CATEQUESE NUM MUNDO PÓS-CRISTÃO:

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1 SOLANGE MARIA DO CARMO CATEQUESE NUM MUNDO PÓS-CRISTÃO: ESTUDO DO TERCEIRO PARADIGMA CATEQUÉTICO FORMULADO POR DENIS VILLEPELET Tese apresentada ao Departamento de Teologia da Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia, como requisito parcial à obtenção do título de Doutora em Teologia. Área de concentração: Teologia Prática Orientador: Prof. Dr. Johan Konings SJ BELO HORIZONTE FAJE - Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia 2012

2 C287c Carmo, Solange Maria do Catequese num mundo pós-moderno: estudo do terceiro paradigma catequético formulado por Denis Villepelet / Solange Maria do Carmo. - Belo Horizonte, p. Orientador: Prof. Dr. Johan Konings Tese (doutorado) Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia, Departamento de Teologia. 1. Catequese. 2. Paradigma catequético. 3. Pós-modernidade. 4. Villepelet, Denis. I. Konings, Johan. II. Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia. Departamento de Teologia. III. Título CDU 268

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4 Agradecimentos Aos meus familiares, pelo apoio constante e amor incondicional. A todos os amigos que me ajudaram na caminhada, pois uma tese se faz a muitas mãos. Ao ISTA-Instituto Santo Tomás de Aquino e ao IFTDJRC- Instituto de Filosofia e Teologia Dom João Resende Costa da PUC-Minas, por me confiarem a disciplina Catequética. Ao Padre Orione Silva, por partilhar comigo sua paixão pela catequese e motivar meus estudos. À Ir. Rachel, missionária da Assunção, e aos jesuítas Creômenes e Cleiton, pelo apoio recebido em Paris, especialmente nos encontros com o Professor Denis Villepelet. Ao Professor Denis Villepelet, pela prontidão em me servir enviando-me seus escritos e por me receber para entrevista exclusiva. Ao meu orientador, Dr. Professor Padre Johan Konings SJ, pela disponibilidade na condução do trabalho. Ao Dr. Professor Padre Paulo Carrara CSSR, por me ensinar o francês, língua sem a qual não poderia me aventurar nos caminhos deste trabalho. Ao Dr. Professor Padre Ulpiano Vázquez Moro SJ, por viabilizar minha pesquisa por meio da bolsa de estudos da PROLIC. Homenagem A minha mãe, Maria Angélica do Carmo, e minha irmã, Ana Maria do Carmo, ambas de saudosa memória, pela catequese amorosa que delas recebi.

5 RESUMO Esta tese apresenta os três paradigmas catequéticos formulados pelo teólogo francês Denis Villepelet, dando ênfase especial ao terceiro paradigma. A atual reflexão teológica aponta para a necessidade urgente de um novo paradigma catequético, uma vez que a catequese hoje se vê enfraquecida, sem conseguir dar respostas aos apelos do homem atual. Os diversos paradigmas são construídos a partir da interação dos campos sociológico, antropológico, eclesial, teológico e pedagógico, cada qual com seu parâmetro dominante. Esses paradigmas têm caminhos catequéticos distintos, que se formam a partir da relação entre a fides quae e a fides qua e da compreensão que estes termos adquirem ao longo da história. O caminho catequético do terceiro paradigma, proposto por Villepelet, não vai nem da fides quae para a fides qua (primeiro paradigma), nem vice-versa (segundo paradigma), mas da fides qua à fides qua pela mediação da fides quae, interpretada como a fé que a Igreja vive. PALAVRAS-CHAVES Villepelet, catequese, fides quae, fides qua, pós-modernidade, paradigma catequético, sociedade complexa, pedagogia da iniciação, interioridade, mudança epocal. ABSTRACT This doctoral thesis displays the three catechetical paradigms formulated by the French theologian Denis Villepelet, giving especial emphasis to the third one. Present-day theological reflection points out the pressing need of a new catechetical paradigm, since catechesis, nowadays, shows weakened, unable to find answers to the appeals of today s men and women. Starting point for the construction of the variant paradigms is the interaction between their respective field, be it sociological, anthropological, ecclesial, theological or pedagogic, each having its prevailing parameter. These paradigms follow distinct catechetical paths, according to the relation established between fides quae and fides qua, as well as to the shifting understanding of these terms along history. The catechetical path of the third paradigm, as put forth by Villepelet, leads neither from fides quae to fides qua (first paradigm) nor vice-versa (second paradigm), but from fides qua to fides qua through the mediation of fides quae, interpreted as the faith the Church lives. KEYS-WORDS Villepelet, catechesis, fides quae, fides qua, posmodernity, catechetical paradigm, complex society, pedagogy of initiation, interiority, epochal change.

6 SIGLAS E ABREVIAÇÕES ACF AD BAC CD CELAM Aller au coeur da la foi. In: MARTINEZ, Proponer la fe Decreto Ad Gentes do Vaticano II Biblioteca de Auctores Cristianos Decreto do Vaticano II Christus Dominus Conferência Episcopal Latino-Americana e do Caribe CR Catequese Renovada Doc. CNBB n. 26 CT DAF DAp DCE DF DGAE DGC DH DNC Doc. CNBB DV EN Est. CNBB ET GRECAT GS ICP ISPC Encíclica de Paulo VI Catequese Tradendae Devenir adulte dans la foi. In: Documento de Aparecida Encíclica de Bento XVI Deus Caritas est Constituição Dogmática Dei Filius do Vaticano I Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil Diretório Geral para a Catequese Denzinger-Hunermann Diretório Nacional da Catequese Documento da CNBB Constituição Dogmática Dei Verbum Exortação Apostólica de Paulo VI Evangelii Nuntiandi Estudos da CNBB Encíclica de Paulo VI Evangélica Testificatio Grupo de Reflexão Catequética Constituição Pastoral Gaudium et Spes do Vaticano II Instituto Católico de Paris Instituto Superior de Pastoral Catequética 6

7 JCCH KVZ LCF LG MC PFJ RICA SC TNOCF Jésus Christ, chemin d humanisation. In: MARTINEZ, Proponer la fe Katechese in veränderter Zeit. In: MARTINEZ, Proponer la fe Carta dos Bispos aos Católicos Franceses. In: MARTINEZ, Proponer la fe. Constituição Dogmática Lumen Gentium do Vaticano II Encíclica de Pio XII Mystici Corporis Proposer aujourd hui la foi aux jeunes. In: MARTINEZ, Proponer la fe. Ritual da Iniciação Cristã de Adultos Constituição Dogmática Sacrosanctum Concilium do Vaticano II Texte National pour l orientation de la catéchèse en France et principes d organisation. In: CONFERÉNCE des Évêques de France UIE Una Iglesia esperanzada. In: documentos/conferencia/plan_pastoral_2002.htm ULBRA VD Universidade Luterana do Brasil Exortação Apostólica de Bento XVI Verbum Domini Obras patrísticas e medievais De Dom. Orat. De Trin. De Oratione Dominica (São Cipriano) = Del Padrenuestro De Trinitate (Santo Agostinho) S. Th. Suma Teológica (Santo Tomás de Aquino) As abreviações bíblicas seguem a tradução da CNBB. 7

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9 SUMÁRIO SIGLAS E ABREVIAÇÕES 6 PREFÁCIO 13 INTRODUÇÃO 15 1 O PROBLEMA Gênese: a crise do sistema catequético Crise da transmissão Fracasso do processo tradicional de iniciação cristã Precariedade da catequese com adultos Reflexões na Igreja em geral Documentos magisteriais e encontros Contribuição de catequetas e teólogos Discussão na Igreja no Brasil Documentos da Igreja Contribuição de catequetas e teólogos Conclusão 65 2 GRANDES PARADIGMAS CATEQUÉTICOS PRESENTES NA IGREJA Conceitos importantes Paradigma catequético Fides quae e fides qua Construção sistêmica de um paradigma Primeiro paradigma O Concílio de Trento e os catecismos Conceito de revelação na Dei Filius Um caminho catequético possível: da fides quae à fides qua Segundo paradigma 97 9

10 2.4.1 O Concílio Vaticano II e a renovação catequética Conceito de revelação na Dei Verbum O caminho catequético proposto: da fides qua à fides quae Conclusão DESAFIOS CATEQUÉTICOS NA PÓS-MODERNIDADE Um rápido olhar sobre a pós-modernidade A multirreferencialidade O espaço e o tempo A primazia da tela A psicologização do social A pós-modernidade e a fé cristã Uma sociedade em crise A fé cristã como crise A fé cristã numa sociedade em crise Desafios catequéticos da pós-modernidade Desafio da interioridade Desafio querigmático Desafio educativo Desafio comunitário Conclusão O TERCEIRO PARADIGMA CATEQUÉTICO Deslocamentos necessários A fé cristã: de instituída a instituinte O cristão: da reclusão ou da militância à presença no mundo A catequese: da manutenção da fé ao anúncio do evangelho Obstáculos a serem vencidos

11 4.2.1 Obstáculos epistemológicos Obstáculos conceituais Um novo caminho catequético: da fides qua à fides qua Sociedade complexa Indivíduo sujeito Catequese pneumatoderivada Igreja templo do Espírito Pedagogia da iniciação Conclusão REFLEXÃO CRÍTICA ACERCA DO TERCEIRO PARADIGMA Repensando os parâmetros do terceiro paradigma Sociedade complexa Indivíduo sujeito Catequese pneumatoderivada Igreja Templo do Espírito Pedagogia da iniciação Revendo o caminho catequético do terceiro paradigma Compreendendo melhor o caminho Vendo por outro lado Avaliando perdas e ganhos Implicações para a catequese do Brasil hoje Catequese não sacramental Catequese permanente Catequese com adultos Catequese querigmática Catequese iniciática

12 5.3.6 Catequese aberta Conclusão CONCLUSÃO GERAL 289 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

13 PREFÁCIO Este trabalho nasceu de uma paixão antiga que foi fomentada pela prática pastoral em dioceses e paróquias onde atuei ao lado de meu amigo e irmão, Padre Orione Silva, por longos anos. O contato contínuo e ininterrupto, durante vinte anos, com catequistas, catequizandos e suas famílias me fez pensar em investir minhas energias nesta pesquisa. Por todo lado onde trabalhei ecoavam insatisfações dos que se dedicam a esse serviço pastoral. Era questão de percepção, de empatia com o grupo, de escuta. Não demorou muito para percebermos um estranho descompasso entre a beleza e a alegria da boa-nova anunciada e o tédio e o rigorismo da catequese que trazia essa notícia; entre a prática e a teologia catequética; entre os pressupostos da catequese em voga e os pressupostos do mundo pósmoderno; entre a gramática existencial com a qual a catequese trabalhava e a gramática existencial de homens e mulheres pós-modernos, tão distinta da primeira. Passou a nos preocupar o pouco interesse dos catequizandos (tanto crianças quanto adultos), a inadequação da linguagem dos catequistas (em nome da fidelidade à fé da Igreja), o empenho excessivo na transmissão de doutrinas e preceitos morais principalmente por parte dos ministros ordenados, a transformação da catequese em aula de religião, sua vinculação necessária ao processo sacramental, sua infantilização etc. Tudo indicava que tanto o processo tradicional da catequese advinda de Trento quanto o processo da catequese renovada, que começou a se firmar no Brasil já antes do Concílio Vaticano II e se estruturou mais ainda depois dele, estavam em vias de falência, exigindo novos caminhos catequéticos. A catequese não cumpria sua função iniciadora; a transmissão da fé se via interrompida e as novas gerações não eram mais mergulhadas no mistério cristão como é próprio da catequese. Sentimos que era preciso procurar novos caminhos. Foi esse desejo que fez com que Padre Orione e eu nos embrenhássemos na tarefa aventureira de escrever uma coleção de catequese, mesmo antes de eu fazer meu curso de teologia e de me especializar nessa área. A obra foi gestada devagarinho e seu parto foi manso; fomos dando ouvidos aos apelos de catequistas e catequizandos, respondendo aos desejos e aos sinais de satisfação ou insatisfação que eles nos enviavam ao longo do processo. Os encontros de catequese que os livros sugeriam foram acontecendo nas paróquias; o povo dava o retorno; nós aprimorávamos as propostas dos encontros. Só depois de doze anos a 13

14 impressão de fundo de quintal dos primeiros livretos acompanhados de uma fita cassete com as músicas dos encontros deu lugar a um livro com boa aparência, acompanhado de um CD de músicas, publicado pela editora Paulus. Foram diversos acertos na metodologia e na teologia que os livros veiculam. Depois de ter cursado teologia e feito o mestrado em teologia bíblica (tudo na FAJE), havia muita coisa a repensar. Desde então a editora tem disponibilizado nossos livros para o uso de catequistas do Brasil inteiro com a coleção Catequese Permanente 1, já com sete livros, mais um publicado anteriormente que orienta sobre a didática dos encontros 2 e outros que estão sendo revisados para futura publicação. Mas não bastava ouvir os catequistas e intuir mudanças necessárias. Nem mesmo bastava escrever livros com encontros um pouco diferentes. Era preciso buscar fundamentação sólida para balizar nossa caminhada. Onde encontrar pressupostos teológicos que justificassem nossas intuições? Quem mais anda se dedicando a buscar novos caminhos para a catequese? Os problemas catequéticos com os quais deparamos são apenas brasileiros ou se estendem a outros países? Eles têm algo a ver com a mudança epocal que vivemos hoje? Que pedagogia seria mais apropriada para a catequese nesses novos tempos? Seria a catequese uma questão apenas de transmissão de conteúdos repassados aos catequizandos? E a experiência cristã de Deus: estaria ela fora do âmbito de ação catequética? Estas e outras perguntas não paravam de nos atormentar, mesmo depois de eu já ter percorrido a trajetória da graduação em teologia e de ter feito o mestrado. Foi quando caiu em minhas mãos o livro O futuro da catequese de Villepelet, único livro do autor traduzido para o português 3. Foi amor à primeira vista. Para ler suas outras obras, aprendi rapidamente o francês. Era preciso conhecer o autor, que tinha tematizado, com tanta precisão e clareza, intuições que há muito tempo nos perseguiam e já eram vislumbradas por tantos outros teólogos e catequetas no mundo inteiro, sobretuto na América Latina. E aí um leque maravilhoso se abriu: conhecer novos autores e documentos da Igreja em vários países, congressos, encontros, simpósios, todos preocupados com a temática da catequese em tempos de pós-cristandade. E, dentro desse quadro, a proposta lúcida do terceiro paradigma catequético formulado por Denis Villepelet, que se tornou o centro de nossa pesquisa. Foi assim que nasceu este trabalho. 1 SILVA, Orione; CARMO, Solange Maria do. Coleção Catequese Permanente. São Paulo: Paulus, v. Publicação ainda em andamento com novos módulos. 2 SILVA, Orione; CARMO, Solange Maria de. Elementos de Didática na Catequese. São Paulo: Paulus, VILLEPELET, Denis. O futuro da catequese. São Paulo: Paulus, Com o título original L avenir de La catéchèse. 14

15 INTRODUÇÃO Apesar de este trabalho se dedicar ao estudo do terceiro paradigma catequético proposto por Denis Villepelet, teólogo francês pouquíssimo conhecido no Brasil, não achamos necessária uma apresentação do autor, ainda que breve. Deixaremos espaço para sua teologia catequética, que fala por si mesma. A clareza de sua teologia, a ousadia de seu pensar catequético marcado por seu amor apaixonado por Jesus e pela Igreja e a responsabilidade ética que emanam de seus escritos fazem sua apresentação. Funcionam como um curriculum lattes que mostra sua trajetória de leigo engajado e comprometido com a pastoral da Igreja, de professor de catequética e pesquisador do Instituto Católico de Paris. Sua teologia é uma carta de auto-apresentação que dispensa outras formalidades. Por isso, o capítulo primeiro começará com o levantamento do problema de fundo que justifica esta pesquisa e não com uma biografia do autor. Ao longo das páginas, o leitor conhecerá Villepelet ou, ao menos, sua teologia, que é o que importa. Todo o trabalho seguirá o seguinte esquema. Usemos a metáfora de uma película cinematográfica ou de uma apresentação teatral. Em primeiro plano, a teologia catequética de Villepelet. O catequeta francês protagonizará as cenas. O espaço da tese é todo dele, como o palco pertence a um grande artista. No corpo do texto, estará Villepelet que poderá falar abertamente por nossa reflexão. Procuraremos deixar o autor falar, sem interrompê-lo. Ele falará sempre pela leitura que faremos de sua teologia; mas é sempre ele e não a pesquisadora quem estará dizendo. Por isso insistiremos muito nas cansativas expressões de tipo segundo Villepelet, para o catequeta francês, conforme nosso autor, escreve nosso teólogo etc. Num segundo plano, para o texto não virar um monólogo, alguns autores dialogarão com ele, mas discretamente. A maioria pertence a seu núcleo de atuação. Estes aparecerão com maior frequência. São autores que contribuíram com a reflexão de Villepelet, ajudando-o a sustentar sua teologia, dando-lhe fundamentos para enveredar na formulação do terceiro paradigma catequético. Não são apenas catequetas, mas também filósofos, sociólogos, teólogos, antropólogos, físicos, biólogos, pesquisadores em geral. É o caso de Paul Ricoeur, Edgar Morin, Annie-Charlotte Giust, Tomas Kuhn, Ferdinand Tönnies, Gianni Vattimo, George Balandier, Cornelius Castoriadis, Karl Rahner, Rudolf Bultmann, Karl

16 Barth, Jean-Louis Souletie, Henri-Jerôme Gagey, Emilio Alberich, André Fossion etc. Alguns nomes menos conhecidos de Villepelet, mas conhecidos nossos, também terão espaço. Estes aparecerão com menor frequência, mas com papel importante. Ganharão voz teólogos da América Latina e até mesmo europeus que não aparecem ou raramente aparecem na obra de Villepelet. Recorremos muito à prata da casa brasileira como João Batista Libanio, Joel Portella Amado, Johan Konings, Juan Ruiz de Gopegui, Luiz Alves de Lima, Wolfgang Gruen etc. Mas importamos socorro também de outros países, como é o caso de José Maria Mardones, Donaciano Martínez Álvarez, Henri Derroite, Bernard Sesboüé, Henri Bouillard, Jacques Audinet, Eloy Bueno de la Fuente etc. Em raros casos, esses autores aparecerão no corpo do texto. Eles quase sempre terão a gentileza de não roubar o espaço do autor. Seu papel é amparar a teologia catequética de Villepelet ou, outras vezes, contrapor seu pensamento, mas nunca falar sozinhos. Em terceiro plano, nós mesmos entraremos em cena. Essa atuação se dará de dois modos: antes de tudo, nós nos faremos presente como um narrador, que tece com sua fala o ambiente e o clima para ajudar a cena a se desenvolver. Vai ganhar corpo nosso gosto apaixonado pela poesia, pela música, pela literatura, pelo cinema, pela arte em geral. Citações de poemas, de versos de canções, de falas de personagens da literatura vão ajudar a construir esse arcabouço para o filme se desenrolar. Que pessoa apaixonada pela literatura brasileira consegue escrever sem se lembrar das boas tiradas de Guimarães Rosa ou de Machado de Assis, dos versos de Gonzaguinha ou de Chico Buarque, da poesia de Cecília Meireles ou de Fernando Pessoa? Estes e outros profetas da alma humana entrarão no texto sem pedir licença. Quando menos esperar, o leitor irá encontrá-los pelo caminho. Vou me permitir falar pelos versos deles, esperando sempre que o socorro buscado na literatura alivie a leitura, embeleze o escrito, plenifique a teologia. E, por fim, com o intuito de ajudar o leitor a se situar melhor no drama da catequese, estaremos presente como comentador, através de notas de rodapé ou de introduções e conclusões que abrem e fecham o texto. Esta pesquisa se compõe de cinco capítulos e ao final deverá ter respondido à seguinte pergunta: Partindo do pressuposto de que os paradigmas catequéticos hoje vigentes (Trento e renovação catequética) não respondem mais ao momento presente da sociedade e da Igreja, seria o terceiro paradigma catequético formulado por Denis Villepelet uma opção viável pastoralmente e pertinente teologicamente? Ou, formulada de outra maneira: Há plausibilidade pastoral e teológica na proposta catequética de Villepelet ou ela fere princípios fundamentais dos quais a catequese não pode abdicar?. Esta pergunta pode ser desdobrada, 16

17 gerando outras perguntas mais específicas, tais como: Os dois paradigmas catequéticos que hoje prevalecem na prática pastoral de nossa Igreja dão conta dos desafios da pósmodernidade ou será necessário recorrer a um terceiro paradigma como faz Villepelet? Esse terceiro paradigma por ele formulado tem pertinência teológica, é viável pastoralmente? Como esse paradigma formulado em terras francesas pode contribuir com a catequese brasileira, tão distinta da realidade europeia?. Para responder a essas perguntas gerais ou específicas daremos passos, propondo perguntas ainda menores em cada capítulo. O capítulo primeiro trará o questionamento acerca da falência dos paradigmas catequéticos atuais e tratará da necessidade de um paradigma catequético condizente com a pós-modernidade. Percebe-se hoje a procura por um paradigma catequético distinto dos paradigmas de Trento e da renovação catequética. Então, é preciso perguntar: Como surgiu a discussão em torno de um novo paradigma catequético? Por que precisamos dele? Estarão nossos paradigmas em crise? Faliu nosso sistema catequético, com sua pedagogia, seus programas, conteúdos e métodos? Nossa catequese não cumpre mais sua função? O que estão dizendo sobre isso o Magistério da Igreja, catequetas e teólogos? Esses sintomas de falência são sentidos só na Europa ou a catequese no Brasil também padece dos mesmos males? Para responder a essas perguntas, faremos uma espécie de status quaestionis da catequese, sem nenhuma pretensão de esgotar o assunto. Trata-se de um levantamento bem direcionado, propositalmente tendencioso, como o de um fotógrafo que registra as cenas mais chocantes depois da tempestade. Batemos uma foto da catequese atual, registrada a partir da perspectiva da gênese do problema: a crise do sistema catequético, intensificada pela crise da transmissão, pelo fracasso do sistema tradicional de iniciação e pela precariedade da catequese com adultos. Não vamos então nos ater aos sucessos da catequese, suas conquistas, seus valores, às valiosas contribuições dos catecismos de Trento ou da renovação catequética, à situação específica do Brasil etc. O objetivo é ver o desgaste da pastoral catequética atual 1, ou seja, o tamanho do rombo causado pelas intempéries da história na vida eclesial, pouco ajustada a mudanças climáticas que insistem em acontecer, apesar de nossas recusas. Depois virá um estudo de caso, obtido a partir de contribuições de peritos em ação evangelizadora, considerando o Magistério eclesial e alguns teólogos do mundo todo, 1 Levantamento válido tanto para o Brasil quanto para o mundo, mas com foco na França, pois nosso autor é francês. 17

18 inclusive do Brasil. A escolha dos teólogos seguiu alguns critérios: nossa preferência pelo autor, sua projeção no cenário mundial e sua proposta teológica alternativa diante da falência do sistema atual da catequese. Para a escolha dos documentos também levamos em consideração a importância dos mesmos na reflexão catequética mundial, a língua na qual eles foram escritos ou a possibilidade de tradução em língua acessível à pesquisadora 2, a coerência da reflexão com o pensamento de Villepelet. Para escolher os documentos brasileiros, levamos em consideração a novidade que eles trazem ou a sua importância no cenário brasileiro. No meio dessa reflexão toda, encontra-se Denis Villepelet, que desponta no cenário mundial da catequese como uma voz afinada com seu tempo. Não vamos gastar grande fôlego com nosso autor no primeiro capítulo. Ele aparecerá apenas de relance, como num filme em que o ator principal aparece em meio à multidão, quase anônimo no meio do povo. Na hora certa, ele vai roubar a cena, personalizar o roteiro e protagonizar a película. Neste levantamento sobre a situação da catequese atual, mais importante que apresentar Villepelet é fazer a ambientação de sua atuação, narrando o texto e construindo o cenário. Depois de apresentado o cenário catequético atual, será importante nos arriscarmos em uma breve retrospectiva pela história que ajudará a entender como se chegou a esse ponto. De novo a metáfora do filme ajuda. O diretor não hesita em recuar no tempo, fazendo um remake com episódios do passado que possibilitam a compreensão do drama presente. Então, o momento atual cede espaço para recordações, com uma viagem mágica no túnel do tempo. Recuaremos até o século XVI, por ocasião da Reforma Protestante e da Contrarreforma. Depois daremos um salto para o século XX, por ocasião do Concílio Vaticano II, passando pelos movimentos que o precederam. Assim registraremos as marcas do passado, justificaremos o caminho catequético percorrido até aqui e esclareceremos as prioridades ainda vigentes. O objetivo deste capítulo não é um relato histórico exaustivo, pois nossa tese não é de história, mas de catequese, assim como nosso catequeta não é teólogo da história, mas da catequese. Apesar disso, será preciso lembrar dados históricos, mas só o suficiente para que os paradigmas catequéticos venham à tona no mar da história. Quem vê um filme, muitas vezes, só entende as cenas da atualidade quando tem acesso aos acontecimentos anteriores. Ao retomar as cenas no tempo, o expectador entende bem qual é a 2 A maioria das obras foi pesquisada na língua original: francês, espanhol ou italiano. Alguns documentos foram lidos em espanhol, por causa da dificuldade da língua de origem, como é o caso do texto da Conferência Episcopal Alemã, ou porque esses textos não foram encontrados na língua original. Toda a obra de Villeplet foi lida em francês. 18

19 trama do filme, por que o protagonista age daquele modo, por que fez aquelas escolhas etc. É o segundo capítulo! Este capítulo apresentará brevemente dois paradigmas catequéticos de relevância máxima que se instalaram na prática pastoral e ainda perduram até hoje, apesar dos novos tempos. As perguntas que o orientam são: Como surgiram esses paradigmas? Que visão teológica sustenta esses modos de fazer catequese? Que pedagogia orienta essa práxis de comunicação da fé? Que reflexões legitimam essas práticas catequéticas?. Desenvolveremos esses paradigmas a partir da teologia catequética do autor que escolhemos estudar. Usaremos os óculos de Villepelet para ver a prática catequética. Daremos os seguintes passos: Primeiramente, esclareceremos alguns conceitos para não haver desencontros no desenrolar do trabalho. O conceito de paradigma, que não faz parte do dicionário da catequese, virá da filosofia e da sociologia. Villepelet vai trabalhá-lo a partir de Thomas Kuhn e de Edgar Morin. Depois, dois termos muito caros à teologia ganharão centralidade: fides quae e fides qua. Retomaremos esses conceitos caros a Santo Agostinho, pois Villepelet entende a catequese como resultado de arranjos combinatórios entre si e, é claro, do sentido que cada um deles adquire ao longo do tempo. Seguiremos, então, com a construção sistêmica de um paradigma. Para Villepelet, os paradigmas catequéticos podem ser descritos a partir da interação sistêmica de cinco campos do saber: o campo sociológico, o campo antropológico, o campo eclesiológico, o campo teológico (ou catequético) e o campo pedagógico. Veremos que, para o nosso autor, o ato catequético não se caracteriza por acaso, mas por escolhas bem definidas: pelo tipo de sociedade que prevalece, pelo modo de entender o ser humano nessa sociedade, pela maneira de entender a Igreja e de vivê-la, pela teologia dominante que vigora entre as lideranças religiosas e, por fim, pela pedagogia catequética escolhida para transmitir a fé. Só depois deste percurso poderemos nos deter na descrição dos paradigmas. O primeiro é sustentado pelo Concílio de Trento e viabilizado por seus catecismos: seu caminho catequético vai da fides quae à fides qua. O segundo é gestado pela renovação catequética e veio à luz no Concílio Vaticano II: faz um percurso da fides qua à fides quae. Neste capítulo, alguns estudiosos terão importante papel: uns com os quais Villepelet dialoga; outros com os quais nós o fazemos dialogar. O narrador continuará a falar, mas o comentador terá pouca necessidade de se manifestar, fora raras ocasiões. As cenas falarão por si mesmas. No terceiro capítulo, depois de breve volta ao passado, retomaremos o momento atual com seus desafios. Como num filme, o diretor volta ao tempo atual, com o qual iniciou a película. Villepelet, o protagonista do filme que até então vinha atuando com muitos 19

20 pensadores, vai roubar a cena, apesar de não dispensar outros atores. Pouco a pouco sua teologia ganhará espaço 3. Vamos procurar perceber a interpelação que o novo tempo, chamado nesta pesquisa de pós-modernidade, traz à catequese cristã. As perguntas principais serão: Houve mudanças significativas na gramática existencial do homem pós-moderno? Que mudanças são essas e quais seus influxos sobre a catequese? Como comunicar a fé ao homem pós-moderno? Que desafios específicos essa nova gramática traz para a catequese hoje, ainda pensada em moldes de cristandade ou, no máximo, de modernidade? A catequese possui ferramentas para enfrentar esses desafios? Terá ela condições de responder aos apelos do homem pós-moderno ou fé cristã e pós-modernidade são incompatíveis?. Para responder a essas perguntas, o primeiro passo será lançar um rápido olhar empático e benevolente sobre a mudança epocal e a sociedade complexa que se impôs, pontuando, segundo Villepelet, suas principais características 4. Nem de longe pretendemos esgotar o assunto pós-modernidade ou mudança epocal. Há tanta obra sobre esses temas que isso seria impossível, além de fugir do nosso objetivo. Nossa visão da pós-modernidade será através dos olhos de Villepelet. Outros autores, especialmente com os quais ele dialoga, serão lembrados apenas de relance. Interessa-nos conhecer como nosso autor se posiciona diante deste tempo que tem sido chamado de pós-modernidade. Depois, trataremos, ainda sob a óptica de Villepelet 5, da relação da pós-modernidade com a fé cristã, perguntando-nos se elas são incompatíveis ou se é possível ser cristão ainda hoje neste mundo complexo, em crise. Por fim, seguiremos refletindo sobre os desafios que, segundo o nosso autor, a pós-modernidade impõe à catequese: o desafio da interioridade, o desafio querigmático, o desafio pedagógico e o desafio comunitário. O narrador continua presente, emoldurando as cenas; o comentador vai se calando para deixar a voz do protagonista ressoar. Que de novo fique bem claro: outros desafios são levantados por outros autores. Interessa-nos, porém, a postura do catequeta francês que escolhemos pesquisar. No quarto capítulo, a teologia catequética de Villepelet mostrará de vez a sua cara. O filme terá seu desenlace, com a apresentação do terceiro paradigma. Pouco a pouco as cenas se desenrolarão com nosso autor falando quase num monólogo. Cessarão quase por completo as outras vozes; até mesmo a voz do narrador-comentador vai se tornar discreta e esparsa. Vamos deixar Villepelet apresentar sua teologia catequética. Mas, para isso 3 Até se impor no capítulo 4. 4 Vai ser absolutamente necessária essa parada para entender o terceiro paradigma catequético pensado por nosso autor, cuja apresentação se encontra no capítulo 4. 5 Ou de autores que o influenciaram, como Souletie. 20

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