, descida e histerese. A histerese expressa a diferença máxima entre duas indicações do medidor, após o erro de atrito ser eliminado, em um dos ciclos (carregamento e descarregamento), num mesmo ponto de pressão [5]. O Erro Máximo apresenta os erros máximos encontrados dos vários valores de Erro Absoluto e o Erro Final Apresentado é o valor do maior erro máximo encontrado. Este valor é apresentado em vermelho se estiver acima do valor de erro permitido pela portaria do Inmetro
6 (manômetro reprovado) e é apresentado em azul caso contrário (manômetro aprovado). A portaria do Inmetro mencionada é a Portaria n 153, de 12 de agosto de 2005, que estabelece as condições a que devem satisfazer os esfigmomanômetros mecânicos [2]. Com relação aos esfigmomanômetros que estão em utilização, a Portaria determina que estes poderão continuar em uso, desde que estejam de acordo com os erros máximos permitidos, que na pressão crescente ou decrescente, em qualquer ponto é de 3 mmhg, e uma histerese máxima de 4 mmhg em qualquer ponto. Além disso, todos os aparelhos, novos ou em uso, deverão passar, a cada ano, por uma verificação periódica. A regulamentação prevê ainda a possibilidade de verificações eventuais a pedido do detentor do instrumento, após o conserto e/ou manutenção do mesmo ou quando o Inmetro julgar necessário. Quando os manômetros são reprovados no Laboratório de Calibração do HSVP eles passam por uma avaliação criteriosa para verificar se podem ser ajustados. Quando isto é possível, eles são ajustados e todo o procedimento de verificação é realizado novamente até se constatar que o mesmo está dentro dos valores estabelecidos na portaria. Durante a verificação, normalmente dois relatórios são impressos: um após a primeira verificação, que mostra a situação do aparelho antes dos ajustes e outro na última verificação final, que mostra a situação do aparelho após os ajustes. Desde que o aplicativo descrito (última versão) está sendo usado (01/03/2005) foram realizadas 1792 calibrações. As versões anteriores e a atual dos softwares foram imprescindíveis para a realização de tais calibrações. Discussão e Conclusões O sistema Calbwin 2.1, que é utilizado em conjunto com o calibrador semi-automático, é imprescindível nas realizações de calibrações de manômetros, na geração de relatórios, no controle de banco de dados dos esfigmomanômetros e no controle administrativo do LAC do hospital em estudo. É um aplicativo para Windows desenvolvido em Delphi, de fácil utilização e bastante intuitivo. Dentre as várias características destaca-se: o cadastramento e a administração dos esfigmomanômetros enviados para o laboratório, a realização de cálculos e emissão de diversos tipos de resultado em relação à calibração ou medição. Calcula o valor médio para subida e descida da pressão (3 ciclos de subida e 3 de descida), erro absoluto para cada pressão (para o ciclo subida, descida e histerese), os erros máximos encontrados dos vários valores de erro absoluto e o erro final que o manômetro apresenta (sendo este o maior erro máximo encontrado). Determina se os resultados de calibração do manômetro estão dentro dos limites estabelecidos pela portaria do Inmetro. Gera relatórios impressos em formatos que podem ser facilmente configurados pelo usuário e qualquer resultado ou informação dos instrumentos pode ser incluída nestes relatórios. Administra a data de validade para a calibração. Controla um banco histórico contendo as fichas antigas da calibração, que podem ser consultadas facilmente a partir da ficha atual do instrumento. Além disso, realiza diversas formas de pesquisa sobre o banco de manômetros. Estas formas de pesquisa podem ser configuradas livremente pelo usuário. A partir destas pesquisas é possível imprimir e acessar as fichas correspondentes no banco. Controla, portanto, todas as informações relevantes, sobre os manômetros no hospital. Enfim, este software apresenta uma série de características desejáveis para ser utilizado durante a calibração de esfigmomanômetros dentro de um estabelecimento assistencial de saúde. Nota-se que esta atividade de calibração de esfigmomanômetros é de suma importância, pois, através deste instrumento de medida arterial são adotadas decisões relativas ao diagnóstico, prognóstico e conduta terapêutica a serem aplicados aos pacientes. Referências [1] Mion Jr., D., Pierin, A. M. G., Alavarce, D. C., Vasconcellos, J. H. (2000), Resultado da Campanha de Avaliação da Calibração e Condição de Esfigmomanômetros, Arquivo Brasileiro de Cardiologia, v. 74, n. 1, p [2] INMETRO, Portaria nº 153 de12 de agosto de 2005, Regulamento Metrológico. [3] ABNT (1993), NBR-ISO : Requisitos de garantia de qualidade para equipamento de medição - Parte 1: Sistema de comprovação metrológica para equipamentos de medição, ABNT, 14p. [4] Spalding, E. L. S. (1996), Sistema integrado de instrumentos e procedimentos para a realização da calibração de esfigmomanômetros, Tese de Mestrado, Instituto de Engenharia Biomédica, Departamento de Engenharia Elétrica / UFSC, Florianópolis. [5] Holanda, H. E. M., Mion Jr, D., Pierin, A. M. G. (1997), Medida da Pressão Arterial. Critérios Empregados em Artigos Científicos de Periódicos Brasileiros, Sociedade Brasileira de Cardiologia: arquivos brasileiros de cardiologia, São Paulo, v. 6, n. 68.
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