ENSINO DA ARTE E LEITURA DE IMAGEM

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1 ENSINO DA ARTE E LEITURA DE IMAGEM CUNHA, Cinara Marli FURB cinararte@hotmail.com FISCHER, Julianne - FURB july@furb.br Eixo Temático: Didática: Teorias, Metodologias e Práticas Agência Financiadora: Não contou com financiamento Resumo A pesquisa apresentada está vinculada ao Programa de Pós Graduação Mestrado em Educação, da Universidade Regional de Blumenau (FURB). Esta faz considerações sobre conceitos de arte e de leitura de imagens e tem como objetivos, conhecer as concepções de arte-educadores e de estudantes sobre a importância do ensino da Arte na escola e sobre o uso das imagens no processo de ensino e aprendizagem. Os sujeitos da pesquisa foram cinco arteeducadoras e dez estudantes de três escolas da Rede Estadual de Ensino no município de Gaspar, Santa Catarina, aos quais aplicamos, para a coleta de dados, uma entrevista gravada, semi-estruturada e seguida por tópico-guia. A coleta dos dados aconteceu no mês de novembro de 2008 e foram analisados à luz de documentos que regem o ensino da Arte, Parâmetros Curriculares Nacionais e Proposta Curricular de Santa Catarina e de autores como Barbosa, Ferraz e Fusari, Stamm e Pillotto, Rossi, Hernández e Vygotsky. A análise apontou uma lacuna referente às funções do ensino da Arte na escola. Também mostrou que as imagens são usadas apenas como suporte pedagógico, que a ela não é dado um tratamento aprofundado, como análise e reflexão, e que os estudantes internalizaram conteúdos abordados com o uso de imagens. A pesquisa contribuiu para enfatizar que, o ensino da Arte busca envolver o fazer trabalhos artísticos, apreciar e refletir sobre eles e que a imagem exerce função fundamental no ensino da Arte, pois possibilita a construção de um olhar crítico sobre as formas artísticas e sobre o mundo. Palavras-chave: Leitura de imagem. Prática pedagógica. Construção do olhar. Introdução As imagens constituem a nossa vida, constituem o nosso ser. Estão presentes na paisagem humana e é por meio delas que nos construímos e fazemos nossa história. Estão na origem de nossos pensamentos dando-lhes corpo e alma, nos meios de comunicação, em fontes comerciais ou de entretenimento e nas Artes. Contêm mensagens que podem mudar opiniões. Dizem-nos como devemos comer e nos vestir, nos lembram do padrão ideal de

2 2027 beleza, nos comovem, nos indagam, nos fazem refletir, nos formam enquanto seres humanos inseridos em um mundo social que produz cultura. Estamos cercados por imagens. Vivemos no chamado mundo da imagem, e as crianças, desde pequenas, interagem com elas. Lidar com as imagens, lê-las e interpretá-las constrói a cultura visual do indivíduo, bem como a compreensão do mundo e de sua própria existência. As imagens também estão presentes nas aulas de Arte, onde assumem um relevante papel, pois revelam poder de comunicação não-verbal entre o artista e o espectador e possibilitam a construção de sentidos. A saturação de imagens caracteriza a cultura de uma criança e também faz a mediação de grande parte de informações que chegam até ela. As imagens, consideradas objeto artístico, são definidas pelos Parâmetros Curriculares Nacionais de Arte como produção cultural, documento do imaginário humano, de sua historicidade e de sua diversidade (BRASIL, 1997, p. 45). Por ser tão influente e formadora do olhar crítico, é necessário estar atento ao currículo da disciplina de Arte, uma vez que é ele o principal suporte do olhar crítico. A disciplina de Arte dá oportunidades para o estudante estar em contato com diversas linguagens artísticas, preparando-os para novos modos de percepção de mundo. A percepção de mundo está ligada com o ensino da Arte. É evidente a especificidade da Arte como área de estudo. A Arte que desejamos para a escola não pode ser diferente da Arte praticada fora dela. A Arte-educação 1 pretende estar em sintonia com a produção artística e cultural, para formar leitores e fruidores de arte. O objetivo maior do ensino de arte deve ser a própria arte enquanto linguagem original do ser humano capaz de construir relações dialéticas entre o ensino, a pesquisa e o objeto de arte. Segundo Ferraz e Fusari (1999) para que exista a construção de práticas do ensino de arte que garantam conhecimentos estéticos, artísticos e o diálogo com as necessidades e interesses dos estudantes e de sua comunidade, há a necessidade que o educador cultive a consciência histórica e a reflexão crítica, para imbricar a prática na teoria, isto é, conhecer arte e saber ensinar arte. A Proposta Curricular do Estado de Santa Catarina (SANTA CATARINA, 1998, p. 186) parte do pressuposto de que a Arte, que é possuidora de um campo teórico específico, relaciona-se com as demais áreas, desenvolve o pensamento artístico e a reflexão estética. 1 Surgido na década de 80 pela Profª Drª. Ana Mae Barbosa o termo arte-educação designa uma categoria de profissionais, devidamente licenciados em Arte, e o tipo de trabalho que desenvolvem, com base, em geral, na abordagem triangular.

3 2028 Rossi (2003) complementa que é dever do arte-educador conhecer o desenvolvimento estético de seus educandos, bem como propiciar a eles acesso ao patrimônio cultural da humanidade. O arte-educador pode determinar a seqüência de trabalho de acordo com os objetivos do seu planejamento sem se esquecer da metodologia de ensino aplicada à Arte na escola. Da Proposta Curricular de Santa Catarina (1998, p.187) consta que o arte-educador deve tornar a atividade artística do estudante [...] significativa e progressiva, permitindo-lhe adquirir clareza do modo de construção da obra estudada e da sua própria produção, que possibilite entender a sua instauração dentro de um contexto histórico-cultural, que propicie a oportunidade de vivenciar um encontro ativo com o objeto artístico, que oportunize pensar de maneira inteligente a imagem visual, bem como o som e a música, favorecendo o desenvolvimento do seu pensamento artístico. Assim, o papel do arte-educador é de mediador de todo o processo de visual, devendo estar em contínua formação e vivenciar experiências artísticas, para poder estimular e comprometer seu estudante no processo artístico. Stamm e Pillotto (2007), reforçam que o professor não é apenas um mero repassador de conteúdos, mas, é aquele que ajuda o estudante a olhar para si mesmo e olhar para o outro. Diante de tal reflexão, levantamos alguns questionamentos referentes ao ensino da Arte, bem como ao uso das imagens: Por que ensinar e aprender Arte na escola? São utilizadas imagens nas práticas pedagógicas? As imagens contribuem para a aprendizagem do estudante? A partir de tais questionamentos, desenvolvemos uma pesquisa de abordagem qualitativa com o objetivo conhecer as concepções de arte-educadores e de estudantes do Ensino Fundamental sobre a importância das aulas de Arte e sobre o uso das imagens no processo de ensino e de aprendizagem desta disciplina. Para a realização da pesquisa, optamos por três escolas da Rede Estadual de Ensino situadas em um município do Vale do Itajaí, Santa Catarina. Esta escolha se deu por se tratar de escolas com maior número de estudantes matriculados, bem como pela prontidão e disponibilidade dos arte-educadores e da direção escolar no sentido de participar desta pesquisa que teve como sujeitos cinco arte-educadoras e dez estudantes, todos do Ensino Fundamental. Para a coleta de dados, optamos pela realização de uma entrevista semi-estruturada que, de acordo com Bauer e Gaskell (2000), caracteriza-se por poucas questões-guias, quase sempre abertas, o que possibilita a introdução de outras questões que surgem de acordo com o

4 2029 que acontece no processo em relação às informações recebidas. As questões-guias que conduziram as entrevistas das arte-educadoras foram: a importância da Arte na escola, o uso da imagem na prática pedagógica e a forma como são utilizadas as imagens. Para os estudantes, usamos as seguintes questões-guias: as lembranças que guardam de uma imagem vista na escola e se alguma imagem contribuiu no seu aprendizado. Com a autorização das arte-educadoras e dos estudantes, utilizamos, para registrar as entrevistas, um gravador, o que permitiu que os dizeres das arte-educadoras e dos estudantes fossem transcritos e, após, analisados com base nas orientações previstas pelos documentos oficiais do ensino da Arte, como os Parâmetros Curriculares Nacionais e a Proposta Curricular de Santa Catarina, e em autores que discorrem sobre o ensino de Arte, como Barbosa (1975, 2002), Rossi (2003) e Hernández (2000), Ferraz e Fusari (1999), Stamm e Pillotto (2007). O papel da Arte na escola É por meio da poesia, da música, dos gestos e imagens que as Artes contam a história de um determinado povo, suas crenças e costumes. A Arte desenvolve um percurso de interações entre os outros estudantes, professores, artistas ou aqueles que contribuem para o processo de aprendizagem e para as fontes de informação, que podem ser imagens, acervos e museus, o que se reflete na sua prática, na sua produção. Barbosa (1998) deixa claro o potencial da arte como área de conhecimento ao dizer que por meio da arte é possível desenvolver a percepção e a imaginação, a capacidade crítica, a criatividade de maneira a mudar o fato que foi analisado. Iavelberg (2007) completa afirmando que a importância da Arte para a formação das pessoas é essencial, pois a Arte garante às pessoas espaço para interações cuja principal finalidade é o valor simbólico da interlocução intersubjetiva. É possível, por intermédio da arte, colocarse no mundo de modo autoral, não submisso, percorrendo tempos e espaços variados, gerando modos de conhecer e compreender a vida e a criação, articulando cognição, valores, ação criativa com construção de significados e ainda, percepção e atribuição de qualidades com sensibilidade. acessado em 10/03/2009

5 2030 Conhecer a história da Arte nos leva a compreender atitudes e ações e entender o contexto em que vivemos.a Arte na escola aperfeiçoa e desenvolve a expressão artística, a forma de olhar e entender o mundo. Ao apreciar e conhecer as diferentes expressões dos artistas em seus diversos contextos históricos, o estudante adquire parâmetros para estabelecer relações construtivas que auxiliarão no seu aprendizado. A arte-educação diz respeito também ao conhecimento de teorias, técnicas, materiais, recursos, instrumentos. É necessária e saudável a convivência com obras de arte. Aprovada em 20 de dezembro de 1996, a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB nº ) garante, em seu art. 26, parágrafo 2º, que O ensino da Arte constituirá componente curricular obrigatório, nos diversos níveis da educação básica, de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos. Por ser um conhecimento construído pelo homem, a Arte é patrimônio cultural da humanidade. Portanto, aprender Arte é importante tanto na escola quanto fora dela, sendo que todos têm direito ao acesso a esse saber. Segundo Barbosa (2002), hoje o ensino da Arte na escola almeja formar o conhecedor, o fruidor, o decodificador da obra-de-arte. A Arte desenvolve um percurso de interações entre os outros estudantes, professores, artistas ou aqueles que contribuem para o processo de aprendizagem e para as fontes de informação, que podem ser imagens, acervos e museus, o que se reflete na sua prática, na sua produção. Sobre aprender e ensinar Arte, os Parâmetros Curriculares Nacionais esclarecem que: A educação em arte propicia o desenvolvimento do pensamento artístico e da percepção estética, que caracterizam um modo próprio de ordenar e dar sentido à experiência humana: o aluno desenvolve sua sensibilidade, percepção e imaginação, tanto ao realizar formas artísticas quanto na ação de apreciar e conhecer as formas produzidas por ele e pelos colegas, pela natureza e nas diferentes culturas. (BRASIL, 1997, p. 19). A disciplina de Arte também facilita a compreensão do estudante acerca da sua cultura, dos valores que nela estão enraizados, bem como promove o respeito a outras culturas, favorecendo abertura à riqueza e à diversidade da imaginação humana (SANTA CATARINA, 1998, p.19). Atualmente, a disciplina de Arte é considerada um conhecimento que envolve a experiência de fazer formas artísticas, [...] a experiência de fruir formas

6 2031 artísticas e [...] a experiência de refletir sobre a Arte como objeto de conhecimento (BRASIL, 1997, p. 43). Por ser um conhecimento construído pelo homem, a Arte possibilita um olhar mais amplo sobre a nossa história e nos permite refletir sobre os sujeitos que somos, bem como amplia repertórios a partir de nossas experiências artísticas, estéticas e culturais. Na visão das arte-educadoras, é importante aprender e ensinar Arte na escola, pois ela está ligada diretamente com as outras matérias; então se a gente tentar fazer interdisciplinaridade, acho que as outras matérias ficariam melhores ; Eu acho que é importante pelo fator de que, desde pequena, a criança aprenderá a se expressar. Ainda para as arte-educadoras, a disciplina de Arte desenvolve a coordenação motora e habilidades e faz parte da nossa história e por isso deve ser ensinada na escola. Os dizeres das arte-educadoras mostram que estas possuem diferentes opiniões sobre a importância de aprender e ensinar Arte na escola. Tais dizeres ressaltam que o estudante, por meio dessa disciplina, aprende a se expressar, desenvolve a sua coordenação motora, conhece parte da nossa história e trabalha interdisciplinarmente, o que poderá ajudar no processo de ensino e de aprendizagem das demais disciplinas. Os Parâmetros Curriculares Nacionais de Arte (BRASIL, 1997) orientam que o ensino envolve o fazer artístico unido à conquista da significação pelo que os estudantes fazem e pelo desenvolvimento da percepção estética. Barbosa (2002) afirma que a Arte facilita o desenvolvimento psicomotor e também desenvolve a discriminação visual que é essencial ao processo de. Ainda para a autora, Arte não é apenas básico, mas fundamental na educação de um país que se desenvolve. Arte não é enfeite. Arte é cognição, é profissão, é uma forma diferente da palavra para interpretar o mundo, a realidade, o imaginário, e é conteúdo. Como conteúdo, arte representa o melhor trabalho do ser humano. (BARBOSA, 2002, p. 4). A Arte, na escola, deve ser elemento propulsor da aprendizagem, permitindo que os estudantes vivenciem múltiplas experiências artístico-culturais expressivas, necessárias para o desenvolvimento da autonomia, da cultura e do conhecimento sensível. A Proposta Curricular de Santa Catarina (SANTA CATARINA, 1998, p. 187) esclarece que as experiências com objetos artísticos proporcionam um processo de criação no qual vivemos uma experiência intransferível e que, entretanto, ao vivê-la, temos a possibilidade de acesso aos bens culturais produzidos pelas diversas culturas, apreendendo os seus significados.

7 2032 O exposto permite afirmar que as arte-educadoras atendem em parte às orientações da Proposta Curricular de Santa Catarina, documento segundo o qual o ensino da Arte na escola não permite fragmentação, nem do conhecimento nem do ser humano. Os estudantes, por sua vez, consideram importante aprender Arte na escola, pois ela conta a história do mundo, ensina sobre escolas de Arte, vida de pintores, serve para a gente ter mais habilidade na pintura ; para a gente demonstrar nossos sentimentos e incentiva a criatividade. Constatamos, por meio dos dizeres dos estudantes, que estes possuem familiaridade com Arte, pois ressaltaram motivos que a tornam importante e que, porém, não conhecem completamente o sentido da Arte na escola. Apenas um dos estudantes afirmou que já pensei em fazer faculdade de Arte, [...] depois que um professor de Arte se aposenta, pode continuar fazendo Arte, dando curso de desenho, pintura, decoupage ou biscuit. Compreendemos que este estudante possui uma concepção equivocada sobre o ensino de Arte, já que confunde Arte com artesanato e trabalhos manuais. Ao ser questionado sobre isto, respondeu que em minha opinião devemos aprender Arte para obter uma fonte de renda extra. Sobre este aspecto, Hernández (2000, p. 38) tem a concepção de que: Se o leitor ou leitora lembrar de suas experiências formativas relacionadas com a educação artística vinculada às artes visuais reviverá algumas aulas centradas nas práticas de atelier, na aprendizagem do desenho e de alguns procedimentos pictóricos e, sobretudo, na realização de trabalhos manuais com o fim de alcançar uma série de habilidades e destrezas e adquirir determinados critérios de gosto. Esse caráter prático e manual [...] levou essa disciplina a ser considerada, na educação escolar, como um saber informal ou como uma habilidade funcional de pouca importância e não como um campo de conhecimentos organizados que pode ajudar-nos a interpretar o passado, a realidade presente e a nós mesmos. O modo de pensar Arte como desenvolvimento de habilidades manuais é reflexo da história da educação que, durante anos, contratou professores sem formação adequada para lecionar a disciplina. Segundo Hernández (2000, p. 39), essa linha de pensamento esteve presente na Escola Nova, movimento que perseguia uma educação estética do indivíduo como via de transformação da racionalidade tecnológica e industrial emergente e do qual ainda encontramos resquícios. Mesmo diante de várias possibilidades de formação e atualização, alguns profissionais acabam cedendo aos métodos pelos quais aprenderam Arte e, assim, seus estudantes formam concepções inadequadas acerca do ensino da Arte na escola,

8 2033 pois compreendem a Arte baseada no fazer, excluindo as possibilidades do pensar, observar e compreender. A função do ensino da Arte na escola é promover o envolvimento tanto de produtos artísticos quanto o desenvolvimento de competências por meio da realização de formas artísticas. Ao conviverem com a Arte, os estudantes poderão desenvolver potencialidades sensíveis que, por sua vez, contribuirão com o respeito às diversas culturais, com a consciência do seu lugar no mundo, com a experimentação de objetos e suportes artísticos variados e também com o conhecimento da sua história. A imagem no ensino da Arte O ensino da Arte enfatiza a prática da leitura de imagens em todos os níveis do processo de escolarização e inclusive que ela deve ser feita de maneira abrangente e diversificada, pois, segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (1997, p. 51), o fenômeno artístico está presente na Arte erudita, nas manifestações populares e nas imagens da mídia. Porém, ainda encontramos arte-educadores que desconhecem qual o verdadeiro papel das imagens na sala de aula ou como usá-las. Cabe lembrar que o olhar estético é diferente do olhar do cotidiano. E é apenas com a educação formal que nossos estudantes serão capazes de desenvolver tal olhar. Segundo Barbosa (2002), a escola seria a instituição pública que pode tornar o acesso à Arte possível para a vasta maioria dos estudantes em nossa ação. A construção do conhecimento é determinada pelas características da cultura em que a criança vive. Em seus estudos, Vygotsky (1989) afirma que a história é percebida como elemento fundamental para a formação da mente, que resulta de um processo de internalização dos meios culturais, reguladores do processo humano, e que as funções mentais são mediadas pela cultura e historicamente desenvolvidas, bem como se originam da atividade prática. Segundo Schroeder (2007), Vygotsky tem como questão central compreender os processos de desenvolvimento e sua relação com a aprendizagem com ênfase na mediação semiótica. Baquero (1998) complementa que a mediação semiótica se dá com a atividade instrumental e que os instrumentos mediadores funcionam como um veículo de ensino, ou seja, são atividades condutoras ou recursos pedagógicos que auxiliam o adulto ou professor na Zona de Desenvolvimento Proximal (ZDP) do estudante. Como vimos anteriormente, a imagem é um dispositivo cultural que opera como instrumento mediador, uma vez que pode ser usada pelo

9 2034 arte-educador em suas propostas pedagógicas para que atue na ZDP do estudante e promova a construção do conhecimento. De acordo com a Proposta Curricular de Santa Catarina Formação Docente para Educação Infantil e Séries Iniciais, para o profissional arte-educador realizar um bom trabalho, é fundamental que selecione conteúdos de Arte (tendo como referencial a Proposta Curricular em Arte) que de fato estejam em consonância com a realidade escolar e com os interesses das crianças (SANTA CATARINA, 1998, p. 147) e que neles trabalhe a leitura, a representação e a produção artística. O documento ressalta o uso de imagens para a formação do estudante, bem como aspectos que desenvolvam a construção de sua cultura visual e leitura crítica de mundo. Sobre a utilização de imagens em suas práticas pedagógicas, todas as arte-educadoras afirmaram que as utilizam para a aplicação do conteúdo planejado: as imagens me auxiliam, com elas posso mostrar o que quero que os alunos façam. No entanto, as formas de uso variam: agora que estava trabalhando a parte de cores eu usei fotos de revista e trabalhei o fundo, as cores, os planos, luz e sombra ; utilizo para dar exemplos para eles, procuro pesquisar imagens diferentes para mostrar várias visões ; Eu mostro para os alunos, para explicar como os artistas pintavam. Uma das arte-educadoras confecciona jogos com imagens e se apropria delas de diversas maneiras, para releitura, quebra-cabeças e montagem. Constatamos, por meio dos dizeres das arte-educadoras, que as imagens são utilizadas para dar exemplos e que também servem de suporte pedagógico. Dessa forma, as imagens desenvolvem a criatividade, a percepção visual e a coordenação motora. Porém, abandonam qualquer reflexão ou análise. Neste sentido, o arte-educador deve estar preparado e propor abordagens e ações que promovam a leitura de imagens. A Proposta Curricular de Santa Catarina (SANTA CATARINA, 1998), quanto ao ensino de Arte, propõe o desenvolvimento do Eixo Triangular, de caráter disciplinar, de acordo com Ana Mae Barbosa, que se inspirou em trabalhos desenvolvidos por pesquisadores americanos e ingleses preocupados com um currículo que privilegiasse o fazer artístico, a história da arte e a análise da obra de arte, e que apontasse não só o desenvolvimento dos estudantes, mas as suas necessidades e seus interesses, assim, as atividades de arte na escola, deixaram de ser incompreendidas ou vistas como mero passatempo e passaram a ter um significado para o estudante.

10 2035 O encaminhamento metodológico das três vertentes é: a produção, a fruição e a contextualização. Não podemos deixar de destacar que não interessa a seqüência de como se vai trabalhar com as vertentes, desde que elas estejam traçadas no planejamento do arteeducador e que este tenha nítido como se dá o processo de ensino e aprendizagem da arte na escola. Neste momento ressaltamos o processo de fruição do objeto artístico, uma vez que a Proposta Curricular de Santa Catarina descreve que a atividade de leitura está implícita no processo de fruição, porque ler é uma atividade humana produzida em situações sóciohistóricas específicas e mobiliza mecanismos linguísticos, psicológicos, sociais, culturais e históricos que resultam na produção de sentidos (SANTA CATARINA, 1998, p. 188) e possibilita o contato sensível, a observação, a percepção, o reconhecimento e a leitura de elementos da Arte. De maneira dinâmica, a leitura do objeto artístico deve propor abordagens interdisciplinares e acontecer de forma integral, sem fragmentação. Da mesma forma, o arteeducador deve auxiliar os estudantes de modo processual para que construam novos significados, pois ler requer apreensão, apropriação e transformação de significados (SANTA CATARINA, 1998, p.188). Para Rossi (2003), o significado surge a partir das experiências do leitor, e as interpretações são conectadas ao mundo onde estamos inseridos. A leitura deve ocorrer não apenas com as obras-de-arte, mas também com os objetos que cercam diariamente a vida do leitor. O olhar precisa estar atento para as outras formas de consumo de imagens, e o arte-educador deve possibilitar autonomia ao estudante para que construa a renovação cultural da sua percepção visual. Segundo Barbosa (1975, p. 92), A influência da comunicação de massa, cinema, revistas, rádio, propaganda, discos e, especialmente, a televisão, atua sobre a criança muito antes que ela vá à escola. Elas aprendem a ler imagens, mecanicamente, antes da normal. A escola é como uma extensão do estúdio da TV. A idéia é não desestimular a criança, já estimulada pelos media, mas fazê-la refletir sobre a imagem. É essencial saber aproveitar e organizar exemplos de meios de comunicação para promover um olhar crítico do educando, reflexões sobre o presente e desenvolvimento do pensamento atento às estratégias de marketing que possibilitem uma análise dentro do seu contexto histórico-cultural. Também é fundamental o arte-educador conhecer possibilidades

11 2036 de enriquecimento da leitura dos seus estudantes para efetivar o seu papel de mediador na sala de aula. Diante da forma como as arte-educadoras afirmaram utilizar as imagens na sala de aula, procuramos saber se alguma imagem contribuiu para a formação escolar desses estudantes. Nos dizeres dos estudantes, algumas contribuíram [...], lembro de uma obra do Romero Britto que a professora mostrou e estava estampada na caixa de Omo, gostei muito das cores e aprendi a técnica. Outro estudante citou O Abaporu, da artista Tarsila do Amaral e afirmou que esta o marcou porque achei ele grande e estranho, mostra a desproporção. Também foi citada a Mona Lisa do artista Leonardo Da Vinci que marcou, pois aparece em vários livros e também em filmes. Um estudante se lembrou de que, com a obra a Volta do Círculo, do artista Kandinsky, [...] a professora ensinou figuras geométricas e linhas. Os estudantes também afirmaram que, das imagens de revistas com temas variados que a arte-educadora levou para a sala de aula, a que eu mais gostei era uma de perspectiva [..], tínhamos que tentar reproduzi-la e eu não consegui, pois era muito difícil, por isso acho que marcou e que havia uma de amor perfeito, marcou por causa da forma que estava pintado, parecia que estava vivo, as cores e as formas eram muito reais. Podemos notar, nos dizeres dos estudantes, que eles se lembram do título das obras-de-arte e também do artista que as criou e que, quando se referem às imagens de revistas ou fotografias, ressaltam apenas dois elementos formais: a cor e a linhas. Entendemos que as imagens contribuíram para a construção do conhecimento na sua caminhada escolar. Os estudantes participantes da pesquisa não mencionaram a metodologia que os arteeducadores adotaram para que pudessem fazer uma leitura informal das imagens. Notamos, igualmente, que os estudantes não fizeram uma reflexão ou uma apreciação estética das imagens nem estudaram a gramática visual. Segundo Barbosa (2002, p.36), não dominam todos os elementos formais como ponto, linha, forma, espaço positivo e espaço negativo, divisão de área, cor, percepção e ilusão, signo e simulação transformação e projeção, e não só na imagem produzida por artistas, mas também na imagem da propaganda. Chamou-nos a atenção a afirmação de um estudante de que não se lembrava de nenhuma imagem, ressaltando que, nas aulas de Artes a gente sempre fazia artesanato, e a professora não usava imagens. Temos o entendimento de que, neste caso, possivelmente o arte-educador não efetivou o ensino da Arte na escola a partir dos seus objetivos e que aplicou

12 2037 um método que lhe fosse mais conveniente: ensinar artesanato. Também entendemos que o arte-educador não deveria minimizar o ensino da Arte à função de produção artesanal, pois, segundo Barbosa (1975), a Arte exerce papel principal na exploração do mundo sensível, por meio da forma de sua livre articulação. Assim, cabe ao arte-educador desenvolver propostas de ensino repletas de objetos artísticos, promovendo a mediação necessária para a construção das competências de sujeitos artisticamente esclarecidos e inseridos em um mundo histórico e cultural. Considerações finais A pesquisa que realizamos objetivou conhecer as concepções de arte-educadores e de estudantes do Ensino Fundamental sobre a importância das aulas de Arte e sobre o uso das imagens no processo de ensino e de aprendizagem desta disciplina. Os sujeitos da pesquisa foram cinco arte-educadoras e dez estudantes de três escolas da Rede Estadual de Ensino, situadas no município de Gaspar, Santa Catarina. As arte-educadoras e os estudantes entrevistados demonstraram conhecer apenas parte da importância da Arte na escola, pois não mencionaram a necessidade da leitura de imagem e o desenvolvimento do pensamento artístico voltado para a ampliação da sensibilidade, da percepção e da imaginação. Constatamos, por meio da análise dos dados, que as imagens contribuíram para a formação escolar e para a internalização do conhecimento científico dos estudantes. As arteeducadoras entrevistadas utilizam as imagens apenas para exemplificar alguns elementos visuais, como a cor, formas e linhas. Não aparece nos dizeres das arte-educadoras a preocupação com a construção de um olhar crítico dos estudantes acerca das imagens nem a possibilidade de leitura e fruição para a transformação de significados, a renovação cultural e a construção do olhar. Ao final deste artigo, compreendemos que Arte deve ser entendida como manifestação humana e que, o seu ensino necessita envolver o fazer trabalhos artísticos, apreciar e refletir sobre eles. Também concluímos que a imagem exerce função fundamental no ensino da Arte, pois possibilita a construção de um olhar crítico sobre as formas artísticas e sobre o mundo que o cerca. Dadas as constatações feitas, finalizamos estas considerações ressaltando a importância da formação do arte-educador no processo de ensino e de aprendizagem. O arte-

13 2038 educador deve procurar manter-se atualizado, sempre em busca de cursos ou trocas de experiências voltadas à temática do ensino da Arte, garantindo qualidade e segurança na sua prática pedagógica. REFERÊNCIAS BAQUERO, Ricardo. Vygotsky e a aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, BARBOSA, Ana. Mae. A imagem no ensino da Arte. São Paulo: Max Limonad, Teoria e prática da educação artística. São Paulo: Cultrix, BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Rio de Janeiro, Vozes, BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria do Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília, v.: Arte. Disponível em acessado em 10/03/2009 FUSARI, Maria F. de Resende e.; FERRAZ, Maria Heloísa C. de T. Arte na Educação Escolar. São Paulo, Cortez, HERNÁNDEZ, Fernando. Cultura visual, mudança educativa e projeto de trabalho. Porto Alegre: Artmed, OLIVEIRA, Marta Kohl de. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento um processo sóciohistórico. São Paulo, Scipione, ROSSI, Maria Helena Wagner. Imagens que falam: leitura da arte na escola. Porto Alegre, Mediação, STAMM. Eliana. PLLOTTO, Silvia Sell Duarte. A Arte como propulsora da integração escola e comunidade. Joinville, Editora Univille, SANTA CATARINA. Secretaria do Estado da Educação e do Desporto. Proposta Curricular de Santa Catarina: Educação infantil, ensino fundamental e médio (formação docente para educação infantil e séries iniciais). Florianópolis: COGEM, SCHROEDER, Edson. Conceitos espontâneos e conceitos científicos: o processo da construção conceitual em Vygotsky. Atos de Pesquisa em educação, v. 2, n.2, p , mai/ago acessado em 10/03/2009 VYGOTSKY, Lev Semionovich. A formação social da mente. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1989.

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