CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DA TRADIÇÃO GAÚCHA- CBTG
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- Maria Clara Cordeiro Bardini
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1 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DA TRADIÇÃO GAÚCHA REGULAMENTO CONCURSO NACIONAL DE PRENDAS E PEÕES CAPÍTULO I NORMAS GERAIS Art. 1º O Concurso Nacional de Prendas e Peões é um evento bienal da CBTG Confederação Brasileira da Tradição Gaúcha, de natureza sócio-cultural, previsto no inciso IV do Artigo 3º de seu Estatuto Social. Este concurso foi instituído por decisão do 4º Congresso da CBTG, em novembro de 1993, na cidade de Foz do Iguaçu, PR. 1ºO Concurso será realizado sob a responsabilidade da CBTG, na segunda quinzena de janeiro dos anos pares sendo que a sede do Concurso será no MTG de origem da 1ª Prenda. 2º Não havendo interesse do MTG da 1ª Prenda, caberá ao MTG do 1º Peão sediar o Concurso. Em seqüência, terão prioridade para sediar o evento: 2ª Prenda Adulta, 2º Peão Adulto; ou as outras categorias, na mesma ordem, começando pela Veterana, seguida pela Juvenil e Mirim. Art. 2º O Concurso será realizado entre as Primeiras Prendas e os Primeiros Peões dos MTGs concorrentes, doravante denominados Participantes. Parágrafo único. Poderão participar do Concurso as 1ªs e 2ªs Prendas e os 1ºs e 2ºs Peões de cada MTG ou Federação, em todas as categorias, podendo ser substituídos pelos terceiros das respectivas categorias, na impossibilidade dos primeiros e segundos. Art. 3º O Concurso tem por fim: I - Valorizar a cultura popular brasileira, através do Movimento Tradicionalista Gaúcho; II - Valorizar os militantes do Movimento Tradicionalista Gaúcho, em particular a sua juventude, através de concurso de Prendas e Peões, que reúnam o melhor nível de conhecimentos teóricos e práticos sobre a cultura gaúcha brasileira, demonstrem maiores habilidades artísticas e campeiras e uma abrangente e realizadora vivência no Movimento Tradicionalista Gaúcho; III - Distinguir os participantes, eleitos na forma deste Regulamento, com o título de 1ª Prenda e de 1º Peão Tradicionalista da CBTG em todas as categorias; IV - Valorizar o Movimento Tradicionalista Gaúcho com a participação dos jovens na promoção e no desenvolvimento da cidadania brasileira. V. Propiciar a formação de lideranças que conduzirão os jovens no cultivo à tradição.
2 Art. 4º O Concurso será realizado entre os participantes distribuídos em quatro categorias, a saber: I - Mirim; II - Juvenil; III Adulto; IV - Veterano. 1º Os participantes da categoria Mirim devem possuir ou estar cursando, no mínimo, o 3º ano do Ensino Fundamental. 2º Os participantes da categoria Juvenil devem possuir ou estar cursando no mínimo, o 5º ano do Ensino Fundamental. 2º Os participantes da categoria Juvenil devem possuir ou estar cursando no mínimo, o 7º ano do Ensino Fundamental. JUSTIFICATIVA: Ao completar a idade mínima para a categoria juvenil, de acordo com o Plano Nacional de Ensino, o jovem deveria estar nos anos finais do Ensino Fundamental. E não cursando o 5º ano (4ª série) como prevê na redação do artigo. Ao alterar o texto para estar cursando no mínimo, o 7º ano, estamos diminuindo a disparidade dentro do concurso, uma vez que a idade máxima equivale ao 2º ano do Ensino Médio, e garantindo representantes mais preparados, por meio de uma prova mais elaborada e com maior grau de dificuldade. 3º Os participantes da categoria Adulta devem possuir no mínimo a 1ª série do Ensino Médio. 4º Os participantes da categoria Veterana devem ter concluído ou estar cursando o Ensino Fundamental. 5º Serão eleitos nas 4 (quatro) categorias, a 1ª. e a 2ª. Prenda e o 1º e o 2º Peão Tradicionalista da CBTG, aqueles que, na forma deste regulamento, alcançarem o 1º e 2º lugar no Concurso, respectivamente. 5º Serão eleitos nas 4 (quatro) categorias, a 1ª, 2ª e 3ª. Prenda e o 1º, 2º e 3º Peão Tradicionalista da CBTG, aqueles que, na forma deste regulamento, alcançarem o 1º, 2º e 3º lugar no Concurso, respectivamente. JUSTIFICATIVA: Assim como nos MTGs e nos CTGs são três os representantes, deve ocorrer o mesmo na CBTG, facilitando e garantindo a maior participação dos representantes nacionais nos eventos tradicionalistas. Além disso, nos dois últimos concursos, embora fosse essa a
3 redação regulamentar, foram eleitas 3ªs prendas em categorias que tiveram mais que dois concorrentes. 6º As idades das Categorias são as seguintes, de acordo com o Artigo 161 do Regulamento Geral da CBTG: I - Mirim: até o ano em que completar 13 (treze) anos; II - Juvenil: até o ano em que completar 17 (dezessete) anos; III - Adulto: igual ou acima de 17 (dezessete) anos; IV - Veterano: igual ou acima de 30 (trinta) anos para prendas e igual ou acima de 35 (trinta e cinco) anos para peões; IV Veterano: do ano em que completa 30 (trinta) anos ou com idade igual ou acima de 30 (trinta) anos. JUSTIFICATIVA: Padronização com o Regulamento Geral da CBTG. Art. 5º Poderão participar do Concurso os representantes dos MTGs, devidamente qualificados para tal fim na forma deste Regulamento, que se inscreverem e respeitarem o seguinte: I - As fichas de inscrições dos participantes deverão ser encaminhadas com, no mínimo, 20 (vinte) dias de antecedência da data de abertura do Concurso, assinadas pelo Presidente e pelo Diretor Cultural do MTG, ao Diretor Cultural da CBTG ou a quem esse designar como responsável pelo recebimento das inscrições, contendo nome completo, data de nascimento, escolaridade e categoria, acompanhadas dos demais documentos previstos nos Incisos IV, V, VI e VII; II - As entidades representadas devem ter situações de filiação regulares junto a CBTG; III - Os participantes não podem ter sido eleitos ao mesmo título a que concorrem; IV Declaração, do participante, de respeito a esse regulamento e honra ao título de Prenda e/ou Peão Tradicionalista da CBTG, através de Termos de Compromisso; V Termo, assinado pelo participante, de que assumirá compromisso com o desenvolvimento do Movimento Tradicionalista Gaúcho, em nível nacional, com realização de projetos de relevância para o Tradicionalismo; VI Comprovante de escolaridade do participante compatível com a categoria, comprovando o número que constou na inscrição e autorização dos pais quando menor-de-idade;
4 VII Atestado do MTG declarando a aptidão do seu candidato a Prenda e/ou Peão Tradicionalista da CBTG, em todas as categorias, acompanhado de parecer sobre o desempenho do participante nas suas funções do MTG que representa; VIII Os participantes deverão ser solteiros (as) e sem filho (s), observando-se ainda, o contido no Artigo 226, 3 da Constituição Federal de 1988, que se refere a "... união estável entre homem e a mulher como entidade familiar..."; exceto para categoria veterana. CAPÍTULO II DO CONCURSO DE PRENDA Art. 6º O Concurso será desenvolvido através de prestação de provas, com os respectivos conteúdos e pontuações seguintes: CATEGORIA MIRIM Total: 100 pontos I - Prova Escrita: Parcial: 45 pontos a) História do RS e do Brasil 10,0 pontos b) Geografia do RS e do Brasil 10,0 pontos c) Tradição e Folclore do RS e do Brasil 25,0 pontos c) Folclore, Tradição e Tradicionalismo 20,0 pontos JUSTIFICATIVA: Os conceitos de folclore e tradição são universais e o regulamento ignora o tradicionalismo, exatamente o movimento que vivemos: seu conceito, história e funcionamento. d) História da CBTG 5,0 pontos JUSTIFICATIVA: Acrescentar ao conteúdo da Prova Escrita Historia da CBTG, é necessário que os concorrentes tenham conhecimento da história e formação da instituição que irão representar, para que possam entender melhor e repassar a importância da entidade. II - Prova Artística: Parcial: 20 pontos a) Dança tradicional gaúcha (livre escolha) 5,0 pontos b) Dança de salão (livre escolha) 5,0 pontos c) Declamação 5,0 pontos d) Opcional* 5,0 pontos
5 * Interpretação Vocal, Execução Instrumental, Relato de Lenda, Composição de Poesia. c) Declamação, Execução Instrumental ou Interpretação Vocal -10,0 pontos. JUSTIFICATIVA: Na categoria mirim a apresentação artística deve ser de livre escolha, uma vez que é um concurso cultural, não artístico. Dessa forma, é possível agregar maior número de participantes. Retira-se ainda o relato de lenda por não haver critérios de avaliação, nem regulamento correspondente a esta prova. III. Prova Oral: Parcial: 35 pontos a) Vivência Tradicionalista Gaúcha 7,5 pontos b) Projetos executados 7,5 pontos c) Sociabilidade e desenvoltura 10,0 pontos a) Vivência Tradicionalista Gaúcha 10,0 pontos b) Sociabilidade e desenvoltura 15,0 pontos JUSTIFICATIVA: Na categoria mirim é difícil a avaliação de execução de projetos, uma vez que as crianças têm de 7 a 13 anos, a ideia é valorizar a participação nos eventos durante a gestão e valorizar a desenvoltura característica fundamental na categoria mirim. Além disso, a desenvoltura e sociabilidade são, sem dúvidas, aspectos dos mais relevantes na referida categoria. d) Pesquisa histórica 5,0 pontos e) Artesanato regional 5,0 pontos CATEGORIA JUVENIL/ADULTA/VETERANA Total: 100 pontos I - Prova Escrita: Parcial: 45 pontos a) História do RS e do Brasil 10,0 pontos b) Geografia do RS e do Brasil 10,0 pontos c) Tradição e Folclore do RS e do Brasil 10,0 pontos c) Folclore, Tradição e Tradicionalismo RS 10,0 pontos d) Literatura Brasileira 5,0 pontos d) História da CBTG 5,0 pontos
6 JUSTIFICATIVA: Literatura Brasileira trata-se de um conteúdo extenso e subjetivo. E acrescentar à Prova Escrita Historia da CBTG, nos termos do que já fui justificado para a categoria mirim. e) Atualidades 5,0 pontos f) Redação 5,0 pontos II - Prova Artística: Parcial: 20 pontos a) Dança tradicional gaúcha 5,0 pontos b) Dança de salão 5,0 pontos c) Declamação 5,0 pontos d) Opcional * 5,0 pontos Interpretação Vocal, Execução Instrumental, Relato de Lenda, Composição de Poesia. III Prova Oral: Parcial: 35 pontos a) Vivência tradicionalista gaúcha 7,5 pontos b) Projetos executados 7,5 pontos c) Sociabilidade e desenvoltura 10,0 pontos d) Pesquisa histórica 5,0 pontos e) Artesanato regional 5,0 pontos e) Artesanato Regional ou Atividades Culinárias 5,0 pontos JUSTIFICATIVA: Tão folclórico e regional quanto o artesanato é a culinária de um povo. Da mesma maneira é um dote manual da prenda que pode se submeter à avaliação assim como a prova de artesanato. Art. 7º Na execução das provas previstas no Artigo 6º deve ser observado o seguinte: I - As provas escritas serão elaboradas nos níveis de conhecimento com as faixas etárias das categorias mirim, juvenil, adulta e veterana, por pessoas de reconhecido saber, convidadas pela CBTG; II - Na avaliação do item Redação adotar-se-ão os seguintes critérios: a) Estrutura do texto, das orações e dos períodos, clareza - 1,0 pontos;
7 b) Ortografia - 1,0 pontos; c) Conteúdo - 3,0 pontos. JUSTIFICATIVA: Criar critérios para avaliação da redação, proporcionando maior clareza para as concorrentes e também assegurar a nota do avaliador. III - Na avaliação dos assuntos sobre Atualidades serão levados em consideraçãoaqueles que forem amplamente divulgados pela imprensa falada, escrita e televisada, com repercussão na opinião pública, no último ano que anteceder à data da prova escrita. JUSTIFICATIVA: Criação de critérios também nos assuntos de atualidades, para o concorrente ter noção sobre o assunto abordado na hora do estudo e também visando facilitar a elaboração da prova. II - Nas provas Oral e Artística, é facultativo o uso do microfone e aparelho de som; III - No quesito vivência tradicionalista serão avaliadas as atividades desenvolvidas pela Prenda, respeitando as potencialidades de cada faixa etária; IV - No quesito projetos executados deverão ser observados os realizados na gestão da prenda no MTG de origem, na qualidade de pertinência e resultado no âmbito da tradição gaúcha, no âmbito comunitário e/ou no âmbito estadual. Será obrigatória a comprovação com assinatura do Diretor Cultural e/ou Presidente do MTG. V - No quesito pesquisa histórica a participante deverá apresentar um trabalho escrito, com um tema de livre escolha, estando abrangido no conteúdo programático das provas escritas, e deverá discorrer sobre ele espontaneamente ou através de perguntas feitas pela comissão avaliadora; JUSTIFICATIVA: Há uma série de temas relevantes que não estão previstos pelo conteúdo programático. É o caso, por exemplo, de assuntos vinculados à realidade da Federação da concorrente. VI - Na prova de dança tradicional gaúcha deve serapresentada uma dança de pares independentes, constante do Manual de Danças Tradicionais Gaúchas (publicação do MTG-RS); a) Para as categorias "Mirim e Veterana" a dança tradicional gaúcha será de livre escolha; b) Para a categoria "Juvenil", a prenda escolherá 5 (cinco) danças tradicionais gaúchas, as quais deverão ser entregues à comissão no início do concurso, dentre as quais a comissão avaliadora sorteará uma para a execução.
8 c) Para a categoria "Adulta", a prenda escolherá 7 (sete) danças tradicionais, as quais deverão ser entregues à comissão no início do concurso, dentre as quais a comissão avaliadora sorteará uma para a execução. VII - Na prova de dança-de-salão deverão ser apresentados um dos gêneros musicais: valsa, xote, rancheira, bugio ou havaneira. a) Para as categorias "Mirim e Veterana" a dança de salão será de livre escolha; b) Para as categorias "Juvenil, Adulto", será por sorteio. VIII - As danças deverão ser apresentadas de acordo com os textos e obras editados ou recomendados pelo MTG-RS. IX Para a avaliação da dança de salão serão observados os seguintes quesitos: a) Xote: Correção Coreográfica 1,0; Interpretação Artística 1,5; Ritmo 1,5; Harmonia do Par 0,5; Criação Coreográfica 0,5. b) Valsa, Rancheira, Bugio ou havaneira: Correção Coreográfica 1,5; Interpretação Artística 1,5; Ritmo 1,5; Harmonia do Par 1,0. JUSTIFICATIVA: Não há na CBTG um regulamento oficial para danças de salão, portanto, não há previsão de quesitos. VIII - Os conteúdos das provas artísticas serão avaliados pelos regulamentos oficiais de cada prova; IX - Na prova de artesanato regional, a participante deverá trazer uma peça pronta e uma emandamento para demonstração de sua confecção, caso seja solicitado pela Comissão Avaliadora e, ainda, deverá discorrer, espontaneamente, ou através de perguntas feitas pela citada comissão, demonstrando que pesquisou a origem do artesanato, a região em que ele é feito, bem como sua aplicação e utilidade; XI - Na prova de atividades culinárias, a participante deverá preparar o prato escolhido e, ainda, deverá discorrer, espontaneamente, ou através de perguntas feitas pela comissão, demonstrando que pesquisou sua origem, região típica e modo de preparo. JUSTIFICATIVA: Esclarecer a execução da prova. X - No item opcionais, Artigo 6º, inciso II, alínea i, as participantes deverão apresentar, por livre escolha, na categoria mirim 01 (uma) e nas demais 02 (duas) provas entre as opções seguintes: X - No item opcionais, Artigo 6º, inciso II, alínea i, as participantes deverão apresentar, por livre escolha, na categoria juvenil, adulta e veterana 01 (uma) prova entre as opções seguintes:
9 JUSTIFICATIVA: Tendo o concurso de prendas como principal objetivo a avaliação cultural, e as provas artísticas apresentadas necessitam, em sua maioria, de um talento e não de estudo, a proposta é diminuir para uma prova opcional já que as prendas não estão em uma avaliação da melhor prenda artística. a) Execução Instrumental; b) Interpretação Vocal; c) Relato de uma lenda; JUSTIFICATIVA: A prova não possui um critério para a execução e nem para a avaliação. d) Composição de uma poesia. XIII Os critérios de avaliação da composição de poesia serão os seguintes: a) Conteúdo e criatividade 2,0 b) Fidelidade ao tema 2,0 c) Inspiração poética 1,0 JUSTIFICATIVA: Não há na CBTG um regulamento oficial para composição de poesia portanto, não há previsão de quesitos. XIV - Na hipótese da candidata optar pelo quesito Composição de Poesia a Comissão Avaliadora dará um tema que deverá ser desenvolvido no espaço de 1 hora; JUSTIFICATIVA: Determinar o tempo de prova. XI - Os instrumentos musicais aceitos na prova de execução musical são: gaita, viola, violão, rabeca ou violino. XII - As participantes são responsáveis por todos os utensílios e materiais necessários a execução de suas provas. CAPÍTULO III DO CONCURSO DE PEÕES Art. 8º O Concurso será desenvolvido através de prestação de provas, com os respectivos conteúdos e pontuações seguintes: CATEGORIA MIRIM Total: 100 pontos I - Prova Escrita: Parcial: 30 pontos
10 a) História do RS e do Brasil 10,0 pontos a) História do RS e do Brasil 7,5 pontos b) Geografia do RS e do Brasil 10,0 pontos b) Geografia do RS e do Brasil 7,5 pontos c) Tradição e Folclore do RS e do Brasil 10,0 pontos c) Folclore, Tradição e Tradicionalismo 10,0 pontos d) História da CBTG 5,0 pontos II - Prova Artística: Parcial: 20 pontos a) Dança tradicional gaúcha (livre escolha) 5,0 pontos b) Dança de salão (livre escolha) 5,0 pontos c) Declamação 5,0 pontos * Interpretação Vocal, Execução Instrumental, Relato de Lenda, Composição de Poesia, Apresentação de um Causo. 5,0 pontos c) Interpretação vocal, Execução Instrumental, Composição de Poesia ou Apresentação de um Causo. 10,0 pontos III - Prova Campeira: Parcial: 20 pontos a) Encilhar 5,0 pontos b) Preparar chimarrão 5,0 pontos c) Artesanato 5,0 pontos d) Laço na Vaca-Parada 5,0 pontos IV. Prova Oral: Parcial: 30 pontos a) Vivência Tradicionalista Gaúcha 7,5 pontos a) Vivência Tradicionalista Gaúcha 10,0 pontos
11 b) Projetos executados 7,5 pontos c)sociabilidade e desenvoltura 10,0 pontos b) Sociabilidade e desenvoltura 15,0 pontos d) Pesquisa histórica 5,0 pontos CATEGORIA JUVENIL/ADULTA/VETERANA Total: 100 pontos I - Prova Escrita: Parcial: 30 pontos a) História do RS e do Brasil 4,0 pontos b) Geografia do RS e do Brasil 4,0 pontos c) Tradição e Folclore do RS e do Brasil 10,0 pontos c) Folclore, Tradição e Tradicionalismo RS 10,0 pontos d) Atualidades 4,0 pontos e) Redação 4,0 pontos f) Literatura 4.0 pontos f) História da CBTG 4,0 pontos II Prova Artística: Parcial: 20 pontos a) Dança tradicional gaúcha 5,0 pontos b) Dança de salão 5,0 pontos c) Declamação 5,0 pontos d) Opcional ** 5,0 pontos ** Interpretação Vocal, Execução Instrumental, Relato de Lenda, Composição de Poesia, Apresentação de um Causo.
12 III - Prova Campeira: Parcial: 25 pontos a) Encilhar 5,0 pontos b) Preparar churrasco 5,0 pontos c) Artesanato 5,0 pontos d) Opcionais Grupo I 5,0 pontos e) Opcionais Grupo II 5,0 pontos IV Prova Oral: Parcial: 25 pontos a) Vivência tradicionalista gaúcha 5,0 pontos b) Projetos executados 5,0 pontos c) Sociabilidade e desenvoltura 10,0 pontos d) Pesquisa histórica 5,0 pontos Art. 9º Na execução das provas previstas no Artigo 8º deve ser observado o seguinte: I - As provas escritas serão elaboradas nos níveis de conhecimento com as faixas etárias das categorias mirim, juvenil, adulta e Veterana, por pessoas de reconhecido saber, convidadas pela CBTG. a) Na avaliação do item Redação adotar-se-ão os seguintes critérios: I- estrutura do texto, das orações e dos períodos, clareza - 1,0 pontos; II- ortografia - 1,0 pontos; III- conteúdo - 2,0 pontos. b) Na avaliação dos assuntos sobre Atualidades serão levados em consideração aqueles que forem amplamente divulgados pela imprensa falada, escrita e televisada, com repercussão na opinião pública, no último ano que anteceder à data da prova escrita. II - Nas provas Oral e Artística, é facultativo o uso do microfone e aparelho de som;
13 III - No quesito vivência tradicionalista serão avaliadas as atividades desenvolvidas pelo participante, respeitando as potencialidades de cada faixa etária; IV - No quesito projetos executados deverão ser observados os realizados na gestão do participante no MTG de origem, na qualidade de pertinência e resultado no âmbito da tradição gaúcha, no âmbito comunitário e/ou no âmbito estadual. Será obrigatória a comprovação com assinatura do Diretor Cultural e/ou Presidente do MTG. V - No quesito pesquisa histórica o participante deverá apresentar um trabalho escrito, com um tema de livre escolha, estando abrangido no conteúdo programático das provas escritas, e deverá discorrer sobre ele espontaneamente ou através de perguntas feitas pela comissão avaliadora; VI - Na prova de dança tradicional gaúcha deve ser apresentada uma dança de pares independentes, constante do Manual de Danças Tradicionais Gaúchas (publicação do MTG-RS); a) Para as categorias "Mirim e Veterana" a dança tradicional gaúcha será de livre escolha. b) Para a categoria "Juvenil", o peão escolherá 5 (cinco) danças tradicionais, as quais deverão ser entregues à comissão no início do concurso, dentre as quais a comissão avaliadora sorteará uma para a execução. c) Para a categoria "Adulta", o peão escolherá 7 (sete) danças tradicionais gaúcha, as quais deverão ser entregues à comissão no início do concurso, dentre as quais a comissão avaliadora sorteará uma para a execução. VII - Na prova de dança-de-salão deverão ser apresentados um dos gêneros musicais: valsa, xote, rancheira, bugio ou havaneira. a) Para as categorias "Mirim e Veterana" a dança de salão será de livre escolha; b) Para a categoria Juvenil e Adulta, será por sorteio. VIII - As danças deverão ser apresentadas de acordo com os textos e obras editados ou recomendados pelo MTG-RS. IX Para a avaliação da dança de salão serão observados os seguintes quesitos: a) Xote: Correção Coreográfica 1,0; Interpretação Artística 1,5; Ritmo 1,5; Harmonia do Par 0,5; Criação Coreográfica 0,5. b) Valsa, Rancheira, Bugio ou havaneira: Correção Coreográfica 1,5; Interpretação Artística 1,5; Ritmo 1,5; Harmonia do Par 1,0.
14 VIII - Os conteúdos das provas artísticas serão avaliados pelos regulamentos oficiais de cada prova; IX - Na prova de artesanato regional o participante deverá trazer uma peça pronta e uma em andamento para demonstração de sua confecção, caso seja solicitado pela Comissão Avaliadora e, ainda, deverá discorrer espontaneamente ou através de perguntas feitas pela citada comissão, demonstrando que pesquisou a origem do artesanato, a região em que ele é feito, bem como sua aplicação e utilidade; X - No item opcionais, Artigo 8º, inciso II, alínea h, os participantes deverão apresentar, por livre escolha, na categoria mirim 01 (uma) e nas demais 02 (duas) provas entre as opções seguintes: X - No item opcionais, Artigo 8º, inciso II, alínea h, os participantes deverão apresentar, por livre escolha, na categoria juvenil, adulta e veterana 01 (uma) prova entre as opções seguintes: a) Execução Instrumental; b) Interpretação Vocal; c) Relato de uma lenda; d) Composição de uma poesia; e) Apresentação de um causo. XI - Os instrumentos musicais aceitos na prova de execução musical são: gaita, viola, violão, rabeca ou violino. XI- Na hipótese do candidato optar pelo quesito Composição de Poesia a Comissão Avaliadora dará um tema que deverá ser desenvolvido no espaço de 1 hora; XIII Os critérios de avaliação da composição de poesia serão os seguintes: a) Conteúdo e criatividade 2,0 b) Fidelidade ao tema 2,0 c) Inspiração poética 1,0
15 XII - Os participantes são responsáveis por todos os utensílios e materiais necessários à execução de suas provas. XIII - Na prova campeira opcionais as modalidades para escolha de uma prova de cada grupo são as seguintes: a) Grupo I: Pealo, Rédeas, Cura de terneiro, Laço, Gineteada, Aparte; b) Grupo II: Tosa, Esquila, Ferrageamento, Ordenha, Alambre, Carneação, Charqueação. CAPÍTULO IV DAS NORMAS COMUNS Art. 10 O Referencial Bibliográfico referente à avaliação escrita deve ser divulgado pelo Departamento Cultural da CBTG com, no mínimo, 120 dias de antecedência ao Concurso. JUSTIFICATIVA: Viabilizar os estudos e a preparação para o Concurso. Art. 10 O Primeiro Peão Tradicionalista da CBTG formará, com a Primeira Prenda, o casal dirigente do Departamento Jovem da CBTG; Art. 11 Os participantes deverão, em todas as fases e provas do Concurso, se apresentar trajando Pilcha Gaúcha, bem como demonstrar um comportamento compatível com os princípios do Movimento Tradicionalista Gaúcho. Parágrafo único. A Pilcha Gaúcha prevista no caput deste Artigo será aquela definida pelo Regulamento Geral da CBTG em seu Artigo 159. Art. 12 Serão proclamados 1ª Prenda e 1º Peão da CBTG, em cada categoria, o participante que obtiver maior somatório de pontos nas três provas realizadas, definidas nos Artigos. 6º e 8º com as observações dos Artigos 7º e 9º. Art. 13 Eleitos Prendas e Peões da CBTG nas suas respectivas categorias, as suas vagas no MTG a que pertencem serão preenchidas pelos seus substitutos imediatos. Art. 14 A Comissão Avaliadora será formada por grupos de no mínimo, 3 (três) e no máximo, 5 (cinco) pessoas, sendo que cada grupo fará a avaliação de uma ou mais categorias, e mais uma comissão de 3 (três) pessoas para avaliação nas atividades das provas campeiras.
16 Art. 15 Aos Peões e Prendas da CBTG, nas suas respectivas categorias são devidos os respeitos e as homenagens da CBTG, dos MTGs, das Regiões e das entidades filiadas e todos os tradicionalistas em geral. Art. 16 Ao MTG, às entidades filiadas e às regiões tradicionalistas é incumbido o patrocínio das despesas necessárias ao cumprimento dos convites oficiais por estes formulados aos Peões e Prendas, para estes prestigiarem qualquer evento. Art. 17 Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos entre a Comissão Avaliadora do concurso e o Departamento Cultural da CBTG; caso julguem necessário, a questão será remetida à Diretoria Executiva da CBTG. Art. 18 Este concurso foi instituído por decisão do 4º Congresso da CBTG, em novembro de 1993, na cidade de Foz do Iguaçu, PR; alterado na 1ª Convenção da CBTG, em 09 e 10 de maio de 1998, em Lages, SC; alterado na 2ª Convenção Extraordinária da CBTG, em 21 e 22 de outubro, em Cascavel, PR; alterado na 3ª Convenção da CBTG, nos dias 15, 16 e 17 de novembro de 2001, em Porto Alegre, RS; alterado na 4ª Convenção da CBTG, nos dias 15, 16 e 17 de novembro de 2002, em Curitiba, PR; alterado na V Convenção Brasileira da Tradição Gaúcha, nos dias 3 e 4 de julho de 2004, no CTG Meu Pago, Diadema, SP, alterado na 6ª Convenção Brasileira da Tradição Gaúcha, realizada em Pato Branco, PR, no Parque Regional de Eventos, nos dias 5 e 6 de agosto de 2006, alterado na 7ª Convenção Brasileira da Tradição Gaúcha, realizada nos dias 11,12 e 13 de julho de 2008, na Estância Província de São Pedro, na cidade de Gravataí, RS, e novamente alterado na 8ª Convenção Extraordinária Brasileira da Tradição Gaúcha, realizada nos dias 27, 28 e 29 de novembro de 2009, no CTG Jayme Caetano Braun, em Brasília DF, entrando em vigor a partir desta data.
Confederação Brasileira da Tradição Gaúcha - CBTG
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