FENOLOGIA DA CROTON URUCURANA BAILL EM ÁREA DE RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DA UNIVAP SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
|
|
- Amadeu Belmonte Ramalho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FENOLOGIA DA CROTON URUCURANA BAILL EM ÁREA DE RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DA UNIVAP SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Ferreira, Paulo C.; Azevedo, Cláudia P.M.F.; Pasin, Liliana A.A.P. UNIVAP/Ciências Biológicas, Resumo - Este trabalho objetivou estudar a fenologia de Croton urucurana Baill, em uma área de recuperação por reflorestamento em cavas de areia abandonadas. As visitas foram feitas semanalmente em horário matinal, entre as oito e nove horas, e foram anotadas as características fenológicas referentes à floração, frutificação, brotação foliar, abscisão foliar e interações de polinizadores e invasores, no período de Fevereiro/2009 a julho/2009. Verificou-se que a floração dos exemplares utilizados ocorreu entre os meses de fevereiro a março, a frutificação iniciou-se no final de março. A brotação e abscisão foliar foram observadas durante todo o período de estudo. Verificou-se alta densidade de insetos nos exemplares estudados, observou-se também que o aumento de insetos predadores no período de floração é proporcional ao aumento de insetos polinizadores, que é intenso nessa época. Conclui-se que os padrões fenológicos variaram entre os indivíduos observados, sendo que algumas ocorrências mais frequentes estavam relacionadas, com a sazonalidade da condição climática. Palavras-chave: fenologia, polinização, floração, frutificação, Croton urucurana Área do Conhecimento: Botânica Introdução A fenologia é a parte da botânica que estuda vários fenômenos periódicos das plantas, como a brotação, a floração e a frutificação, marcandolhes as épocas e os caracteres, relações dos processos biológicos periódicos como o clima e a influência das mudanças sazonais na vida das plantas, assim como a interação dessas mudanças com as interferências bióticas e abióticas. (Odum e Barrett, 2007). A observação das atividades do ciclo de vida de plantas ao longo de um período permite compreender a dinâmica de seu desenvolvimento relacionado a fatores bióticos e abióticos, pois conhecer e compreender os padrões fenológicos de espécies arbóreas nos ecossistemas naturais é de interesse básico nos estudos sobre a biodiversidade, organização das comunidades e sobre as interações das plantas com a fauna ali presente. Estes estudos e dados fornecidos, tornase de grande importância em programas de conservação, principalmente de recursos genéticos, e direcionamento de manejo florestal, planificação de áreas silvestres e revegetação de áreas degradadas. (Mooney et al.,1980; Camacho & Orozco, 1998). A Croton urucurana também conhecida como sangra d água, urucurana, lucurana, sangue-da-água, é uma planta decídua, heliófita, higrófita pertence à família Euforbiáceas, apresenta árvores adultas com variante de 07 a 14.m de altura, tronco variando entre 25 a 35.cm de diâmetro DAP em média, possui casca fina e ritidoma lenticelado. As folhas apresentam formas espiraladas, simples, ovaladas com base arredondada a subcordada com nervuras secundárias e terciárias proeminentes na face abaxial e quando velhas adquirem coloração alaranjado forte. Possuem botões e inflorescências denso-pubescente e flores pequenas branco-esverdeada em racemos terminais, florescendo nos meses de dezembro a junho, a antese da flor feminina é noturna, apesar de se observar, mesmo que em poucas, mas com freqüência, flores com antese diurna e a flor masculina foi observado antese sempre diurna, e as flores podem durar em média três dias e a frutificação é simultânea, são consideradas melíferas e sua seiva é utilizada como medicinal para estancar hemorragias e sangramentos, acelerar cicatrizações e evitar infecções. (Lorenzi, 2008). É uma planta pioneira e adaptada a solos úmidos e de brejo, é ótima para plantio misto em áreas degradadas principalmente ciliares também denominadas ripárias ou de galeria (Mariano et al.,1982). Segundo Cordeiro (1985), a Croton urucurana é uma espécie arbórea nativa e plenamente adaptada em áreas ripárias, seja por alagamentos temporários ou não, e apresenta ampla distribuição por todo o Brasil. Outra característica da Croton urucurana, é seu uso em interesse farmacológico por apresentar atividade antibacteriana, cicratizante e de interesse industrial, e por ser apícola (Nilsson, 1989). Sua importância medicinal deve-se à resina e casca que são utilizadas para estancar sangramento, acelerar a cicatrização e evitar infecções. A planta apresenta também propriedades antibactericida, antihemorrágica, 1
2 antiviral e antioxidante sendo utilizada para combater úlceras no estômago e no intestino (Lorenzi & Matos, 2002). A espécie apresenta uma grande produção de sementes entre os meados de março e abril, o que a torna uma ótima espécie com uma grande fonte de disseminação de sementes com a finalidade de revegetar áreas degradadas. Trabalhos que investigam a fenologia de Croton urucurana em área degradada por extração de areia são ainda incipientes, desta forma, este estudo objetiva descrever a fenologia reprodutiva da espécie utilizada em revegetação em área com alto grau de degradação. Os espécimes da fauna, tanto polinizadores quanto invasores, foram coletados para posterior identificação (Figura 1). Metodologia Figura 1: Insetos coletados O estudo foi conduzido em uma área de recuperação de cavas de areia abandonadas da Universidade do Vale do Paraíba UNIVAP, situado no bairro Urbanova, São José dos Campos SP, no limite com o município de Jacareí, no período de 12 de fevereiro a 31 de julho de O Campus da UNIVAP encontra-se entre as Serras do Mar e da Mantiqueira, sendo definido pelas coordenadas 23º14 de latitude sul e 45º51 de longitude W. (Ministério da Aeronáutica Serviço de Climatologia CTA, 1997), com altitude de 650 m, apresentando topografia acidentada (Kurkdjian, 1992). O clima da região de São José dos Campos, de acordo com a classificação de Köppen é do tipo AW clima de pradaria tropical, segundo o Laboratório de Metereologia da UNIVAP (1998). Foram escolhidas aleatoriamente 6 espécimes de Croton urucurana (Sangra d água). As visitas foram feitas semanalmente no período compreendido entre fevereiro a julho de 2009, geralmente no período da manhã, entre às 8:00 e 09:00 h e uma vez por mês uma visita no horário entre 13:00 e 15:00 h. A identificação do padrão fenológico foi realizada através de observações semanais durante todo o período de estudo As visitas ocorreram em geral no período da manhã, entre às 8:00 e 10:00 h e mensalmente era feita uma visita no horário entre 13:00 e 15:00 h. Os exemplares marcados foram avaliados quanto à floração, frutificação, brotação, abscisão foliar e interações de polinizadores e invasores. Observaram se agentes polinizadores, herbívoros e predadores encontrados nos exemplares avaliados. Resultados Na tabela 1 evidencia as fenofases de Croton urucurana em área degradada pela extração de areia. Tabela 1 Fenofases observadas em Croton urucurana Fenofases Fev Mar Abr Mai Floração Frutificação Brotação foliar Abscisão foliar Polinizadores Invasores JUN Jul Notou-se que o pico da floração ocorreu nos meses de fevereiro até o início de abril, onde se pode observar uma grande quantidade de hastes floridas e com isso o aparecimento de muitos polinizadores e invasores, principalmente percevejos que utilizavam suas folhas para colocar os ovos e desenvolver suas larvas (Figura 2) e aranhas que predavam a Apis melífera (Figura 3). 2
3 A brotação foliar foi constante e se estendeu de fevereiro a julho, com um pico maior no mês de fevereiro preconizando o inicio da floração (Figura 5). Figura 2: Percevejos juvenis em desenvolvimento Figura 5: Brotação foliar A abscisão foliar ocorreu durante todo período de estudo, entretanto em baixa densidade, o que caracteriza a espécie como perenifólia (Figura 6). Figura 3: Aranha predando Apis melífera Muitos insetos que não foram identificados praticavam herbivoria desde o inicio das observações até a presente data (Figura 4). Figura 6: Abscisão foliar constante Discussão Figura 4: Herbívora de insetos A frutificação ocorreu no inicio de março até o final de abril, com grande carga. Os frutos da espécie são deiscentes lançando as sementes ao solo. Não foi observado nenhum dispersor em potencial, entretanto, foram observados alguns psitacídeos (Maitacas) se alimentando, mas estas aves não são consideradas dispersores de sementes. Segundo Lorenzi (2008), a Croton urucarana produz anualmente grande quantidade de sementes viáveis, caracterizando uma ótima espécie com uma grande fonte de disseminação, sendo propícia para plantio com a finalidade de revegetar uma área degradada corroborando para as observações realizadas. Segundo Pires, et al (2004) a antese das flores femininas inicia-se no período noturno, por volta das 23h, estendendo até às 4h, não corroborando com as observações feitas durante o acompanhamento dos exemplares selecionados onde foram observadas anteses diurnas, principalmente no período da manhã e com certa constância (Figura 7). 3
4 Figura 7: Detalhe da flor Feminina (antese diurna) Assad-Ludewigs et al. (1989), evidenciam que espécies observadas em regeneração natural, apresentam dispersão através de deiscência explosiva dos frutos caracterizando síndrome de dispersão autocórica. O tipo de dispersão observada para a espécie C. urucurana indica que a planta apresenta alto potencial para utilização em áreas em alto nível de degradação, em função da efetividade de dispersão de sementes. Para Jackson (1978), este comportamento é uma estratégia vantajosa em ambientes sujeitos à baixa sazonalidade. A queda foliar e brotamento contínuo permitem que a folha velha seja mantida na árvore até ser realizada a translocação de nutrientes, que possibilita manter a taxa fotossintética o ano todo, este dado também corrobora para as observações realizadas no presente estudo. Ainda segundo (Morellato, 1995), o padrão de abscisão foliar com frequência está associado à sazonalidade ambiental da região, locais com uma estação seca bem definida costumam apresentar desfolha concentrada nesta época do ano. Quanto aos visitantes florais foram observados diariamente insetos das ordens Diptera, Odonata, Lepidoptera, Hemíptera (percevejos em abundância) e Hymenoptera (Apidae e Vespidae), onde a Apis mellifera foi a espécie observada com maior freqüência e quantidade caracterizando o principal vetor de polinização. Foi verificado também alta densidade de percevejos que predavam principalmente a Apis mellifera. Observou-se alguns representantes da ordem Díptera que utilizavam as folhas da planta para ovipositar. Verificou-se alto índice de herbivoria nas folhas, entretanto não foi possível identificar o agente causal, sendo necessário mais estudos para obter resultados conclusivos. (Figura 8) Figura 8: Herbivoria de larvas não identificadas Conclusão Com os resultados obtidos é possível concluir que os padrões fenológicos variaram entre os indivíduos observados, sendo que algumas ocorrências mais frequentes estavam relacionadas, com a sazonalidade da condição climática. Em meses mais frios e secos, as perdas das folhas tornaram-se mais constantes e acentuadas, e o brotamento, na maioria dos indivíduos estudados, foi simultâneo à queda das folhas e/ou coincidiu com a elevação da temperatura e o início das chuvas. Como a Croton urucurana é uma grande produtora de sementes, a torna uma ótima espécie com uma grande fonte de disseminação, sendo propícia para plantio com a finalidade de revegetar uma área degradada ou para recolonizar matas ripárias. Referências ASSAD-LUDEWIGS, I. Y. et al. Propagação, crescimento e aspectos ecofisiológicos em Croton urucurana Baill. (Euphorbiaceae), arbórea nativa pioneira de mata ciliar. In: SIMPÓSIO SOBRE MATA CILIAR, 1989, Campinas. Anais... Campinas: Fundação Cargil, p CAMACHO, M.; OROZCO, L. Patrones fenológicos de doce espécies arbóreas del bosque montano de la cordillera de Talamanca, Costa Rica. Revista de Biologia Tropicale, v. 46, n. 3, p , KANASHIRO, S. Propagação, crescimento e aspectos ecofisiológicos em Croton urucurana Baill. Simpósio sobre mata ciliar. Anais... Campinas: Fundação Cargill,1989. p
5 CORDEIRO, I. A família Euphorbiaceae na Serra do Cipó, MG, Brasil. São Paulo: IB/USP, p. (Dissertação de Mestrado). JACKSON, J. F. Seasonality of flowering and leaffall in brazilian subtropical lower montane moist forest. Biotropica, v. 10, p Kurdjian, M.L.N.O., et al., 1992 Macrozoneamento da Região do Vale do Paraíba e Litoral Norte do Estado de São Paulo. São José dos Campos: Instituto de Pesquisas Espaciais INPE. 176p. LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa: Plantarum, p LORENZI, H.; MATOS F.J.A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora LTDA, p MARIANO, M.C.; FURTADO, J.S. & VUONO, Y.S. Glossário de termos usuais em ecologia. São Paulo: ACIESP, p. NILSSON, T. T. Levantamento do potencial econômico da mata ciliar e sugestões quanto ao seu aproveitamentoracional. In: SIMPÓSIO SOBRE MATA CILIAR, 1989, Campinas. Anais... Campinas: Fundação Cargil, p Odum, E.P.; Barrett, G.W., 2007 Fundamentos de Ecologia. 5. Ed. São Paulo:Thomson Learning. 612p PIRES, M. M. Y. et al. Biologia floral de Croton urucurana Baill. (Euphorbiaceae) ocorrente em vegetação ripária da ilha Porto Rico, Porto Rico, Estado do Paraná, Brasil. Acta Scientiarum. Biological Sciences Maringá, v. 26, no. 2, p , 2004 RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Rev. biociência.,taubaté, v.9, n.2, p.17-25, abr-jun
FENOLOGIA REPRODUTIVA DE SCHINUS TEREBINTHIFOLIUS RADDI EM ÁREA DE RECUPERAÇÃO AMBIENTAL
FENOLOGIA REPRODUTIVA DE SCHINUS TEREBINTHIFOLIUS RADDI EM ÁREA DE RECUPERAÇÃO AMBIENTAL Azevedo, Cláudia P.M.F.; Ferreira, Paulo C.; Pasin, Liliana A.A.P. UNIVAP/Ciências Biológicas, claumariotto@hotmail.com
Leia maisFENOLOGIA REPRODUTIVA DE MURTA NO JARDIM BOTÂNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - UFSM, SANTA MARIA-RS
FENOLOGIA REPRODUTIVA DE MURTA NO JARDIM BOTÂNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - UFSM, SANTA MARIA-RS FERRERA, Tiago Silveira 1 ; BURIOL, Galileo Adeli 2 ; EISINGER Sônia Maria 3 Palavras-Chave:
Leia maisPRÁTICAS SILVICULTURAIS
CAPÍTULO 10 PRÁTICAS SILVICULTURAIS 94 Manual para Produção de Madeira na Amazônia APRESENTAÇÃO Um dos objetivos do manejo florestal é garantir a continuidade da produção madeireira através do estímulo
Leia maisTerminologia Vegetal
Terminologia Vegetal Aciculifoliadas folhas em forma de agulha; Latifoliadas folhas largas e grandes; Perenes nunca perdem as folhas por completo; Caducas (decíduas) perdem as folhas antes de secas ou
Leia maisDENDROLOGIA Histórico, Conceitos e Importância da Dendrologia
DENDROLOGIA Histórico, Conceitos e Importância da Dendrologia Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri UFVJM e Ecologia Florestal-LDEF
Leia maisRELATÓRIO DE PLANTIO E VISTORIA
Propriedade: Parque Ecológico Rio Formoso Código: 03/2011 Número de mudas plantadas: 150 (Cento e cinquenta) Data do plantio: 22/03/ 2011 Data da vistoria 01: 15/05/ 2011 Patrocinadores: Agência Ar - Hotel
Leia maisPalavras-chave: campo rupestre, síndromes de dispersão, Serra dos Pireneus.
1 TIPOLOGIA DE FRUTOS E SÍNDROMES DE DISPERSÃO DE UMA COMUNIDADE DE CAMPO RUPESTRE NO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DOS PIRENEUS, GOIÁS. Sabrina do Couto de Miranda 1,4 ; Marineide Abreu Batista 1,4 ; Jair
Leia maisde Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia
Anais do I Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia FENOLOGIA DE UMA COMUNIDADE ARBÓREA NA AMAZÔNIA CENTRAL COMO FERRAMENTA PARA CONSERVAÇÃO Suiane Claro Saraiva;
Leia maisPROF. JEFERSON CARDOSO DE SOUZA
PROF. JEFERSON CARDOSO DE SOUZA UFRGS 2012 São fatores limitantes dos biomas: Umidade: ausência ou excesso; Solo: tipo de nutrientes e tempo de intemperismo; Temperatura: Amplitude Térmica; Luz solar:
Leia maisIPEF n.47, p.62-65, mai.1994. FENOLOGIA DE FLORAÇÃO E FRUTIFICAÇÃO EM POPULAÇÃO NATURAL DE AÇAIZEIRO (Euterpe oleracea Mart.) NO ESTUÁRIO AMAZÔNICO
IPEF n.47, p.62-65, mai.1994 FENOLOGIA DE FLORAÇÃO E FRUTIFICAÇÃO EM POPULAÇÃO NATURAL DE AÇAIZEIRO (Euterpe oleracea Mart.) NO ESTUÁRIO AMAZÔNICO Mário Augusto Gonçalves Jardim (1) Paulo Yoshio Kageyama
Leia maisColégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013
Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 CAP. 02 O território brasileiro e suas regiões.( 7º ano) *Brasil é dividido em 26 estados e um Distrito Federal (DF), organizados em regiões. * As divisões
Leia maisTermo de Referência para Elaboração do Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) TR GERAL
Termo de Referência para Elaboração do Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) TR GERAL ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS (PRAD) ATENÇÃO O DOCUMENTO DEVE CONTER,
Leia maisFormações de Santa Catarina. Profa. Elisa Serena Gandolfo Martins Março/2015
Formações de Santa Catarina Profa. Elisa Serena Gandolfo Martins Março/2015 O Estado de Santa Catarina está totalmente inserido dentro do Bioma Mata Atlântica. A Mata Atlântica "O espaço que contém aspectos
Leia maisDIVERSIDADE DE CLIMAS = DIVERSIDADE DE VEGETAÇÕES
FORMAÇÕES VEGETAIS - Os elementos da natureza mantém estreita relação entre si. - A essa relação, entendida como a combinação e coexistência de seres vivos (bióticos) e não vivos (abióticos) dá-se o nome
Leia maisBIODIVERSIDADE E MANEJO SUSTENTÁVEL DA FLORESTA TROPICAL 1 BIODIVERSIDADE
BIODIVERSIDADE E MANEJO SUSTENTÁVEL DA FLORESTA TROPICAL 1 João Artur Silva 2 Márcio Ribeiro² Wilson Junior Weschenfelder² BIODIVERSIDADE Modelos de Diversidade A diversidade biológica varia fortemente
Leia maisDeliberação CONSEMA Normativa 2, de 9-11-2011
Deliberação CONSEMA Normativa 2, de 9-11-2011 289ª Reunião Ordinária do Plenário do CONSEMA Dispõe sobre a elaboração e a atualização de lista de espécies exóticas com potencial de bioinvasão no Estado
Leia maisSumário. 1 Características da propriedade 2 1.1 - Cobertura vegetal 2. 1.2 Hidrografia 2. 1.3 Topografia 2. 1.4 - Área de reserva florestal legal 3
Sumário Pág. 1 Características da propriedade 2 1.1 - Cobertura vegetal 2 1.2 Hidrografia 2 1.3 Topografia 2 1.4 - Área de reserva florestal legal 3 1.5 Acesso 3 2 Objetivo Geral 4 3 Metodologia 5 3.1
Leia maisDr. Sergius Gandolfi sgandolf@esalq.usp.br - LERF/LCB/ESALQ/USP
Conferência 09 Dinâmica de Florestas e Recuperação de Áreas Degradadas 19º. Congresso de Biólogos do Conselho Regional de Biologia - 01 30/07/2009 (11:00 12:00h) São Pedro, SP. Dr. Sergius Gandolfi sgandolf@esalq.usp.br
Leia maisRelatório mensal JULHO/2014. Projeto: Estudo e implantação de floresta para manejo sustentado na Escola Técnica Prof. Dr. Antonio Eufrásio de Toledo.
Relatório mensal JULHO/2014 Projeto: Estudo e implantação de floresta para manejo sustentado na Escola Técnica Prof. Dr. Antonio Eufrásio de Toledo. Atividades desenvolvidas no mês: Estudo das espécies
Leia maisBiomas Brasileiros. 1. Bioma Floresta Amazônica. 2. Bioma Caatinga. 3. Bioma Cerrado. 4. Bioma Mata Atlântica. 5. Bioma Pantanal Mato- Grossense
Biomas Brasileiros 1. Bioma Floresta Amazônica 2. Bioma Caatinga 3. Bioma Cerrado 4. Bioma Mata Atlântica 5. Bioma Pantanal Mato- Grossense 6. Bioma Pampas BIOMAS BRASILEIROS BIOMA FLORESTA AMAZÔNICA
Leia maisFigura 18. Distâncias das estações em relação ao Inmet e Mapa hipsmétrico
44 Figura 18. Distâncias das estações em relação ao Inmet e Mapa hipsmétrico A Figura 18 servirá de subsídios às análises que se seguem, pois revela importantes informações quanto ao comportamento das
Leia maisMudanças Cimáticas Globais e Biodiversidade Aquática. Odete Rocha. Departamento de Ecologia Universidade Federal de São Carlos
Mudanças Cimáticas Globais e Biodiversidade Aquática Odete Rocha Departamento de Ecologia Universidade Federal de São Carlos O que sabemos e o que devemos fazer?" O funcionamento dos ecossistemas aquáticos
Leia maisFENOLOGIA DA FRUTIFICAÇÃO DE Genipa americana L (RUBIACEAE) EM MATA CILIAR DO RIO MOJI GUAÇU, SP.
IPEF, n.45, p.31-34, jan./dez.1992 FENOLOGIA DA FRUTIFICAÇÃO DE Genipa americana L (RUBIACEAE) EM MATA CILIAR DO RIO MOJI GUAÇU, SP. CYBELE DE SOUZA MACHADO CRESTANA EDUARDO AMARAL BATISTA GONÇALO MARIANO
Leia maisAula 14 Distribuição dos Ecossistemas Brasileiros Floresta Amazônica Mais exuberante região Norte e parte do Centro Oeste; Solo pobre em nutrientes; Cobertura densa ameniza o impacto da água da chuva;
Leia maisPROJETO DE PESQUISA ESTUDO DOS COMPONENTES LENHOSOS NA COBERTURA VEGETAL DA ENCOSTA DA FACULDADE MACHADO SOBRINHO, JUIZ DE FORA, MINAS GERAIS, BRASIL
PROJETO DE PESQUISA Professor Flávio José Soares Júnior Biólogo graduado pela Universidade Federal de Juiz de Fora; Mestre em Biologia Vegetal pela Universidade Federal de Viçosa; Doutorando em Botânica
Leia maisMANEJO E MANUTENÇÃO DE NOVA ESPÉCIE DE DENDROBATIDAE (AMPHIBIA: ANURA) NO ZOOPARQUE ITATIBA: UM MODELO PARA CONSERVAÇÃO EX- SITU
MANEJO E MANUTENÇÃO DE NOVA ESPÉCIE DE DENDROBATIDAE (AMPHIBIA: ANURA) NO ZOOPARQUE ITATIBA: UM MODELO PARA CONSERVAÇÃO EX- SITU Felipe Garcia de Camargo¹ ¹ Zooparque Itatiba, Rodovia Dom Pedro I, Km 95,5.
Leia maisNosso Território: Ecossistemas
Nosso Território: Ecossistemas - O Brasil no Mundo - Divisão Territorial - Relevo e Clima - Fauna e Flora - Ecossistemas - Recursos Minerais Um ecossistema é um conjunto de regiões com características
Leia maisFigura 1: Bosque de Casal do Rei, alguns meses após o incêndio que ocorreu no Verão de 2005.
Estudo da vegetação 1. Introdução A intensa actividade humana desenvolvida na região Centro ao longo dos últimos milénios conduziu ao desaparecimento gradual de extensas áreas de floresta autóctone, que
Leia maisFERNANDA ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO
Aluno (a): Disciplina GEOGRAFIA Curso Professor ENSINO MÉDIO FERNANDA ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO Série 1ª SÉRIE Número: 1 - Conteúdo: Domínios morfoclimáticos - estudar as interrelações
Leia maisPorto Alegre, 19 de agosto de 2015
Biologia e ecologia do mosquito vetor da dengue Porto Alegre, 19 de agosto de 2015 Biologia do vetor Aedes aegypti macho Aedes aegypti Aedes albopictus Mosquitos do gênero Aedes. Característica Aedes aegypti
Leia maisMostra de Projetos 2011. Programa Águas de Araucária
Mostra de Projetos 2011 Programa Águas de Araucária Mostra Local de: Araucária. Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Secretaria Municipal
Leia maisASSOCIAÇÃO TRANSUMÂNCIA E NATUREZA. apoie esta campanha em www.ppl.com.pt
ASSOCIAÇÃO TRANSUMÂNCIA E NATUREZA apoie esta campanha em www.ppl.com.pt A Pombal do Coto Fernando Romão A Faia Brava é a primeira área protegida privada do país, no coração do vale do Côa, no Nordeste
Leia maisProf. MSc. Leandro Felício
Prof. MSc. Leandro Felício Ecossistema: Sistema integrado e auto funcionante que consiste em interações dos elementos bióticos e abióticos e cujas dimensões podem variar consideravelmente. Bioma: Conjunto
Leia maisManejo Sustentável da Floresta
Manejo Sustentável da Floresta 1) Objetivo Geral Mudança de paradigmas quanto ao uso da madeira da floresta, assim como a percepção dos prejuízos advindos das queimadas e do extrativismo vegetal. 2) Objetivo
Leia maisFICHA PROJETO - nº383-mapp
FICHA PROJETO - nº383-mapp Mata Atlântica Pequeno Projeto 1) TÍTULO: Restauração da Região Serrana RJ: assistência técnica para consolidar uma rede de produtores rurais e viveiros comunitários. 2) MUNICÍPIOS
Leia maisANEXO 2 PIBIC/PIBITI/CNPq/IFSP RESUMO, OBJETIVOS E JUSTIFICATIVA
ANEXO 2 PIBIC/PIBITI/CNPq/IFSP RESUMO, OBJETIVOS E JUSTIFICATIVA Título do Projeto: REGISTRO FOTOGRÁFICO E DESCRITIVO DA FLORA ARBÓREA URBANA DA REGIÃO CENTRAL DO MUNICÍPIO DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE SÃO
Leia maisImportância dos critérios de amostragem de folhas
Importância dos critérios de amostragem de folhas Marcos Antonio Camacho da Silva UEMS/Aquidauana NÍVEL CRÍTICO FAIXA DE SUFICIÊNCIA DRIS PASS CND Porque fazer amostragem? Estabelecer relações entre o
Leia maisTERCEIRÃO GEOGRAFIA FRNTE 8 A - aula 25. Profº André Tomasini
TERCEIRÃO GEOGRAFIA FRNTE 8 A - aula 25 Profº André Tomasini Localizado na Região Centro-Oeste. Campos inundados na estação das chuvas (verão) áreas de florestas equatorial e tropical. Nas áreas mais
Leia maisORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO RELATÓRIO DE ATIVIDADES
ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO PROJETO CARBONO NO CORREDOR DE BIODIVERSIDADE EMAS TAQUARI RELATÓRIO DE ATIVIDADES ASSENTEMENTOS SERRA DAS ARARAS, FORMIGUINHA E POUSO ALEGRE JULHO DE 2011 INTRODUÇÃO
Leia maisQuestões. O que é risco. Sistemas de análise de risco. O que é análise de risco 25/06/2012. Oportunidades de controlar espécies invasoras
PROTOCOLOS DE ANÁLISE DE RISCO PARA ESPÉCIES EXÓTICAS Oportunidades de controlar espécies invasoras 1. Prevenção à introdução 2. Detecção precoce e resposta imediata Sílvia R. Ziller Eng. Florestal, Dr.
Leia maisVEGETAÇÃO BRASILEIRA: visão fitogeográfica geral
VEGETAÇÃO BRASILEIRA: visão fitogeográfica geral PEDRO EISENLOHR pedrov.eisenlohr@gmail.com Ao final da aula, vocês deverão ser capazes de: 1. Conceituar e diferenciar termos essenciais para o estudo da
Leia maisPROJETO DE LEI N o 1.847, DE 2003
COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROJETO DE LEI N o 1.847, DE 2003 Institui o Programa Nacional de Apoio aos Produtos Nativos do Cerrado e dá outras providências. Autor: Deputado
Leia maisFlorestas Energéticas. Alex Carneiro Leal Engenheiro Florestal 22 de maio de 2014
Florestas Energéticas Alex Carneiro Leal Engenheiro Florestal 22 de maio de 2014 O IAPAR Vinculado à Secretaria da Agricultura e do Abastecimento (SEAB), é o órgão de pesquisa que da embasamento tecnológico
Leia maisMARIA INÊZ DA SILVA, MARIA DA CONCEIÇÃO TAVARES, CRISTIANE CIDÁLIA CORDEIRO E SUELLEN ARAÚJO. Introdução
1 TRABALHANDO AS BORBOLETAS E AS ABELHAS COMO INSETOS POLINIZADORES NAS AULAS PRÁTICAS DE DUCAÇÃO AMBIENTAL E ZOOLOGIA NO CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA MARIA INÊZ DA SILVA, MARIA DA CONCEIÇÃO TAVARES,
Leia maisRota de Aprendizagem 2015/16 5.º Ano
Projeto 1 Onde existe Vida? Tempo Previsto: 4 quinzenas (do 1ºPeríodo) Ciências Naturais A ÁGUA, O AR, AS ROCHAS E O SOLO MATERIAIS TERRESTRES 1.ª Fase: Terra um planeta com vida 2.ª Fase: A importância
Leia maisCOMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA
COMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA A prova de Biologia da UFPR apresentou uma boa distribuição de conteúdos ao longo das nove questões. O grau de dificuldade variou entre questões médias e fáceis, o que está
Leia maisimportância dos fatores ambientais sobre as características fenológicas das espécies arbóreas
Importância dos fatores ambientais sobre as características fenológicas das espécies arbóreas Igor Pinheiro da Rocha Engenheiro Florestal, M.Sc. Qual é a importância dos fatores ambientais sobre as características
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE À VESPA-DA-MADEIRA. Susete do Rocio Chiarello Penteado Edson Tadeu Iede Wilson Reis Filho
PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE À VESPA-DA-MADEIRA Susete do Rocio Chiarello Penteado Edson Tadeu Iede Wilson Reis Filho Introdução de Pragas Florestais no Brasil Globalização Turismo Internacional Fronteiras
Leia maisRelatório de Atividade Técnicas de Restauração Florestal PROGRAMA PLANTE BONITO. Operadora Ambiental Expedições
Relatório de Atividade Técnicas de Restauração Florestal PROGRAMA PLANTE BONITO Operadora Ambiental Expedições 1. Objetivo Este relatório tem o objetivo de fornecer informações e imagens, referentes ao
Leia maisClimas e Formações Vegetais no Mundo. Capítulo 8
Climas e Formações Vegetais no Mundo Capítulo 8 Formações Vegetais Desenvolvem-se de acordo com o tipo de clima, relevo, e solo do local onde se situam.de todos estes, o clima é o que mais se destaca.
Leia maisBioma é um conceito estabelecido para classificar ambientes com base na
1 Bioma é um conceito estabelecido para classificar ambientes com base na composição predominante da vegetação. O padrão climático (temperatura e precipitação) representa o principal aspecto utilizado
Leia mais1156 Pesquisa e Desenvolvimento para a Competitividade e Sustentabilidade do Agronegócio
Programa úmero de Ações 8 1156 Pesquisa e Desenvolvimento para a Competitividade e Sustentabilidade do Agronegócio Objetivo Indicador(es) Incrementar a base de conhecimentos científicos e tecnológicos
Leia maisMAMÃOZINHO-DE-VEADO (Jacaratia corumbensis O. kuntze): CULTIVO ALTERNATIVO PARA ALIMENTAÇÃO ANIMAL NA REGIÃO SEMI-ÁRIDA DO NORDESTE
MAMÃOZINHO-DE-VEADO (Jacaratia corumbensis O. kuntze): CULTIVO ALTERNATIVO PARA ALIMENTAÇÃO ANIMAL NA REGIÃO SEMI-ÁRIDA DO NORDESTE Nilton de Brito Cavalcanti, Gherman Garcia Leal de Araújo, Geraldo Milanez
Leia maisBIOMA. dominante. http://www.brazadv.com/passeios_ecol %C3%B3gicos_mapas/biomas.asp
BIOMAS DO BRASIL BIOMA Definição: Bioma, ou formação planta - animal, deve ser entendido como a unidade biótica de maior extensão geográfica, compreendendo varias comunidades em diferentes estágios de
Leia maisE C O L O G I A. Incluindo todos os organismos e todos os processos funcionais que a tornam habitável
E C O L O G I A Deriva do grego oikos, com sentido de casa e logos com sentido de estudo Portanto, trata-se do estudo do ambiente da casa Incluindo todos os organismos e todos os processos funcionais que
Leia maisOs Grandes Biomas Terrestres. PROF Thiago Rocha
Os Grandes Biomas Terrestres PROF Thiago Rocha Bioma: Uma comunidade de plantas e animais, com formas de vida e condições ambientais semelhantes. (Clements, 1916) Florestas tropicais A área de ocorrência
Leia maisMestre não é quem ensina, mas quem, de repente, aprende.
Imagem do Museu da Língua Portuguesa (Estação da Luz - São Paulo, SP). Mestre não é quem ensina, mas quem, de repente, aprende. João Guimarães Rosa Política Estadual de Mudanças Climáticas e o Pagamento
Leia maisOCORRÊNCIA DE CAJAZEIRAS ANÃS NO MUNICÍPIO DE TERESINA, PIAUÍ.
OCORRÊNCIA DE CAJAZEIRAS ANÃS NO MUNICÍPIO DE TERESINA, PIAUÍ. Resumo: O objetivo desse trabalho foi relatar a ocorrência de cajazeiras de porte baixo surgidas em um pomar situado no município de Teresina,
Leia maisREGISTRO FOTOGRÁFICO MUNGUBA PRAÇA DA CONSTITUIÇÃO
REGISTRO FOTOGRÁFICO MUNGUBA PRAÇA DA CONSTITUIÇÃO FIGURA 1. Indivíduo arbóreo da espécie Munguba com o estado fitossanitário comprometido. FIGURA 2. Vista da parte aérea demonstrando a ausência de folhas.
Leia maisREVISÃO DO LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DA ANTIGA FAZENDA CONCEIÇÃO
REVISÃO DO LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DA ANTIGA FAZENDA CONCEIÇÃO Relatório de atividades de estágio apresentado ao Instituto Oikos de Agroecologia BRUNO NATALI DE ALMEIDA Graduando em Biologia - FATEA (brunonatali1987@hotmail.com)
Leia maisFORMAÇÃO VEGETAL BRASILEIRA. DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS Aziz Ab`Saber. Ipê Amarelo
FORMAÇÃO VEGETAL BRASILEIRA DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS Aziz Ab`Saber Ipê Amarelo Fatores que influenciam na distribuição das formações vegetais: Clima 1. Temperatura; 2. Umidade; 3. Massas de ar; 4. Incidência
Leia maisCAPÍTULO 13 OS CLIMAS DO E DO MUNDOBRASIL
CAPÍTULO 13 OS CLIMAS DO E DO MUNDOBRASIL 1.0. Clima no Mundo A grande diversidade verificada na conjugação dos fatores climáticos pela superfície do planeta dá origem a vários tipos de clima. Os principais
Leia maisCLIMAS DO BRASIL MASSAS DE AR
CLIMAS DO BRASIL São determinados pelo movimento das massas de ar que atuam no nosso território. É do encontro dessas massas de ar que vai se formando toda a climatologia brasileira. Por possuir 92% do
Leia maisPropriedades da população. Prof. Dr. Francisco Soares Santos Filho (UESPI)
Propriedades da população Prof. Dr. Francisco Soares Santos Filho (UESPI) Índices de densidade Densidade populacional é o tamanho de uma população em relação a uma unidade de espaço definida. Densidade
Leia maisDOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS. Elaborado por: Aziz Ab Saber Contém as seguintes características: clima relevo Vegetação hidrografia solo fauna
DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS Elaborado por: Aziz Ab Saber Contém as seguintes características: clima relevo Vegetação hidrografia solo fauna Domínio Amazônico Clima equatorial Solos relativamente pobres Relevo
Leia maisAções para o monitoramento e controle de Thaumastocoris peregrinus no Brasil
Ações para o monitoramento e controle de Thaumastocoris peregrinus no Brasil Leonardo R. Barbosa Laboratório de Entomologia Florestal Embrapa Florestas SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE PRAGAS QUERENTERNARIAS
Leia maisBonito - Hotel Wetiga - 2ª Expobonito 2010 - Participantes do XVIII Congresso Brasileiro de Automática 2010 - REPAMS
Propriedade: Parque Ecológico Rio Formoso Código: 02/2011 Número de mudas plantadas: 300 (Trezentas) Data dos plantios: dez/ 2010 Patrocinadores: gência r - XVIII Congresso rasileiro de utomática 2010
Leia maisI SIMPÓSIO DA REDE PPBio MATA ATLÂNTICA
I SIMPÓSIO DA REDE PPBio MATA ATLÂNTICA 11 de Agosto de 2015 Sandro Muniz Biólogo Gestor de Unidade de Conservação DEMANDAS DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO PN Serra da Lontra PEIG Hidrogeologia Conhecer
Leia maisCristian Perroni Professor: Fernando Pires Disciplina: Fotografia Ambiental Flora Ipê Amarelo /Roxo
Cristian Perroni Professor: Fernando Pires Disciplina: Fotografia Ambiental Flora Ipê Amarelo /Roxo Ipê - Amarelo Nome científico: Tabebuia pulcherrima Nomes populares: ipê-amarelo, ipê-da-praia Família:
Leia maisRelatório Plante Bonito Patrocinador: Colégio Palmares Ambiental Viagens e Turismo Área: Estância Mimosa Ecoturismo
Instituto das Águas da Serra da Bodoquena IASB Organização não governamental sem fins lucrativos, com caráter técnico, científico e ambiental, criado em Bonito/MS por proprietários rurais, empresários,
Leia maisA BIOMASSA FLORESTAL PRIMARIA
A BIOMASSA FLORESTAL PRIMARIA Entende-se por biomassa florestal primaria (BFP) a fração biodegradável dos produtos gerados e que são processados com fins energéticos. Nos casos dos reflorestamentos, a
Leia maisLíderes da Conservação - Instituto de Desenvolvimento Sustentável
Líderes da Conservação - Instituto de Desenvolvimento Sustentável Considerada uma das mais avançadas do mundo. Sua estrutura começou a ser composta em 1981, a partir da Lei 6.938. Da Política Nacional
Leia maisA diversidade de vida no planeta. Que animais selvagens você conhece? Em que ambiente natural e continente você acha que eles tem origem?
A diversidade de vida no planeta Que animais selvagens você conhece? Em que ambiente natural e continente você acha que eles tem origem? Domínios naturais terrestres São extensas áreas geográficas com
Leia maisFloresta Temperada é um bioma típico do hemisfério norte situado abaixo da Taiga, mais precisamente no leste da América do Norte, Europa, leste da
Floresta Temperada é um bioma típico do hemisfério norte situado abaixo da Taiga, mais precisamente no leste da América do Norte, Europa, leste da Ásia (Coreia, Japão, e partes da China), sul da Austrália
Leia maisPROJETO MORRO DO PILAR. Considerações sobre os aspectos de cobertura vegetal para manutenção das condições microclimáticas e tróficas das cavidades
PROJETO MORRO DO PILAR Considerações sobre os aspectos de cobertura vegetal para manutenção das condições microclimáticas e tróficas Belo Horizonte / MG Junho/2014 EMPRESA RESPONSÁVEL PELO EMPREENDIMENTO
Leia maisPLANO DE AÇÃO NACIONAL DO PATO MERGULHÃO
OBJETIVO GERAL O objetivo deste plano de ação é assegurar permanentemente a manutenção das populações e da distribuição geográfica de Mergus octosetaceus, no médio e longo prazo; promover o aumento do
Leia maisNOME COMPLETO DOS COMPONENTES DA EQUIPE PROMONTÓRIO DO CABO DE SANTO AGOSTINHO: CARACTERIZAÇÃO E ZONEAMENTO PARA ADEQUAÇÃO AMBIENTAL
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL DISCIPLINA: RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS NOME COMPLETO DOS COMPONENTES DA EQUIPE PROMONTÓRIO DO CABO
Leia maisEcologia da Polinização
Universidade Federal da Bahia Instituto de Biologia Programa de Pós- Graduação em Ecologia e Biomonitoramento Patrícia Ferreira Salvador Setembro/Outubro 2007 Fenologia Fases Reprodutivas Fase Vegetativa
Leia maisCoordenadoria de Proteção à Biodiversidade
RELATÓRIO PARCIAL: MONITORAMENTO DOS FOCOS DE CALOR NA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL (APA) ILHA DO BANANAL/CANTÃO, NO PERÍODO DE 01/01/2014 A 30/09/2014. Responsável pelo Relatório: Fábio Brega Gamba Biólogo
Leia maisRecursos Genéticos brasileiros. Derly José Henriques da Silva Professor do Departamento de Fitotecnia Universidade Federal de Viçosa
Recursos Genéticos brasileiros Derly José Henriques da Silva Professor do Departamento de Fitotecnia Universidade Federal de Viçosa Acesso aos recursos genéticos (antes da CDB ECO - RIO 1992) recursos
Leia mais2 Caracterização climática da região Amazônica 2.1. Caracterização da chuva em climas tropicais e equatoriais
2 Caracterização climática da região Amazônica 2.1. Caracterização da chuva em climas tropicais e equatoriais Para uma maior precisão na modelagem da atenuação provocada pela precipitação no sinal radioelétrico,
Leia maisMANEJO DE ECOSSISTEMAS FLORESTAIS
MANEJO DE ECOSSISTEMAS FLORESTAIS Prof a Dra. Regina Márcia Longo Ementa Biomas: principais biomas brasileiros Manejo de Fauna Indicadores de degradação Ecologia florestal Restauração de processos ecológicos
Leia maisColégio Policial Militar Feliciano Nunes Pires
Colégio Policial Militar Feliciano Nunes Pires Professor: Josiane Vill Disciplina: Geografia Série: 1ª Ano Tema da aula: Dinâmica Climática e Formações Vegetais no Brasil Objetivo da aula: conhecer a diversidade
Leia maisTÉCNICAS DE RESTAURAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS 1
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA APLICADA AO MANEJO E CONSERVAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS TÉCNICAS DE RESTAURAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS 1 Sílvia Maria Pereira Soares
Leia maisB I O G E O G R A F I A
B I O G E O G R A F I A BIOMAS BRASILEIROS 2011 Aula VII BRASIL E VARIABILIDADE FITOGEOGRÁFICA O Brasil possui um território de dimensões continentais com uma área de 8.547.403 quilômetros quadrados. 4.320
Leia maisESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA DO COMPONENTE ÁRBOREO DE UMA FLORESTA OMBRÓFILA EM PORTO VELHO, RONDÔNIA
ESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA DO COMPONENTE ÁRBOREO DE UMA FLORESTA OMBRÓFILA EM PORTO VELHO, RONDÔNIA Priscilla Menezes Andrade Antônio Laffayete Pires da Silveira RESUMO: O presente estudo foi realizado
Leia maisInstituição executora do projeto: Centro de Pesquisas Ambientais do Nordeste (CEPAN) Coordenador Geral: Felipe Pimentel Lopes de Melo Coordenador
Instituição executora do projeto: Centro de Pesquisas Ambientais do Nordeste (CEPAN) Coordenador Geral: Felipe Pimentel Lopes de Melo Coordenador Técnico: Maria das Dores de V. C. Melo Coordenação Administrativa-Financeira:
Leia maisATE XXII. Índice. 12 - Conclusões... 1. LT 500 kv Marimbondo II - Campinas e Subestações Associadas Conclusões do Empreendimento 1/1
Índice 12 - Conclusões... 1 Índice 1/1 12 - ATE XXII A Linha de Transmissão (LT) 500 kv Marimbondo II Campinas e Subestações Associadas é um empreendimento da ATE XXII Transmissora de Energia S.A a ser
Leia maisCap. 26 De norte a sul, de leste a oeste: os biomas brasileiros. Sistema de Ensino CNEC Equipe de Biologia. Bioma
Cap. 26 De norte a sul, de leste a oeste: os biomas brasileiros Sistema de Ensino CNEC Equipe de Biologia Bioma Conjunto de vida, vegetal e animal, constituído pelo agrupamento de tipos de vegetação, condições
Leia maisFitogeografia do Brasil.
Fitogeografia do Brasil. Profº Me. Fernando Belan Alexander Fleming Introdução Devido as grandes dimensões territoriais, estabelecemse muitas formações vegetais características de alguma região do Brasil.
Leia maisTerminologia Vegetal Aciculifoliadas folhas em forma de agulha; Latifoliadas folhas largas e grandes; Perenes nunca perdem as folhas por completo; Caducas (decíduas) perdem as folhas antes de secas ou
Leia maisFATORES CLIMÁTICOS ELEMENTOS ATMOSFÉRICOS ALTERAM A DINÂMICA LATITUDE ALTITUDE CONTINENTALIDADE MARITIMIDADE MASSAS DE AR CORRENTES MARÍTIMAS RELEVO
FATORES CLIMÁTICOS LATITUDE ALTITUDE CONTINENTALIDADE MARITIMIDADE MASSAS DE AR CORRENTES MARÍTIMAS RELEVO ALTERAM A DINÂMICA ELEMENTOS ATMOSFÉRICOS TEMPERATURA, UMIDADE,PRESSÃ O ATMOSFÉRICA Climas
Leia maisCOMUNICAÇÃO TÉCNICA. Redução de custos da recuperação de áreas degradadas por meio do pagamento por serviços ambientais
COMUNICAÇÃO TÉCNICA 170786 Redução de custos da recuperação de áreas degradadas por meio do pagamento por serviços ambientais Caroline Almeida Souza Maria Lucia Solera Trabalho apresentado no Workshop
Leia maisAVALIAÇÃO DOS ATRIBUTOS QUÍMICOS DE UM SOLO SOB FLORESTA ATLÂNTICA NA FAZENDA SANTA RITA, FARIA LEMOS, MG
AVALIAÇÃO DOS ATRIBUTOS QUÍMICOS DE UM SOLO SOB FLORESTA ATLÂNTICA NA FAZENDA SANTA RITA, FARIA LEMOS, MG Maria José Reis da Rocha 1, Camila Aparecida da Silva Martins 2, Aderbal Gomes da Silva 3, Mauro
Leia maisDOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS BIOMAS BRASILEIROS
DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS BIOMAS BRASILEIROS Creative Commons/Nao Iizuka Bioma Amazônia ou Domínio Amazônico Heterogêneo Perene Denso Ombrófila Três estratos Influenciado pelo relevo e hidrografia Bacia
Leia maisPROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES
TERMOS DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA PARA MONITORAMENTO DE PROJETOS DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES DESENVOLVIDOS POR MEIO DE TÉCNICAS DE NUCLEAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DOS TERMOS
Leia maisPainel: Manejo da Paisagem para a Produção de Água: Conceitos e Aplicações
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL LABORATÓRIO DE HIDROLOGIA FLORESTAL Painel: Manejo da Paisagem para a Produção de Água: Conceitos e Aplicações
Leia maisEixo Temático ET-10-005 - Direito Ambiental SERVIÇOS AMBIENTAIS E SUAS PERSPECTIVAS NO ESTADO DA PARAÍBA: ANÁLISE DA LEI Nº 10.
464 Eixo Temático ET-10-005 - Direito Ambiental SERVIÇOS AMBIENTAIS E SUAS PERSPECTIVAS NO ESTADO DA PARAÍBA: ANÁLISE DA LEI Nº 10.165/2013 Emannuel Arantes Lima Silva 1 ; Janaina Vital de Albuquerque
Leia maisINGÁ-QUATRO-QUINAS. do Sul, principalmente na Floresta Pluvial Atlântica. Informações ecológicas: planta semidecídua, heliófita,
INGÁ-QUATRO-QUINAS Nome científico: Inga vera Willd. Nome popular: ingá-quatro-quinas Família: Leguminosae-Mimosoideae Classificação: espécie pioneira Porte arbóreo: (5-10 m) Zona de ocorrência natural:
Leia mais