b) Contribuição social à alíquota de 0,5% (cinco décimos por cento) sobre a remuneração devida, no mês anterior, a cada trabalhador.

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1 INFORMATIVO JURÍDICO FIERGS/CIERGS INFOFIERGS Conselho de Rela ções do Trabalho e Previd ência Social CONTRAB Assessoria Jurídico-Sindical - ASSEJUR RECEITAS PARA PAGAR A CONTA DA CORREÇÃO DO FGTS LEI COMPLEMENTAR N.º 110, DE 29 DE JUNHO DE 2001, REGULAMENTADA PELO DECRETO N.º 3.914, DE 11 DE SETEMBRO DE 2001 INCONSTITUCIONALIDADE. I - INTRODUÇÃO 1 - A Lei Complementar n.º 110, de (DOU de ), recentemente regulamentada pelo Decreto n.º 3.914, de 11 de setembro de 2001, instituiu duas contribuições sociais, a serem pagas pelos empregadores, para custear a correção do FGTS, a saber: a) Contribuição social à alíquota de 10% (dez por cento), em caso de despedida de empregado sem justa causa, que incide sobre o montante de todos os depósitos devidos, referentes ao FGTS; b) Contribuição social à alíquota de 0,5% (cinco décimos por cento) sobre a remuneração devida, no mês anterior, a cada trabalhador. II VIGÊNCIA. FATO GERADOR. BASE DE INCIDÊNCIA 2 - A primeira contribuição passa a ser exigível 90 (noventa) dias a partir da data de vigência da presente Lei Complementar. Ou seja, contados de 30 de junho de 2001, data de vigência da mesma, o nonagésimo dia dar-se-á em Portanto, na forma do artigo 2º do decreto regulamentador, a contribuição social que tem por fato gerador a despedida de empregado sem justa causa é devida em relação às despedidas que ocorrerem a partir de 28 de setembro de 2001, inclusive. 3 - A segunda contribuição, de 0,5%, incidente sobre a remuneração do trabalhador, passa a ser exigível a partir do primeiro dia do mês seguinte ao nonagésimo dia da data de vigência da presente Lei. Contado a partir de , e considerando que o nonagésimo dia dar-se-á em , o primeiro dia do mês seguinte será o dia 1º de outubro. Corresponde a isso que essa contribuição social é devida a partir da remuneração relativa ao mês de outubro de 2001 até a remuneração do mês de setembro de 2006, completando o prazo previamente previsto de 60 meses. III INCONSTITUCIONALIDADE 4 De plano se verifica que a aludida lei complementar criou duas novas contribuições sociais, a primeira delas tendo como fato gerador a despedida, sem justa causa, do empregado, e base de incidência os valores dos depósitos 1

2 do FGTS; a segunda delas tem como fato gerador o pagamento da remuneração ao empregado no mês anterior, sendo sua alíquota, de 0,5%, incidente sobre a remuneração devida ao empregado. 5 Posto se tratar de contribuições, importa investigar, desde logo, se as mesmas se inserem no rol das contribuições previstas na Constituição Federal e se atendem às finalidades constitucionalmente definidas. 6 Nessa perspectiva, faz-se imperativo sublinhar que o artigo 149 da Lei Maior explicita que compete exclusivamente à União instituir contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas, como instrumento de sua atuação nas respectivas áreas.... A União pode, ainda, instituir contribuições para a Seguridade Social, como proclama o artigo 195 e seus parágrafos da Carta Magna. 7 Num exame sumário, verifica-se, desde logo, que as novas contribuições sociais não observam a regra-matriz de qualquer das previstas constitucionalmente. Não correspondem às contribuições de intervenção no domínio econômico, porquanto dissociadas dos princípios gerais da atividade econômica, proclamados e disciplinados nos artigos 170 a 181 da CF, princípios esses que traçam o perfil da intervenção estatal no domínio econômico, segundo lição de Roque Antonio Carrazza, in Curso de Direito Constitucional Tributário, 16ª edição, pp I As contribuições de intervenção no domínio econômico revestem a natureza de imposto ou de taxa, porque estes são os tributos mais adequados ao atingimento deste objetivo constitucional. Ao criar tais exações, a União, segundo a lição escorreita de Misabel Derzi, deve levar em conta os princípios gerais da atividade econômica, arrolados e disciplinados nos arts. 170 a 181 da CF. São estes princípios que traçam o perfil da intervenção estatal no domínio econômico. Assim, a intervenção no domínio econômico poderá dar-se para assegurar a livre concorrência, para defender o consumidor, para preservar o meio ambiente, para garantir a participação dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal no resultado da exploração, nos respectivos territórios, de recursos minerais, etc. Para atender a estas finalidades a União poderá criar contribuições de intervenção no domínio econômico (no mais das vezes, insistimos, impostos ou taxas com destinação específica). Tais contribuições, é claro, só podem atingir setores delimitados da atividade econômica: o dos exportadores de café, o dos que exploram a navegação mercantil, o dos que se dedicam à exploração de recursos minerais, e assim avante. Apenas quem explora, sob regime de direito privado, a atividade econômica objeto de regulação estatal pode ser compelido a pagar a específica contribuição de intervenção no domínio econômico. Evidentemente, as contribuições de intervenção no domínio econômico só poderão ser exigidas de quem efetivamente vier a se beneficiar atuando num dado setor econômico ou de quem, ao assim proceder, causar especial detrimento à coletividade. Noutras palavras, o legislador federal só poderá eleger o sujeito passivo de tais contribuições dentre os que estiverem diretamente envolvidos com a exploração da atividade econômica que se pretende disciplinar. Assim, por exemplo, no caso de exploração de recursos minerais, só poderão ser obrigadas a pagar tais contribuições as pessoas ou as empresas que, mediante concessão ou autorização a realizarem. 2

3 8 De igual modo, as novas contribuições não se inserem nas chamadas contribuições de interesse das categorias profissionais ou econômicas, que se destinam a custear entidades pessoas jurídicas de direito público ou privado. O mesmo Antonio Roque Carrazza, op. cit, p. 505, leciona: Já, as contribuições de interesse das categorias profissionais ou econômicas, como instrumento de atuação nas respetivas áreas, destinam-se a custear entidades (pessoas jurídicas de direito público ou privado) que têm por escopo fiscalizar e regular o exercício de determinadas atividades profissionais ou econômicas, bem como representar, coletiva ou individualmente, categorias profissionais, defendendo seus interesses. Enquadram-se nessa categoria as contribuições que os advogados e os estagiários pagam à Ordem dos Advogados do Brasil, as contribuições que os médicos pagam ao Conselho Regional de Medicina, etc. Agreguem-se, a isso, as contribuições do sistema S e a contribuição sindical. 9 Do exposto, verifica-se que as duas contribuições sociais em comento não têm a menor relação com as contribuições de interesse das categorias profissionais ou econômicas. 10 Muito mais distante, ainda, ficam tais contribuições, daquelas previstas no artigo 195 da CF, as contribuições sociais para financiar a Seguridade Social. 2 Nesse sentido, convém referir que o STF já decidiu que o FGTS, base de incidência da segunda contribuição, não se confunde com Seguridade. O STJ consolidou o entendimento de que os recolhimentos para o FGTS têm natureza de contribuição social, e não previdenciária. 11 Ora, tendo em vista que a contribuição social pressupõe prestação de serviços como contraprestação da União Federal, e tendo em vista que as mesmas não se inserem na chamada competência residual assegurada à União para cobrar novos tributos não previstos na Constituição, pode-se afirmar que essas novas exações constituem impostos disfarçados com a 2 Trata mais especificamente do assunto o art. 195 da CF: Art A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes do orçamento da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais: I do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes sobre: a) a folha de salários e de mais rendimentos do trabalho pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço mesmo sem vínculo empregatício; b) a receita ou o faturamento; c) o lucro; II do trabalhador e dos demais segurados da Previdência Social, não incidindo contribuição sobre aposentadoria e pensão concedidas pelo regime geral da previdência social de que trata o artigo 201; III sobre a receita de concursos de prognósticos. Em que pese o disposto no 4º do artigo 195 da CF, que outorga à União competência para instituir outras contribuições sociais, deve-se, desde logo, enfatizar que as duas modalidades ora instituídas não se ajustam a essa matriz constitucional, posto não ajustarem à matriz do artigo 195, a saber, não se tratam de contribuições para custeio da seguridade social. A propósito, o FGTS, base de incidência de uma das contribuições, é, por si só, uma contribuição social, segundo a dicção jurisprudencial do STF. Tem-se, portanto, como base de cálculo de uma dada contribuição social o montante relativo a outra contribuição social. 3

4 finalidade de pagar expurgos inflacionários, não podendo se vincular a um Fundo (art. 167, IV da CF) nem serem cobradas no mesmo ano em que foram criadas. 12 Nessa perspectiva, sou da opinião que essas duas contribuições padecem do vício da inconstitucionalidade, desafiando seu questionamento pela via da ação direta de inconstitucionalidade, para a qual se acha legitimada, dentre outros, a CNI. IV CONCLUSÃO 13 O presente estudo, elaborado em feitio sumário, não esgota, por óbvio, a matéria, podendo ser criticado, contestado ou implementado, com vistas a se aquilatar de atuações ulteriores, passando pelo crivo do CONTEC e do CONTRAB, no escopo de suas funções opinativas, as Diretorias da Entidade e, se for o caso, da CNI. 14 Convém informar, desde logo, que a Diretoria da Confederação Nacional da Indústria CNI autorizou a sua Unidade Jurídica a ingressar com a competente Ação Direta de Inconstitucionalidade Adin contra a referida cobrança. Wanderley Marcelino Coordenador TAXA DO IBAMA - ADIN Esclarecimento A ação direta de inconstitucionalidade, ajuizada pela CNI, contra a aludida Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental TCFA, do IBAMA, ainda não foi definitivamente julgada pelo STF, porquanto pendente um Agravo Regimental interposto pela Entidade contra decisão que não conheceu da ADIn. Convém esclarecer que o pagamento da taxa relativamente ao trimestre julhosetembro deverá ser efetuado até o dia 5 de outubro, que corresponde ao 5º dia útil previsto na Lei n.º 6.938/81, com as alterações introduzidas pela Lei n.º /2000. O atraso no pagamento da taxa dá ensejo a aplicação de sanções pecuniárias, a saber: 4

5 a) juros de mora de 1% ao mês, na via administrativa ou judicial, contados do mês seguinte ao do vencimento; b) multa moratória de 20%, reduzida a dez por cento se o pagamento for efetuado até o último dia útil do mês subseqüente ao do vencimento; c) encargo de 20%, substitutivo da condenação do devedor em honorários advocatícios, incidentes sobre o total do débito inscrito como Dívida Ativa, reduzido para dez por cento se o pagamento for efetuado antes do ajuizamento da execução. Tem-se, ainda, a informação, de que o IBAMA estaria promovendo a inscrição dos inadimplentes no CADIN. Nessa perspectiva, a FIERGS tece as seguintes considerações: a) Cada empresa deverá aquilatar da conveniência e oportunidade de pagar ou não a referida TAXA; b) O mandado de segurança coletivo, impetrado pelo CIERGS, ainda está pendente de decisão, porquanto não houve deferimento do pedido liminar (Processo n.º ª Vara Federal Porto Alegre) c) As empresas que optarem pelo não-pagamento e que não queiram incorrer nas sanções (pecuniárias e CADIN), poderão questionar, judicialmente, a legalidade e/ou constitucionalidade da aludida Taxa, fazendo o correspondente depósito dos valores relativos à mesma, à disposição do Juízo (Justiça Federal); d) Existe, ainda, a possibilidade de as empresas associadas do CIERGS, no caso de optarem pelo não-pagamento, de efetuarem o depósito da aludida Taxa nos autos do mandado de segurança coletivo (Processo n.º ª Vara Federal Porto Alegre); e) De qualquer modo, sugere-se que a questão aqui aduzida seja submetida ao advogado que assessora a empresa, que, se entender necessário, poderá trocar idéias com a Assessoria Jurídico-Sindical do Sistema FIERGS/CIERGS. As providências enunciadas às letras c e d servirão para demonstrar, no caso de eventual autuação, que a taxa está sendo questionada, com o que resulta afastado, ainda que provisoriamente, qualquer ato de autuação, ficando o IBAMA desautorizado a promover a inscrição no CADIN. Informações complementares poderão ser obtidas junto à ASSEJUR, através do telefone , ou pelo wmarcelino@poa.fiergs.org.br 5

6 PORTARIA 20/0001 PROIBIÇÃO TRABALHO DO MENOR DE 18 ANOS ATIVIDADES INSALUBRES PORTARIA N.º 20, DE 13 DE SETEMBRO DE 2001 A SECRETÁRIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO e o DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso das atribuições que lhes são conferidas pelo inciso I do artigo 405 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, resolvem: Art. 1º Fica proibido o trabalho do menor de 18 (dezoito) anos nas atividades constantes do Anexo I. Parágrafo único. A classificação do locais ou serviços como perigosos ou insalubres decorre do princípio da proteção integral à criança e ao adolescente, não sendo extensiva aos trabalhadores maiores de 18 anos. Art. 2º Os trabalhos técnico ou administrativos serão permitidos, desde que realizados fora das áreas de risco à saúde e à segurança. Art. 3º Revoga-se a Portaria n.º 06, de 05 de fevereiro de Art. 4º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. VERA OLÍMPIA GONÇALVES Secretária de Inspeção do Trabalho JUAREZ CORREIA BARROS JÚNIOR Diretor do Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho ANEXO I Quadro Descritivo dos Locais e Serviços Considerados Perigosos ou Insalubres para Menores de 18 (Dezoito) anos 1. trabalhos de afiação de ferramentas e instrumentos metálicos em afiadora, rebolo ou esmeril, sem proteção coletiva contra partículas volantes 2. trabalhos de direção de veículos automotores e direção, operação, manutenção ou limpeza de máquinas ou equipamentos, quando motorizados e em movimento, a saber: tratores e máquinas agrícolas, máquinas de laminação, forja e de corte de metais, máquinas de padaria como misturadores e cilindros de massa, máquinas de fatiar, máquinas em trabalhos com madeira, serras circulares, serras de fita e guilhotinas, esmeris, moinhos, cortadores e misturadores, equipamentos em fábricas de papel, guindastes ou outros similares, sendo permitido o trabalho em veículos, máquinas ou equipamentos parados, quando possuírem sistema que impeça o seu acionamento acidental 6

7 3.trabalhos na construção civil ou pesada 4.trabalhos em cantarias ou no preparo de cascalho 5.trabalhos na lixa nas fábricas de chapéu ou feltro 6.trabalhos de jateamento em geral, exceto em processos enclausurados 7.trabalhos de douração, prateação, niquelação, galvanoplastia, anodização de alumínio, banhos metálicos ou com desprendimento de fumos metálicos 8.trabalhos na operação industrial de reciclagem de papel, plástico ou metal 9.trabalhos no preparo de plumas ou crinas 10.trabalhos com utilização de instrumentos ou ferramentas de uso industrial ou agrícola com riscos de perfurações e cortes, sem proteção capaz de controlar o risco 11.trabalhos no plantio, com exceção da limpeza, nivelamento de solo e desbrote; na colheita, beneficiamento ou industrialização do fumo 12.trabalhos em fundições em geral 13.trabalhos no plantio, colheita, beneficiamento ou industrialização do sisal 14.trabalhos em tecelagem 15.trabalhos na coleta, seleção ou beneficiamento de lixo 16.trabalhos no manuseio ou aplicação de produtos químicos de uso agrícola ou veterinário, incluindo limpeza de equipamentos, descontaminação, disposição ou retorno de recipientes vazios 17.trabalhos na extração ou beneficiamento de mármores, granitos, pedras preciosas, semi-preciosas ou outros bens minerais 18.trabalhos de lavagem ou lubrificação de veículos automotores em que se utilizem solventes orgânicos ou inorgânicos, óleo diesel, desengraxantes ácidos ou básicos ou outros produtos derivados de óleos minerais 19.trabalhos com exposição a ruído contínuo ou intermitente, acima do nível de ação previsto na legislação pertinente em vigor, ou a ruído de impacto 20.trabalhos com exposição a radiações ionizantes 21.trabalhos que exijam mergulho 22.trabalhos em condições hiperbáricas 23.trabalhos em atividades industriais com exposição a radiações não-ionizantes (microondas, ultravioleta ou laser) 24.trabalhos com exposição ou manuseio de arsênico e seus compostos, asbestos, benzeno, carvão mineral, fósforo e seus compostos, hidrocarbonetos ou outros compostos de carbono, metais pesados (cádmio, chumbo, cromo e mercúrio) e seus compostos, silicatos, ou substâncias cancerígenas conforme classificação da Organização Mundial de Saúde 25.trabalhos com exposição ou manuseio de ácido oxálico, nítrico, sulfúrico, bromídrico, fosfórico e pícrico 26.trabalhos com exposição ou manuseio de álcalis cáusticos 27.trabalhos com retirada, raspagem a seco ou queima de pinturas 28.trabalhos em contato com resíduos de animais deteriorados ou com glândulas, vísceras, sangue, ossos, couros, pêlos ou dejeções de animais 29.trabalhos com animais portadores de doenças infecto-contagiosas 30.trabalhos na produção, transporte, processamento, armazenamento, manuseio ou 7

8 carregamento de explosivos, inflamáveis líquidos, gasosos ou liqüefeitos 31.trabalhos na fabricação de fogos de artifícios 32.trabalhos de direção e operação de máquinas ou equipamentos elétricos de grande porte, de uso industrial 33.trabalhos de manutenção e reparo de máquinas e equipamentos elétricos, quando energizados 34.trabalhos em sistemas de geração, transmissão ou distribuição de energia elétrica 35.trabalhos em escavações, subterrâneos, pedreiras garimpos ou minas em subsolo ou a céu aberto 36.trabalhos em curtumes ou industrialização do couro 37.trabalhos em matadouros ou abatedouros em geral 38.trabalhos de processamento ou empacotamento mecanizado de carnes 39.trabalhos em locais em que haja livre desprendimento de poeiras minerais 40.trabalhos em locais em que haja livre desprendimento de poeiras de cereais (arroz, milho, trigo, sorgo, centeio, aveia, cevada, feijão ou soja) e de vegetais (cana, linho, algodão ou madeira) 41.trabalhos na fabricação de farinha de mandioca 42.trabalhos em indústrias cerâmicas 43.trabalhos em olarias nas áreas de fornos ou com exposição à umidade excessiva 44.trabalhos na fabricação de botões ou outros artefatos de nácar, chifre ou osso 45.trabalhos em fábricas de cimento ou cal 46.trabalhos em colchoarias 47.trabalhos na fabricação de cortiças, cristais, esmaltes, estopas, gesso, louças, vidros ou vernizes 48.trabalhos em peleterias 49.trabalhos na fabricação de porcelanas ou produtos químicos 50.trabalhos na fabricação de artefatos de borracha 51.trabalhos em destilarias ou depósitos de álcool 52.trabalhos na fabricação de bebidas alcoólicas 53.trabalhos em oficinas mecânicas em que haja risco de contato com solventes orgânicos ou inorgânicos, óleo diesel, desengraxantes ácidos ou básicos ou outros produtos derivados de óleos minerais 54.trabalhos em câmaras frigoríficas 55.trabalhos no interior de resfriadores, casas de máquinas, ou junto de aquecedores, fornos ou alto-fornos 56.trabalhos em lavanderias industriais 57.trabalhos em serralherias 58.trabalhos em indústria de móveis 59.trabalhos em madeireiras, serrarias ou corte de madeira 60.trabalhos em tinturarias ou estamparias 61.trabalhos em salinas 62.trabalhos em carvoarias 8

9 63.trabalhos em esgotos 64.trabalhos em hospitais, serviços de emergências, enfermarias, ambulatórios, postos de vacinação ou outros estabelecimentos destinados ao cuidado da saúde humana em que se tenha contato direto com os pacientes ou se manuseie objetos de uso destes pacientes não previamente esterilizados 65.trabalhos em hospitais, ambulatórios ou postos de vacinação de animais, quando em contato direto com os animais 66.trabalhos em laboratórios destinados ao preparo de soro, de vacinas ou de outros produtos similares, quando em contato com animais 67.trabalhos em cemitérios 68.trabalhos em borracharias ou locais onde sejam feitos recapeamento ou recauchutagem de pneus 69.trabalhos em estábulos, cavalariças, currais, estrebarias ou pocilgas, sem condições adequadas de higienização 70.trabalhos com levantamento, transporte ou descarga manual de pesos superiores a 20 quilos para o gênero masculino e superiores a 15 quilos para o gênero feminino, quando realizado raramente, ou superiores a 11 quilos para o gênero masculino e superiores a 7 quilos para o gênero feminino, quando realizado freqüentemente 71.trabalhos em espaços confinados 72.trabalhos no interior ou junto a silos de estocagem de forragem ou grãos com atmosferas tóxicas, explosivas ou com deficiência de oxigênio 73.trabalhos em alturas superiores a 2,0 (dois) metros 74.trabalhos com exposição a vibrações localizadas ou de corpo inteiro 75.trabalhos como sinalizador na aplicação aérea de produtos ou defensivos agrícolas 76.trabalhos de desmonte ou demolição de navios e embarcações em geral 77.trabalhos em porão ou convés de navio 78.trabalhos no beneficiamento da castanha de caju 79.trabalhos na colheita de cítricos ou de algodão 80.trabalhos em manguezais ou lamaçais 81.trabalhos no plantio, colheita, beneficiamento ou industrialização da cana-deaçúcar DOU 14/9/2001, Seção 1. 9

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