O DESAFIO DA DIDÁTICA NUM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM SERVIÇO

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1 O DESAFIO DA DIDÁTICA NUM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM SERVIÇO Guerra, Miriam Darlete Seade Docente da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - Brasil Doutoranda pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo Brasil mmguerra@ibest.com.br Este texto é um relato do objeto de pesquisa de doutorado que está sendo realizado na Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo e tem como objetivo refletir sobre a experiência vivida na disciplina Didática no Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia dentro de um Programa Interinstitucional de Formação de Professores em Serviço, da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Campus de Aquidauana (CEUA), Brasil, que, apesar de ter suas especificidades, é vinculado a um contexto mais amplo, tanto político, quanto econômico e social. O Curso de Pedagogia do Programa Interinstitucional foi criado em 1999, em resposta às exigências da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) nº 9394/96, sendo um curso de nível superior, com a duração de quatro anos, que atendia em torno de 240 professores habilitados em nível médio que atuam na educação infantil, no ensino fundamental e médio do Estado de Mato Grosso do Sul. O referido curso acontece em etapas nos meses de janeiro, fevereiro, julho e nos feriados da semana santa e nos de outubro. Nesses períodos os alunos têm atividades presenciais com uma carga de 10 horas/aula por dia, no Campus de Aquidauana, cumprindo se, assim, 70% da carga horária de cada disciplina. Os outros 30% são complementados com leituras adicionais e elaboração de trabalhos, o que poderia ser caracterizada como uma fase continuada de formação ou talvez como atividade de ensino orientada à distância. Essa experiência torna-se relevante para a discussão sobre a formação de professores no Brasil, sobretudo com os desdobramentos da promulgação da LDB nº 9394/96, e principalmente como se deu essa formação na disciplina Didática, assumindo - a como disciplina que discute e se preocupa com a formação docente, num movimento de formação de professores reflexivos - movimento que valoriza os profissionais como construtores de saberes a partir de suas práticas docentes, confrontados com os conhecimentos teóricos sobre essas. (PIMENTA, 2000, p. 15)

2 2 Portanto, o objeto de reflexão deste artigo compreende duas turmas de 70 alunos cada uma, formada pelos professores da cidade de Nioaque, estado de Mato Grosso do Sul, que cursam o referido programa de formação de professores em serviço. Segundo informações da Secretaria Municipal de Educação essa clientela é composta de servidores atuantes em sala de aula (informação obtida no Projeto de implantação do curso). Em 2000 e 2001 lecionei a disciplina Didática I, e no ano de 2002, Didática II. Portanto, proponho aqui uma reflexão de minha prática sobre o processo de trabalho. Entendendo que naquele momento professora e alunos foram autores e atores de um mesmo trabalho ainda que tenhamos vivenciado situações e tarefas diferentes. Porém vou procurar sempre buscar um afastamento que se faz necessário para uma avaliação crítica da experiência vivida. Para a reconstituição e análise dessa experiência me servirei de: a)planos de ensino e propostas (plano) de curso apresentado às turmas; b)anotações feitas durante as aulas no CEUA; c)recorrerei sempre que possível à memória; d) Trabalhos produzidos pelos alunos nas aulas e nas atividades extra classe; trabalhos que reuni e que chamarei aqui de documentos (doc.): - Doc. 01 Refere se ao trabalho sobre a Concepção de Didática. Nele pedi aos alunos que, em grupo, me respondessem às seguintes questões: O que você entende por didática? O que você espera dessa disciplina? - Doc. 02 Refere se ao trabalho Reflexão da Prática. Nele os alunos - professores responderam: Para quem eu ensino? Por que eu ensino? Por que eu ensino como eu ensino? - Doc. 03 Refere se ao esboço do Projeto Político Pedagógico elaborado na Didática II; e) Em cada etapa que trabalhei com eles, foi coletada uma auto-avaliação: - das aulas, se os temas abordados foram importantes, se ele enquanto aluno e enquanto profissional, cresceu, o que gostaria de acrescentar e/ou salientar; - da professora; dele no processo de ensino, qual o seu aproveitamento, como era antes e como é hoje; uma avaliação do curso, relatando o que está bom e o que está ruim, o que poderia ser modificado e foi e o que ainda não foi, em que ele contribui para que possa melhorar a prática docente. Para tanto este texto apresentará dois momentos distintos e interrelacionados, que são: no primeiro momento o relato de como se deu essa experiência específica vivida por mim e por um grupo de alunos - professores, e, em seguida, procurarei fazer uma síntese provisória, com uma reflexão dessa experiência vivida procurando apontar as possibilidades da disciplina Didática num curso de formação de professores em serviço.

3 3 Ao assumir em outubro de 2000 a disciplina Didática I, pude perceber como o curso se torna imprescindível para a clientela à qual ele se destinava, uma vez que trabalha com professores em serviço, com uma história de vida marcada por muita luta, principalmente da luta pela igualdade de condições. Muitos deles são índios e moradores dos diferentes assentamentos da região, que lecionam para índios e assentados pelo movimento de reforma agrária, e, que tiveram impossibilidades de realizar sua formação profissional em nível superior. Nessa realidade, talvez mais do que em qualquer outra, é preciso pensar no trabalho do professor como um espaço de mediação no processo de constituição da cidadania dos alunos; é preciso buscar uma formação que leve o professor a discutir as condições concretas da instituição escolar buscando superar o fracasso e as desigualdades sociais. Para isso ele contribuirá com seus saberes, seus valores e suas competências; é preciso que a proposta de formação se fundamente na concepção sócio histórica de educador, naquele educador comprometido com a construção da consciência crítica sobre os determinantes sociais, econômicos e culturais que afetam a educação e o seu trabalho, na direção de sua superação para uma sociedade mais justa e igualitária. (ANFOPE, 1999, p. 05) Por isso no momento da formação não se pode deixar de levar em conta as necessidades específicas daquelas comunidades os assentamentos e as aldeias indígenas da região -, para tanto é preciso dotar os professores de perspectivas de análise que os ajudem a compreender os contextos históricos, sociais, culturais e organizacionais nos quais se dá o seu trabalho docente, e mais, é necessário prepara-los para fazer uma intervenção na prática pedagógica que promova uma transformação, no sentido de se garantir uma escola democrática, igualitária e justa para todos. Com isto pretendo (re)afirmar a importância do contexto sócio, político e econômico na formação de professores, o que não significa que estou jogando para um segundo plano as questões técnicas, como se elas não existissem. É evidente que as questões técnicas existem e que precisam ser levadas em conta, paralelamente às questões sociais, políticas e econômicas do ensino, sem detrimento nem de uma, nem de outra. Dessa forma procurei realizar um trabalho na disciplina Didática mais crítico e acurado ao analisar a relação que se estabelece entre escola - sociedade vista a partir da organização do trabalho, do processo de produção numa sociedade capitalista, sendo a

4 4 partir desse ponto que pretendo entender e analisar com maior clareza como se deu um curso de Didática para alunos que na prática já são professores, uma vez que entendo estarmos vivendo um intenso processo de globalização, em que a sociedade é uma totalidade complexa e contraditória, envolvendo nações, economias, povos e culturas, sob a égide do neoliberalismo que predomina hoje como corrente político teórica e ideológica, articulando todo o mundo contemporâneo. Ao elaborar o meu plano de trabalho para a disciplina, muitos questionamentos surgiram, como por exemplo: Afinal qual é ou qual deveria ser a contribuição da didática num curso de formação de professores com uma enorme diversidade cultural e, de certa forma, beirando a exclusão em sua própria sociedade, esta também sempre empurrada em direção à exclusão ou marginalização no mundo globalizado em constante transformação, apresentando sempre novos desafios? Qual o significado devemos dar à Didática num curso em que a sua clientela se viu e se vê na condição de expropriação e exploração de uma sociedade de classes e portanto, discriminatória, injusta e anti democrática? Será que nessa situação temos condição de fazer com que a Didática cumpra o papel e o compromisso de colaborar para a construção de um ensino emancipatório, através da formação de professores que busquem um processo de democratização social e cultural de nossas escolas.? (PIMENTA, 2000, p. 12) Quando fui convidada para ministrar aulas de Didática no curso já tinha como pressuposto de que a Didática deveria servir de reflexão à prática pedagógica, no sentido de procurar transforma-la em busca de uma educação emancipatória. Uma concepção que procurei deixar claro para os alunos desde o primeiro contato. Sabendo que eram professores entendi que esse pressuposto poderia e deveria ser concretizado na disciplina, tomando como paradigma a formação do professor reflexivo. Esta concepção também fazia parte da expectativa dos alunos, ou a apreenderam da minha fala inicial - que a Didática deve servir para a reflexão da prática uma vez que eram todos professores -, pois no trabalho sobre Concepção de Didática (Doc.01) eles escrevem: Esperamos que esta disciplina possa nos capacitar, para adquirirmos novos conhecimentos, partindo das experiências de cada um, visto que estamos em uma sala onde todos estão envolvidos com a educação... Naquele momento estava percebendo que a Didática enquanto disciplina que tem como objeto de estudo o processo de ensino escolar, deveria entender esse ensino como prática social, inclusive educacional, portanto, é uma área de conhecimento que

5 5 deve estar atrelada às necessidades e problemas que essa prática educacional coloca, e que um trabalho dentro dessa perspectiva deveria tomar a prática pedagógica dos professores em formação como ponto de partida para a construção de novos conhecimentos sobre o ensino e como ponto de chegada para o desenvolvimento desses saberes construídos: As novas concepções de didática estão emergindo da investigação sobre o ensino enquanto prática social viva; nos contextos sociais e institucionais nos quais ocorrem. Ou seja, a partir das sistematizações e explicações da prática pedagógica. Esse movimento tem sido possibilitado, também, pelo desenvolvimento das investigações qualitativas em educação (...) O desafio posto a essas abordagens é o de construir categorias explicativas (teorizar) das realidades de ensino, que permitam estabelecer seus nexos teóricos mais amplos... (PIMENTA, 2000a, p.21) A Didática I foi uma disciplina ministrada na 2ª série do curso, com uma carga horária de 136 horas/aulas, divididas em 2 etapas, cuja ementa era: Abordagem histórica da Didática; Pressupostos teóricos; O processo de Ensino e a Aprendizagem; A formação e o papel do educador; Relação entre educação e sociedade. Apesar de não estar na ementa trabalhei com eles Avaliação e Interdisciplinariedade. A disciplina tinha como objetivos: 1) Proporcionar aos acadêmicos a percepção e compreensão reflexiva e crítica das situações didáticas no seu contexto histórico e social; 2) Adquirir conhecimentos teóricos metodológicos que possibilitem a compreensão do papel da Didática, sua natureza e seus elementos constitutivos. No primeiro dia de aula, logo após as apresentações pedi a eles que respondessem espontaneamente e em grupo, pois eu queria saber o que eles pensavam; não iria avalia-los no sentido de atribuir uma nota, e me entregassem as seguintes questões: O que você entende por Didática? O que você espera dessa disciplina? Eu queria partir da concepção deles de Didática, queria explorar essa concepção. Depois da aula li todas as respostas e em outro momento foi retomado esse questionário. Nesse momento pude perceber que muitos entendiam a Didática como técnica. Esperavam aprender receitas de como ensinar bem : Na parte educacional, esta disciplina dará suporte para que os profissionais em educação consigam estudar diversas técnicas e pó-lás em prática de forma a obter sucesso em seus resultados de forma segura e consciente. (Doc. 01). Concepção esta que foi se modificando com o transcorrer do curso conforme pudemos perceber na segunda etapa deste trabalho.

6 6 Depois disso apresentei o meu plano de curso explicando que ousei fazer um planejamento mesmo sem conhecer a turma, apenas com as informações recebidas pela coordenação do programa, mas que estava aberta a sugestões e faria modificações se fosse necessário e se julgasse pertinente. Lemos o poema Muletas, de Bertold Brecht e pedi para que falassem que mensagens poderíamos tirar dele. Muitos fizeram colocações e na maioria interpretaram como uma lição, para nós professores, que ficamos acomodados no nosso dia a dia, fazendo as coisas sempre iguais, com medo de quebrarmos a muleta e sairmos andando com as próprias pernas, não buscando a nossa autonomia dentro da sala de aula, não transgredindo regras. Alguns entendiam que o curso de Pedagogia que estavam cursando fazia o papel do médico que quebrou as muletas. Algumas vezes de forma dócil, outras com crueldade, pois levava a que muitas convicções fossem jogadas por terra, surgindo outras novas ou nem tão novas, mas enfim suscitava a reflexão (conforme observações registradas durante as aulas). Discutimos o programa, como faríamos para dar conta dele e como seria a avaliação. Dei alguns esclarecimentos tirando as dúvidas, principalmente com relação à avaliação que incluía a apresentação de um seminário, pois era a primeira vez que fariam esse tipo de trabalho. Como não propuseram nenhuma modificação segui em frente com o que já havia planejado. Em seguida discuti com eles porque a educação é um fenômeno e um processo social; qual é a função ou tarefa da escola pública democrática. No período da tarde o trabalho se deu em grupo buscando refletir sobre os fundamentos humanos da Didática, os seus pressupostos e a sua relação com a Pedagogia. O segundo dia começou com a retomada das questões que eles haviam respondido no dia anterior: : O que você entende por Didática? O que você espera dessa disciplina? Eu devolvi as suas folhas de respostas com os meus comentários escritos. Fizemos uma discussão a respeito do significado da Didática e pedi que agora eles reescrevessem as respostas. E aí pude perceber como as concepções já começavam a mudar: Esperamos melhorar nossa prática pedagógica, refletindo sobre a mesma na troca de experiência com os demais colegas (Doc. 01). Continuei com a minha proposta de trabalho. No momento em que o conteúdo a ser trabalhado era o processo de ensino tínhamos como objetivos a serem alcançados naquela aula a percepção/compreensão do processo de ensino

7 7 aprendizagem como objeto de estudo da Didática; a identificação das características do processo de ensino e aprendizagem; a discussão dos processos que permeiam a atividade cotidiana de ensino dos alunos-professores. Creio que este foi o momento em que começamos a nos aproximar da prática pedagógica dos professores em formação. A dinâmica utilizada nesse dia era toda voltada para a reflexão da prática. A sala se dividiu em duplas e se posicionaram de costas um para o outro. Um dos sujeitos da dupla estava com um desenho basicamente formado por figuras geométricas (eram dois tipos de figura), o outro estava com uma folha de sulfite em branco e um lápis. O dono do desenho deveria descrever o mais fielmente possível a figura que tinha em mãos e o outro deveria desenhá-la (sem olhar). Para isso tiveram 15 minutos. Depois criaram um mural com os desenhos feitos e tendo como centro (referencial) o desenho original. Todos se espantaram com as figuras e o desvio, ou não, do original. Em seguida fez se a discussão: Eu ensinei? Como eu ensinei? Por que ele não entendeu? Procuramos transferir esse questionamento para as nossas salas de aula. Surgiu uma discussão rica e o passo seguinte foi ler o texto : O Pedagogo E A Didática (REZENDE, 1979). Fizemos a discussão do texto e das sensações deixadas, para então fazermos uma reflexão coletiva da prática pedagógica: em grupo os alunos professores elaboraram um texto, levando em conta as situações concretas vivenciadas no cotidiano deles, respondendo às questões à eles postas. Foram os seguintes os textos elaborados: 1)Para quem eu ensino? 2) Por que eu ensino? Para os alunos da escola pública que residem na aldeia e têm uma cultura própria./ Esses alunos são de baixa renda, pois os pais não tem poder aquisitivo suficiente para suprir as necessidades essenciais de seus filhos./ A comunidade Indígena como um todo, enfrentam dificuldades pois não há estrutura adequada em relação ao transporte, moradia, alimentação, saneamento básico, saúde e educação. Seja na escola ou fora dela, precisamos ensinar os alunos a serem criativos, críticos e conscientes da realidade onde vive. (Doc. 02) 3) Por que eu ensino como eu ensino? Ensino porque minha comunidade precisa de subsídios que os faça refletir sobre sua atual situação. E, porque me realizo como profissional./ E como todo trabalho, tem a finalidade também de suprir minhas necessidades. (Doc. 02)

8 8 1º Por não obter conhecimentos profundos sobre o conteúdo/ 2º Aprendemos e reproduzimos uma relação vertical/ 3º Passivos e alienados. Não formula critérios, não pesquisa a dimensão de vida de cada aluno, com isso só reproduzo aquilo que me é imposto desde planejamento até a aula prática. (Doc. 02) Dando continuidade ao programa procurei caracterizar melhor o processo de ensino; identificando os fatores que podem interferir nesse processo; busquei também estabelecer as diferenças entre a concepção de ensino como simples transmissão de conhecimentos e a concepção de ensino voltada para a cidadania; procurei resgatar a relação entre a didática e as outras ciências da educação e com as metodologias de ensino. Um outro momento importante foi dedicado ao estudo da sala de aula. Para isso utilizamos o livro Sala de Aula que espaço é esse? (MORAIS, 1991) Este foi um momento para a reflexão e produção coletiva desse espaço denominado: a sala de aula. Dividimos a sala em grupos e cada um leu um artigo do livro. Todos os grupos leram, discutiram o texto, relacionaram com as suas salas de aula, elaboraram outro texto e fizeram uma apresentação utilizando a criatividade. A segunda etapa da Didática I começou com a reflexão do poema de Thiago de Mello Não, não tenho caminho novo/ O que tenho de novo é o jeito de caminhar,/ aprendi (o caminho me ensinou) a caminhar,/ cantando como convém a mim e aos que vão comigo/ pois já não sou mais sozinho - e se constituiu pela apresentação dos seminários que foram organizados durante o período dedicado às atividades extra classe. Como o conteúdo a ser trabalhado era Didática e as Tendências Pedagógicas, os temas foram: - Tendência pedagógica tradicional; - Escolanovista; - Tecnicista; - Libertadora; Crítico social. Tivemos alguns momentos de reflexão e síntese: reflexão sobre os assuntos discutidos e sobre a nossa própria prática; síntese das discussões teóricas e práticas. Todos os grupos tiveram que fazer a correlação das tendências apresentadas com as suas salas de aula. A Didática II tinha uma carga horária de 90 horas/aulas e o seguinte programa: 1 O que é Planejamento Escolar/ 2 Os tipos de Planejamento/ 3 Planejamento Participativo/ 4 A Pedagogia de Projetos. Começo com o poema de Clarice Lispector: Mude, mas comece devagar,/ porque a direção é mais importante que a velocidade.[...] Veja o mundo de outras perspectivas.[...] Não faça do hábito um estilo de vida./ [...] Tente o novo todo dia./ [...] Se você não encontrar razões para ser livre,/ invente-as./ Seja criativo.[...]

9 9 Você certamente conhecerá coisas melhores e coisas piores do que as já conhecidas,/ mas não é isso o que importa./ O mais importante é a mudança,/ o movimento, o dinamismo, a energia./ Só o que está morto não muda!/ Repito por pura alegria de viver:/ a salvação é pelo risco,/ sem o qual a vida não vale a pena!!! Então na proposta de trabalho digo a eles que vou ousar. Ousar exatamente porque conheço essa turma. Então resolvi mudar... Mudar o que? Mudar como? Bem, fazendo uma proposta de trabalho em quê teoria e prática estariam intimamente ligados, onde a prática iria informar a teoria e esta seria alimentada pela prática. Pensei numa estrutura de trabalho onde refletiríamos sobre o processo de planejamento de ensino ao mesmo tempo em que estaríamos elaborando um esboço do projeto político pedagógico de nossas escolas, uma vez que todos teríamos que elabora-lo mesmo e que as escolas estavam ali representadas em sua maioria. Entendo que este foi um momento em que puderam pensar de fato em suas realidades, em suas histórias, em suas lutas. Ao elaborar o projeto político pedagógico de suas escolas, passo a passo,depois de uma explanação teórica sobre os diferentes momentos do processo, refletiam sobre suas próprias vidas escolares num contexto mais amplo, não apenas pedagógico, mas também político, social e cultural. A Educação escolar indígena necessita de reestruturação no processo pedagógico pois a escola que queremos para os indígenas é aquela que lhe de o pleno desenvolvimento de suas capacidades intelectuais transformando-se por meio do ensino em um cidadão autônomo, participativo, crítico, que no futuro possam defender os interesses dos povos terenas, tais como resgate da cultura, preservar as tradições indígenas e reintegração de posse de terra./ Nossa escola deve ser um lugar onde os valores morais são pensados, refletido e não meramente imposto pela sociedade branca... (Doc. 03) Bem, posso encerrar este relato dizendo que a Didática enquanto disciplina num curso de formação de professores tem como possibilidade a reflexão da prática pedagógica dos professores em exercício, buscando transformar essa prática, muitas vezes tradicional, em uma prática emancipatória, onde haja uma educação de qualidade para todos, conseqüentemente, cria a possibilidade para a formação de profissionais críticos, compromissados, competentes e autônomos. Entendendo que o professor é o gestor das situações educativas que se dão em suas salas de aula, portanto, cabe a ele pensar a melhor forma de lidar com a enorme heterogeneidade, diversificação de clientela e, como tal, de conhecimentos com que o docente tem que lidar no seu trabalho.

10 10 Acredito, após a leitura das auto-avaliações realizadas ao final de cada etapa, que os meus alunos incorporam o valor da autonomia do professor em sala de aula depois das reflexões feitas. O trabalho com eles realizado sempre foi permeado pela necessidade de refletir sobre a prática para romper com essa prática. Ao desenvolver a minha pesquisa para o doutorado irei verificar por observação direta de suas práticas pedagógicas atuais se essa ruptura de fato se deu e como ela se deu. Finalmente quero afirmar que em momento algum pensei em negar o valor ou o acesso dos alunos à uma teoria científica já sistematizada e elaborada sobre a prática pedagógica, mas que procurei sim fugir... do ensino normativo da teoria, que dita fórmulas fixas de atuação docente, para situações de ensino que são únicas, peculiares, imprevisíveis, mutantes de ano para ano, de escola para escola, de sala de aula para sala de aula. (PENTEADO, 2003, p. 5). Procurei sim trabalhar com a teoria emancipatória aquela...que é ensinada como lentes de leitura das diferentes e múltiplas situações de ensino reais com que se deparam os professores no seu cotidiano (ibid., p. 5) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS - ANFOPE, Boletim [da], Encarte Especial, nº 11, agosto de MORAIS, Régis de. (org.) Sala de aula: que espaço é esse? 5ª ed. Campinas, SP: Papirus, PENTEADO, Heloisa Dupas. Formação Docente: um processo simultâneo de ensino/aprendizagem e de trabalho. Palestra proferida em aula inaugural da FE. UFPel. Digitado, PIMENTA, Selma Garrido. (org) Didática e formação de professores: percursos e perspectivas no Brasil e em Portugal. 3. ed. São Paulo: Cortez, , Selma Garrido. Para uma re-significação da diática ciências da educação, pedagogia e didática (uma revisão conceitual e uma síntese provisória) in PIMENTA, Selma Garrido. (org) Didática e formação de professores: percursos e perspectivas no Brasil e em Portugal. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2000a. - REZENDE, Antônio M. de (org.) Iniciação teórica e prática às ciências da educação. Petrópolis: Vozes, 1979.

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