INFORMATIVO. Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Paraná

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1 INFORMATIVO 12.ABRIL.2013 Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Paraná Gustavo Fruet solicita apoio do Sinduscon-PR em temas como planejamento urbano e habitação de interesse social O prefeito de Curitiba participou de reunião na entidade no dia 9 de abril, onde apresentou o balanço finaceiro da prefeitura e solicitou apoio do Sinduscon-PR em discussões e análise de ações, projetos e programas destinados ao desenvolvimento da cidade. Leia mais na página 05. veja nesta edição 04 Conselho Municipal de Urbanismo Sinduscon-PR indica Ubiraita Antonio Dresch para representar o grupo que compõe a Comissão de Edificações e Uso do Solo. 06 Norma de Desempenho Brasil adota novos padrões de qualidade para a construção de casas e apartamentos NBR começa a valer em julho de Desoneração da Folha Diário Oficial da União publica medida provisória que define início da validade da MP da desoneração da folha de pagamentos.

2 Diretoria Executiva Gestão 2011/2013 Presidente Normando Antonio Baú Vice - presidente José Eugênio Souza de Bueno Gizzi 1 Vice - presidente Administrativo Ubiraitá Antônio Dresch 2 Vice - presidente Administrativo Euclésio Manoel Finatti 1 Vice - presidente Financeiro Sérgio Gugelmin Motter 2 Vice - presidente Financeiro Waldemar Trotta Junior Vice presidentes de Áreas Técnicas Política e Relações do Trabalho Armando Bosco Martins Ribeiro Responsabilidade Social Mayra Andrea Doria Mattana Indústria Imobiliária Fernando Fabian Obras Públicas Tiago Colaço Guetter Técnica João Carlos Perussolo Prestação de Serviços Sérgio Luiz Crema Meio Ambiente Almir de Miranda Perru Banco de Dados Rodrigo José Zerbeto Assis Conselho Deliberativo Roberto Damiani Cardoso - Presidente Gustavo Daniel Berman José Roberto Pegoraro Erlon Donovan Rotta Ribeiro - Secretário Ex presidentes (Natos) Hamilton Pinheiro Franck Julio César de Souza Araújo Filho Ramon Andres Doria Conselho Fiscal Luiz Carlos Tomaschitz - Presidente Marcelo Azevedo Braga Renato Cláudio Keinert Junior Suplente Daniel do Amaral Marqueño Delegados representantes junto ao Conselho da FIE Normando Antonio Baú Hamilton Pinheiro Franck Suplentes José Eugênio Souza de Bueno Gizzi Fredy Henrique Chevalier Representantes Regionais Tadeu César Lemes Ponta Grossa Luiz Henrique da Silva Chaves Paranaguá Carlos Roberto Flareço Guarapuava Osmar Braun Sobrinho Pato Branco Ademir Antônio Schwarts Francisco Beltrão INFORMATIVO CURSOS E EVENTOS 85º ENIC será realizado no mês de outubro em Fortaleza: inscrições abertas Já está no ar o site do 85º Encontro Nacional da Indústria da Construção (Enic), que será realizado de 2 a 4 de outubro deste ano, no Centro de Eventos do Ceará, em Fortaleza/CE, sobre o lema O futuro que vamos construir juntos. Promovido pela CBIC, a 85ª edição do Enic será realizado pelo Sinduscon-CE. O evento reunirá os principais players da Construção Civil: autoridades, empresários, técnicos, agentes financeiros e políticos, somando mais de participantes. No site podem ser encontradas informações do encontro, dicas turísticas (passeios, hospedagem) e notícias atualizadas sobre o setor. Além disso, é por meio do portal eletrônico que estão sendo realizadas, até o dia 30 de setembro, as inscrições do 85º Enic, com descontos diferenciados para quem efetuá-la antecipadamente. Mais informações no próprio site, por meio da aba Contatos. CREA-PR promove curso gratuito de aperfeiçoamento em obras e serviços públicos Já estão abertas as inscrições para o Curso de Aperfeiçoamento Profissional em Obras e Serviços Públicos, que será ofertado gratuitamente pelo CREA-PR (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná). O público alvo são os engenheiros que atuam nos serviços públicos federais, estaduais e municipais, com a intenção de valorizar e reconhecer o trabalho desenvolvido por estes profissionais. A iniciativa é uma demanda identificada pelo Fórum de Valorização Profissional do CREA-PR, lançado em A formação e aprimoramento dos quadros técnicos será realizada através de plataforma virtual na modalidade de EAD (Ensino à Distância), com início previsto para maio. cnicos entre os profissionais. As inscrições para o curso podem ser feitas pelo link acessando em seguida a aba Cursos à distância - inscrições abertas. 02 informativo sinduscon Publicação do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Paraná Administração: Rua: João Viana Seiler, 116 Parolin Fone (41) CEP Curitiba PR sinduscon@sindusconpr.com.br Edição: Assessoria de Comunicação do Sinduscon-PR Coordenação Editorial: Conexa Comunicação Jornalista responsável: Fabiane Ribas (DRT: PR 4004) Diagramação e editoração: Invente Comunicação Impressão: JEDS Comp. Gráfica PATROCÍNIO

3 CURSOS E EVENTOS Sinduscon-PR convida para palestra Entendendo o Novo Regimento do SiAC/PBQP-H no dia 18 de abril O Sinduscon-PR irá promover, em parceria com o Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar), a palestra Entendendo o Novo Regimento do SiAC/PBQP-H, a ser realizada no dia 18 de abril, das 19 às 21 horas. A palestra acontecerá na sede da entidade na Rua da Glória, 175, no Centro Cívico. Associados interessados em participar devem confirmar presença pelo telefone (41) ou pelo engenheria@sinduscon-pr.com.br. Mulheres Inventando Moda curso de Auxiliar de Manutenção Predial Será realizado na sede do Senai - Parolin, na Rua João Viana Seiler, 116, Parolin, são gratuitos aos funcionários de empresas associadas ao Sinduscon-PR. Interessados em participar devem se inscrever pelo seconci@ sindusconpr.com.br ou ligar para (41) As vagas são limitadas. Já está disponível no site do Sinduscon-PR a Pesquisa de Preços de Serviços Empreitados atualizada, com preços de março de 2013 Com o objetivo de fornecer um guia confiável para as empresas associadas sobre os preços de serviços efetivamente praticados pelo mercado, o Sinduscon-PR realiza a pesquisa de preços de serviços empreitados na construção civil. A pesquisa é realizada semestralmente junto às empresas associadas e está disponível com exclusividade aos associados no site da entidade, na área de Economia - Pesquisas de mercado. Assim, em cada semestre será encaminhada às empresas uma planilha, onde estarão listados alguns dos principais serviços de empreitada na construção civil. A colaboração do quadro associativo é extremamente importante, pois com a participação e exatidão dos valores O programa Mulheres Inventando Moda está oferecendo treinamento para as mulheres interessadas em ingressar no mercado da construção civil. De 15 de abril a 11 de junho, será realizado o curso de Auxiliar de Manutenção Predial, que acontece de segunda a sexta-feira, à tarde (das 13h30 às 17h30) ou à noite (das 18h40 às 22h10), somando 160 horas/ aula. As turmas comportam 20 estudantes, que devem ter Ensino Fundamental. informados é possível atribuir maior confiabilidade à pesquisa. A qualidade da resposta irá gerar a qualidade deste levantamento, que vai ajudar a balizar o orçamento das obras do setor. Contamos com sua especial colaboração na próxima pesquisa. informativo sinduscon 03

4 PARTICIPAÇÃO ATIVA DAS ENTIDADES Sinduscon-PR é uma das entidades que passa a integrar o Conselho Municipal de Urbanismo 04 informativo sinduscon A reformulação do Conselho Municipal de Urbanismo com constituição paritária, permitindo a participação das entidades de classe como legítimos representantes da sociedade Curitibana era uma demanda antiga da indústria da construção, que foi atendida recentemente pelo atual prefeito, Gustavo Fruet. No dia 20 de março, Fruet assinou o Decreto Nº502, regulamentando a nova composição do Conselho, que passa a contar com integrantes de entidades e conselhos representativos da sociedade civil, com direito a voto. A nova composição do Conselho do Urbanismo é uma sinalização de respeito da Prefeitura de Curitiba com as entidades. Estamos compartilhando responsabilidades. As entidades passam a ter uma responsabilidade muito grande, pois terão papel de decisão. O objetivo é darmos transparência aos processos de decisão da cidade, para definirmos o que queremos para o futuro de Curitiba, afirmou Fruet. Antes o Conselho contava apenas com representantes de órgãos municipais, deliberando em última instância sobre casos não contemplados pela legislação e que demandam resposta sobre parâmetros construtivos, edificações e usos permissíveis no território da capital paranaense. Com o novo decreto, o Conselho aumenta sua representatividade e abre possibilidades de mais diálogo com a população. Contribuição da indústria da construção O presidente do Sinduscon-PR, Normando Bau, destaca que o empresariado da construção, mercado imobiliário e das entidades representantes da engenharia paranaense tem a convicção de que este tema, complexo e relevante, não deve ser resolvido pelo Executivo, isoladamente. Ao contrário, requer a participação de todos os setores da sociedade, de forma produtiva. As entidades vão contribuir em muito nas discussões e definições sobre o planejamento urbano de Curitiba, de forma a compatibilizar os interesses do mercado e de toda a sociedade, considera Bau, enfatizando que a capital paranaense sempre foi reconhecida pela qualidade de seu planejamento, o que resultou em pioneirismo na busca e implantação de soluções para problemas urbanos, como a implantação de corredores exclusivos para ônibus, preservação das várzeas de rios por meio da implantação de parques e soluções arrojadas para equipamentos urbanos. Neste sentido, é necessário planejar de forma estratégica o futuro da cidade, desenvolvendo projetos que tragam resultados eficazes a médio e longo prazo. Primeira reunião será no final do mês A primeira reunião do Conselho Municipal de Urbanismo já com esta nova composição está agendada para 19 de abril. O Sinduscon-PR faz parte do Grupo B, que compõe a Comissão de Edificações e Uso do Solo. O conselheiro nomeado pela entidade é o vice-presidente Administrativo, Ubiraitá Antonio Dresch. Seu suplente é o representante do IEP (Instituto de Engenharia do Paraná), José Orlando Pereira.

5 REUNIÃO COM ASSOCIADOS Prefeito Gustavo Fruet destaca que Curitiba terá menor capacidade de investimento este ano Contratos revistos O prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet, participou de reunião com os associados do Sinduscon-PR no dia 9 de abril, onde explanou sobre os 100 primeiros dias de governo. Ele destacou que assumiu a administração com uma herança negativa do governo anterior na ordem de R$ 571,1 milhões, sendo que não havia previsão orçamentária, de pagamento, para R$ 403 milhões. Nesta ótica, no início do ano o prefeito suspendeu, por força de decreto, o pagamento de despesas superiores a R$ 30 mil, com recursos provenientes de qualquer fonte, por até 90 dias. Esta medida, que prejudica empresas de obras públicas que prestam serviços para a Prefeitura, foi um dos temas abordados pelo presidente do Sinduscon-PR, Normando Bau. Sabemos que os pagamentos estão sendo equalizados, mas pedimos mais celeridade neste processo, porque várias empresas estão sofrendo o impacto da falta de recebimento de seus valores devidos. A maioria é de empresas pequenas, que precisam arcar com uma carga tributária pesada, tem funcionários e fornecedores para acertar contas e enfrentam dificuldade para manter o cronograma de obras em dia, frisa. Gustavo Fruet se comprometeu a resolver esta questão o mais breve possível e aproveitou para destacar o reajuste de 10 a 11% que será empregado à tabela de preços da prefeitura, a fim de tornar as obras públicas mais atrativas e competitivas e evitar licitações desertas. Para dar conta destas dívidas, Fruet informou que a prefeitura irá adotar uma série de medidas para reduzir gastos de custeio e ampliar a capacidade de investimento do município. O pacote inclui a criação de centrais de gerenciamento de frota, enxugamento da estrutura administrativa, revisão de contratos e redução nos gastos com energia elétrica e telefone. Ainda assim, a capacidade de investimento da Prefeitura de Curitiba este ano será menor, algo próximo a 2%, informa Fruet. De acordo com levantamento feito pela Secretaria Municipal de Administração, somente a devolução de 52 automóveis e a racionalização do uso de veículos proporcionará uma economia de 12% em relação ao valor original do contrato com a empresa de locação, a Cotrans. A redução de gastos deve chegar a R$ 14 milhões anuais. O valor corresponde ao investimento necessário, por exemplo, para construir oito unidades de saúde, de 500 metros quadrados, com valor médio de R$ 1,7 milhão por unidade. Habitação de Interesse Social O prefeito Gustavo Fruet informou que as obras da Cohab (Companhia de Habitação de Curitiba) também estão sendo reestabelecidas e que a previsão é de entregar cinco mil novas unidades até o final deste ano. Estamos estudando uma maior contrapartida do poder público no que diz respeito a infraestrutura dos locais onde estas habitações serão construídas, diz. O presidente do Sinduscon-PR aproveitou a reunião para entregar ao prefeito o estudo elaborado pela entidade sobre o adensamento da cidade. Estamos receptivos a esta ideia, já solicitei ao IPPUC uma atenção especial sobre o assunto, vamos analisar a viabilidade de revisar o zoneamento em algumas regiões estratégias da cidade, afirmou Fruet. informativo sinduscon 05

6 NORMA DE DESEMPENHO Brasil adota novos padrões de qualidade par Foto: Cesar Brustolin 06 informativo sinduscon A indústria da construção brasileira está mudando seus parâmetros de qualidade. Trata-se de uma revolução conceitual sobre os requisitos mínimos de segurança para casas e edifícios residenciais. Em julho de 2013 começará a valer a Norma de Desempenho de Edificações, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que estabelece exigências de conforto e segurança em imóveis residenciais. Pela primeira vez, uma norma brasileira associa a qualidade de produtos ao resultado que eles conferem ao consumidor, com instruções claras e transparentes de como fazer essa avaliação. As regras privilegiam benefícios ao consumidor e dividem responsabilidades entre fabricantes, projetistas, construtores e usuários. Até então, as chamadas normas prescritivas determinavam padrões para certos produtos, como eles deveriam ser feitos, em que tamanhos, etc. Agora, a norma NBR diz que níveis de segurança, conforto e resistência devem proporcionar cada um dos sistemas que compõem um imóvel: estrutura, pisos, vedações, coberturas e instalações. O Brasil passa a enxergar o edifício de uma forma sistêmica, olhando para o todo, e não só para as partes, afirma Paulo Campos, professor de Arquitetura da Universidade de São Paulo (USP) e superintendente do Comitê Brasileiro da Construção Civil da ABNT. A edição da norma representa um nível de consenso inédito entre o estado da arte da construção civil e as condições objetivas de nossa realidade sócio-econômica. Uma mudança que acontece em meio a um processo de expansão do mercado imobiliário no Brasil. Para o presidente da CBIC, Paulo Simão, as novas regras vão harmonizar as relações entre os diferentes atores da cadeia produtiva. É uma norma pensada para o morador, que diz o que ele tem de receber em termos de segurança, conforto e qualidade. Facilita inclusive a fiscalização, afirma. Paulo Simão salienta ainda que o novo normativo também vai funcionar como um impulso à indústria da construção, na medida em que incentiva o uso da inovação no setor: Como as regras dizem respeito somente ao resultado final de uma casa ou apartamento que condições de uso e habitação ele deve garantir qualquer tecnologia pode ser usada. O importante é que a edificação atenda os parâmetros de desempenho. Sinduscon-PR participou ativamente deste processo A diretoria do Sinduscon-PR tem participado ativamente das discussões da Norma de Desempenho, desde que este tema passou a ser pauta no cenário nacional, em Em

7 para construção de casas e apartamentos 2011, a entidade contratou o engenheiro civil Ivanor Fantin para acompanhar as reuniões dos grupos de trabalhos das seis partes da norma, bem como de todas as plenárias, a fim de contribuir com a revisão do texto do documento. Um exemplo de intervenção positiva do assessor técnico da entidade paranaense nestes encontros foi ter retirado da NBR a exigência de desempenho acústico nas salas das residências, mantendo apenas nos quartos. Temos vários outros exemplos, foram inúmeras reuniões, mas o importante é frisar que o desempenhos dos imóveis passará a depender muito também da manutenção dos usuários, destaca. Principais conceitos O conceito de desempenho começou a ser desenvolvido na Europa após a Segunda Guerra Mundial. A reconstrução de cidades inteiras exigiu do mercado e da sociedade o estabelecimento de parâmetros claros e universais de qualidade na construção. Durante os anos 1960, essa forma de medir a qualidade de edificações por meio de critérios de desempenho frente a testes padronizados começou a ser adotada em larga escala pelo mundo. edifício. Também têm que oferecer proteção acústica, ou seja, deve abafar sons externos dentro de uma medida pré-determinada. A norma prevê uma série de situações de risco para o imóvel e fornece não só a medida, como também instruções de como medir se os sistemas são seguros. Trata-se de um documento de alto nível técnico, que vai orientar fabricantes de materiais, projetistas e construtores. A ABNT traz alguns conceitos inéditos nas normativas brasileiras, como o conceito de vida útil para os sistemas. Quando adquirir um imóvel, o comprador passa a saber exatamente o período mínimo de tempo pelo qual cada sistema deve manter seu desempenho, desde que operados e mantidos de forma correta. É uma obrigação nova para as empresas, antes o consumidor não tinha essa referência, afirma o advogado Carlos Del Mar, que atuou na revisão da norma. Além de aumentar o nível de exigência de qualidade, a norma traz sugestões de prazos de garantia que podem ser usados como referências pelos fabricantes. Direitos e deveres dos consumidores É um conceito fácil de entender e difícil de praticar, porque traduz necessidades humanas em requisitos técnicos, afirma o engenheiro Carlos Borges, vice-presidente do Secovi-SP. Na Europa, foi feito um grande investimento para fazer a migração de normas prescritivas para normas de desempenho. A razão para esse investimento foi a sustentabilidade. Eles queriam prédios que durassem o maior tempo possível. A Norma de Desempenho de Edificações é dividida em seis partes: uma de requisitos gerais da obra e outras cinco referentes aos sistemas que compõem o edifício (estrutural, de pisos, de cobertura, de vedação e sistemas hidrossanitários). Para cada um deles a Norma estabelece critérios objetivos de qualidade e os procedimentos para medir se os sistemas atendem aos requisitos. Por exemplo, a estrutura de uma parede deve agüentar, sem apresentar falhas ou rachaduras para impactos de uma determinada força medida em joules. Sistemas de coberturas têm que apresentar resistência ao fogo durante um determinado período de tempo. Tubulações hidrossanitárias que não estiverem escondidas devem suportar até cinco vezes seu próprio peso, para que não se rompam com facilidade gerando grandes transtornos. Vedações de paredes têm que garantir uma redução específica da temperatura verificada no lado exterior do A partir de agora, caso o morador verifique algum problema em sua casa ou apartamento, ele terá um critério objetivo para responsabilizar ou não a construtora ou incorporadora que lhe vendeu o imóvel. Um usuário não especializado vai ter dificuldades de entender tudo, mas a Norma permite que um engenheiro produza laudos facilmente, afirma Fabio Villas Bôas, que coordenou a revisão do texto final. Todas as especificações necessárias para uma análise técnica estão lá: o que tem que atender, como se calcula a resistência, as variações admitidas, etc. Os moradores do imóvel também terão que seguir algumas regras de uso. Toda residência construída deve possuir uma Manual de Uso, Operação e Manutenção, onde estarão indicados os cuidados e as atividades de manutenção que os usuários devem efetuar para que a vida útil projetada dos sistemas seja atingida plenamente. O conceito de desempenho vale também para o consumidor, que tem a obrigação de fazer a manutenção de acordo com que o foi projetado. Todo mundo faz parte da cadeia e a sociedade entende isso como um valor, afirma Carlos Borges, do Secovi-SP. Participação social na criação da norma A implantação do conceito de desempenho de edificações no Brasil foi um processo longo, com vários debates e informativo sinduscon 07

8 NORMA DE DESEMPENHO rodadas extras de discussão entre universidades, institutos de pesquisa, empresas, sindicatos e associações do setor imobiliário e da construção civil. O primeiro estudo sobre o tema foi publicado em 1975, pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo, seguido por outros nas décadas de 1980 e No ano 2000, foi feito um convênio entre a ABNT, o Ministério da Ciência e Tecnologia e a Caixa Econômica Federal para transformar esses estudos em uma norma técnica. A responsabilidade de redigir uma norma é diferente de fazer um estudo. É preciso ouvir muita gente, lembra Ércio Thomaz. Houve muita resistência. O setor de construção é muito heterogêneo. Foi muito difícil fazer uma norma para contemplar todas as regiões do Brasil, prevendo os diferentes sistemas construtivos. Segundo ele, a norma saiu porque foi encampada por instituições de ponta, como a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), os sindicatos da construção e grandes empresas de atuação nacional. Uma primeira versão foi publicada em 2008, com previsão para entrar em vigor em Porém, as empresas requisitaram novas discussões e tempo para se adequar às exigências. Nesse período, foram realizadas 16 audiências públicas com seis grupos de trabalho. O grupo revisor da ABNT recebeu quase sugestões de modificações. Em 19 de julho de 2013, a norma entrará em vigor, o que implica que todos os contratos assinados após essa data devem observar as exigências de desempenho. a esses critérios. Haverá uma fase de transição, mas é importante destacar que a norma vem para aumentar a segurança jurídica para todos, uma vez que ela define de maneira clara as responsabilidades de cada um. CBIC lança guia orientativo sobre a norma Segundo o presidente da CBIC, Paulo Simão, o objetivo da Câmara com a publicação do Guia Orientativo para Atendimento da Norma ABNT NBR 15575/2013 é colocar à disposição de consumidores e produtores de habitações um guia prático que poderá contribuir para ampliar a difusão do novo normativo por toda a cadeia produtiva da construção e o mercado imobiliário. Além de uma súmula dos critérios de desempenho, o Guia traz ainda dados técnicos e produtos para os quais já foi feita a caracterização tecnológica e uma relação de universidades, laboratórios e institutos de pesquisa com capacidade técnica para realizar as análises previstas na norma. A ideia é que esse Guia seja atualizado periodicamente, reunindo um número cada vez maior de informações sobre produtos e capacidade técnica implantada no país, servindo de referência para empresas que buscam se adequar a essa nova realidade do mercado de construção no Brasil. Mercado mais qualificado Para Ércio Thomaz, a norma é um indutor para desenvolver novos produtos e melhorar a construção em geral. Quem produz tem que mostrar qualidade. Com a norma de desempenho, ele vai poder demonstrar isso com mais facilidade, afirma. Além disso, quando falamos em durabilidade dos sistemas, estamos falando em sustentabilidade. A ideia é prevenir a reposição de materiais e proteger os recursos do meio ambiente. 08 informativo sinduscon Para o presidente da CBIC, Paulo Simão, as mudanças vão afetar vários pontos da cadeia produtiva. Segundo ele, no caso dos agentes financiadores, como a Caixa Econômica Federal, eles poderão usar a norma para fixar seus critérios de financiamento, criando garantias melhores. Ainda conforme Simão, as prefeituras também podem refazer seus códigos de obras municipais levando em conta os critérios de desempenho. Ele também alerta que muitas faculdades certamente terão que adaptar seus currículos. Esta norma tem que estar presente nos currículos de cursos como Arquitetura e Engenharia Civil. De maneira geral, todo o mercado vai ter que reagir

9 DESONERAÇÃO DA FOLHA DOU publica medida provisória que define início da validade da MP da desoneração da folha de pagamentos CBIC participa de audiência pública sobre a desoneração da folha de pagamento O presidente da CBIC, Paulo Safady Simão, participou em Brasília de audiência pública na Comissão Mista constituída para analisar a MPV 601/12 (desoneração da folha de pagamentos da construção civil e do comércio varejista e prorrogação do Reintegra). Na ocasião, Paulo Simão ressaltou aspectos que diferenciam o setor da construção civil, como o ciclo de produção de médio e longo prazo, alto percentual de informalidade, responsabilidade por alta parcela de mão de obra (posto de trabalho), o que faz com que o setor seja um grande dinamizador da economia. Foi publicada no dia 4 de abril, no Diário Oficial da União, a Medida Provisória nº 612, que, entre outros, trata do início da validade da Medida Provisória nº 601, de 28 de dezembro de 2012, sobre a desoneração da folha de pagamento no setor da construção. Pela MP 612/2013, o novo regime tributário instituído pela MP 601/12 no que se refere ao setor da construção incidirá somente nas obras cujas CEI s - Cadastro Específico do INSS (Matrícula de obra) tenham sido emitidas a partir de 1º de abril de Ou seja, a MP mantém inalterado o regime de tributação anterior em relação às obras em andamento. Lembramos que a atividade econômica de incorporação não está abrangida pela MP 601/12, significando que as empresas que estejam utilizando CNAE 412 (Construção de Edifícios), mas, cuja receita seja proveniente de atividades de incorporação (CNAE 411), serão tributadas como incorporadoras. Associados interessados em conhecer a íntegra da MP podem acessar o site do Sinduscon-PR, em Jurídico Legislação Federal ( Destacou que a medida impacta positivamente o setor, primeiramente para o seu estímulo e formalização (pois a alíquota sobre o faturamento afasta a justificativa para a manutenção de mão de obra informal) e segundo para simplificação de processos e desoneração da produção, ajustando o fluxo de caixa da empresa. Consultor jurídico irá ministrar curso sobre Desoneração da Folha de Pagamento no âmbito da Construção Civil O consultor jurídico do Sinduscon-PR, que presta orientações na área tributária, Leonardo Sperb de Paola, irá ministrar curso sobre Desoneração da Folha de Pagamento no âmbito da Construção Civil, no dia 23 de abril, às 18h30, na sede da entidade localizada na Rua da Glória, 175, no Centro Cívico. O curso não tem custo para os associados ao Sinduscon-PR, porém as vagas são limitadas. É necessário efetuar inscrição pelo telefone (41) ou enviar para Sinduscon@ sindusconpr.com.br. informativo sinduscon 09

10 INFORME JURÍDICO O PATRIMÔNIO DE AFETAÇÃO Aspectos civis práticos A constituição do patrimônio de afetação é condição para a adoção do RET (Regime Especial de Tributação) nas incorporações. Em razão de recente modificação que tornou mais benéfica a opção pelo RET, há crescente interesse na utilização do patrimônio de afetação. O presente texto busca delinear os aspectos civis práticos do patrimônio de afetação. O patrimônio de afetação surge a partir da opção do incorporador em separar os bens e direitos relacionados a uma determinada incorporação, de modo a isolá-los dos demais bens e direitos de seu patrimônio geral, bem como de outros patrimônios de afetação que porventura tenha constituído. Essa opção somente será válida se exercida em estrito atendimento das formalidades exigidas por lei. A constituição do patrimônio de afetação dar-se-á mediante a averbação junto ao Registro de Imóveis 10 informativo sinduscon de termo firmado pelo incorporador. A existência de eventuais ônus reais sobre o imóvel objeto da incorporação não será óbice para a averbação do termo, conquanto garantam o pagamento do preço pela aquisição do imóvel ou a obrigação de construir o empreendimento. Integrarão o patrimônio de afetação o terreno, a construção que está sendo levada a cabo e os direitos

11 vinculados à incorporação imobiliária (essencialmente os direitos creditórios recebíveis pela alienação das unidades). Para evitar manobras que possam esvaziar a garantia pretendida, a lei prevê que se os direitos creditórios relativos à alienação das unidades autônomas forem objeto de cessão a terceiros, o produto obtido passará a integrar o patrimônio de afetação. Dentro da lógica de separação patrimonial buscada pela constituição do patrimônio de afetação, sua operacionalização terá como norte justamente a individualização do empreendimento a que ele se destina. Assim, toda a movimentação financeira relativa à incorporação, desde o recebimento dos pagamentos das unidades pelos adquirentes aos desembolsos necessários para o impulso à construção, deverá ser feita através de conta bancária que o incorporador deverá abrir e manter isolada de quaisquer outros negócios que possua. Como corolário da separação, competirá ao incorporador manter escrituração contábil completa e isolada do empreendimento. Não há regras especiais de contabilidade para o patrimônio de afetação, mas se houver a opção pelo RET o empreendimento deverá ser inscrito no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), recebendo um número autônomo no referido Cadastro. deve ser notificado judicialmente para que retome as atividades no prazo de trinta dias. Desatendida a notificação, o incorporador poderá ser destituído pela maioria absoluta dos adquirentes. Se a decisão for pela destituição, aos adquirentes caberá decidir por: (i) liquidar o patrimônio de afetação e distribuir o produto líquido da venda, depois de pagos os débitos; ou (ii) prosseguir a obra. Se optarem pelo último caminho, os adquirentes assumirão os direitos e obrigações relativos à incorporação, inclusive no que se refere ao eventual contrato de financiamento. Caberá à Comissão de Representantes o encargo de administrar a incorporação e praticar todos os atos necessários para a consecução do empreendimento, prestando contas de seus atos aos adquirentes. A regular extinção do patrimônio de afetação dar-se-á pelo cumprimento integral das obrigações assumidas pelo incorporador. Assim, quando averbada a construção prometida, registrados os títulos os títulos de domínio ou de direito de aquisição dos adquirentes e estejam satisfeitas as obrigações eventualmente assumidas com instituição financiadora da obra, reputar-se-á extinto o patrimônio de afetação. Os adquirentes exercerão a fiscalização através de uma Comissão de Representantes, composta por três membros escolhidos dentre os adquirentes em assembleia geral. Essa Comissão atuará diretamente na fiscalização e poderá, adicionalmente, nomear pessoa física ou jurídica a quem o incorporador deve assegurar livre acesso à obra, bem como aos livros, contratos, movimentação da conta de depósito exclusiva e quaisquer outros documentos relativos ao patrimônio de afetação. A cada trimestre, o incorporador deverá entregar à Comissão de Representantes balancetes contábeis da incorporação e demonstrativos firmados por profissionais habilitados quanto ao estado da obra, fazendo a devida relação com os prazos pactuados e os recursos financeiros percebidos no período. Os adquirentes poderão deliberar pela destituição do incorporador em duas hipóteses: (i) caso seja decretada a falência ou insolvência do incorporador; ou (ii) se o incorporador sem justa causa comprovada paralise as obras por mais de trinta dias, ou retarde excessivamente seu andamento. Nesse último caso, o incorporador Nelson Couto de Rezende Junior, advogado, sócio de Assis Gonçalves, Kloss Neto e De Paola Advocacia, que prestam consultoria jurídica para o Sinduscon-PR informativo sinduscon 11

12 INFORME JURÍDICO Indenização adicional ao empregado De acordo com o Artigo 9º da Lei nº 7.238, de , o empregado dispensado, sem justa causa, no período de trinta dias que antecede a data de sua correção salarial, terá direito à indenização adicional. A Súmula nº 242 do Tribunal Superior do Trabalho esclarece que a indenização adicional corresponde ao salário mensal, no valor devido na data da comunicação do despedimento, integrado pelos adicionais legais ou convencionados, ligados à unidade de tempo mês, não sendo computável a gratificação natalina. A indenização adicional é devida em casos de dispensa sem justa causa, em casos de falência da empresa, despedida indireta e extinção da empresa sem força maior. Portanto, não será devida nos seguintes casos: - despedida por justa causa; - pedido de demissão; - contrato por prazo determinado, inclusive o de experiência; - despedida por culpa recíproca; - extinção da empresa por força maior. O objetivo da legislação ao prever a indenização em comento é resguardar e compensar economicamente o empregado dispensado sem justa causa às vésperas da data-base da sua categoria, bem como evitar excessiva rotatividade de mão-de-obra. Ressalta-se, ainda, o teor da Súmula nº 314 do Tribunal Superior do Trabalho que assim dispõe: Se ocorrer a rescisão contratual no período de 30 (trinta) dias que antecede à data-base, observado a Súmula 182 do TST, o pagamento das verbas rescisórias com o salário já corrigido não afasta o direito à indenização adicional prevista nas Leis 6.708, de e 7.238, de Assim, existem basicamente três situações distintas, que devem ser interpretadas da seguinte forma: a) desligamento anterior ao período de trinta dias que antecede a data-base da categoria: o empregado não terá direito à indenização adicional, devendo ser observada a projeção do aviso prévio indenizado; 12 informativo sinduscon Conforme a Convenção Coletiva de Trabalho celebrada entre o Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Paraná e o Sindicato dos Trabalhadores, a data-base para reajuste salarial é o mês de junho. Sendo assim, o trabalhador que estiver em aviso prévio em maio receberá a indenização adicional. Nos termos da Súmula nº 182 do Tribunal Superior do Trabalho, o tempo do aviso prévio, mesmo indenizado, conta-se para efeito da indenização adicional. Desta forma, no caso do aviso prévio trabalhado, considerase data do desligamento o último dia efetivo de serviço e, na hipótese de aviso prévio indenizado, o último dia da sua projeção, ou seja, a data da cessação jurídica do contrato. Portanto, se o desligamento ocorrer dentro dos trinta dias que antecedem a data-base, será devida a indenização. Importante destacar que, tendo em vista a cláusula 18º da Convenção Coletiva de Trabalho, deve-se levar em consideração, para fins de indenização adicional, a proporcionalidade do aviso prévio que o trabalhador tem direito. b) desligamento nos trinta dias imediatamente anteriores à data-base da categoria: o empregado terá direito à indenização adicional, que equivale a um salário mensal; c) desligamento no mês da data-base da categoria: o empregado não terá direito à indenização adicional, entretanto a rescisão contratual será calculada com base no salário já corrigido. Caso o reajuste não tenha sido definido na data da rescisão, deverá ser realizada rescisão complementar. Flávia Mendes de Moraes Assessora Jurídica do Sinduscon-PR

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