SENSORIAMENTO REMOTO NA ESCOLA: EXPERIÊNCIAS E CONTRIBUIÇÕES NAS ESCOLAS DE OURINHOS SP E REGIÃO

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1 SENSORIAMENTO REMOTO NA ESCOLA: EXPERIÊNCIAS E CONTRIBUIÇÕES NAS ESCOLAS DE OURINHOS SP E REGIÃO Willian Santos 1 (willian.geo2@hotmail.com) Edson Luís Piroli 2 (elp@ourinhos.unesp.br) INTRODUÇÃO Pensando no descompasso entre o ensino da escola pública e o avanço dos recursos tecnológicos à disposição dos alunos na atualidade, a elaboração da atividade de extensão Sensoriamento Remoto na escola dispõe-se minimizar esta problemática tanto na formação do docente quanto num norteador a temas na aula de Geografia em escolas de Ourinhos - SP e região. Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN para o ensino médio, a disciplina de Geografia têm-se como tópicos a leitura e interpretação dos documentos cartográficos (mapas, gráficos, tabelas), assim como sua elaboração; a identificação e interpretação das estruturas constituintes do espaço geográfico em suas unidades diversas; o reconhecimento e identificação dos elementos constitutivos do espaço geográfico, incluindo a avaliação de sua incorporação ao processo de produção/apropriação do espaço geográfico e a avaliação de seus impactos, tanto numa perspectiva histórica quanto em relação ao momento presente. (Brasil, 1998). Neste mesmo contexto alguns subtemas são propostos no eixo temático a dinâmica do espaço geográfico, dentro do tema informações e recursos: representação dos fatos relativos à dinâmica terrestre evocam a temática do Sensoriamento Remoto - SR como Recursos disponíveis para o registro de problemas ambientais, Teledetecção: satélites a serviço da questão ambiental e A produção cartográfica sobre a questão ambiental. De encontro a estes temas, a Proposta Curricular do Estado de São Paulo - PCSP (São Paulo, 2008) recomenda uma compreensão de que o ambiente escolar já não é mais o único local para se obter o conhecimento, e sim detentora de ferramentas que 1 Graduando em Geografia LIC/BAC pela Universidade Estadual Paulista UNESP Campus de Ourinhos. 2 Professor Doutor do curso de Geografia da Universidade Estadual Paulista UNESP Campus de Ourinhos.

2 auxiliam um cidadão a conviver numa sociedade movida a informações de rápida atualização, isso se reforça a na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira LDB (BRASIL, 1996 apud SÃO PAULO, 2008) que lança a valorização da relação tecnologia e educação, [...] alfabetizar-se tecnologicamente é entender as tecnologias da história humana como elementos da cultura, como parte das práticas sociais, culturais e produtivas, que por sua vez são inseparáveis dos conhecimentos científicos, artísticos e lingüísticos que as fundamentam. A educação tecnológica básica tem o sentido de nos preparar para viver e conviver em um mundo no qual a tecnologia está cada vez mais presente: no qual a tarja magnética, o celular, o código de barras e muitos recursos digitais se incorporam velozmente à vida das pessoas, qualquer que seja a sua condição socioeconômica (SÃO PAULO, p.22, 2008). Os PCN ainda recomendam que o uso de tecnologias na Geografia, abordagem já presente nos atuais livros didáticos. Para reduzir a falta de informação é sempre salutar difundir o uso das geotecnologias com desenvolvimento de materiais didáticos e programas de capacitação em geotecnologias (Florenzano, 2002). O uso destas tecnologias como recurso didático, colabora para a organização do conhecimento em concordância com as competências estabelecidas pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lima, 2008), são estas: o domínio das linguagens e dos códigos com os quais se negociam os significados no mundo contemporâneo; o domínio dos princípios científicos e tecnológicos que sustentam a produção em permanente mutação; os domínios dos princípios da organização social e cultural, situadas espacial e temporalmente, para a compreensão da produção da humanidade no âmbito das ideias e das relações sociais, políticas e econômicas, na sua historia (Berger, 2001). A partir destas orientações e do levantamento sobre o uso e a aplicação do SR (SR) pelos professores de Geografia da rede estadual e municipal de ensino no município de Ourinhos-SP, o curso de Geografia da Universidade Estadual Paulista - UNESP - Campus de Ourinhos avaliou imprescindível gerar intervenções escolares para conhecimento e propagação do SR, suas técnicas e produtos aplicados ao ensino da Geografia, projeto sendo desenvolvido desde o segundo semestre de 2013 através da atividade de extensão Sensoriamento Remoto na Escola. OBJETIVOS

3 Como objetivo principal, busca-se o aproveitamento e divulgação de produtos do SR no ensino e aprendizado da Geografia. Os objetivos secundários consistem nas aplicabilidades destes produtos na criação e aperfeiçoamento do raciocínio geográfico, poder localizar e caracterizar elementos entre áreas rurais e urbanas, observar a dinâmica do uso da terra e seus impactos sobre os recursos naturais historicamente, compreender aspectos meteorológicos e dinâmicas astronômicas, possibilitar o contato dos discentes e docentes com dados digitais, imagens de satélite, fotos aéreas, apropriar os discentes de conceitos fundamentais do SR e elaboração de um futuro material didático impresso e digital específico para alunos e professores norteado por um levantamento bibliográfico que traga conceitos em linguagem simples e acessíveis do SR além de expor diversas imagens, indicação de vídeos, atualização de informações sobre o tema, curiosidades, indicação de sites e explicações sobre o SR. METODOLOGIAS O público alvo da temática do SR, de acordo com a PCSP (São Paulo, 2008) prevê para o 1º bimestre letivo do sexto ano do Ensino Fundamental, dentro do tema Escalas da Geografia, o subtema O mundo: as paisagens captadas pelos satélites. E para o Ensino Médio, a temática do SR reaparece no tema Cartografia e poder, especificamente no subtema As técnicas do Sensoriamento Remoto. Neste sentido esta atividade vem se desenvolvendo em três momentos sendo dois deles já concluídos. O primeiro contou a divulgação das atividades nas as escolas da diretoria de Ensino de Ourinhos-SP e região para poderem solicitar a intervenção, a segunda etapa seguiu no contato direto com os alunos não só das séries orientadas pelos PCSP, mas de todas as seriações devido à ausência do tema na seriação ideal, esses encontros e intervenções foram realizadas durante um período aproximado de um ano. A intervenção utilizou-se de mapas, cartas topográficas, fotografias aéreas, uma miniatura do satélite CBERS disponibilizada no site do INPE, globo terrestre, vídeos, imagens de satélite de diferentes resoluções espaciais e de diferentes períodos assim como programas de geotecnologia que de fato possui grande atenção dos alunos como o Eyes on the Earth que exibe os satélites do programa espacial da NASA com seu

4 posicionamento e informações globais em tempo real, além do clássico Google Earth que, reforça a ideia do atraso da escola em relação às tecnologias, já que muitos alunos o desconheciam. Durante todos os encontros, foram ranqueados os materiais que melhor apresentaram resultados (melhores fotos, melhores imagens, melhor site/programa de mapas online). As aplicabilidades destes produtos estiveram na criação e aperfeiçoamento do raciocínio geográfico, como por exemplo, na localização e caracterização de elementos das áreas rurais e urbanas. Variáveis identificáveis e interpretadas pelos estudantes como forma, tamanho, textura, sombra, padrão, escala e ângulo de visão. Além desses materiais foi disponibilizada a cada escola uma carta imagem do município de Ourinhos (tamanho A1) produzida e impressa pela universidade para uso e aplicações posteriores em sala de aula pelos alunos e professores. Periodicamente, o uso de imagens da própria cidade e seu entorno fizeram valer a vivência e identidade dos alunos tornando-os ativos no desenvolvimento intelectual a partir de suas experiências com o espaço geográfico vivido. Impagliazzo (2009) afirma que para a proposição de uma metodologia com a utilização de produtos do SR como ferramenta principal, enfatizar o estudo do espaço geográfico assume uma grande relevância, na medida em que é a partir dele que se dará o início de um processo desencadeador de questões a serem respondidas, não só com referência aos aspectos físicos da Geografia, mas também, às questões relativas aos aspectos humanos. Neste sentido é válido resaltar que o uso de elementos do cotidiano como a imagem de satélite do bairro, da escola e da cidade evoca um nítido interesse por parte dos discentes, partindo de uma proposta socioconstrutivista como resalta Cavalcanti (2005), [...] na relação cognitiva de crianças, jovens e adultos com o mundo, o raciocínio espacial é necessário, pois as práticas sociais cotidianas têm uma dimensão espacial, o que confere importância ao ensino de geografia na escola; os alunos que estudam essa disciplina já possuem conhecimentos geográficos oriundos de sua relação direta e cotidiana com o espaço vivido; o desenvolvimento de um raciocínio espacial conceitual pelos alunos depende, embora não exclusivamente, de uma relação intersubjetiva no contexto escolar [...] (CAVALCANTI, L. S P 198). RESULTADOS PRELIMINARES

5 Durante os meses da atividade foram atendidas em média 600 alunos da rede estadual e municipal de diversas seriações nas cidades de Ourinhos e Piraju SP. A elaboração e o desenvolvimento da atividade sem dúvida aperfeiçoou a formação docente além de uma maior aproximação das aplicações do SR voltadas ao ensino e à produção de materiais didáticos. Para cada escola visitada um novo conjunto de imagens de satélite foi pesquisado e atualizado para que os alunos vissem sentido no que veem quando se trata do local onde estudam e moram, essas situações demonstraram que o conhecimento significativo e vivenciado pelo aluno deve ser primordial e recorrente. A receptividade dos alunos é muito grande a assuntos voltados às tecnologias e é sem dúvida um dos temas de mais interesse dos estudantes nesta disciplina por envolver tecnologia de fácil acesso, porém pouco conhecida. Muitas perguntas são formuladas e cabe ao professor transpor essa importância aos diversos conteúdos da Geografia. A partir de todas essas experiências a atividade continua em andamento e como finalização visa-se a elaboração de um material didático produto destes conhecimentos com os alunos e os professores e a uma capacitação dos docentes da rede em parceria com a Diretoria de Ensino de Ourinhos-SP junto às outras vertentes trabalhadas pelo grupo de Pesquisa CEDIAP-GEO (Centro de Estudo e Divulgação de Informações sobre Áreas Protegidas (APPs, RLs, APAs), Bacias Hidrográficas e Geoprocessamento). INDICAÇÃO DO ESTÁGIO DA PESQUISA A atividade encontra-se em andamento e busca findar-se na produção de um material didático definitivo que colabore com a aula do professor de Geografia utilizando o SR e seus produtos.

6 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS BERGER Filho, R. Currículo e competências. Brasília Disponível em: BRASIL, Ministério da Educação MEC, Secretaria de Educação Média e Tecnológica SEMTEC. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília: MEC/SEMTEC, BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Lei de Diretrizes e Bases da Educação-LDB. Brasília, DF, Disponível em: Acesso em: 27 jun BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: geografia. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, p. CAVALCANTI, Lana de Souza. Cotidiano, mediação pedagógica e formação de conceitos: uma contribuição de Vygotsky ao ensino de geografia. Cad. CEDES [online]. 2005, vol.25, n.66, pp ISSN FLORENZANO, Teresa Gallotti. Imagens de satélite para estudos ambientais. São Paulo: Oficina de Textos, 2002, p IMPAGLIAZZO, M. Utilização de imagens de satélite como recurso na proposição de mudanças no ensino da geografia. In: XIV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SR, 2009, Natal. Anais. São José dos Campos: INPE, 2009, p LIMA, S. F. S.; BATISTA, G.T. Material Didático para Educação Básica com Uso de Geotecnologias - Estudo do Impacto Ambiental da Hidrelétrica de Paraibuna p. (UNITAU). Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais) Universidade de Taubaté, Taubaté SÃO PAULO. Proposta Curricular do Estado De São Paulo: Geografia/ Coord. Maria Inês Fini. São Paulo: SEE, 2008.

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