DESAFIOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO SÉCULO: ENTRE A PEDAGOGIA DO ENSINO E A PEDAGOGIA DA APRENDIZAGEM

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DESAFIOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO SÉCULO: ENTRE A PEDAGOGIA DO ENSINO E A PEDAGOGIA DA APRENDIZAGEM"

Transcrição

1 1 DESAFIOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO SÉCULO: ENTRE A PEDAGOGIA DO ENSINO E A PEDAGOGIA DA APRENDIZAGEM Isabel Mesquita Faculdade de Desporto, Universidade do Porto 1. Introdução A democratização do desporto está indubitavelmente associada ao conceito de desporto plural, afirmando-se, na actualidade, pelo seu valor pedagógico e social o qual se expressa na qualidade de vida da generalidade das pessoas, independentemente das idades, das condições, das possibilidades ou aptidões. Como referem Mesquita & Graça (2009) o desporto adquire importância redobrada por alcançar diferentes facetas de realização e transcendência humana, as quais se revêem em três eixos: (1) satisfação e prazer que proporciona; (2) benefícios que induz ao nível da saúde, da condição física, da aptidão motora, da integração social, da realização pessoal e vocacional; (3) capacitação para compreender e participar na cultura de uma dada comunidade de prática desportiva com potencial para ser extensível aos outros domínios da vida humana. Os programas de ensino do desporto implementados nas escolas, nos clubes desportivos e recreativos, nas academias e demais instituições encontram a sua legitimidade, a sua função social específica e a sua identidade própria no modo como acolhem e proporcionam aqueles benefícios aos segmentos da sociedade por si visados. Deste modo, a qualidade dos programas assenta na relevância do seu conteúdo formativo, na robustez e actualidade da sua base conceptual e na coerência e adaptabilidade da sua estrutura aos objectivos do programa e aos sujeitos que os frequentam. Rink (2001) destaca que não há nenhum programa de ensino que seja adequado a todos os envolvimentos de aprendizagem. Nomeadamente, perante alunos de baixo nível de desempenho, a ausência de indicações objectivas e referenciadas a critérios de realização das tarefas pode comprometer a aprendizagem (Rink et al., 1992). Estas constatações reforçam o entendimento de que antes do delineamento do processo de instrução, o professor deve considerar o aluno enquanto sujeito individual, com experiências singulares, com motivações específicas e, mesmo, com dificuldades particulares. E isto, porque, nem sempre a utilização de tarefas com cenários interpretativos abrangentes são os mais apropriados para ultrapassar os problemas do processo de aprendizagem. Rink (2001, pp. 115) coloca duas questões cruciais que o professor deve questionar, no sentido de tomar consciência da pertinência e da adequação das tarefas de aprendizagem às reais necessidades dos alunos e que se passamos a citar: Os alunos que estão envolvidos em determinado processo de ensinoaprendizagem aprendem o que é fundamental para eles? Quando os professores ensinam e optam por determinada abordagem ou metodologia conseguem que os alunos estejam empenhados de forma congruente e em sintonia com os propósitos das metodologias empregues?. Em suma, compromisso entre extensão do conteúdo alvo, experiências do aluno, motivação e auto-percepção da competência constituem questões que o professor deve colocar antes de realizar o delineamento do processo de instrução, sendo elas que conferem validade ecológica aos modelos de abordagem seleccionados para o ensino de determinado conteúdo. 2. O protagonismo do aluno no processo de ensino-aprendizagem Durante largos anos o recurso a modelos de ensino explícitos, prescritivos e formais foi prevalecente no ensino da Educação Física e do Desporto, assente na convicção de que para se aprender era fundamental a explicitação dos procedimentos a serem calcorreados na aprendizagem. Neste âmbito, competia ao professor a responsabilidade de identificar os problemas da prática e formular as respectivas soluções, podendo daí resultar alunos com pobre capacidade decisional, dependentes do professor nas soluções adoptadas. Estes desígnios tomaram corpo e substância no designado Modelo de Instrução Directa, o qual teve três denominações instrução explícita, ensino activo e instrução dirigida pelo professor, até Rosenshine (1979) lhe ter conferido a corrente designação, e que se tornou desde então a mais comum (Baumann, 1988). O Modelo de Instrução Directa caracteriza-se por centrar no professor a tomada de praticamente todas as decisões acerca do processo de ensino-aprendizagem, nomeadamente a prescrição do padrão de envolvimento dos alunos nas tarefas de aprendizagem. Neste domínio, o professor realiza o controlo administrativo,

2 2 determinando explicitamente as regras e as rotinas de gestão e acção dos alunos, de forma a obter a máxima eficácia nas actividades desenvolvidas por eles. Para o efeito, as actividades são organizadas em segmentos temporais, porquanto é crucial utilizar o tempo de aula de forma eficaz, expressa num tempo de prática motora elevado. É determinante que os alunos obtenham um elevado sentido de responsabilidade e compromisso com as tarefas de aprendizagem contribuindo, para tal, a indicação de critérios de êxito na consecução das mesmas. Pela influência das ideias cognitivistas e construtivistas da aprendizagem, a reforma educativa dos anos noventa advogou um novo paradigma de ensino, o qual faz deslocar o protagonismo do processo de ensinoaprendizagem do professor colocando-o do lado do aluno. Desde então as abordagens instrucionais emergentes fazem colocar o aluno no centro do processo de ensino-aprendizagem, sendo a ênfase colocada na necessidade de conceder espaço de problematização e de favorecer a autonomia decisional. Reconhece-se a importância da adopção de estilos de ensino que se pautam pela descoberta guiada, em que o aluno é exposto a uma situação problema e é incitado a procurar soluções, verbalizá-las, discuti-las, explicá-las, ajudado pelas questões estratégicas do professor. O papel deste consubstancia-se nas funções de estabelecer as situações de aprendizagem, de observar a exercitação, de investigar com os alunos os problemas emergentes e de potenciar soluções, intervindo para melhorar o desempenho dos alunos. Nesta conformidade as estratégias implícitas e menos formais são valorizadas no processo de ensino-aprendizagem, embora se reconheça da importância do recursos a estratégias mais explícitas, as quais podem ser mais adequadas na resolução de problemas de aprendizagem específicos. Este novo paradigma ao colocar o professor na posição de facilitador do processo de aprendizagem, encoraja o aluno a explorar diferentes soluções para os problemas correntes da prática, pelo recurso a estratégias de ensino mais informais e implícitas de onde se destaca o questionamento, o qual possibilita, em concomitância, o desenvolvimento de um relacionamento afectivo positivo do aluno com os outros intervenientes e com a actividade (Chambers & Vickers, 2006). De facto, o questionamento ao promover a liberdade processual na interpretação das situações de aprendizagem e na compreensão do erro, fomenta a emergência do comportamento proactivo em detrimento do reactivo, ou seja, orienta a percepção dos alunos para a auto-organização, promovendo a autonomia decisional. Deste modo, mais importante que prescrever é fundamental questionar, na medida em que incrementado o empenhamento cognitivo os alunos são libertos, em certa medida, do feedback fornecido pelo professor, tornando-os construtores da sua aprendizagem e auto-reguladores da mesma. Nesta conformidade, o recurso a estratégias que apelam à descoberta confrontam os alunos com as suas tomadas de decisão e incentivam a busca de novas soluções. Então, ser estratega é mais importante do que se ter uma ou mais estratégias, até porque ter uma estratégia não significa que se saiba aplicá-la adequada e oportunamente, em virtude desta existir independentemente da configuração ecológica do envolvimento situacional; pelo contrário, ser estratega significa que, antes de decidir, o aluno realiza uma análise cuidada das situações-problema, equaciona as alternativas de solução e adopta a solução ajustada às particularidades contextuais (Mesquita, 2004). Isto é, possui autonomia pessoal e funcional para ler, perceber e agir. Todavia, conceder aos alunos espaço de autonomia requer uma elevada responsabilização dos mesmos, sob pena, das tarefas de prática resvalarem para algo desprovido de significado, ausente dos propósitos que as sustentam (Pereira, Mesquita & Graça, 2009). O mesmo será afirmar que tornar o jogador autónomo implica dar-lhe as ferramentas para ele saber ler e interpretar as situações-problema, o que pressupõe o asseverar de condições de prática auto-monitorizáveis. Os sistemas de accountability (termo sem correspondência na língua portuguesa, que remete para as ideias de responsabilização e prestar contas) ao explicitarem pormenorizadamente os propósitos das tarefas, os procedimentos e funções dos alunos/professor na sua organização e desenvolvimento, induzem à autoresponsabilização e, concomitantemente, à intensificação do comprometimento pessoal e da autonomia decisional. Para almejar tais intentos devem ser precisos e exigentes, em relação aos propósitos e conteúdos de aprendizagem, e flexíveis, no sentido de orientarem os alunos mais por princípios do que por procedimentos, mais pela criatividade do que pela replicação. Esta parece não ser, contudo, prática corrente no processo de treino dos mais jovens, mormente em Voleibol. Um estudo recente de Pereira et al. (2009), realizado em Portugal no âmbito do treino de jovens em Voleibol, revelou que os treinadores adoptam, regra geral,

3 3 sistemas de accountability ambíguos e pouco exigentes, sendo esta constatação extensível a outras modalidades como é o caso da Ginástica (Rosado, Mesquita, Ezequiel & Januário, 2008). Na apresentação das tarefas os treinadores referem sobretudo o objectivo geral e a situação de realização das mesmas e durante a prática não adoptam, recorrentemente, estratégias de monitorização e regulação da actividade dos alunos. Concomitantemente, o espaço de autonomia concedido aos alunos é reduzido, sob pena, das actividades se desviarem para a prática de tarefas desprovidas de acepção e intencionalidade. De facto, a operacionalização de estratégias de ensino mais implícitas exige a aplicação simultânea de sistemas de accountability precisos e robustos, sustentáculo da aprendizagem autónoma e substantiva. Para o efeito, deve ser projectada: a explicitação das componentes críticas de aprendizagem na apresentação das tarefas de aprendizagem; a indicação do agente de controlo e da regulação da tarefa (treinador ou alunos); a determinação de indicadores de regulação da tarefa; a estabilização de marcadores de aprendizagem durante a prática; a indicação do tipo de exigência na tarefa e a (re)focalização da atenção do aluno na tarefa. Estes pressagiados didácticos mostraram a sua eficácia num estudo empírico aplicado no contexto escolar, em Educação Física, pela aplicação de um modelo de ensino do Voleibol designado de Modelo de Abordagem Progressiva ao Jogo (Mesquita, Graça, Gomes & Cruz, 2005). Os resultados do estudo demonstraram que a intensificação do compromisso e da responsabilização dos alunos nas tarefas de aprendizagem, permitiu a sua maior autonomia na procura de soluções e na adopção de comportamentos substantivos, o que se reflectiu em ganhos positivos na aprendizagem, principalmente, para os alunos de nível de desempenho inferior e para as raparigas. Conceder autonomia e implicar activamente o aluno no processo de aprendizagem implica dotá-lo de liberdade processual para ler e interpretar os erros que comete na aprendizagem. Todavia, concepções diferenciadas acerca do valor do Desporto, dos objectivos projectados e do modo de os alcançar, colocam o erro numa posição diferenciada, porquanto tanto pode ser conotado como fracasso ou como oportunidade importante para rever a aprendizagem. Em boa verdade, a forma como o erro é encarado pelo professor e pelos alunos é crucial no efeito que o mesmo tem sobre a aprendizagem. Quando é entendido como algo natural, decorrente da própria prática, é conferida liberdade ao aluno para aceder e compreender as informações disponíveis; contrariamente, a sua punição canaliza a atenção mais para o seu efeito do que para a sua interpretação (Rosado & Mesquita, 2009). Para que seja conferido ao erro um sentido construtivo, é fundamental que o aluno perceba que não foi ele que errou mas a acção que realizou, sendo capaz de rever a aprendizagem e procurar as razões que o explicam (ibidem). Neste sentido, o erro constitui matéria de aprendizagem. Nesta conformidade, a acentuação da atenção dos jovens para o questionamento e compreensão do erro, possibilita-lhes o acesso à construção de respostas, suportadas numa interpretação situada das acções, onde são as experiências de aprendizagem que são interpretadas e compreendidas e não o resultado obtido. Tal exige, por parte do professor, o entendimento de que mais do que existirem erros, existem experiências de aprendizagem que necessitam de ser interpretadas pelos alunos, no sentido destes compreenderem o que, de facto, necessita de ser melhorado. Deste modo, as fragilidades são encaradas como algo natural e que decorrem da própria prática, sendo criadas condições para o desenvolvimento das competências desejadas. Quando se sabe que existem estados psicológicos que promovem a maior capacitação para a tarefa (Csikszentmihalyi, 1992) e que, pelo contrário, os alunos, perante situações em que não são capazes de responder eficazmente, entram em overtry (estado exteriorizado pela adopção de movimentos robotizados sem fluidez e crispados, Cross, 2000), maior pertinência assume a forma como o erro é encarado no processo de ensino-aprendizagem. Mais importa considerar o efeito dos comportamentos elogiosos adoptados pelo professor, na medida em que a sua eficácia está dependente das particularidades dos contextos de prática, inerentes ao processo de ensino-aprendizagem. De facto, o encorajamento e a pressão para a actividade, garantindo níveis elevados de empenhamento pessoal pode ser decisivo, pelo que a tonalidade afectiva das intervenções deve ser particularmente cuidada. Neste alcance, o desprezo pelo erro deve ser enjeitado, sendo, antes, abraçado como uma ferramenta pedagógica de valor inestimável. A sua valência formativa é acautelada, porquanto não é utilizado como sinónimo de fracasso, numa perspectiva normativa, mas antes numa perspectiva criterial, centrada no processo, na motivação intrínseca. Tal significa que o erro é trazido para o processo de ensino-aprendizagem, como condição necessária para se aprender, descentrado da pessoa e centrado na acção, o que evita a percepção de ameaça e, consequentemente, a conquista da liberdade mental para ser revisto, para se

4 4 compreender o que se falhou e como pode ser melhorado (Mesquita, 2005). Este olhar sobre o erro alude, em definitivo, para a implicação cognitiva e afectiva na aprendizagem, propulsora da auto-monitorização, da interpretação dos resultados, da definição de objectivos e planos de acção, colocando os alunos como os principais agentes estabilizadores das aprendizagens. 3. A filiação do Modelo de Educação Desportiva à Pedagogia da Aprendizagem Entre os modelos de ensino que conferem elevado protagonismo ao aluno no processo de ensinoaprendizagem, num esforço concomitante de conferir à aprendizagem situada grande valor, destaca-se inquestionavelmente o Modelo de Educação Desportiva (MED). Siedentop (2002) reporta a génese do modelo de educação desportiva à sua tese de doutoramento que advogava a colocação da educação lúdica (play education) num lugar destacado nas orientações curriculares da educação física. O seu manual Physical Education: Introductory Analisys, publicado pele primeira vez em 1972, difundiu esta sua visão da educação física, que Jewett e Bain (1985) recensearam como modelo curricular autónomo. Foi em 1982 que Siedentop, numa conferência proferida no âmbito do Commonwealth Games, em Brisbane, propôs, pela primeira vez, a criação do Sport Education, na procura da contextualização da sua concepção de play education, através da implementação de ambientes de prática propiciadores de experiências desportivas autênticas; deste modo, pretendia de uma assentada resolver equívocos e mal entendidos na relação da escola com o desporto. A elevada adesão dos professores à sua inclusão nos programas curriculares de Educação Física foi reforçada pelo apelo a duas linhas de força apontadas para a reforma educativa nos anos 90, a da educação orientada para resultados autênticos e a da avaliação autêntica (Siedentop, 1996). Os resultados autênticos evidenciam-se numa demonstração culminante de aprendizagem, reveladora da capacidade de executar uma tarefa até ao fim, com significado contextual, onde estão incluídos os conteúdos, os processos e os meios aplicados. Por sua vez, a avaliação autêntica reporta-se a desempenhos contextualizados, procurando-se um alinhamento da instrução com a avaliação. Deste modo, as práticas de avaliação não suspendem o processo de aprendizagem, sendo oportunidades para os alunos aprenderem e exercitarem os resultados desejados e receberem feedback sobre o desenvolvimento da sua aprendizagem. O conceito de instrução alinhada ao preconizar o alinhamento entre os objectivos enunciados, a instrução e a avaliação confere às tarefas de aprendizagem um significado contextualizado (Siedentop, 1994). Tal significa que se o aluno desenvolve tarefas durante o processo de instrução nas quais sobressai o uso estratégico das habilidades em situações de jogo adaptadas, não faz sentido na avaliação serem utilizados testes analíticos, nem tão pouco o jogo formal. O parentesco e filiação do MED às ideias construtivistas revêem-se em quatro características basilares: 1) No facto de realizar uma redefinição importante dos papéis do professor e dos alunos; estes são chamados a desempenhar um conjunto de papéis (jogadores, árbitros, jornalistas, dirigentes, etc.) no contexto da prática, a qual assume o figurino de épocas desportivas em substituição das frequentes unidades didácticas (Hastie & Siedentop, 1999; Hastie, 1998; Siedentop, 1994). 2) Na assunção de que o desempenho competente se relaciona mais com os conteúdos tácticos, os jogos modificados e as progressões de jogos do que com o desenvolvimento das habilidades isoladas (Siedentop, 1994); 3) Na inclusão de três eixos fundamentais que se revêem nos objectivos da reforma educativa da educação física actual: tornar o aluno desportivamente competente, desportivamente culto e desportivamente entusiasta (Siedentop, 1994); 4) Na sua preocupação particular em diminuir os factores de exclusão (Hastie, 1998), de forma a encontrar a harmonia e o equilíbrio necessário entre a inclusão e a competição; lutando pela participação equitativa, de forma a evitar que a participação se reduza ao desempenho de papéis menores por parte dos alunos mais fracos.

5 5 4. O papel da competição no Modelo de Educação Desportiva A competição por ser a primeira razão porque se pratica desporto, e por constituir uma componente de formação desportiva insubstituível, leva a que, comummente, se afirme que descurá-la é o mesmo que passar uma certidão de óbito ao desporto. Sheryle (1988) refere que sem competição o desporto não poderia ser aquilo que é enquanto que Marques e Oliveira (2002) referem que sem competição não há desporto. Como postula Bento (1999) a competição assume-se, antes de mais, como uma ferramenta social e cultural, o que pressupõe que é no uso que se faz dela que é determinada, em grande parte, a qualidade do processo de educação e formação dos jovens desportistas. Do exposto ressalta que, estabelecer um compromisso fecundo entre o processo de ensino-aprendizagem e a competição, é condição prioritária para qualificar a prática desportiva no quadro da educação e formação desportiva de crianças e jovens, mormente no âmbito da Educação Física Escolar. Daí ser mais correcto, no âmbito do Desporto de crianças e jovens designar competições e não competição, na medida em que esta deve assumir diferentes figurinos, de acordo com a idade, motivações, necessidades e experiências das crianças. A consumação da competição, mormente nos Jogos Desportivos, sob a forma de jogos modificados, que passam pela adaptação do equipamento, das áreas de jogo e da modelação regulamentar, permite, não só, a adequação das situações de aprendizagem ao nível de desempenho individual como também criam condições para os mais dotados progredirem, sem condicionarem a evolução dos menos dotados (Mesquita et al., 2005). A ideia de que a competição é um meio privilegiado de aplicação e de avaliação das aprendizagens é abraçada pelo MED de forma concludente. Este modelo desenvolve-se, precisamente, na procura da contextualização desportiva, sendo a competição o contexto, por excelência, para o desenvolvimento das aprendizagens e para a aquisição dos valores do saber ser e do saber estar. O valor pedagógico plasmado pela competição propicia condições de prática prenunciadoras da inclusão, em detrimento da exclusão, onde a cooperação e a entreajuda se sobrepõem ao sucesso individual e ao vedetismo. Harmonizar competição e participação, propiciar oportunidades de sucesso e evitar que os alunos menos dotados fiquem circunscritos ao desempenho de papéis menores são prerrogativas essenciais deste modelo. Para o efeito, a solução de compromisso entre competição e inclusão é alcançada através do recurso a determinadas estratégias pedagógicas. A organização de torneios, com formação de equipas e de toda a actividade que gira em torno da competição, é fundamental para conferir funcionalidade ao modelo. As equipas têm nomes, símbolos, cores, uma área própria para treinar, num esforço de socialização desportiva pleno e autêntico. A diversidade e a heterogeneidade, no seio de cada equipa, são asseguradas de antemão na sua formação, com o propósito de ser garantido o equilíbrio na competição. A variedade de papéis assumida pelos alunos na constituição das equipas (jogadores, árbitros, treinadores, capitão de equipa, etc.) evidencia uma redefinição de papéis, alforriando a afiliação do MED às ideias construtivistas. A distribuição de tarefas e papéis próprios do sistema de competição é efectivada, sendo implementado o sistema de rotatividade para que todos os alunos vivenciam as singularidades das diferentes experiências, para além de se amparar a manutenção em competição de todos os alunos, independentemente dos resultados. A competição é planeada adequadamente, com preparação de documentos para registo de resultados, a qual culmina num evento de entrega de prémios. De realçar, ainda, o facto do fair-play ser considerado para a atribuição de pontuação o que, mais uma vez, alude a valência pedagógica do modelo, mormente no âmbito da formação pessoal e social dos alunos. Importa sobretudo, que os alunos sejam capazes de conhecer e valorizar as tradições e os rituais associados ao Desporto, de distinguir a boa da má prática desportiva. Uma impreparação na aplicação do MED poderá transformar a aula num espaço de recreio, pelo facto deste modelo assentar num sistema de organização descentralizado, o que gera maiores dificuldades na gestão dos espaços, dos grupos, das competições, dos resultados e dos papéis. Neste sentido, é crucial que a investigação se centre na análise das tarefas desenvolvidas pelos alunos, nomeadamente na função de árbitros e treinadores, de forma a ser realizado um exame minucioso do conteúdo a ser ensinado e aprendido. Tal possibilitará a indicação de caminhos no desenvolvimento de competências face à panóplia de tarefas atribuídas aos alunos, que vão desde as de gestão às de aprendizagem, sem comprometer a responsabilização e autonomia na tomada de decisões e no desenvolvimento das actividades, elementos estruturantes na funcionalidade do modelo.

6 6 5. Provindos da investigação empírica do Modelo de Educação Desportiva A investigação empírica centrada no MED é de facto notável, assistindo-se nos últimos vinte anos à publicação de mais de sessenta artigos em revistas com revisão de pares (Wallhead & O Sullivan, 2005). O impacto do MED nas aprendizagens dos alunos, quer ao nível do conhecimento e desempenho táctico e no domínio das habilidades técnicas como no que se referencia às competências pessoais, afectivas e sociais, tem sido nota dominante. Particularmente a eficácia da aplicação dos programas de educação desportiva tem mostrado resultados consistentes na participação entusiástica dos alunos (Carlson & Hastie, 1997; Hastie, 1998). Diferentes estudos pela aplicação do Modelo de Educação Desportiva comprovam (Grant, 1992; Hastie, 1998) que a responsabilidade conferida aos alunos, na tomada de decisões e na implementação das actividades, é o factor que mais contribui para o incremento do entusiasmo durante a prática e para o desenvolvimento do sentimento de pertença ao grupo. De facto, a filiação tem mostrado ser um dos aspectos mais atractivos do modelo para os alunos (Bennet & Hastie, 1997). Nomeadamente os alunos menos dotados e as raparigas, habitualmente marginalizados nos programas tradicionais de ensino do jogo, sentem que com os programas de educação desportiva trabalham mais e dão um contributo importante para a equipa; acreditam que aprendem mais e referem que se divertem mais (Carlson, 1995, Carlson & Hastie, 1997; Hastie, 1998). Todavia, a investigação evidencia um claro desencontro entre as percepções dos professores e alunos acerca da eficácia do modelo de educação desportiva e o seu real impacte sobre as aprendizagens. Hastie (2000) identificou o sistema instrucional do MED, em que um dos alunos desempenha a função de treinador e outros a de jogadores, como um potencial problema no controlo do conhecimento do conteúdo de ensino. De facto, o desempenho da função de treinador por parte dos alunos exige algum domínio do conteúdo de ensino, porquanto na sua ausência a prática pode resvalar para experiências ausentes de significado e descaracterizadas em relação aos seus propósitos. Siedentop, já em 1988, na génese da criação do modelo, e ciente desta dificuldade, alertava para a necessidade de serem utilizadas diferentes estratégias de ensino, incluindo o modelo de instrução directa, a aprendizagem cooperativa, o ensino de pares e a adopção de mecanismos de resolução de conflitos, no sentido dos alunos serem preparados para desempenhar funções que dada a sua diversidade e peculiaridade exigem uma preparação prévia. Os resultados oriundas da investigação pela aplicação deste modelo tem vindo a gerar um interesse crescente, não apenas no plano da investigação empírica ou no âmbito da reflexão pedagógica e da formulação didáctica como também nos diversos campos de prática, nomeadamente na formação de professores e treinadores, nas escolas e nos clubes e demais instituições onde se pratica Desporto. 6. Considerações finais O Modelo de Educação Desportiva, ao valorizar a dimensão humana e cultural do desporto, funda-se na importância de democratizar o desporto e de vitalizar a competição, estabelecendo um compromisso pedagógico entre inclusão, competição e aprendizagem. Parte da premissa de que um desporto mais inclusivo será necessariamente um desporto mais plural e mais diferenciado, onde cada um, segundo as suas possibilidades e os seus interesses, poderá encontrar parceiros compatíveis na viabilização da prática que lhe é mais conveniente. Comporta a inclusão de 3 eixos fundamentais de formação desportiva: o da competência desportiva, o da literacia desportiva e o do entusiasmo pelo Desporto, sendo o seu propósito formar a pessoa desportivamente competente, desportivamente culta e desportivamente entusiasta. Pese embora a relevância didáctica do Modelo de Educação Desportiva, a complexidade do processo de ensino-aprendizagem não se compadece de soluções únicas e universais, transversais a todos os contextos e níveis de prática. Daí, que não faz mais sentido comparar modelos que à partida se distinguem pelo tipo de resultados de aprendizagem que perseguem, de processos que promovem e de domínios que enfatizam. Ao invés de se comparar a superioridade de uns modelos sobre os outros, importa apreciar com maior detalhe o funcionamento dos modelos, examinar os efeitos por eles induzidos, bem como desenvolver os modelos e estudar soluções para ultrapassar os possíveis obstáculos que se levantam à aprendizagem. Conferir à aprendizagem uma valência ecológica onde são os constrangimentos situacionais que ditam a

7 7 pertinência e ajustabilidade dos modelos de ensino a aplicar, é uma prerrogativa pedagógica não mais adiável. Sendo que não há nenhum modelo que seja adequado a todos os envolvimentos de aprendizagem, a eficácia de ensino deve ser interpretada no recurso a modelos de instrução que forneçam uma estrutura global e coerente para o ensino e treino do desporto. Entre modelos de instrução mais centrados na direcção do agente de ensino e modelos que concedem mais espaço à descoberta e à iniciativa dos alunos há que encontrar o justo equilíbrio entre as necessidades de direcção e apoio e as necessidades de exercitar a autonomia, de modo a criar as condições favoráveis para uma vinculação duradoura à prática desportiva. Através de uma prática desportiva, na qual é conferida ao aluno iniciativa e valorização do seu desempenho, independentemente do seu nível de habilidade, são criados os pressupostos para que o aluno se sinta confiante o que, consequentemente, se reflecte no gosto pela prática. Em concomitância, compete ao professor conceber, aplicar e modelar estratégias de intervenção susceptíveis de criar ambientes de aprendizagem que optimizem o desempenho dos alunos e propicionem experiências desportivas substantivas e gratificantes alicerces da filiação ao desporto para a vida. 7. Referências Bibliográficas 1. Baumann, J. F. (1988). Direct instruction reconsidered. Journal of Reading Behavior. 31, Bennett, G., & Hastie, P. (1997). A sport education curriculum model for a collegiate physical activity course. JOPERD, 68(1), Bento, J. (1999). Contextos e perspectivas. In Contextos da Pedagogia do Desporto, pp Lisboa: Livros Horizonte. 4. Carlson, T. (1995). We hate gym: Studenjt alienation from physical education.. Journal of Teaching in Physical Education, 14, Carlson, T. & Hastie, P. (1997). The student social system within Sport Education. Journal of Teaching in Physical Education, 16, Carlson, T.B. & Hastie, P. (1997). The student social system within Sport Education. Journal of Teaching in Physical Education, 16, Chambers, K. & Vickers, J. (2006). Effects of bandwidth feedback and questioning on the performance of competitive swimmers. Sport Psychologist, 20, Cross, D. (2000). How to coach the mastery of the mental game. The Coach, Csikszentmihalyi, M. (1992). A response to the Kimiecik & Stein and Jackson papers. Journal of Applied Sport Psychology, 4, Grant, B. (1992). Integrating sport into the physical education curriculum in New Zealand secondary schools. Quest,44, Hastie, P. (1998). The participation and perceptions of girls within a unit of sport education. Journal of Teaching in Physical Education, 17, Hastie, P. (2000). An ecological analysis of a sport education season. Journal of Teaching in Physical Education, 19, Hastie, P., & Siedentop, D. (1999). An ecological perspective on physical education. European Physical Education Review, 5 (1), Jewett, A.E. & Bain, L.L. (1985). The curriculum process in physical education. Dubuque, Iowa: W.C. Brown. 15. Marques, A. & Oliveira, J. (2002). O treino e a competição dos mais jovens: rendimento versus saúde. In V. Barbanti; Amadio, A; J. Bento & A. Marques (Eds), Esporte e Actividade Física: interacção entre rendimento e saúde, pp.51-80, Tamboré, Brasil: Editora Manole.

8 8 16. Mesquita. I. (2004). Ensinar a aprender: tarefa prioritária do treinador de jovens. In Actas do Seminário Internacional Treino de Jovens Num desporto com valores, preparar o futuro, pp Lisboa: Edição Instituto do Desporto de Portugal. Csikszentmihalyi, 1992). 17. Mesquita, I. (2005). A contextualização do treino no Voleibol: a contribuição do construtivismo. In Araújo, D. (Ed.), O contexto da decisão. A acção táctica no Desporto, pp Lisboa: Visão e contextos. 18. Mesquita, I. & Graça, A. (2009). Modelos instrucionais no Ensino do Desporto. In Rosado, A & Mesquita, I. (Eds.), Pedagogia do Desporto, pp Lisboa: Edições FMH UTL. 19. Mesquita, A.; Graça, A.; Gomes, A. & Cruz, C. (2005). Examining the impact of a step game approach to teaching volleyball on student tactical decision making and skill execution during game play. Journal of Human Movement Studies, 48, Pereira, I.; Mesquita, I. & Graça, A. (2009). Accountability systems and instrutional approaches in youth volleyball training. Journal of Sports Science and Medicine Rink, J. (1993), Teaching physical education for learning (2ª Edição). St. Louis: Mosby. 22. Rink, J. (2001). Investigating the assumptions of pedagogy. Journal of Teaching in Physical Education, 20 (2), Rink, J, French, E., Werner, H., Lynn, S., & Mays, A. (1992). The influence of content development on the effectiveness of instruction. Journal of Teaching in Physical Education, 11(2), Rosado, A. & Mesquita, I. (2009). Melhorar a aprendizagem optimizando a instrução. In Rosado, A & Mesquita, I. (Eds.), Pedagogia do Desporto, pp Lisboa: Edições FMH UTL. 25. Rosado, A.; Mesquita, I.; Ezequiel, B. & Januário, N. (2008). Athlete s Retention of Coach s Instruction on task presentation and feedback. International Journal of Performance Analysis in Sport, 8 (1), Rosenshine, B. (1979). Content; Time and Direct Instruction. In P. Peterson & H. Walberg (Eds.), Research on Teaching: Concepts; Findings and Implications (pp ). Berkeley; CA: Mccutchan. 27. Sheryle, B. (1998). Competing conceptions of competition: Implications for physical education in European Physical Education Review, 4(1): Siedentop, D. (1994). Sport education: Quality PE trhough positive sport experiences. Champaign, IL: Human Kinetics 29. Siedentop, D. (1996). Physical education and educational reform: The case of sport education. In Silverman S, Ennis C (Eds) Student learning in physical education (pp ). Champaign, Ill: Human Kinetics. 30. Siedentop, D. (1998). What is sport education and how does it work? JOPERD: The Journal of Physical Education, Recreation & Dance, 69, Siedentop, D. (2002). Sport education: A retrospective. Journal of Teaching in Physical Education 21: Wallhead. T. & O'Sullivan M. (2005). Sport Education: physical education for the new millennium? Physical Education & Sport Pedagogy, 10,

Pedagogia do Desporto. António Rosado

Pedagogia do Desporto. António Rosado Pedagogia do Desporto António Rosado Âmbito da Pedagogia do Desporto A Pedagogia reflecte sobre as questões: 1. O que é uma boa Educação? 2. Como consegui-la? A Pedagogia do Desporto reflecte: 1. O que

Leia mais

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e

Leia mais

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva PROCESSO DE AVALIAÇÃO EM CONTEXTOS INCLUSIVOS PT Preâmbulo Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva A avaliação inclusiva é uma abordagem à avaliação em ambientes inclusivos em que as políticas e

Leia mais

Escola Evaristo Nogueira

Escola Evaristo Nogueira Escola Evaristo Nogueira Grupo Disciplinar de Educação Física Ano Lectivo 2014 / 2015 Critérios de Avaliação Os critérios de avaliação constituem referenciais dos professores que lecionam as disciplinas

Leia mais

Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma*

Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma* Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma* Glória Macedo, PQND do 4º Grupo do 2º Ciclo do EB e Formadora do CFAE Calvet de Magalhães, Lisboa A Reorganização Curricular do Ensino Básico

Leia mais

REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA

REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA Patrocinada e reconhecida pela Comissão Europeia no âmbito dos programas Sócrates. Integração social e educacional de pessoas com deficiência através da actividade

Leia mais

Perfil Profissional de Treinador

Perfil Profissional de Treinador Programa Nacional de FORMAÇÃO de Treinadores Grau4 Perfil Profissional de Treinador Perfil Profissional - GRAU IV A formação de Grau IV consubstancia o topo da hierarquia profissional da actividade de

Leia mais

Colaborações em ambientes online predispõem a criação de comunidades de

Colaborações em ambientes online predispõem a criação de comunidades de Ficha de Leitura Tipo de documento: Artigo Título: Colaboração em Ambientes Online na Resolução de Tarefas de Aprendizagem Autor: Miranda Luísa, Morais Carlos, Dias Paulo Assunto/Sinopse/Resenha: Neste

Leia mais

1. Motivação para o sucesso (Ânsia de trabalhar bem ou de se avaliar por uma norma de excelência)

1. Motivação para o sucesso (Ânsia de trabalhar bem ou de se avaliar por uma norma de excelência) SEREI UM EMPREENDEDOR? Este questionário pretende estimular a sua reflexão sobre a sua chama empreendedora. A seguir encontrará algumas questões que poderão servir de parâmetro para a sua auto avaliação

Leia mais

Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE

Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE 3. Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete 65 66 3.1 Objectivos e Princípios Orientadores O sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete, adiante designado

Leia mais

FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA. Mestrado em Treino Desportivo

FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA. Mestrado em Treino Desportivo Programa de Disciplina Formação Desportiva FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA Mestrado em Treino Desportivo FORMAÇÃO DESPORTIVA Programa da Disciplina Prof. Dr. António Rosado Prof. Dr. Vítor Ferreira Ano

Leia mais

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de

Leia mais

Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação. 1.º Ano / 1.º Semestre

Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação. 1.º Ano / 1.º Semestre Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação 1.º Ano / 1.º Semestre Marketing Estratégico Formar um quadro conceptual abrangente no domínio do marketing. Compreender o conceito

Leia mais

Criatividade e Inovação Organizacional: A liderança de equipas na resolução de problemas complexos

Criatividade e Inovação Organizacional: A liderança de equipas na resolução de problemas complexos Criatividade e Inovação Organizacional: A liderança de equipas na resolução de problemas complexos Dizer que o grande segredo do sucesso das empresas, especialmente em tempos conturbados, é a sua adaptabilidade

Leia mais

A Gestão, os Sistemas de Informação e a Informação nas Organizações

A Gestão, os Sistemas de Informação e a Informação nas Organizações Introdução: Os Sistemas de Informação (SI) enquanto assunto de gestão têm cerca de 30 anos de idade e a sua evolução ao longo destes últimos anos tem sido tão dramática como irregular. A importância dos

Leia mais

Declaração de Brighton sobre Mulheres e Desporto

Declaração de Brighton sobre Mulheres e Desporto Declaração de Brighton sobre Mulheres e Desporto A I Conferência Mundial sobre Mulheres e Desporto realizou-se em Brighton, no Reino Unido, entre os dias 5 e 8 de Maio de 1994, reunindo à mesma mesa políticos

Leia mais

PROGRAMA DE PSICOLOGIA DESPORTIVA 11ª Classe

PROGRAMA DE PSICOLOGIA DESPORTIVA 11ª Classe PROGRAMA DE PSICOLOGIA DESPORTIVA 11ª Classe Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Disciplina de Educação Física Ficha Técnica Título Programa de Psicologia Desportiva - 11ª Classe Formação

Leia mais

FUNDAMENTOS DE UMA EDUCAÇÃO CIENTÍFICA

FUNDAMENTOS DE UMA EDUCAÇÃO CIENTÍFICA O sistema educativo deve garantir a coordenação, a consistência e a coerência do ensino para o desenvolvimento da educação científica Critérios de qualidade O conhecimento dos alunos e das suas aptidões

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação

Critérios Gerais de Avaliação Agrupamento de Escolas Serra da Gardunha - Fundão Ano Lectivo 2010/2011 Ensino Básico A avaliação escolar tem como finalidade essencial informar o aluno, o encarregado de educação e o próprio professor,

Leia mais

Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Dr. Guanis de Barros Vilela Junior A relevância da teoria e da pesquisa em aprendizagem motora para o treinamento e desenvolvimento esportivo Porque um estudante que obterá um diploma superior de Educação

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET Escola E.B. 2/3 João Villaret Tão importante quanto o que se ensina e se aprende é como se ensina e como se aprende. (César Coll) O Agrupamento de Escolas João Villaret

Leia mais

XI Mestrado em Gestão do Desporto

XI Mestrado em Gestão do Desporto 2 7 Recursos Humanos XI Mestrado em Gestão do Desporto Gestão das Organizações Desportivas Módulo de Gestão de Recursos Rui Claudino FEVEREIRO, 28 2 8 INDÍCE DOCUMENTO ORIENTADOR Âmbito Objectivos Organização

Leia mais

A psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações

A psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações PSICOLOGIA APLICADA A psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações Os níveis de intervenção vão desde

Leia mais

O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)?

O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? São unidades especializadas de apoio educativo multidisciplinares que asseguram o acompanhamento do aluno, individualmente ou em grupo, ao longo

Leia mais

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade:

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade: Evolução do conceito 2 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da :. evolução do conceito. gestão pela total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9000:2000 gestão pela total garantia da controlo

Leia mais

Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso

Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Pedro João 28 de Abril 2011 Fundação António Cupertino de Miranda Introdução ao Plano de Negócios Modelo de Negócio Análise Financeira Estrutura do Plano de

Leia mais

Ficha Técnica. Título: Educação Pré-Escolar e Avaliação

Ficha Técnica. Título: Educação Pré-Escolar e Avaliação Ficha Técnica Título: Educação Pré-Escolar e Avaliação Edição: Região Autónoma dos Açores Secretaria Regional da Educação e Ciência Direcção Regional da Educação Design e Ilustração: Gonçalo Cabaça Impressão:

Leia mais

POR UMA ESCOLA INCLUSIVA

POR UMA ESCOLA INCLUSIVA POR UMA ESCOLA INCLUSIVA Sílvia Ferreira * Resumo: A promoção de uma escola democrática, onde incluir se torne um sinónimo real de envolver, é um desafio com o qual os profissionais de Educação se deparam

Leia mais

Avaliação De Desempenho de Educadores e de Professores Princípios orientadores

Avaliação De Desempenho de Educadores e de Professores Princípios orientadores Avaliação De Desempenho de Educadores e de Professores Princípios orientadores O Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário, recentemente aprovado,

Leia mais

ICC Europe Howzat Text Portuguese Version

ICC Europe Howzat Text Portuguese Version ICC Europe Howzat Text Portuguese Version Bem-vindo ao Howzat! A ECB Coach Education em parceria com a ICC Europe está empenhada em disponibilizar recursos de nível mundial; o Howzat! foi pensado para

Leia mais

OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida

OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA Claudson Santana Almeida Junho 2012 Introdução O que o leitor encontrará neste artigo? Uma apresentação do sistema de Ensino a Distância (EAD), conhecer as vantagens e

Leia mais

AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS E DE PROJECTOS PEDAGÓGICOS

AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS E DE PROJECTOS PEDAGÓGICOS AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS E DE PROJECTOS PEDAGÓGICOS Prof. Domingos Fernandes/Portugal* A avaliação é uma prática social cuja presença é cada vez mais indispensável para caracterizar, compreender, divulgar

Leia mais

CIRCULAR. Assunto: Avaliação na Educação Pré- Escolar

CIRCULAR. Assunto: Avaliação na Educação Pré- Escolar CIRCULAR Data: 11/04/2011 Circular nº.: 4 /DGIDC/DSDC/2011 Assunto: Avaliação na Educação Pré- Escolar Para: Inspecção-Geral de Educação Direcções Regionais de Educação Secretaria Regional Ed. da Madeira

Leia mais

CAPÍTULO 2 INTRODUÇÃO À GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES

CAPÍTULO 2 INTRODUÇÃO À GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES Processos de Gestão ADC/DEI/FCTUC/2000/01 CAP. 2 Introdução à Gestão das Organizações 1 CAPÍTULO 2 INTRODUÇÃO À GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES 2.1. Conceito de Gestão Vivemos numa sociedade de organizações (dos

Leia mais

AVALIAÇÃO EFECTUADA PELO COORDENADOR DE DEPARTAMENTO. A - Preparação e organização das actividades N A

AVALIAÇÃO EFECTUADA PELO COORDENADOR DE DEPARTAMENTO. A - Preparação e organização das actividades N A AVALIAÇÃO EFECTUADA PELO COORDENADOR DE DEPARTAMENTO Nome do Docente: Período de Avaliação:200 / 2009 Grupo de Recrutamento: Departamento: A - Preparação e organização das actividades N A A.1 Correcção

Leia mais

Implementação do Processo de Avaliação Inclusiva

Implementação do Processo de Avaliação Inclusiva Implementação do Processo de Avaliação Inclusiva Na parte final da fase 1 do projecto Processo de Avaliação em Contextos Inclusivos foi discutido o conceito processo de avaliação inclusiva e prepararam-se

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE Cabe a denominação de novas diretrizes? Qual o significado das DCNGEB nunca terem sido escritas? Educação como direito Fazer com que as

Leia mais

Desenvolvimento Pessoal e Social em Desporto. O Domínio Sócio-Afectivo

Desenvolvimento Pessoal e Social em Desporto. O Domínio Sócio-Afectivo Desenvolvimento Pessoal e Social em Desporto O Domínio Sócio-Afectivo Questões É possível sistematizar a nossa intervenção nesta área? Que objectivos são concretizáveis? Que conteúdos seleccionar? Que

Leia mais

«As organizações excelentes gerem, desenvolvem e libertam todo o potencial dos seus colaboradores ao nível individual, de equipa e organizacional.

«As organizações excelentes gerem, desenvolvem e libertam todo o potencial dos seus colaboradores ao nível individual, de equipa e organizacional. A melhoria não é um acontecimento pontual ( ) um processo que necessita de ser planeado, desenvolvido e concretizado ao longo do tempo em sucessivas vagas, produzindo uma aprendizagem permanente. De acordo

Leia mais

Inclusão. Oportunidades de Prática Desportiva para Todos. António Rosado

Inclusão. Oportunidades de Prática Desportiva para Todos. António Rosado Inclusão Oportunidades de Prática Desportiva para Todos António Rosado Técnicas Básicas de Inclusão Processo de desenvolvimento de um ambiente de aprendizagem efectivo e aberto a todos os praticantes cujas

Leia mais

INCLUSÃO. Isabel Felgueiras, 2012. CONNECT versão Portuguesa http://community.fpg.unc.edu/connect-modules

INCLUSÃO. Isabel Felgueiras, 2012. CONNECT versão Portuguesa http://community.fpg.unc.edu/connect-modules INCLUSÃO Isabel Felgueiras, 2012 Definição de Inclusão De acordo com a Division for Early Childhood (DEC) e com a National Association for the Education of Young Children (NAEYC), a inclusão engloba os

Leia mais

Metas de Aprendizagem Pré-escolar Expressões. Introdução

Metas de Aprendizagem Pré-escolar Expressões. Introdução Metas de Aprendizagem Pré-escolar Expressões Introdução A apresentação das metas para as Expressões baseia-se nas Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar integrando, as Expressões Motora.

Leia mais

O Quadro Nacional de Qualificações e a sua articulação com o Quadro Europeu de Qualificações

O Quadro Nacional de Qualificações e a sua articulação com o Quadro Europeu de Qualificações O Quadro Nacional de Qualificações e a sua articulação com o Quadro Europeu de Qualificações CENFIC 13 de Novembro de 2009 Elsa Caramujo Agência Nacional para a Qualificação 1 Quadro Europeu de Qualificações

Leia mais

Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança)

Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança) Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança) 1 - Apresentação Grau Académico: Mestre Duração do curso: : 2 anos lectivos/ 4 semestres Número de créditos, segundo o Sistema

Leia mais

Formação Pedagógica Inicial de Formadores

Formação Pedagógica Inicial de Formadores Formação Pedagógica Inicial de Formadores MÓDULOS CARGA HORÁRIA Acolhimento 1 O formador face aos sistemas e contextos de formação 8 Factores e processos de aprendizagem 6 Comunicação e Animação de Grupos

Leia mais

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NIP: Nº DO RELATÓRIO: DENOMINAÇÃO DA EMPRESA: EQUIPA AUDITORA (EA): DATA DA VISITA PRÉVIA: DATA DA AUDITORIA: AUDITORIA DE: CONCESSÃO SEGUIMENTO ACOMPANHAMENTO

Leia mais

Controlo da Qualidade Aula 05

Controlo da Qualidade Aula 05 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da qualidade:. evolução do conceito. gestão pela qualidade total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9001:2000 Evolução do conceito 2 gestão pela qualidade

Leia mais

Índice. Prefácio...9. Palavras Prévias...13

Índice. Prefácio...9. Palavras Prévias...13 7 Índice Prefácio...9 Palavras Prévias...13 Procurando os braços perdidos da Vénus de Milo...17 1. Introdução...17 2. Definindo a questão...18 3. A relação filosofia pedagogia...20 3. 1. Dimensão filosófica

Leia mais

PERFIL DO JOVEM EMPREENDEDOR

PERFIL DO JOVEM EMPREENDEDOR DESCRIÇÃO DOS MÓDULOS E UNIDADES DE PERFIL DO JOVEM EMPREENDEDOR UNIDADES FUNDAMENTAIS QEQ NÍVEL QNQ parceiros HORAS DE PONTOS ECVET UNIDADES GENÉRICAS NÍVEL QEQ QNQ HORAS DE APRENDIZAG EM PONTOS ECVET

Leia mais

ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4

ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 1.1- DOCENTES:... 4 1.2- NÃO DOCENTES:... 5 1.2.1- TÉCNICAS SUPERIORES EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES... 5 1.2.2- ASSISTENTES OPERACIONAIS EM EXERCÍCIO

Leia mais

Avaliação Interna e Qualidade das Aprendizagens

Avaliação Interna e Qualidade das Aprendizagens Avaliação Interna e Qualidade das Aprendizagens Perspectivas da OCDE www.oecd.org/edu/evaluationpolicy Paulo Santiago Direcção da Educação e das Competências, OCDE Seminário, Lisboa, 5 de Janeiro de 2015

Leia mais

em nada nem constitui um aviso de qualquer posição da Comissão sobre as questões em causa.

em nada nem constitui um aviso de qualquer posição da Comissão sobre as questões em causa. DOCUMENTO DE CONSULTA: COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO EUROPEIA SOBRE OS DIREITOS DA CRIANÇA (2011-2014) 1 Direitos da Criança Em conformidade com o artigo 3.º do Tratado da União Europeia, a União promoverá os

Leia mais

sistema de gestão do desempenho e potencial Directório de Competências e de Perfis Profissionais

sistema de gestão do desempenho e potencial Directório de Competências e de Perfis Profissionais SGDP sistema de gestão do desempenho e potencial :: Directório de Competências e de Perfis Profissionais :: Directório de Competências e de Perfis Profissionais ÍNDICE Competências Inovação e Criatividade

Leia mais

RELATÓRIO. Pedagogia para a Autonomia na Aprendizagem da Língua Inglesa Um Projecto de Intervenção nos Cursos Profissionais do Ensino Secundário

RELATÓRIO. Pedagogia para a Autonomia na Aprendizagem da Língua Inglesa Um Projecto de Intervenção nos Cursos Profissionais do Ensino Secundário RELATÓRIO Pedagogia para a Autonomia na Aprendizagem da Língua Inglesa Um Projecto de Intervenção nos Cursos Profissionais do Ensino Secundário Projecto de investigação/acção No âmbito da Portaria nº 350/2008,

Leia mais

Objetivos do Seminário:

Objetivos do Seminário: O Ano Internacional da Estatística -"Statistics2013"- é uma iniciativa à escala mundial que visa o reconhecimento da importância da Estatística nas sociedades. Com este objetivo o Conselho Superior de

Leia mais

A Sessão de Treino. A Sessão de Treino. Curso de Treinadores de Nível 1. Cascais, 27 de Setembro

A Sessão de Treino. A Sessão de Treino. Curso de Treinadores de Nível 1. Cascais, 27 de Setembro A Sessão de Treino 2008 Temas a abordar A Sessão de Treino Preocupações do Treinador no treino Instrução Gestão Clima Disciplina Formas de organização da sessão de treino Para que servem Critérios de selecção

Leia mais

Escola E.B. 2/3 dos Olivais

Escola E.B. 2/3 dos Olivais Escola E.B. 2/3 dos Olivais Esta planificação foi concebida como um instrumento necessário. Os objectivos da Educação Física no ensino básico bem como os princípios de organização das actividades nas aulas,

Leia mais

Por uma pedagogia da juventude

Por uma pedagogia da juventude Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se

Leia mais

Código de Conduta do Voluntariado para a Cooperação

Código de Conduta do Voluntariado para a Cooperação Código de Conduta do Voluntariado para a Cooperação Preâmbulo Com o objectivo de unir os esforços das Organizações Não Governamentais para o Desenvolvimento (ONGD) associadas da Plataforma Portuguesa das

Leia mais

CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS

CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS Os Cursos de Educação e Formação de Adultos (cursos EFA) são um instrumento fundamental para a qualificação da população adulta. Os Cursos EFA são destinados a

Leia mais

a) Caracterização do Externato e meio envolvente; b) Concepção de educação e valores a defender;

a) Caracterização do Externato e meio envolvente; b) Concepção de educação e valores a defender; Projecto Educativo - Projecto síntese de actividades/concepções e linha orientadora da acção educativa nas suas vertentes didáctico/pedagógica, ética e cultural documento destinado a assegurar a coerência

Leia mais

Que Liderança hoje? A Transformação acontece aqui e agora o que permanecerá? Mentoring, Tutoring, Coaching A Inteligência Emocional

Que Liderança hoje? A Transformação acontece aqui e agora o que permanecerá? Mentoring, Tutoring, Coaching A Inteligência Emocional Que Liderança hoje? A Transformação acontece aqui e agora o que permanecerá? Mentoring, Tutoring, Coaching A Inteligência Emocional Estamos numa encruzilhada Não é a falta de saídas que é problemática,

Leia mais

5.5.2.1. MESTRADO EM DESPORTO, ESPECIALIZAÇÕES EM TREINO DESPORTIVO, CONDIÇÃO FÍSICA E SAÚDE, DESPORTO DE NATUREZA, EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR

5.5.2.1. MESTRADO EM DESPORTO, ESPECIALIZAÇÕES EM TREINO DESPORTIVO, CONDIÇÃO FÍSICA E SAÚDE, DESPORTO DE NATUREZA, EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR 5.5.2. CURSOS DE FORMAÇÃO AVANÇADA (2.º CICLO MESTRADOS) E PÓS-GRADUAÇÃO 5.5.2.1. MESTRADO EM DESPORTO, ESPECIALIZAÇÕES EM TREINO DESPORTIVO, CONDIÇÃO FÍSICA E SAÚDE, DESPORTO DE NATUREZA, EDUCAÇÃO FÍSICA

Leia mais

PRESSUPOSTOS BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO NO ALENTEJO

PRESSUPOSTOS BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO NO ALENTEJO PRESSUPOSTOS BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO NO ALENTEJO ÍNDICE 11. PRESSUPOSTO BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO 25 NO ALENTEJO pág. 11.1. Um sistema regional de inovação orientado para a competitividade

Leia mais

O que fazer para transformar uma sala de aula numa comunidade de aprendizagem?

O que fazer para transformar uma sala de aula numa comunidade de aprendizagem? Rui Trindade Universidade do Porto Portugal trindade@fpce.up.pt I SEMINÁRIO INTERNACIONAL DA UNDIME/MG Belo Horizonte 11 de Abril de 2012 O que fazer para transformar uma sala de aula numa comunidade de

Leia mais

1. Resolver um problema

1. Resolver um problema 1. Resolver um problema resolução de problemas no futebol inclui o conjunto de etapas essenciais à realização de uma A ação. Resolver um determinado problema é ter a capacidade de: Identificar o problema:

Leia mais

A colaboração, a investigação e a reflexão contínuas são os pilares que podem

A colaboração, a investigação e a reflexão contínuas são os pilares que podem A colaboração, a investigação e a reflexão contínuas são os pilares que podem sustentar esta aspiração. 2. COMO CONCRETIZAR A MUDANÇA O Projecto Educativo de Escola (PEE) pode constituir um instrumento

Leia mais

O Social pela Governança. Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Empreendedorismo

O Social pela Governança. Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Empreendedorismo O Social pela Governança Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Empreendedorismo 2 ÍNDICE EMPREENDEDORISMO... 3 OBJECTIVOS... 3 DESTINATÁRIOS... 4 CONDIÇÕES DE ACESSO E SELECÇÃO DOS CANDIDATOS...

Leia mais

Relatório sobre o funcionamento da Escola Básica Integrada da Charneca da Caparica

Relatório sobre o funcionamento da Escola Básica Integrada da Charneca da Caparica Relatório sobre o funcionamento da Escola Básica Integrada da Charneca da Caparica Dezembro de 2005 Trabalho realizado por: Joana Alves nº. 16071 Relatório da Escola Básica Integrada da Charneca da Caparica

Leia mais

Parecer. Conselheiro/Relator: Maria da Conceição Castro Ramos

Parecer. Conselheiro/Relator: Maria da Conceição Castro Ramos Parecer Projeto de Decreto-Lei que procede à revisão do regime jurídico da habilitação profissional para a docência dos educadores e professores dos ensinos básico e secundário Conselheiro/Relator: Maria

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Arronches. Metas Estratégicas para a Promoção da Cidadania ACTIVA e do Sucesso Escolar

Agrupamento de Escolas de Arronches. Metas Estratégicas para a Promoção da Cidadania ACTIVA e do Sucesso Escolar Agrupamento de Escolas de Arronches Metas Estratégicas para a Promoção da Cidadania ACTIVA e do Sucesso Escolar João Garrinhas Agrupamento de Escolas de Arronches I. PRINCIPIOS, VALORES E MISSÃO DO AGRUPAMENTO

Leia mais

Considerações Finais. Resultados do estudo

Considerações Finais. Resultados do estudo Considerações Finais Tendo em conta os objetivos definidos, as questões de pesquisa que nos orientaram, e realizada a apresentação e análise interpretativa dos dados, bem como a sua síntese final, passamos

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA

PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA 11ª, 12ª e 13ª classes Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Ficha Técnica TÍTULO: Programa de Metodologia do Ensino de Educação

Leia mais

Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax: 517844

Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax: 517844 SA11715 AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax: 517844 MECANISMO REVISTO DE ACOMPANHAMENTO DA IMPLEMENTAÇÃO, MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO PLANO

Leia mais

FUNDAÇÃO MINERVA CULTURA ENSINO E INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA NOTA EXPLICATIVA

FUNDAÇÃO MINERVA CULTURA ENSINO E INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA NOTA EXPLICATIVA NOTA EXPLICATIVA DA AQUISIÇÃO DE COMPETÊNCIAS NO ÂMBITO DO 1º CICLO DE ESTUDOS DO CURSO DE LICENCIATURA/MESTRADO INTEGRADO EM ARQUITECTURA, CONDUCENTE AO GRAU DE LICENCIADO EM CIÊNCIAS DA ARQUITECTURA.

Leia mais

Liderança Estratégica

Liderança Estratégica Liderança Estratégica A título de preparação individual e antecipada para a palestra sobre o tema de Liderança Estratégica, sugere-se a leitura dos textos indicados a seguir. O PAPEL DE COACHING NA AUTO-RENOVAÇÃO

Leia mais

X CONGRESSO DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS. 1.ª Sessão Supervisão do sistema financeiro

X CONGRESSO DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS. 1.ª Sessão Supervisão do sistema financeiro X CONGRESSO DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS 1.ª Sessão Supervisão do sistema financeiro Permitam-me uma primeira palavra para agradecer à Ordem dos Revisores Oficiais de Contas pelo amável convite que

Leia mais

ROJECTO PEDAGÓGICO E DE ANIMAÇÃO

ROJECTO PEDAGÓGICO E DE ANIMAÇÃO O Capítulo 36 da Agenda 21 decorrente da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada em 1992, declara que a educação possui um papel fundamental na promoção do desenvolvimento

Leia mais

Dos 1004 alunos que frequentavam as aulas de Educação Física, um em cada cinco, tinham excesso de peso ou obesidade.

Dos 1004 alunos que frequentavam as aulas de Educação Física, um em cada cinco, tinham excesso de peso ou obesidade. Conclusões e Sugestões (1/5) As principais conclusões a que pudemos chegar de acordo com os objectivos a que nos propusemos, nomeadamente o de conhecer o índice da massa corporal dos alunos da escola onde

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA CAMINHOS PARA O ENSINO

FORMAÇÃO CONTINUADA CAMINHOS PARA O ENSINO FORMAÇÃO CONTINUADA CAMINHOS PARA O ENSINO SUPERIOR PLANO DE ENSINO E ESTRATÉGIAS Profª Msc. Clara Maria Furtado PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO CURRÍCULO ORGANIZAÇÃO CURRICULAR PLANEJAMENTO DO CURSO OBJETIVOS

Leia mais

EXPERIMENTAR PODE SER VOAR PARA OUTRO ESPAÇO

EXPERIMENTAR PODE SER VOAR PARA OUTRO ESPAÇO EXPERIMENTAR PODE SER VOAR PARA OUTRO ESPAÇO In: Pensar avaliação, melhorar a aprendizagem /IIE Lisboa: IIE, 1994 (...) tenho de observar o mundo a partir de outra óptica, outra lógica, e outros métodos

Leia mais

Nota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005.

Nota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005. Cooperação empresarial, uma estratégia para o sucesso Nota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005. É reconhecida a fraca predisposição

Leia mais

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ARTÍSTICA EDUCAÇÃO FÍSICA _7º ANO_A

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ARTÍSTICA EDUCAÇÃO FÍSICA _7º ANO_A DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ARTÍSTICA EDUCAÇÃO FÍSICA _7º ANO_A Ano Letivo: 0/03. Introdução A Educação Física, enquanto área curricular estabelece um quadro de relações com as que com ela partilham

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS 24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.

Leia mais

21 Mandamentos do Grandes Ideias

21 Mandamentos do Grandes Ideias 21 Mandamentos do Grandes Ideias 21 Mandamentos do Grandes Ideias Ideias simples mas que fazem toda a diferença na motivação dos nossos alunos!! 1. Conhecer os alunos e fazê-los sentirem-se amados pela

Leia mais

A percepção da responsabilidade social em Portugal

A percepção da responsabilidade social em Portugal A percepção da responsabilidade social em Portugal Estudo concebido pela Sair da Casca e realizado pela Multivária entre Julho de 2003 e Janeiro de 2004 _ Índice _ Introdução.............................................................

Leia mais

Modelos de Desenho Curricular

Modelos de Desenho Curricular Modelos de Desenho Curricular Introdução Quando se planificam aulas, parte-se, frequentemente, de uma concepção restrita de currículo que tende a preocupar-se apenas em definir o programa, isto é, em decidir

Leia mais

FORMAÇÃO PROFISSIONAL COMO FATOR ESTRATÉGICO. Praia, 20 Outubro 2015. Organização da Apresentação. Formação Profissional como fator estratégico;

FORMAÇÃO PROFISSIONAL COMO FATOR ESTRATÉGICO. Praia, 20 Outubro 2015. Organização da Apresentação. Formação Profissional como fator estratégico; 1 Apresentação 2ª edição EXPO RH FORMAÇÃO PROFISSIONAL COMO FATOR ESTRATÉGICO Praia, 20 Outubro 2015 Vargas Melo Presidente do Conselho de Administração Organização da Apresentação Enquadramento; Formação

Leia mais

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE PARTE A (a preencher pelo coordenador do departamento curricular ou pelo conselho executivo se o avaliado for coordenador de um departamento curricular)

Leia mais

EXECUTIVE EDUCAÇÃO EXECUTIVA NOSSA ABORDAGEM. www.executivebc.com.br

EXECUTIVE EDUCAÇÃO EXECUTIVA NOSSA ABORDAGEM. www.executivebc.com.br EXECUTIVE EDUCAÇÃO EXECUTIVA NOSSA ABORDAGEM www.executivebc.com.br NOSSA ABORDAGEM Nós da Executive acreditamos que necessidades específicas de educação devam ser atendidas por soluções específicas. Desse

Leia mais

Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ

Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ ActionAid é uma federação internacional trabalhando para erradicar a pobreza e a injustiça. A ActionAid foi

Leia mais

GESTÃO de PROJECTOS. Gestor de Projectos Informáticos. Luís Manuel Borges Gouveia 1

GESTÃO de PROJECTOS. Gestor de Projectos Informáticos. Luís Manuel Borges Gouveia 1 GESTÃO de PROJECTOS Gestor de Projectos Informáticos Luís Manuel Borges Gouveia 1 Iniciar o projecto estabelecer objectivos definir alvos estabelecer a estratégia conceber a estrutura de base do trabalho

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013

PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013 ESCOLA SECUNDÁRIA DE VALONGO PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013 SALA DE ESTUDO ORIENTADO 2009/2013 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 PRIORIDADES... 4 OBJECTIVOS DA SALA DE ESTUDO ORIENTADO... 5 Apoio Proposto...

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul FACULDADE DE EDUCAÇÃO

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul FACULDADE DE EDUCAÇÃO EMENTAS DAS DISCIPLINAS DA DISCIPLINA: EDUCAÇÃO EM ESPAÇOS NÃO FORMAIS: PESQUISA E PRÁTICA CODICRED: 142AU-04 EMENTA: Caracterização, organização e gestão dos espaços não-formais na promoção da aprendizagem

Leia mais

EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL. Giovani Cammarota

EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL. Giovani Cammarota UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PRÁTICA DE ENSINO DE MATEMÁTICA III EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL Giovani Cammarota

Leia mais