MELHORAMENTO GENÉTICO do MARACUJÁ: Passado e Futuro" Laura Maria Molina Meletti Marta D. Soares-Scott Luís Carlos Bernacci Ilene Ribeiro da S.

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1 MELHORAMENTO GENÉTICO do MARACUJÁ: Passado e Futuro" Laura Maria Molina Meletti Marta D. Soares-Scott Luís Carlos Bernacci Ilene Ribeiro da S. Passos

2 SITUAÇÃO ATUAL DOS POMARES BRASIL : ha ha Mais um ciclo de retração da área cultivada As várias moléstias que afetam a cultura e a inexistência de cultivares resistentes despontam como as causas mais significativas

3 BANCO GERMOPLASMA coleções de trabalho Muitas espécies dessas coleções têm sido caracterizadas e/ou perdidas condições climáticas adversas incidência de patógenos limitantes parte dessas coleções vem sendo mantida na forma de sementes, em câmaras frias e secas. reduzir o custo e a mão-de-obra envolvidos na manutenção: coleções de trabalho.

4 P. setacea,, P. cincinatta,, P. giberti,, P. caerulea, P. incarnata,, P. foetida,, P. nitida, P. alata,, P. maliformis,, e P. quadrangularis contribuições importantes ao melhoramento genético resistência a doenças ou pragas Longevidade maior adaptação a condições climáticas adversas período de florescimento ampliado maior concentração de componentes químicos interessantes para a indústria farmacêutica outras potencialidades, quase todas ainda inexploradas

5 HÍBRIDOS INTERESPECÍFICOS problemas de desenvolvimento baixa viabilidade polínica esterilidade masculina dificuldade em florescer Hibridação interespecífica não tem sido explorada adequadamente em nenhum programa de melhoramento, em nível mundial Outras técnicas de melhoramento têm sido bem sucedidas = NOVAS CULTIVARES mais produtivas Mais adaptadas a diferentes condições climáticas Mais homogêneas Diferenciadas para os dois segmentos de mercado atualmente dominantes: frutas frescas e agroindústria NENHUMA DESSAS CULTIVARES POSSUI RESISTÊNCIA GENÉTICA A MOLÈSTIAS

6 Manutenção Espécies BAG s in vitro: desemvolvimento das técnicas necessárias ao estabelecimento de cada espécie redução de custo e necessidade mínima de espaço técnica vem ganhando força e adeptos entre os mantenedores dos BAGs nacionais

7 CRIOPRESERVAÇÃO manutenção da diversidade das espécies por um tempo mais longo, na forma de sementes. verificar as condições das sementes após submissão a temperaturas tão baixas, de forma a garantir sua viabilidade e a manutenção das características genéticas das espécies.

8 RESISTÊNCIA GENÉTICA O comportamento das espécies não cultivadas em relação aos principais patógenos vem sendo estudado há mais de duas décadas primeiros aspectos observados e relatados pelos pioneiros da cultura busca-se a incorporação de resistência genética, advinda de espécies relacionadas Passiflora setacea, P. giberti, P. foetida, P. laurifolia e P. maliformis, P. suberosa, P. incarnata, P macrocarpa - resistência à Xanthomonas campestris pv. passiflorae

9 RESISTÊNCIA GENÉTICA maracujá-mirim mostraram resistência ao vírus do mosaico do maracujá-roxo P. giberti, P. alata e P. caerulea - Resistência a Fusarium oxysporum f. passiflorae P. caerulea mostrou também resistência a Phytophthora P. caerulea, P. edulis, P. cincinatti e P. macrocarpa - nematóide Meloidogyne incognita

10 UTILIZAÇÃO ESPÉCIES manutenção de espécies selvagens: desuniformidade na germinação Pouco se conhece o período de viabilidade da maioria delas; longo período de dormência, natural ou induzida material de propagação em quantidade insuficiente para a maioria dos estudos métodos de quebra de dormência devem ser empregados

11 Produtividade OBJETIVOS DO MELHORAMENTO qualidade dos frutos resistência a doenças, aos nematóides e a viroses alta taxa de vingamento dos frutos seleção de plantas produtoras de folhas maiores ou com maior concentração de passiflorina para a indústria farmacêutica sementes como matéria-prima para extração de compostos químicos

12 HISTÓRICO JUSTIFICATIVAS: grande variabilidade genética existente ciclo relativamente curto interesse crescente pela cultura Seleção massal - método de seleção eficiente para caracteres de fácil mensuração e que possuam considerável herdabilidade

13 PRODUTIVIDADE Primeiros trabalhos procuraram aumento de produtividade para redução de custo (Oliveira, 1980) Especialização do mercado (classificação de frutos) exigiu padrão e qualidade

14 SELEÇÕES REGIONAIS Maguary (MG) Golden Star (RJ, ES, BA, MG, SP) COMPOSTO IAC-27 (SP, RJ, MG, GO) Amafrutas (PA) Seleções que fizeram bastante sucesso na década de 90 e conscientizaram os produtores para a importância de usar sementes selecionadas

15 QUALIDADE DE FRUTO MERCADO FRUTAS FRESCAS frutos grandes e ovais boa classificação comercial aparência resistente ao transporte e à perda de qualidade durante o armazenamento e comercialização

16 AGROINDÚSTRIA casca fina cavidade interna completamente preenchida alto rendimento em suco maior acidez coloração constante alto teor de sólidos solúveis, acima de 13 Brix Tolerância aos principais patógenos tem sido uma urgência a ser acrescentada, sob pena de redução drástica nas áreas cultivadas.

17 FRUTAS FRESCAS IAC-273

18 Frutas Frescas - IAC-277

19 Yellow Master (FB-200) produtor de MG entrar no mercado de frutas frescas frutos grandes e pesados alta produtividade (50 t/ha em áreas pequenas e 37 t/ha para áreas grandes e médias) resistência de casca Falta registro no MAPA para comercialização

20 CPATU - casca fina Com registro no MAPA dificuldades atuais de manutenção da cultivar

21 IAC-PAULISTA

22 Maracujá - roxo IAC Paulista

23 Maracujá Doce Frutos sem pescoço redução da espessura da casca maior rendimento em polpa resistência à bacteriose EPAGRI - Urussanga

24 Resistência a doenças virose do endurecimento dos frutos (woodness), bacteriose (Xanthomonas axonopodis pv. passiflorae) e fusariose (Fusarium oxysporum) porta-enxertos resistentes - uso comercial e dificuldades atuais

25 BIOTECNOLOGIA ferramenta ao melhoramento: cultura de tecidos, as hibridações interespecíficas naturais (sexuais) e artificiais (hibridação somática), a fusão de protoplastos e as transformações genéticas

26 VIROSE A técnica da pré-imunização não se mostrou viável para o maracujazeiro Plantas pré-imunizadas são facilmente infectadas em condições de campo, por estirpes mais virulentas A incorporação de genes para resistência mediante transformação gênica utilizando a bactéria Agrobacterium tumefasciens como mediador Para a incorporação de genes de resistência ao PWV têm sido utilizadas cultivares de maracujá amarelo de ampla aceitação no mercado.

27 BACTERIOSE Biotecnologia - adianta etapas e antecipa ganhos genéticos em relação ao melhoramento genético convencional espera-se que a resistência à bacteriose seja rapidamente incorporada às cultivares comerciais mais produtivas ou com qualidades comerciais diferenciadas. O trabalho tem sido extensivo ao maracujá-doce.

28 Espécie: Maracujá-azedo (Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Deg.) N.Ref. Cultivar Resp. p/ Manutenção Data CPATU-casca fina /01/ IAC Monte Alegre /01/ IAC Maravilha /01/ IAC Jóia /01/2002 Espécie: Maracujá (Passiflora edulis Sims.) N.Ref. Cultivar Resp. p/ Manutenção Data Amarelo - 13/05/ Redondo Amarelo /06/2000 Espécie: Maracujá cerúla (Passiflora caerulea L. SP) N.Ref. Cultivar Resp. p/ Manutenção Data Maracujá cerúla /12/2004

29 CONCLUSÕES Como o preço do maracujá, tanto no mercado interno quanto no mercado internacional continua em elevação, dada à escassez do produto, acredita-se que a demanda pelo trabalho dos melhoristas só vai aumentar

30 CONCLUSÕES Uma vez fortalecidas as equipes atuantes, possa contribuir rápida e significativamente para a obtenção de resistência a doenças, de modo a permitir que as cultivares já lançadas se estabeleçam definitivamente nos pomares.

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