CORRELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E O TESTE DE SENTAR E LEVANTAR EM IDOSOS FISICAMENTE ATIVOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CORRELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E O TESTE DE SENTAR E LEVANTAR EM IDOSOS FISICAMENTE ATIVOS"

Transcrição

1 Recebido em: 31/8/2010 Emitido parece em: 14/9/2010 Artigo original CORRELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E O TESTE DE SENTAR E LEVANTAR EM IDOSOS FISICAMENTE ATIVOS Gislaine Alves Macedo 1, Marcos Ferreira da Costa 1, André Gustavo Pereira de Andrade 1, Marcos Borges Júnior 1, Vanessa Baliza Dias 1. RESUMO Estima-se que em todo mundo, um em cada dez habitantes seja idoso. No Brasil, 8,34% da população é constituída de indivíduos com 60 anos ou mais, o que corresponde a 16 milhões de pessoas. O envelhecimento é um processo dinâmico e progressivo, com alterações morfológicas, funcionais e bioquímicas. O envelhecer prevê a redução de massa muscular, em torno de 5% a cada década de vida, a partir dos 40 anos. A sarcopenia é um processo lento e progressivo que consiste na perda muscular esquelética. O sobrepeso aliado à sarcopenia decorre em uma obesidade sarcopênica que repercute nas AVDs e AIVDs. O objetivo do presente estudo foi verificar a correlação entre IMC e o teste de sentar e levantar em idosos fisicamente ativos. Realizou-se um estudo transversal, descritivo e analítico com 75 voluntários, com 60 anos ou mais, fisicamente ativos. A avaliação nutricional dos idosos foi realizada a partir do IMC (Kg/m 2 ), e a avaliação da força de membros inferiores utilizou-se o teste de sentar e levantar. Na análise dos dados, utilizou-se o teste de normalidade de Shapiro-wilk e a correlação por postos de Spearman com p<0,05. A média encontrada para o IMC foi de 27,57 ± 4,74 Kg/m 2 e para o teste sentar e levantar foi de 15,89 ± 4,03 repetições. A correlação entre o IMC e o teste de sentar e levantar foi moderada (-0,34) e inversa. Sendo assim, os idosos que apresentam um IMC mais alto realizaram menos repetições no teste de sentar e levantar. Esse resultado pode estar associado à obesidade sarcopênica. Considerando os resultados encontrados no presente estudo, sugere-se que novos estudos com o objetivo de avaliar a composição corporal/estado nutricional com testes funcionais sejam realizados, utilizando outras variáveis antropométricas (ex: relação cintura/quadril, percentual de gordura), além da realização de estudo longitudinal. Palavras-chave: Sarcopenia, obesidade, capacidade funcional. CORRELATION BETWEEN BODY MASS INDEX AND TEST OF SITTING AND RISING IN PHYSICALLY ACTIVE ELDERLY ABSTRACT It is estimate that worldwide, one in ten residents are elderly. In Brazil, 8.34% of the population consists of individuals 60 years or more, which corresponds to 16 million people. Aging is a dynamic and progressive process, with morphological, biochemical, and functional alterations. Ageing forecast the reduction of muscle mass, around 5% each decade, from 40 years. Sarcopenia is a slowly and progressing process that consist in a skeletal muscle loss. Overweigh ally to sarcopenia results in a sarcopenic obesity which influence Daily Life Actives (ADLs) and Instrumental Daily Life Actives (IADLs). The aim of this study was to investigate the relationship between BMI and the chair stand test in elderly physically active. We conducted a cross-sectional study, descriptive and analytical with 75 volunteers, aged 60 years or older, physically active. Nutritional assessment of elderly people was conducted by a BMI (kg/m2), and the Repeated Chair Stand test was use to measure the lower limb strength. In data analysis, we used the normality Shapiro-wilk and Spearman correlation by ranks with P <0.05. The average for BMI was ± 4.74 kg/m2 and for the chair stand test was ± 4.03 repetitions. The correlation between BMI and chair stand test was moderate (-0.34) and inverse. Therefore, elderly who have a higher BMI had less repetition in the testing of sitting and standing. This result may be associated with obesity sarcopenia. Considering the results of this study, we can say that further studies to evaluate the body composition / nutritional status and functional tests will use other anthropometric variables (eg waist-hip ratio, fat percentage), and a realization of a longitudinal study. Keywords: Sarcopenia, obesity, functional capacity. 115

2 INTRODUÇÃO Estima-se que, em todo o mundo, um em cada dez habitantes seja idoso. No Brasil, 8,34% da população é constituída de indivíduos com 60 anos ou mais, o que corresponde a 16 milhões de pessoas (IBGE, 2004). O envelhecimento é um processo dinâmico e progressivo, com alterações morfológicas, funcionais e bioquímicas, marcadas pela redução das capacidades motoras, redução da força, flexibilidade, velocidade e dos níveis de VO 2 máximo (RAMOS, 2003), isso torna o idoso mais susceptível às agressões intrínsecas e extrínsecas (GUIMARÃES et al., 2004). Dentre dos fatores intrínsecos, incluem-se o declínio dos sistemas fisiológicos, como visual, músculo esquelético, sensório-motor e cognitivo, problemas de mobilidade, sedentarismo e uso de medicamentos (SIQUEIRA et al., 2008). O envelhecer prevê a redução de massa muscular, em torno de 5% a cada década de vida, a partir dos 40 anos. Após os 65 anos, esse declínio pode acentuar-se consideravelmente, atingindo principalmente os membros inferiores (SILVA et al., 2006). Como parte do envelhecimento, a sarcopenia é um processo lento e progressivo que consiste na perda muscular esquelética, sendo que inúmeros fatores (hormonais, nutricionais, metabólicos e imunológicos) podem ser sua causa (JONES et al., 2009). Sua consequência para o idoso está na diminuição da capacidade de desenvolver torques rápidos nas articulações, lentidão de respostas efetoras, diminuição da capacidade funcional, alterações de marcha, menos resistência à fadiga e perda de amplitude de movimento, dentre outras (REBELATTO, et al., 2007). Juntamente com o aumento do número de idosos no mundo, outro fenômeno cada vez mais expressivo é o aumento da obesidade da população, cujas principais causas responsáveis são os hábitos alimentares inadequados e sedentarismo (NOGUEIRA, 2008). De acordo com o IBGE (2004), um total de 40% da população adulta do Brasil apresenta sobrepeso. Esse sobrepeso, aliado à sarcopenia decorre em uma obesidade sarcopênica, que está relacionada à diminuição excessiva da massa magra e aumento relevante da gordura corporal. Como na sarcopenia, a obesidade sarcopênica também acarreta uma maior fragilidade que é considerada uma deficiência, onde estão associados fatores como declínio na massa corporal magra, força, resistência, equilíbrio e baixa atividade (FRIED et al., 2001). A fragilidade repercute na vida diária dos idosos, pois está relacionada à perda da capacidade funcional. Esta causa no idoso uma diminuição de suas habilidades físicas e mentais necessárias para a realização de suas atividades de vida diária (AVDs), que envolvem atividades de cuidados pessoais, como: caminhar e levantar-se sem auxílio e atividades de auto cuidado (tomar banho, alimentar-se sozinho, etc.) e ainda nas atividades instrumentais de vida diária (AIVDs), que requerem tarefas mais complexas do cotidiano: capacidade de preparar e servir o próprio alimento, operar o telefone, utilizar meios de transporte, entre outras. A importância dessas atividades é que elas representam o grau que alguém tem de sucesso no desempenho das tarefas de cuidado pessoal, e é uma indicação de sucesso da pessoa e sua adaptação social. (KUWANO e SILVEIRA, 2002). Alguns testes são utilizados para avaliação da capacidade funcional dos idosos e se relacionam com a capacidade que esses indivíduos terão em desenvolver suas AVD s e suas AIVD s. O Índice de Massa Corporal (IMC) é um importante parâmetro para a avaliação das condições de saúde do idoso, principalmente no que se diz respeito à obesidade. Essa patologia acarreta algumas dificuldades de mobilidade e execução de tarefas. Para avaliação da força dos membros inferiores, o teste de sentar e levantar é comumente utilizado. Como consequência do envelhecimento, acontece uma perda significativa dessa variável, o que faz com que tais pessoas corram o risco de sofrer mais acidentes. Em idosos que apresentam obesidade sarcopênica, essa perda de força pode ser alterada devido à adaptação das fibras musculares para que o mesmo suporte o próprio peso (JANSSEN et al., 2000). Evidências científicas têm indicado um importante papel do exercício físico para minimizar a atrofia do músculo esquelético e reduzir a obesidade (VOLTARELLI, et al., 2007), além de atenuar a diminuição da capacidade funcional e melhorar a força. A avaliação e correlação dos fatores que podem associar-se ao declínio da mobilidade e dificuldade de realização das AVD s e AIVD s fazem-se necessárias para que a prescrição do treinamento seja eficaz nas demandas necessárias com objetivo de melhorar as condições gerais do indivíduo. 116

3 Assim, o objetivo do presente estudo foi verificar a correlação entre IMC e o teste de sentar e levantar em idosos fisicamente ativos. MÉTODOS Amostra A amostra foi composta por 75 voluntários do sexo feminino (n=57) e masculino (n=18), com 60 anos de idade ou mais (média de 68,0 ±6,11 anos) fisicamente ativos. Os idosos incluem-se nos projetos de Extensão do UNI-BH (musculação e hidroginástica). Estes foram avaliados e autorizados pela Pró- Reitoria de Pesquisa e Extensão do UNI-BH. Todos os participantes tiveram que apresentar um atestado médico, o qual indicava que eles estavam aptos à pratica de atividade física. Os voluntários assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido, que explicava os objetivos da pesquisa e assegurava o sigilo da identidade dos participantes. Procedimentos Realizou-se um estudo transversal, descritivo e analítico. A coleta dos dados foi realizada no Laboratório de Musculação (LAMUSC) do UNI-BH, no período de 05 a 09 de julho de A avaliação nutricional foi realizada a partir do IMC (Kg/m 2 ), e utilizou-se como critério de classificação os pontos de corte proposto pelo Nutrition Screening Initiative e recomendado pelo Ministério da Saúde: baixo peso (índice de massa corporal <22Kg/m 2 ), eutrofia (entre 22 a 27Kg/m 2 ), sobrepeso (>27Kg/m 2-30) e obesidade (>30Kg/m²) que diferem dos valores recomendados para adultos e frequentemente utilizados para idosos (SOUSA, et al., 2009; FÉLIX e SOUZA, 2009). As variáveis antropométricas foram obtidas conforme os procedimentos propostos por (LOHMAN et al., 1988). A massa corporal foi aferida por uma balança portátil analógica de marca WELMY, modelo: R-110, ano de fabricação 2004 e n o de série: 69445, com capacidade para 150 kg (precisão de 0,1 quilogramas). A estatura foi medida no estadiômetro acoplado à balança utilizada com extensão de 2,00m, dividida em centímetros e subdividida em milímetros, com o avaliado, em apneia inspiratória. O teste de sentar e levantar da cadeira tem como objetivo avaliar a força dos membros inferiores. Foi utilizada uma cadeira de 44 cm e um cronômetro da marca Polar. Os idosos eram instruídos a sentar no meio do assento, com as costas eretas, pés fixos no chão e braços cruzados na altura dos punhos contra o tórax. Ao comando de iniciar a pessoa se levantava de forma completa e retornava à posição anterior, durante 30 segundos. O escore corresponde ao total de movimentos completos de sentar e levantar realizados em 30 segundos (RIKLI e JONES, 2008). Análise Estatística Na análise dos dados, empregaram-se procedimentos da estatística descritiva e analítica. Realizou-se o teste de normalidade de Shapiro-wilk e a correlação por postos de Spearman para se medir o grau de relação. O programa estatístico utilizado foi o SPSS 18.0 e o nível de significância adotado foi p<0,05. RESULTADOS E DISCUSSÃO A média encontrada para o IMC foi de 27,57 ± 4,74 Kg/m 2. De acordo com a recomendação do Ministério da Saúde, os idosos são classificados com indivíduos com sobrepeso. Segundo Gordon & Jensen (2005), as mulheres com o IMC elevado demonstraram maior risco de apresentar incapacidade funcional comparadas com as de percentual baixo para IMC. Indivíduos que sofreram uma perda de peso superior a 5%, repentinamente, também apresentaram um risco maior de mostrar incapacidade funcional. Isso pode estar associado à sarcopenia. Galanos et al. (1994) avaliaram a relação do IMC e a autopercepção da capacidade funcional em homens e mulheres com idade superior a 65 anos, e concluíram que, quanto mais extremo for o IMC, para cima ou para baixo, maior o risco de comprometimento funcional. 117

4 O escore médio encontrado para o teste sentar e levantar foi de 15,89 ± 4,03 repetições. De acordo com Rikly e Jones (2008), o escore de referência para mulheres com idade entre anos é de repetições, e para homens, com a mesma faixa etária, é de repetições. O escore médio encontrado está dentro dos valores de referência para ambos os sexos. sentar e levantar estão dentre as atividades mais rotineiramente praticadas na vida diária e o desempenho nessas ações apresenta uma relação estreita com o risco de queda. Níveis mínimos de potência muscular, coordenação, equilibrio e flexibilidade são necessários para a realização dessa atividade (LIRA e ARAÚJO, 2000). Os resultados encontrados para a correlação entre o índice de massa corporal e o teste sentar e levantar estão expressos na tabela 1. Tabela 1. Correlação entre o Índice de Massa Corporal (IMC) e o teste de Sentar e levantar dos idosos. Teste de Sentar Levantar IMC Coeficiente de correlação -0,34 (*) *p<0,05 Valor de p 0,003 A independência funcional está intimamente relacionada às habilidades físicas básicas, caracterizadas pelas tarefas consideradas simples do cotidiano, como sentar, levantar-se, deitar, andar e subir escadas. Essa é uma das razões que faz com que os testes funcionais sejam bem próximos dessas atividades, fazendo com que se exponha, uma alta validade lógica e aparente. Cabe ainda ressaltar que esses testes sofrem pouca influência dos fatores neurais, como aprendizagem motora, e melhoria do desempenho pelas estratégias biomecânicas (RICARDO e ARAÚJO, 2001). Observou-se que a correlação entre o IMC e o teste de sentar e levantar foi moderada (-0,34) e inversa. Assim, os idosos que apresentam um IMC mais alto realizaram menos repetições no teste de sentar e levantar. Esse resultado foi também encontrado por Ricardo e Araújo (2001) ao compararem o somatotipo e o teste de sentar e levantar, em homens e mulheres adultos. Concluíram que o excesso de peso, avaliado através do IMC, compromete o desempenho em tais ações. Em estudo realizado por Mazo et al., (2006), ao investigar a relação entre composição corporal e performance física em mulheres idosas, observou-se que níveis baixos de performance estão relacionados com níveis altos de IMC. O que corrobora o achado de Rech et al. (2010), onde verificaram que 87.8% das idosas com excesso de peso exibem um baixo nível de aptidão funcional. O aumento de peso na senescência é um importante fator e contribui para o desenvolvimento da sarcopenia. Há uma mudança na distribuição corporal com a idade, o que provoca um aumento da gordura abdominal visceral e diminuição da gordura visceral subcutânea. Esse aumento visceral gera uma maior secreção de citocinas pró-inflamatórias como as proteínas C-reativas e interleucina-6, causando a um acréscimo no recrutamento de macrófagos que podem estar envolvidos na sarcopenia. Dessa forma, indivíduos obesos têm uma maior chance de desenvolver sarcopenia que indivíduos não obesos (BESSA e BARROS, 2009). Baumgartner et al. (2004) investigaram a associação da obesidade sarcopênica com o início da incapacidade funcional nas atividades de vida diária instrumental durante um follow-up de 8 anos. Observaram que obesos sarcopênicos têm 2 a 3 vezes mais chance de desenvolver essa incapacidade do que indivíduos apenas sarcopênicos e obesos não-sarcopênicos. A obesidade sarcopênica pode ser uma explicação para a correlação moderada entre IMC e teste de sentar e levantar, encontrada neste estudo. CONCLUSÃO O presente estudo mostrou uma correlação moderada e inversa entre IMC e teste de sentar e levantar em idosos fisicamente ativos. Esse resultado pode estar associado à obesidade sarcopênica. 118

5 Considerando os resultados encontrados, sugere-se que novas pesquisas sejam realizadas com o objetivo de avaliar a composição corporal/estado nutricional com testes funcionais, utilizando outras variáveis antropométricas (ex: relação cintura/quadril, percentual de gordura), além da realização de estudo longitudinal. REFERÊNCIAS BAUMGARTNER, R. N.; WAYNE, S. J.; WATERS, D. L.; JANSSEN, I.; GALLAGHER, D.; MORLEY, J. E. Sarcopenic obesity predicts instrumental activities of daily living disability in the elderly. Obesity Research, vol. 12 n. 12, BESSA, L. B.; BARROS, N. V. Impacto da sarcopenia na funcionalidade de idosos. Belo Horizonte UFMG (Monografia), FRIED, L. P.; TANGEN, C. M.; WALSTON, J.; NEWMAN, A. B.; HIRSCH, C.; GOTTDIENER, J.; SEEMAN, T.; TRACY, R.; KOP, W. J.; BURKE, G.; MCBURNIE, M. A. Frailty in older adults: evidence for A Phenotype. Journal of Gerontology: Medical Sciences, vol. 56A n. 3, p. M146 M156, GALANOS, A. N.; PIEPER, C. F.; CORONI-HUNTLEY, J. C.; BALES, C. W.; FILLENBAUM, G. G. Nutrition and function: is there a relationship between body mass index and the functional capabilities of community-dwelling elderly? J. Am. Geriatr. Soc., vol. 42 n.4, p , GORDON, L.; JENSEN, M.D. Obesity and functional decline: epidemiology and geriatric consequences. Clin. Geriatr. Med., vol. 21, p , GUIMARÃES, L. H. C. T.; GALDINO, D. C. A.; MARTINS, F. L. M.; VITORINO, D. F. M.; PEREIRA, K. L.; CARVALHO, E. M. Comparação da propensão de quedas entre idosos que praticam atividade física e idosos sedentários. Revista Neurociência, vol. 12 n. 2, INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Projeção da população do Brasil por sexo e idade para o período Revisão Rio de Janeiro: IBGE DEPIS. Disponível: Acesso em: 20/08/2010. JANSSEN, I.; HEYMSFIELD, S. B.; WANG, Z.; ROSS, R. Skeletal muscle mass and distribution in 468 men and women aged yr. J. Appl. Physiol., vol. 89, p , JONES, T. E.; STEPHENSON, K. W.; KING, J. G.; KNIGH, Q. R.; MARSHAL, T. L.; SCOT, W. B. Sarcopenia mechanisms and treatments. Journal of Geriatric Physical Therapy, vol. 32 n.2, p. 9, KUWANO, V.G.; SILVEIRA, A.M. A influência da atividade física sistematizada na autopercepção do idoso em relação às atividades da vida diária. Revista da Educação Física, vol. 13 n. 2, p , LIRA, V. A.; ARAÚJO, C. G. S. Teste de sentar-levantar: estudos de fidedignidade. Rev. Bras. Ciên. e Mov., vol.8 n. 2, p , LOHMAN, T. G.; ROCHE, A. F.; MARTORELL, R. Anthropometric standardization reference manual. Champaign: Human Kinetics Books, MAZO, G. Z.; KÜLKAMP, W.; LYRA, V. B.; PRADO, A. P. M. Aptidão funcional geral e índice de massa corporal de idosas praticantes de atividade física. Rev. Bras. Cineantropom. Desempenho Hum.,vol. 8 n.4, p , NOGUEIRA, S. L. Capacidade funcional, nível de atividade física e condições de saúde de idosos longevos: um estudo epidemiológico. Viçosa, UFV (Dissertação), RAMOS, L. R. Fatores determinante do envelhecimento saudável em idosos residentes em centro urbano: Projeto Epidoso: São Paulo. Caderno Saúde Pública, vol. 19 n.3, p , REBELATTO, J. R.; CASTRO, A. P.; CHAN, A. Quedas em idosos institucionalizados: características gerais, fatores determinantes e relações com a força de preensão manual. ACTA Ortopédica Brasileira, vol. 15 n. 3, p ,

6 RECH, C. R.; CRUZ, J. L. S.; ARAÚJO, E. D. S.; KALINOWSKI, F. G.; DELLAGRANA, R. A. Associação entre aptidão funcional e excesso de peso em mulheres idosas. Motricidade, vol. 6 n. 2, p , RICARDO, D. R.; ARAÚJO, C. G. S. Teste de sentar-levantar: influência do excesso de peso corporal em adultos. Rev. Bras. Med. Esporte, vol. 7 n. 2, RIKLI, R. E.; JONES, C. J. Teste de aptidão física para idosos. Baueri, SP: Manole, SILVA, T. A. A.; FRISOLI JUNIOR, A.; PINHEIRO, M. M.; SZEJNFELD, V. L. Sarcopenia associada ao envelhecimento: aspectos etiológicos e opções terapêuticas. Revista Brasileira de Reumatologia, vol. 46 n.6, SIQUEIRA, F. V.; FACCHINI, L. A.; PICCINI, R. X.; TOMASI, E.; THUMÉ, E.; SILVEIRA, D. S.; HALLAL, P. C. Atividade física em adultos e idosos residentes em áreas de abrangência de unidades básicas de saúde de municípios das regiões Sul e Nordeste do Brasil. Caderno Saúde Pública, vol. 24 n.1, p , SOUSA, E. C.; CARVALHO, C. M. R. G.; ARAÚJO, R. S. R. M.; ARAÚJO, M. A. M.; CALDAS, D. R. C.; SILVA, D. M. C. Índice de massa corporal de idosos residentes em instituições de longa permanência no Município de Teresina, PI. Revista Brasileira de Nutrição, vol. 24 n. 4, p , VOLTARELLI, F. A.; MELLO, M. A. R.; DUARTE, J. A. R. Apoptose e sarcopenia do músculo esquelético no envelhecimento. Motriz, vol. 13 n.2, p , Centro Universitário de Belo Horizonte, UNI-BH. Rua: Espírito Santo N Apto 803 Centro Belo Horizonte/MG

APTIDÃO FÍSICA DE IDOSAS PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA

APTIDÃO FÍSICA DE IDOSAS PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA APTIDÃO FÍSICA DE IDOSAS PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA FERNANDA ROSSATTO LAMEIRA 1 ANGÉLICA DIAS DA ROSA 2 TATIANA VALÉRIA TREVISAN 3 CATI RECKELBERG AZAMBUJA 4 RESUMO Este resumo apresenta o estudo

Leia mais

NUT-154 NUTRIÇÃO NORMAL III. Thiago Onofre Freire

NUT-154 NUTRIÇÃO NORMAL III. Thiago Onofre Freire NUT-154 NUTRIÇÃO NORMAL III Thiago Onofre Freire Alimentação e Nutrição Nutrição Necessidades Adequada Salário mínimo de 600 reais Água Luz Telefone Moradia Prestações Transporte 100 100 100 100 100 100

Leia mais

IMPACTO DO IMC SOBRE O DESEMPENHO MOTOR EM ATIVIDADES COM PREDOMINÂNCIA AERÓBIA DE MULHERES ACIMA DE 40 ANOS

IMPACTO DO IMC SOBRE O DESEMPENHO MOTOR EM ATIVIDADES COM PREDOMINÂNCIA AERÓBIA DE MULHERES ACIMA DE 40 ANOS IMPACTO DO IMC SOBRE O DESEMPENHO MOTOR EM ATIVIDADES COM PREDOMINÂNCIA AERÓBIA DE MULHERES ACIMA DE 40 ANOS Ewerton Gassi 1 Gilberto R. A. Silva 2 Vicente P. B. Dalla Déa 2 Poliana Rizzotto de Carvalho

Leia mais

OBESIDADE SARCOPÊNICA EM IDOSOS RESIDENTES NA COMUNIDADE 1 SARCOPENIC OBESITY IN ELDERLY RESIDENTS IN THE COMMUNITY

OBESIDADE SARCOPÊNICA EM IDOSOS RESIDENTES NA COMUNIDADE 1 SARCOPENIC OBESITY IN ELDERLY RESIDENTS IN THE COMMUNITY OBESIDADE SARCOPÊNICA EM IDOSOS RESIDENTES NA COMUNIDADE 1 SARCOPENIC OBESITY IN ELDERLY RESIDENTS IN THE COMMUNITY Luana Brum De Jesus 2, Maiara Daiana Gregory 3, Lígia Beatriz Bento Franz 4, Evelise

Leia mais

Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.

Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now. v LISTA DE TABELAS Página TABELA 1 - Categorias de IMC...13 TABELA 2 - Valores do teste Shapiro Wilks... 20 TABELA 3 - Distribuição dos praticantes e não praticantes de futsal segundo calssificação de

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Cristina Marques de Almeida Holanda¹, Michele Alexandre da Silva². Universidade Federal da Paraíba - UFPB cristinamahd@gmail.com¹, michelebr@live.com

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE CIRCUNFÊRENCIA DE PESCOÇO E OUTRAS MEDIDAS INDICADORAS DE ADIPOSIDADE CORPORAL EM MULHERES COM SOBREPESO E OBESIDADE.

RELAÇÃO ENTRE CIRCUNFÊRENCIA DE PESCOÇO E OUTRAS MEDIDAS INDICADORAS DE ADIPOSIDADE CORPORAL EM MULHERES COM SOBREPESO E OBESIDADE. 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO RELAÇÃO ENTRE CIRCUNFÊRENCIA

Leia mais

A ANÁLISE DOS OBJETIVOS E A RELAÇÃO CINTURA QUADRIL EM PRATICANTES DE HIDROGINÁSTICA

A ANÁLISE DOS OBJETIVOS E A RELAÇÃO CINTURA QUADRIL EM PRATICANTES DE HIDROGINÁSTICA A ANÁLISE DOS OBJETIVOS E A RELAÇÃO CINTURA QUADRIL EM PRATICANTES DE HIDROGINÁSTICA Caroline Oliveira Educação Física carolinetaavares@hotmail.com, Wagner Okano Educação Física Wagner_nl1@hotmail.com,

Leia mais

EFEITOS DO ENVELHECIMENTO SOBRE O EQUILÍBRIO DINÂMICO EM SUJEITOS SAUDÁVEIS

EFEITOS DO ENVELHECIMENTO SOBRE O EQUILÍBRIO DINÂMICO EM SUJEITOS SAUDÁVEIS EFEITOS DO ENVELHECIMENTO SOBRE O EQUILÍBRIO DINÂMICO EM SUJEITOS SAUDÁVEIS Heleodório Honorato dos Santos UFPB dorioufpb@gmail.com Jéssica Mascena de Medeiros - UFPB jessicamascena@yahoo.com.br Yanne

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE INDICADORES DE MUSCULATURA E DE ADIPOSIDADE COM MASSA CORPORAL E RISCO CARDIOVASCULAR EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS

RELAÇÃO ENTRE INDICADORES DE MUSCULATURA E DE ADIPOSIDADE COM MASSA CORPORAL E RISCO CARDIOVASCULAR EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS RELAÇÃO ENTRE INDICADORES DE MUSCULATURA E DE ADIPOSIDADE COM MASSA CORPORAL E RISCO CARDIOVASCULAR EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Marcos Felipe Silva de Lima marcosfelipe@ymail.com Larissa Praça de Oliveira

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA RELAÇÃO DE RESUMOS DE MONOGRAFIAS E ARTIGOS DE PÓS- GRADUAÇÃO Lato sensu Curso: Atividades Motoras para a Promoção da Saúde e Qualidade de Vida/ 2002/2003 Nome Aluno(a)

Leia mais

INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NA FORÇA MUSCULAR DE TRONCO DE MULHERES

INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NA FORÇA MUSCULAR DE TRONCO DE MULHERES INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NA FORÇA MUSCULAR DE TRONCO DE MULHERES Pâmela Abreu Vargas Barbosa 1 (IC)*, Tânia Cristina Dias da Silva Hamu 1 (PQ), Daniella Alves Vento 1 (PQ) 1 Universidade Estadual

Leia mais

A Senilidade e suas consequências

A Senilidade e suas consequências A Senilidade e suas consequências Eduardo Ferriolli Divisão de Clínica Médica Geral e Geriatria Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto USP O T 6T O PILOTO DO T 6T Como e quando a funcionalidade é interrompida?

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE O NOVO ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL COM O ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM CRIANÇAS. Ivair Danziger Araújo

RELAÇÃO ENTRE O NOVO ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL COM O ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM CRIANÇAS. Ivair Danziger Araújo 5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG RELAÇÃO ENTRE O NOVO ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL COM O ÍNDICE DE MASSA

Leia mais

AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE IDOSOS FREQUENTADORES DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE

AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE IDOSOS FREQUENTADORES DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE IDOSOS FREQUENTADORES DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE Área Temática: Ciências da Saúde - Nutrição Autor(es): Brenda Alana Ribas 1 (UNICENTRO), Paula Chuproski Saldan 2 (Orientador).

Leia mais

INFLUÊNCIA DA EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NAS MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS DE COLABORADORES DE UMA PANIFICADORA

INFLUÊNCIA DA EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NAS MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS DE COLABORADORES DE UMA PANIFICADORA 211 INFLUÊNCIA DA EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NAS MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS DE COLABORADORES DE UMA PANIFICADORA Bárbara Ferreira Pascini 1, Jaqueline Miranda Lopes 2, Ana Paula Boroni Moreira 3 Resumo: O objetivo

Leia mais

FIEP BULLETIN - Volume 82 - Special Edition - ARTICLE I (http://www.fiepbulletin.net)

FIEP BULLETIN - Volume 82 - Special Edition - ARTICLE I (http://www.fiepbulletin.net) CORRELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL, ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E ESTIMATIVA DE ADIPOSIDADE CORPORAL POR MEIO DE DE DOBRAS CUTÂNEAS EM DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS RAFAEL MACEDO SULINO HENRIQUE

Leia mais

CORRELAÇÃO ENTRE OS COMPONENTES DA FORÇA MUSCULAR E A FUNCIONALIDADE DE IDOSOS TREINADOS

CORRELAÇÃO ENTRE OS COMPONENTES DA FORÇA MUSCULAR E A FUNCIONALIDADE DE IDOSOS TREINADOS CORRELAÇÃO ENTRE OS COMPONENTES DA FORÇA MUSCULAR E A FUNCIONALIDADE DE IDOSOS TREINADOS Daiane Priscila Dantas da Silva 1 Pollyana Rafael Santos 2 Frederico Santos de Santana 3 Sandor Balsamo 4 Resumo:

Leia mais

FATORES ASSOCIADOS À DESISTÊNCIA DE PROGRAMAS MULTIPROFISSIONAIS DE TRATAMENTO DA OBESIDADE EM ADOLESCENTES

FATORES ASSOCIADOS À DESISTÊNCIA DE PROGRAMAS MULTIPROFISSIONAIS DE TRATAMENTO DA OBESIDADE EM ADOLESCENTES FATORES ASSOCIADOS À DESISTÊNCIA DE PROGRAMAS MULTIPROFISSIONAIS DE TRATAMENTO DA OBESIDADE EM ADOLESCENTES Natália Carlone Baldino Garcia (PIBIC/CNPq/UEM), Josiane Aparecida Alves Bianchini, Danilo Fernandes

Leia mais

18º Congresso de Iniciação Científica EFEITO DA ORIENTAÇÃO NUTRICIONAL SOBRE A REDUÇÃO DA SARCOPENIA VISANDO A MELHORA DA QUALIDADE DE VIDA DE ADULTOS

18º Congresso de Iniciação Científica EFEITO DA ORIENTAÇÃO NUTRICIONAL SOBRE A REDUÇÃO DA SARCOPENIA VISANDO A MELHORA DA QUALIDADE DE VIDA DE ADULTOS 18º Congresso de Iniciação Científica EFEITO DA ORIENTAÇÃO NUTRICIONAL SOBRE A REDUÇÃO DA SARCOPENIA VISANDO A MELHORA DA QUALIDADE DE VIDA DE ADULTOS Autor(es) ALINE MARIA TEIXEIRA DE LIMA Orientador(es)

Leia mais

Lucas Rogério dos Reis Caldas 2, Gustavo Dalla Ramos Bernardina³, Amanda Piaia Silvatti 4

Lucas Rogério dos Reis Caldas 2, Gustavo Dalla Ramos Bernardina³, Amanda Piaia Silvatti 4 198 EFEITOS DA PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA NOS PARÂMETROS BIOMECÂNICOS DA MARCHA E DA APTIDÃO FÍSICA DE MULHERES DE MEIA-IDADE 1 Lucas Rogério dos Reis Caldas 2, Gustavo Dalla Ramos Bernardina³, Amanda

Leia mais

DIFERENCIAIS DA CAPACIDADE FUNCIONAL ENTRE PESSOAS IDOSAS PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA

DIFERENCIAIS DA CAPACIDADE FUNCIONAL ENTRE PESSOAS IDOSAS PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA DIFERENCIAIS DA CAPACIDADE FUNCIONAL ENTRE PESSOAS IDOSAS PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA Anna Letícia Fernandes Américo Marinho (1); Deilma Barbosa de Lima (2); Mikaely Suenya de Medeiros

Leia mais

Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados

Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados Cadimiel Gomes¹; Raíla Dornelas Toledo²; Rosimar Regina da Silva Araujo³ ¹ Acadêmico do Curso

Leia mais

Introdução. Nutricionista FACISA/UNIVIÇOSA. 2

Introdução. Nutricionista FACISA/UNIVIÇOSA.   2 IMPACTO DA INTERVENÇÃO NUTRICIONAL EM INDIVÍDUOS COM EXCESSO DE PESO ATENDIDOS NA CLÍNICA ESCOLA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR Simone Angélica Meneses Torres Rocha 1, Eliene da Silva Martins Viana

Leia mais

IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA

IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA Cristina Marques de Almeida Holanda 1, Michele Alexandre da Silva 2 cristinamahd@gmail.com 1, michelebr@live.com 2 Universidade Federal

Leia mais

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN Ana Paula Araujo de Souza 1 ; Luciana Karla Miranda Lins 2 1 Secretaria Municipal do Trabalho e Assistência

Leia mais

AGILIDADE E EQUILIBRIO DINÂMICO EM ADULTOS E IDOSOS

AGILIDADE E EQUILIBRIO DINÂMICO EM ADULTOS E IDOSOS AGILIDADE E EQUILIBRIO DINÂMICO EM ADULTOS E IDOSOS Jéssica Cruz de Almeida¹ Joyce Cristina de S. N. Fernandes¹ Jozilma de Medeiros Gonzaga¹ Maria Goretti da Cunha Lisboa¹ Universidade Estadual da Paraíba¹

Leia mais

Treinamento: Controle Postural e Locomoção em Idosos. Prof. Dr. Matheus M. Gomes

Treinamento: Controle Postural e Locomoção em Idosos. Prof. Dr. Matheus M. Gomes Treinamento: Controle Postural e Locomoção em Idosos Prof. Dr. Matheus M. Gomes 1 Queda Principal causa de morte acidental de idosos 2/3 Deandrea et al. 2010 5 Quedas 30% idosos caem pelo menos uma

Leia mais

CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE IDOSOS EM UMA CIDADE DO NORDESTE BRASILEIRO

CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE IDOSOS EM UMA CIDADE DO NORDESTE BRASILEIRO CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE IDOSOS EM UMA CIDADE DO NORDESTE BRASILEIRO Karoline de Lima Alves UFPB/ e-mail: krol_lima_17@hotmail.com 1 Anna Cláudia Freire

Leia mais

SEMINÁRIO TRANSDISCIPLINAR DA SAÚDE - nº 04 - ano 2016 ISSN:

SEMINÁRIO TRANSDISCIPLINAR DA SAÚDE - nº 04 - ano 2016 ISSN: AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E CONSUMO ALIMENTAR EM IDOSOS FISICAMENTE ATIVOS Adriene Paiva, Adegmar Magalhães, Caroline Pompeu, Renatha Cristina Martins, Rosana Fortes. Profa. Dra. Centro Universitário

Leia mais

Idosos Ativos, Idosos Saudáveis

Idosos Ativos, Idosos Saudáveis INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DE LISBOA Idosos Ativos, Idosos Saudáveis nº693206/10 Orientador: Profª. Doutora Luísa Pedro Prof.ª Adjunta da Escola Superior de

Leia mais

IMC DOS ALUNOS DO 4º PERÍODO DO CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS DO INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS CAMPI/INHUMAS.

IMC DOS ALUNOS DO 4º PERÍODO DO CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS DO INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS CAMPI/INHUMAS. IMC DOS ALUNOS DO 4º PERÍODO DO CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS DO INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS CAMPI/INHUMAS. MÁXIMO, Jefferson Jorcelino 1 Introdução: O índice de massa corpórea IMC é uma medida simples do

Leia mais

6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG

6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG COMPARAÇÃO DOS EFEITOS DA GINÁSTICA TERRESTRE E AQUÁTICA NA COMPOSIÇÃO CORPORAL

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE AVALIAÇÕES FÍSICAS PARA DIAGNÓSTICO DE SAÚDE DOS SERVIDORES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ

UTILIZAÇÃO DE AVALIAÇÕES FÍSICAS PARA DIAGNÓSTICO DE SAÚDE DOS SERVIDORES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ UTILIZAÇÃO DE AVALIAÇÕES FÍSICAS PARA DIAGNÓSTICO DE SAÚDE DOS SERVIDORES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ RAFAEL DE PAIVA PEREIRA THIERS VIEIRA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ, ITAJUBÁ MINAS GERAIS

Leia mais

TÍTULO: ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES PSICOMÉTRICAS DO QUESTIONÁRIO HOLANDES DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR

TÍTULO: ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES PSICOMÉTRICAS DO QUESTIONÁRIO HOLANDES DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR TÍTULO: ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES PSICOMÉTRICAS DO QUESTIONÁRIO HOLANDES DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO

Leia mais

EFEITO DO TREINO DE EQUILÍBRIO NO SOLO E EXERCÍCIOS NA ÁGUA NAS ALUNAS DA UNATI- PUC GOIÁS

EFEITO DO TREINO DE EQUILÍBRIO NO SOLO E EXERCÍCIOS NA ÁGUA NAS ALUNAS DA UNATI- PUC GOIÁS EFEITO DO TREINO DE EQUILÍBRIO NO SOLO E EXERCÍCIOS NA ÁGUA NAS ALUNAS DA UNATI- PUC GOIÁS Caroline Silva Pedrosa* 1 (IC), Flavia Martins Gervásio 2 (PQ), Elizabeth Rodrigues de Morais 3 (PQ), Marcelo

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA VISÃO PARA A MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO ESTÁTICO EM JOVENS

UTILIZAÇÃO DA VISÃO PARA A MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO ESTÁTICO EM JOVENS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXATAS UTILIZAÇÃO DA VISÃO PARA A MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO ESTÁTICO EM

Leia mais

AUTOR(ES): BRUNO SANTORO FERNANDES, BRUNO LUIGI MANTOVANI, EDSON BARBOZA, MAYARA CRISTINA BAHIA DE SOUZA, RICARDO DOS SANTOS DINIZ

AUTOR(ES): BRUNO SANTORO FERNANDES, BRUNO LUIGI MANTOVANI, EDSON BARBOZA, MAYARA CRISTINA BAHIA DE SOUZA, RICARDO DOS SANTOS DINIZ Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: NÍVEL DE CONHECIMENTO EM EXERCÍCIO PARA PESSOAS IDOSAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Leia mais

AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR E ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM PARTICIPANTES DO PROJETO UNINASF NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA-MG.

AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR E ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM PARTICIPANTES DO PROJETO UNINASF NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA-MG. 150 AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR E ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM PARTICIPANTES DO PROJETO UNINASF NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA-MG. Léo Marques Soares de Freitas¹, Karina Oliveira Martinho² Resumo: São inúmeras

Leia mais

EXCESSO DE PESO E FATORES ASSOCIADOS EM IDOSOS ASSISTIDOS PELO NASF DO MUNICÍPIO DE PATOS-PB

EXCESSO DE PESO E FATORES ASSOCIADOS EM IDOSOS ASSISTIDOS PELO NASF DO MUNICÍPIO DE PATOS-PB EXCESSO DE PESO E FATORES ASSOCIADOS EM IDOSOS ASSISTIDOS PELO NASF DO MUNICÍPIO DE PATOS-PB Maria Rozimar Dias dos Santos Nóbrega José Maurício de Figueiredo Júnior Faculdades Integradas de Patos FIP

Leia mais

COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36 RESUMO

COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36 RESUMO COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36 Danilo Cardoso de Sá dos Santos Profa. Ma. Giseli de Barros Silva Centro Universitário

Leia mais

TÍTULO: ACURÁCIA DA ESTIMAÇÃO DO PRÓPRIO TAMANHO CORPORAL E DE OUTROS INDIVÍDUOS E ATIVIDADE FÍSICA EM UNIVERSITÁRIOS

TÍTULO: ACURÁCIA DA ESTIMAÇÃO DO PRÓPRIO TAMANHO CORPORAL E DE OUTROS INDIVÍDUOS E ATIVIDADE FÍSICA EM UNIVERSITÁRIOS TÍTULO: ACURÁCIA DA ESTIMAÇÃO DO PRÓPRIO TAMANHO CORPORAL E DE OUTROS INDIVÍDUOS E ATIVIDADE FÍSICA EM UNIVERSITÁRIOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO:

Leia mais

Auna do curso de Educação Física, Bacharelado e Licenciatura da Unijui 3

Auna do curso de Educação Física, Bacharelado e Licenciatura da Unijui 3 RELAÇÃO ENTRE COMPORTAMENTO SEDENTÁRIO E IMC DE ADOLESCENTES DO ENSINO MÉDIO 1 RELATIONSHIP BETWEEN SEDENTARY BEHAVIOR AND BMI OF HIGH SCHOOL TEENAGERS Mônica Cecilia Engel 2, Ruben Pereira Duarte 3, Jaqueline

Leia mais

TESTE SENTAR-LEVANTAR E RELAÇÃO CINTURA-QUADRIL COMO PREDITORES DE MORTALIDADE EM IDOSOS: UMA REVISSÃO BIBLIOGRAFICA

TESTE SENTAR-LEVANTAR E RELAÇÃO CINTURA-QUADRIL COMO PREDITORES DE MORTALIDADE EM IDOSOS: UMA REVISSÃO BIBLIOGRAFICA 897 TESTE SENTAR-LEVANTAR E RELAÇÃO CINTURA-QUADRIL COMO PREDITORES DE MORTALIDADE EM IDOSOS: UMA REVISSÃO BIBLIOGRAFICA Nathália Lopes Brilhante Bhering1, Andrês Valente Chiapeta2 Resumo: O envelhecimento

Leia mais

12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÍNDICE DE MASSA CORPORAL DE ALUNOS DO PROJETO ESCOLA DA BOLA COM BASE NOS TESTES DA PROESP-BR

12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÍNDICE DE MASSA CORPORAL DE ALUNOS DO PROJETO ESCOLA DA BOLA COM BASE NOS TESTES DA PROESP-BR 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA ÍNDICE DE

Leia mais

Promoção da saúde e prevenção: resultados da investigação. Beatriz Fernandes

Promoção da saúde e prevenção: resultados da investigação. Beatriz Fernandes Promoção da saúde e prevenção: resultados da investigação Beatriz Fernandes PORDATA Indicadores de envelhecimento segundo os Censos Rácio - % Proporção - % Anos Índice de envelhecimento Índice de dependência

Leia mais

COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36

COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36 COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36 Danilo Cardoso de Sá dos Santos Graduado em Educação Física Unisalesiano Lins Profª Ma.

Leia mais

Jacqueline Lopes Alcântara COMPARAÇÃO DE FORÇA E FLEXIBILIDADE ENTRE IDOSOS ATIVOS E SEDENTÁRIOS

Jacqueline Lopes Alcântara COMPARAÇÃO DE FORÇA E FLEXIBILIDADE ENTRE IDOSOS ATIVOS E SEDENTÁRIOS CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA - UniCEUB FACULDADE DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO E SAÚDE FACES Jacqueline Lopes Alcântara COMPARAÇÃO DE FORÇA E FLEXIBILIDADE ENTRE IDOSOS ATIVOS E SEDENTÁRIOS Brasília 2016

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA E APTIDÃO FUNCIONAL EM IDOSAS DO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO CORRENTE

RELAÇÃO ENTRE NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA E APTIDÃO FUNCIONAL EM IDOSAS DO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO CORRENTE RELAÇÃO ENTRE NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA E APTIDÃO FUNCIONAL EM IDOSAS DO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO CORRENTE Murilo Ribeiro Santos 1 Carlos Henrique Vieira Felício 2 Luciana Moreira Motta Raiz 3 Eliane Aparecida

Leia mais

COMPORTAMENTO DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM IDOSAS ATIVAS E SEDENTÁRIAS

COMPORTAMENTO DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM IDOSAS ATIVAS E SEDENTÁRIAS COMPORTAMENTO DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM IDOSAS ATIVAS E SEDENTÁRIAS CAROLINE BOTTLENDER MACHADO 1 ; ÉBONI MARÍLIA REUTER 1 ; ROSÂNGELA HINTERHOLZ 1 ; ISABELLA MARTINS DE ALBUQUERQUE 1 ; DULCIANE

Leia mais

ANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL.

ANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL. ANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL. Diagnes Marostica 1 ; Everton Paulo Roman 2 Resumo Introdução: As questões que envolvem

Leia mais

ESTADO NUTRICIONAL E RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM IDOSOS

ESTADO NUTRICIONAL E RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM IDOSOS 20 a 24 de outubro de 2008 ESTADO NUTRICIONAL E RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM IDOSOS Gizele Regina Fanhani Casarin 1 ; Rose Mari Bennemann 2 RESUMO: O envelhecimento é um processo dinâmico e progressivo,

Leia mais

ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA PARA MELHORA DAS CAPACIDADES FUNCIONAIS DE IDOSOS NA ATENÇÃO BÁSICA

ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA PARA MELHORA DAS CAPACIDADES FUNCIONAIS DE IDOSOS NA ATENÇÃO BÁSICA ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA PARA MELHORA DAS CAPACIDADES FUNCIONAIS DE IDOSOS NA ATENÇÃO BÁSICA Isael João de Lima; Yuri Andrey Ferreira do Carmo; Saulo Fernandes Melo de Oliveira (Orientador)

Leia mais

AVALIAÇÃO DO IDOSO. Prof. Ms.Helio Furtado

AVALIAÇÃO DO IDOSO. Prof. Ms.Helio Furtado AVALIAÇÃO DO IDOSO Prof. Ms.Helio Furtado A EXPECTATIVA DE VIDA DO IDOSO A expectativa de vida que em 1950 era de 43,33 anos em 1998 chegou a 68,10 e uma projeção para 2020 a idade média será de 70,11

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E A RELAÇÃO CINTURA/QUADRIL EM ESCOLARES

RELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E A RELAÇÃO CINTURA/QUADRIL EM ESCOLARES RELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E A RELAÇÃO CINTURA/QUADRIL EM ESCOLARES RELATIONSHIP BETWEEN THE BODY MASS INDEX AND WAIST HIP RATIO IN SCHOOL William Cordeiro de Souza Denise Barth Rebesco Reinaldo

Leia mais

PERFIL FUNCIONAL E NUTRICIONAL DE IDOSOS ATENDIDOS EM AMBULATÓRIO DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA - PB

PERFIL FUNCIONAL E NUTRICIONAL DE IDOSOS ATENDIDOS EM AMBULATÓRIO DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA - PB PERFIL FUNCIONAL E NUTRICIONAL DE IDOSOS ATENDIDOS EM AMBULATÓRIO DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA - PB Erika Epaminondas de Sousa (1); Luciana Martinez Vaz (2) Universidade Federal

Leia mais

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE. SUBÁREA: Nutrição INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE. SUBÁREA: Nutrição INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP TÍTULO: ESTADO NUTRICIONAL DE IDOSOS A PARTIR DA MINI AVALIAÇÃO NUTRICIONAL MAN E BIOIMPEDÂNCIA, EM ACOMPANHAMENTO AMBULATORIAL NA CIDADE DE SÃO PAULO. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E

Leia mais

COMPOSIÇÃO CORPORAL: análise e comparação entre alunos do ensino fundamental do município de Muzambinho e Guaxupé

COMPOSIÇÃO CORPORAL: análise e comparação entre alunos do ensino fundamental do município de Muzambinho e Guaxupé 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG COMPOSIÇÃO CORPORAL: análise e comparação entre alunos do ensino fundamental

Leia mais

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS POLICIAIS MILITARES DE UM BATALHÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO RIO DE JANEIRO

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS POLICIAIS MILITARES DE UM BATALHÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO RIO DE JANEIRO PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS POLICIAIS MILITARES DE UM BATALHÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO RIO DE JANEIRO Viviane Mukim de Moraes Michele Furtado RESUMO Os estudos de avaliação nutricional de policiais militares

Leia mais

INDICADORES ANTROPOMÉTRICOS E O RISCO DE DESENVOLVIMENTO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM UM GRUPO DE IDOSOS PRATICANTES DE EXERCÍCIO FÍSICO

INDICADORES ANTROPOMÉTRICOS E O RISCO DE DESENVOLVIMENTO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM UM GRUPO DE IDOSOS PRATICANTES DE EXERCÍCIO FÍSICO INDICADORES ANTROPOÉTRICOS E O DE DESENVOLVIENTO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES E U GRUPO DE IDOSOS PRATICANTES DE EXERCÍCIO ÍSICO rancisco Régis da Silva¹, Isabela Geísa Nogueira Costa¹, Jaques Luis Casagrande,

Leia mais

Estilo de vida e as alterações da flexibilidade e resistência muscular localizada na fase adulta

Estilo de vida e as alterações da flexibilidade e resistência muscular localizada na fase adulta Estilo de vida e as alterações da flexibilidade e resistência muscular localizada na fase adulta Vicente P. Kannebley Jr. 1 Tatiana Müller 2 RESUMO Estudar o indivíduo adulto é fundamental para entendermos

Leia mais

ESTADO NUTRICIONAL DE MULHERES NO PERÍODO DO CLIMATÉRIO 2017 E NUTRITIONAL STATUS OF WOMAN IN THE CLIMATERIC PERIOD 2017 E 2018

ESTADO NUTRICIONAL DE MULHERES NO PERÍODO DO CLIMATÉRIO 2017 E NUTRITIONAL STATUS OF WOMAN IN THE CLIMATERIC PERIOD 2017 E 2018 ESTADO NUTRICIONAL DE MULHERES NO PERÍODO DO CLIMATÉRIO 2017 E 2018 1 NUTRITIONAL STATUS OF WOMAN IN THE CLIMATERIC PERIOD 2017 E 2018 Juliana Unser 2, Ana Luisa Sebotaio 3, Lígia Beatriz Bento Franz 4

Leia mais

CLIMATÉRIO E AUMENTO DE PESO

CLIMATÉRIO E AUMENTO DE PESO CLIMATÉRIO E AUMENTO DE PESO Apresentação: Nutricionista Débora Corrêa Borges 12/07/2017 O climatério é definido pela Organização Mundial da Saúde como fase biológica da vida que compreende a transição

Leia mais

AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E DO RISCO CARDIOVASCULAR DA CORPORAÇÃO DE BOMBEIROS DE MARINGÁ/PR

AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E DO RISCO CARDIOVASCULAR DA CORPORAÇÃO DE BOMBEIROS DE MARINGÁ/PR 26 a 29 de outubro de 2010 ISBN 978-85-61091-69-9 AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E DO RISCO CARDIOVASCULAR DA CORPORAÇÃO DE BOMBEIROS DE MARINGÁ/PR Juciane Tonon Chinarelli 1 ; Renata Cristina Casale

Leia mais

PERFIL CLÍNICO, ANTROPOMÉTRICO E AVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR EM IDOSOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ-RN

PERFIL CLÍNICO, ANTROPOMÉTRICO E AVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR EM IDOSOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ-RN PERFIL CLÍNICO, ANTROPOMÉTRICO E AVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR EM IDOSOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ-RN Muriele Marques Job Universidade Federal do Rio Grande do Norte - Faculdade

Leia mais

RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as

RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as doenças cardiovasculares. Embora o exercício físico seja

Leia mais

AUTOCONCEITO E CAPACIDADES FÍSICAS DE IDOSOS PARTICIPANTES DE UM PROGRAMA DE PRÁTICAS CORPORAIS DE LONGA DURAÇÃO.

AUTOCONCEITO E CAPACIDADES FÍSICAS DE IDOSOS PARTICIPANTES DE UM PROGRAMA DE PRÁTICAS CORPORAIS DE LONGA DURAÇÃO. AUTOCONCEITO E CAPACIDADES FÍSICAS DE IDOSOS PARTICIPANTES DE UM PROGRAMA DE PRÁTICAS CORPORAIS DE LONGA DURAÇÃO. DALLA DÉA, Vanessa Helena Santana ¹, DUARTE, Edison ². ¹ Docente da Faculdade de Educação

Leia mais

TÍTULO: AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE FORÇA MUSCULAR E FUNCIONALIDADE E SUA INFLUÊNCIA NA OCORRÊNCIA DE QUEDAS EM IDOSOS DE SÃO LUÍS

TÍTULO: AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE FORÇA MUSCULAR E FUNCIONALIDADE E SUA INFLUÊNCIA NA OCORRÊNCIA DE QUEDAS EM IDOSOS DE SÃO LUÍS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE FORÇA MUSCULAR E FUNCIONALIDADE E SUA INFLUÊNCIA NA OCORRÊNCIA DE QUEDAS

Leia mais

PROGRAMA DE EXERCÍCIO FÍSICO COMO AUXÍLIO NA MELHORIA DA AUTONOMIA FUNCIONAL DA TERCEIRA IDADE 1

PROGRAMA DE EXERCÍCIO FÍSICO COMO AUXÍLIO NA MELHORIA DA AUTONOMIA FUNCIONAL DA TERCEIRA IDADE 1 PROGRAMA DE EXERCÍCIO FÍSICO COMO AUXÍLIO NA MELHORIA DA AUTONOMIA FUNCIONAL DA TERCEIRA IDADE 1 Lidiane Paiva Stochero 2, Douglas Dos Santos Taborda 3. 1 Este estudo é resultado do trabalho de conclusão

Leia mais

EFEITOS DE DOIS PROTOCOLOS DE TREINAMENTO FÍSICO SOBRE O PESO CORPORAL E A COMPOSIÇÃO CORPORAL DE MULHERES OBESAS

EFEITOS DE DOIS PROTOCOLOS DE TREINAMENTO FÍSICO SOBRE O PESO CORPORAL E A COMPOSIÇÃO CORPORAL DE MULHERES OBESAS A obesidade é uma doença crônica classificada como epidêmica, tendo apresentado importante aumento na sua prevalência nas últimas décadas, em diversos países, em todas as faixas etárias e níveis econômicos

Leia mais

Avaliação antropométrica de crianças

Avaliação antropométrica de crianças Avaliação antropométrica de crianças Sylvia do Carmo Castro Franceschini Taís Cristina Araújo Magalhães Fabiana de Cássia Carvalho de Oliveira Viçosa Agosto, 2010 Peso: início da vida perda de peso fisiológica

Leia mais

XX Encontro Anual de Iniciação Científica EAIC X Encontro de Pesquisa - EPUEPG

XX Encontro Anual de Iniciação Científica EAIC X Encontro de Pesquisa - EPUEPG SATISFAÇÃO CORPORAL EM ATLETAS JOVENS PARTICIPANTES DE MODALIDADE COLETIVA E INDIVIDUAL EM LONDRINA-PR Lidia Raquel Ferreira Gonçalves (Fundação Araucária), Gabriela Blasquez, Enio Ricardo Vaz Ronque (Orientador),

Leia mais

TREINANDO IDOSOS: DA BENGALA AO SRINT (Módulo I)

TREINANDO IDOSOS: DA BENGALA AO SRINT (Módulo I) TREINANDO IDOSOS: DA BENGALA AO SRINT (Módulo I) Prof. Dr. Igor Conterato Gomes E-mail: igorcontgomes@gmail.com @igorconterato Conteúdos que serão abordados O envelhecimento populacional é a oportunidade;

Leia mais

Principais variáveis para avaliação da aptidão física

Principais variáveis para avaliação da aptidão física Principais variáveis para avaliação da aptidão física A aptidão física é uma condição na qual o indivíduo possui energia e vitalidade suficientes para realizar as tarefas diárias e participar de atividades

Leia mais

Função visual e risco de quedas em idosos do Concelho de Loures: um estudo exploratório

Função visual e risco de quedas em idosos do Concelho de Loures: um estudo exploratório Função visual e risco de quedas em idosos do Concelho de Loures: um estudo exploratório Luísa Pedro, Carla Lança Escola Superior de Tecnologia de Saúde de Lisboa luisa.pedro@estesl.ipl.pt Introdução O

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE A FORÇA MUSCULAR DE MEMBROS INFERIORES E O DESEMPENHO EM TESTES FUNCIONAIS EM IDOSOS

RELAÇÃO ENTRE A FORÇA MUSCULAR DE MEMBROS INFERIORES E O DESEMPENHO EM TESTES FUNCIONAIS EM IDOSOS RELAÇÃO ENTRE A FORÇA MUSCULAR DE MEMBROS INFERIORES E O DESEMPENHO EM TESTES FUNCIONAIS EM IDOSOS Luciana Regina dos Santos 1, Daniela Coelho Zazá 1, André Gustavo Pereira de Andrade 1, Silvana Wanderley

Leia mais

AVALIAÇÃO DA FUNCIONALIDADE DE ADULTOS E IDOSOS COM SÍNDROME DE DOWN: DADOS DE UM ESTUDO PILOTO.

AVALIAÇÃO DA FUNCIONALIDADE DE ADULTOS E IDOSOS COM SÍNDROME DE DOWN: DADOS DE UM ESTUDO PILOTO. AVALIAÇÃO DA FUNCIONALIDADE DE ADULTOS E IDOSOS COM SÍNDROME DE DOWN: DADOS DE UM ESTUDO PILOTO. 1 Cláudia Lopes Carvalho (Carvalho, C.L); 2 Leila Regina de Castro (Castro, L.R), 3 Ariella Fornachari Ribeiro

Leia mais

Avaliação do Índice de Massa Corporal em crianças de escola municipal de Barbacena MG, 2016.

Avaliação do Índice de Massa Corporal em crianças de escola municipal de Barbacena MG, 2016. Avaliação do Índice de Massa Corporal em crianças de escola municipal de Barbacena MG, 2016. Cristiane Aparecida Rosa 1, Tissiane Narai de Oliveira Ferreira 1, Nayane Aparecida Araújo Dias 2, Renata de

Leia mais

AVALIAÇÃO DA PERCEPÇÃO DE SAÚDE, QUALIDADE DE VIDA E APTIDÃO FÍSICA DO GRUPO CONVIVER DE SENADOR SALGADO FILHO/ RS 1

AVALIAÇÃO DA PERCEPÇÃO DE SAÚDE, QUALIDADE DE VIDA E APTIDÃO FÍSICA DO GRUPO CONVIVER DE SENADOR SALGADO FILHO/ RS 1 AVALIAÇÃO DA PERCEPÇÃO DE SAÚDE, QUALIDADE DE VIDA E APTIDÃO FÍSICA DO GRUPO CONVIVER DE SENADOR SALGADO FILHO/ RS 1 Juliedy Waldow Kupske 2, Moane Marchesan Krug 3, Gustavo Peters 4, Luiz Serafim De Mello

Leia mais

ESTADO NUTRICIONAL E COMPOSIÇÃO CORPORAL DE IDOSOS DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA, RIO GRANDE DO SUL

ESTADO NUTRICIONAL E COMPOSIÇÃO CORPORAL DE IDOSOS DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA, RIO GRANDE DO SUL ESTADO NUTRICIONAL E COMPOSIÇÃO CORPORAL DE IDOSOS DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA, RIO GRANDE DO SUL Grazielle Castagna Cezimbra Weis (1); Audrei de Oliveira Alves (2); Vanusa do Nascimento (3); Ana Maria

Leia mais

V Encontro de Pesquisa em Educação Física EFEITOS DE UM PROGRAMA DE TREINAMENTO SOBRE OS COMPONENTES DE APTIDÃO FÍSICA EM ATLETAS DE FUTEBOL DE CAMPO

V Encontro de Pesquisa em Educação Física EFEITOS DE UM PROGRAMA DE TREINAMENTO SOBRE OS COMPONENTES DE APTIDÃO FÍSICA EM ATLETAS DE FUTEBOL DE CAMPO ESTUDOS E REFLEXÕES V 5 - Nº 9 PÁGS. 159 A 164 V Encontro de Pesquisa em Educação Física 2ª ª Parte ARTIGO ORIGINAL EFEITOS DE UM PROGRAMA DE TREINAMENTO SOBRE OS COMPONENTES DE APTIDÃO FÍSICA EM ATLETAS

Leia mais

Índice. Índice de Figuras. Índice de Tabelas. Lista de Abreviaturas. Resumo e Palavras-chave. 1. Introdução Objetivos 6

Índice. Índice de Figuras. Índice de Tabelas. Lista de Abreviaturas. Resumo e Palavras-chave. 1. Introdução Objetivos 6 Índice Índice de Figuras iii Índice de Tabelas iv Lista de Abreviaturas v Resumo e Palavras-chave vii 1. Introdução 1 2. Objetivos 6 3. Materiais e Métodos 8 4. Resultados e Discussão 10 5. Conclusão 17

Leia mais

NUT-154 NUTRIÇÃO NORMAL III. Thiago Onofre Freire

NUT-154 NUTRIÇÃO NORMAL III. Thiago Onofre Freire NUT-154 NUTRIÇÃO NORMAL III Thiago Onofre Freire Alimentação e Nutrição Nutrição Necessidades Adequada Salário mínimo de 600 reais Água Luz Telefone Moradia Prestações Transporte 100 100 100 100 100 100

Leia mais

PERFIL NUTRICIONAL DAS CRIANÇAS QUE FREQUENTAM OS CENTROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DE JANDAIA DO SUL PR

PERFIL NUTRICIONAL DAS CRIANÇAS QUE FREQUENTAM OS CENTROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DE JANDAIA DO SUL PR PERFIL NUTRICIONAL DAS CRIANÇAS QUE FREQUENTAM OS CENTROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DE JANDAIA DO SUL PR MATHEUS VINICIUS DE SOUZA NETO 1.; PATRÍCIA FERNANDA FERREIRA PIRES CECERE 2. RESUMO Objetivo:

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DA FORÇA DE PREENSÃO MANUAL EM IDOSAS PRATICANTES DE YOGA E GINÁSTICA MULTIFUNCIONAL DO SESC/SANTOS

ESTUDO COMPARATIVO DA FORÇA DE PREENSÃO MANUAL EM IDOSAS PRATICANTES DE YOGA E GINÁSTICA MULTIFUNCIONAL DO SESC/SANTOS ESTUDO COMPARATIVO DA FORÇA DE PREENSÃO MANUAL EM IDOSAS PRATICANTES DE YOGA E GINÁSTICA MULTIFUNCIONAL DO SESC/SANTOS Daniele Tavares Martins Orientadora: Profª Ms.Vera Assis INTRODUÇÃO Relevância em

Leia mais

INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NOS PARÂMETROS DE FORÇA MUSCULAR DA ARTICULAÇÃO DO TORNOZELO DE MULHERES

INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NOS PARÂMETROS DE FORÇA MUSCULAR DA ARTICULAÇÃO DO TORNOZELO DE MULHERES INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NOS PARÂMETROS DE FORÇA MUSCULAR DA ARTICULAÇÃO DO TORNOZELO DE MULHERES Amanda Marques Faria 1 (IC)*, Tânia Cristina Dias da Silva Hamu 1 (PQ), Daniella Alves Vento 1 (PQ)

Leia mais

INFLUÊNCIA DE ATIVIDADE RECREATIVA EM IDOSAS FREQUENTADORAS DE UM GRUPO DE ATIVIDADE FÍSICA DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE PONTA GROSSA

INFLUÊNCIA DE ATIVIDADE RECREATIVA EM IDOSAS FREQUENTADORAS DE UM GRUPO DE ATIVIDADE FÍSICA DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE PONTA GROSSA 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO

Leia mais

DIFERENÇAS NA COMPOSIÇÃO CORPORAL DE ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS E PARTICULARES RESUMO

DIFERENÇAS NA COMPOSIÇÃO CORPORAL DE ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS E PARTICULARES RESUMO DIFERENÇAS NA COMPOSIÇÃO CORPORAL DE ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS E PARTICULARES Drielly Lima Valle Folha Salvador Carlos Alexandre Molena Fernandes Enfermeira. Universidade Estadual de Maringá. Departamento

Leia mais

Valores de Referência Gerontologia

Valores de Referência Gerontologia Valores de Referência Gerontologia Exame Físico PA e FC Peso e altura (IMC) CLASSE DE OBESIDADE IMC (kg/m 2 ) Baixo Peso < 18,5 Normal 18,5 24,9 Sobrepeso 25,0 29,9 IMC kg/m 2 CLASSIFICAÇÃO

Leia mais

BIOMECÂNICA NO ENVELHECIMENTO

BIOMECÂNICA NO ENVELHECIMENTO BIOMECÂNICA NO ENVELHECIMENTO Aline Gonçalves da Silva 1 RESUMO: Nossa vida é composta por fases as quais trazem as mais diversas mudanças e transformações visíveis através de nosso corpo e as invisíveis

Leia mais

NÍVEL DE APTIDÃO FÍSICA E DESEMPENHO MOTOR DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DA PERIFERIA DE MOSSORO RN

NÍVEL DE APTIDÃO FÍSICA E DESEMPENHO MOTOR DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DA PERIFERIA DE MOSSORO RN NÍVEL DE APTIDÃO FÍSICA E DESEMPENHO MOTOR DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DA PERIFERIA DE MOSSORO RN JOANA DARK LOPES DE ALMEIDA; lopes_darkinha@hotmail.com ISIS KELLY DOS SANTOS; isisk2@hotmail.com KESLEY

Leia mais

AUTONOMIA FUNCIONAL: COMPARANDO IDOSOS PRATICANTES DE ATIVIDADES AQUÁTICAS E TERRESTRES

AUTONOMIA FUNCIONAL: COMPARANDO IDOSOS PRATICANTES DE ATIVIDADES AQUÁTICAS E TERRESTRES 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG AUTONOMIA FUNCIONAL: COMPARANDO IDOSOS PRATICANTES DE ATIVIDADES AQUÁTICAS

Leia mais

VitorWoytuski Diego Martinez Virgilio Garcia LeonildeMorelo RenataMaciulis Dip Diogenes Arjona Mauricio Cardenas

VitorWoytuski Diego Martinez Virgilio Garcia LeonildeMorelo RenataMaciulis Dip Diogenes Arjona Mauricio Cardenas ES IMPORTANTE EL INSTINTO CLINICO PARA DETECTAR FRAGILIDAD Tutor: Pedro Paulo Marín VitorWoytuski Diego Martinez Virgilio Garcia LeonildeMorelo RenataMaciulis Dip Diogenes Arjona Mauricio Cardenas GH

Leia mais

PREVALÊNCIA DE SARCOPENIA EM IDOSOS NO BRASIL: UMA REVISÃO DE LITERATURA 1

PREVALÊNCIA DE SARCOPENIA EM IDOSOS NO BRASIL: UMA REVISÃO DE LITERATURA 1 PREVALÊNCIA DE SARCOPENIA EM IDOSOS NO BRASIL: UMA REVISÃO DE LITERATURA 1 Vitor Buss 2, Franciéli Aline Conte 3, Ligia Beatriz Bento Franz 4. 1 Projeto de Iniciação Científica 2 Nutricionista e Técnico

Leia mais

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS 1. Identificação do Curso: 1.1 Curso: Mestrado em Fisioterapia e Funcionalidade 1.2 Código: 22001018175M7 2. Modalidades: 3. Turno(s) 4. Departamento Mestrado ( X

Leia mais

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL EM IDOSOS DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA, RIO GRANDE DO SUL

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL EM IDOSOS DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA, RIO GRANDE DO SUL AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL EM IDOSOS DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA, RIO GRANDE DO SUL Grazielle Castagna Cezimbra Weis (1); Beatriz da Silva Rosa Bonadiman (2); Vanusa do Nascimento (3); Ana Maria

Leia mais

6º Simposio de Ensino de Graduação

6º Simposio de Ensino de Graduação 6º Simposio de Ensino de Graduação ANÁLISE COMPARATIVA DA ANTROPOMETRIA E APTIDÃO FÍSICA DE GRADUANDOS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Autor(es) PAMELA ROBERTA GOMES GONELLI Co-Autor(es) CLAYTON MACARIO RAFAEL

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE DIFERENTES PROTOCOLOS DE AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA EM IDOSOS FISICAMENTE ATIVOS

RELAÇÃO ENTRE DIFERENTES PROTOCOLOS DE AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA EM IDOSOS FISICAMENTE ATIVOS RELAÇÃO ENTRE DIFERENTES PROTOCOLOS DE AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA EM IDOSOS FISICAMENTE ATIVOS Jéssica Cruz de Almeida Joyce Cristina S. N. Fernandes Jozilma Medeiros Gonzaga Maria Goretti da Cunha Lisboa

Leia mais