VOTO PROCESSO: /
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- Benedicta Ferreira Affonso
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1 VOTO PROCESSO: / INTERESSADOS: Edifício Master Tower Ibirapuera, Eletropaulo Metropolitana Eletricidade de São Paulo S.A. - AES Eletropaulo, Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo Arsesp. RELATOR: Diretor Romeu Donizete Rufino. RESPONSÁVEL: Diretoria - DIR. ASSUNTO: Recurso Administrativo interposto pelo Condomínio Master Tower Ibirapuera em face da decisão proferida pela Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo Arsesp referente à classificação da unidade consumidora pela Eletropaulo Metropolitana Eletricidade de São Paulo S.A. - AES Eletropaulo. I RELATÓRIO 2. Em 1º de junho de 2009, o Condomínio Master Tower Ibirapuera solicitou à Ouvidoria da AES Eletropaulo a alteração da classificação da unidade consumidora de residencial para comercial. 3. Em 23 de setembro de 2009, a AES Eletropaulo respondeu que realizou o cancelamento das faturas referentes aos meses de junho e julho de 2009 e a alteração das faturas dos meses de agosto e setembro de 2009 para, segundo a Distribuidora, cobrança da alíquota de ICMS correta. 4. Em 23 de março de 2010, o Condomínio Master Tower Ibirapuera solicitou a revisão do faturamento no período de abril de 2005 a maio de 2009 em razão da alteração da classificação da unidade consumidora. 5. Em 12 de abril de 2010, a Ouvidoria da AES Eletropaulo respondeu ao Condomínio Master Tower Ibirapuera informando que a classificação da unidade consumidora foi feita segundo as informações do CNPJ do reclamante e que a alteração cadastral
2 solicitada dependeria do envio de documentos que comprovassem a atividade exercida na unidade consumidora. 6. Em 27 de abril de 2010, o Condomínio Master Tower Ibirapuera encaminhou à Distribuidora documentos atinentes à descrição do empreendimento, com o objetivo de comprovar a atividade exercida na unidade consumidora. 7. Em 27 de maio de 2010, a Ouvidoria da AES Eletropaulo respondeu que recebeu os documentos enviados pelo condomínio e que a análise do pedido de alteração cadastral dependeria do envio da Ata de Constituição do Condomínio e que o não envio dessa documentação resultaria no retorno do cadastro da unidade consumidora para Residencial. 8. Em 1º de setembro de 2010 a Ouvidoria da AES Eletropaulo respondeu que recebeu, por intermédio da Arsesp, a Ata de Constituição do Condomínio fornecida pelo reclamante e que, a partir da análise do documento, concluiu pela manutenção da situação cadastral. 9. Em 1º de dezembro de 2010, o Condomínio Master Tower Ibirapuera encaminhou à Arsesp solicitação de abertura de processo administrativo, ocasião em que solicitou a devolução dos valores cobrados a maior. 10. Em 6 de dezembro de 2010, a AES Eletropaulo respondeu informando que, para proceder à alteração da classificação solicitada, o reclamante deveria apresentar um documento da Prefeitura ou outro documento oficial que caracterize que o imóvel é comercial. 11. Em 11 de janeiro de 2011, o Condomínio Master Tower Ibirapuera reiterou a solicitação de abertura de processo administrativo junto à Arsesp, apresentou documentos complementares e requereu a reclassificação da unidade consumidora, a compensação das cobranças a maior no período de julho de 2010 a janeiro de 2011 e a compensação das cobranças a maior no período de abril de 2005 a maio de Em 18 de janeiro de 2011, a Arsesp comunicou às partes que procedeu à abertura do processo administrativo conforme solicitado pelo Condomínio Master Tower Ibirapuera e concedeu prazo de dez dias para envio de contrarrazões por parte da Distribuidora.
3 13. Em 2 de fevereiro de 2011, a AES Eletropaulo apresentou suas contrarrazões, ocasião em que reiterou o posicionamento expresso no âmbito da Ouvidoria e adicionalmente afirmou que não é cabível a revisão de cobranças do período de abril de 2005 a janeiro de 2006 em função do prazo prescricional de cinco anos. 14. Em 15 de março de 2011, a Arsesp promoveu reunião com as partes, ocasião em que foi acordada com Distribuidora a apresentação de faturas de unidades consumidoras similares a fim de caracterizar que houve isonomia em relação à classificação das unidades consumidoras do reclamante. 15. Em 6 de abril de 2011, a AES Eletropaulo apresentou cópias de faturas de energia elétrica de unidades consumidoras similares às do reclamante e informou que, após a publicação da Resolução Normativa nº 414/2010, passou a reclassificar as unidades consumidoras que atendem as áreas comuns de edifícios residenciais sob a responsabilidade dos respectivos condomínios. 16. Em 14 de abril de 2011, a Arsesp comunicou ao Condomínio Master Tower Ibirapuera que recebeu a documentação enviada pela AES Eletropaulo e solicitou posicionamento sobre as informações enviadas pela Distribuidora. 17. Em 26 de abril de 2011, o Condomínio Master Tower Ibirapuera encaminhou correspondência à Arsesp informando sobre a existência de unidades consumidoras onde era exercida a atividade de Flat / Apart Hotel classificadas pela Distribuidora como comerciais. 18. Em 16 de maio de 2011, a Diretoria de Regulação Técnica e Fiscalização dos Serviços de Energia da Arsesp decidiu conceder à Distribuidora a oportunidade de responder aos questionamentos acerca da suposta falta de isonomia no procedimento de classificação das unidades consumidoras localizadas em edifícios com a característica de Apart Hotel. 19. Em 23 de agosto de 2011, a Arsesp comunicou a Distribuidora que concedeu a oportunidade para manifestação sobre a reclamação e concedeu prazo de dez dias para envio. 20. Em 5 de setembro de 2011, a AES Eletropaulo manifestou-se conforme requerido pela Arsesp e informou que atenderia parcialmente o pedido do reclamante, alterando a classificação da unidade consumidora no período de julho de 2010 a janeiro de 2011 e procedendo as devoluções decorrentes dessa alteração e informou que em relação ao período de abril de 2005 a maio de 2009 não caberia qualquer devolução, pois a classificação
4 ocorrera conforme a Resolução Normativa nº 456/2000, e que, em relação à devolução de valores relativos a impostos, a Distribuidora não era parte legítima para atender à solicitação. 21. Em 8 de setembro de 2011, a Arsesp comunicou o Condomínio Master Tower Ibirapuera que recebeu a manifestação da Distribuidora e concedeu prazo de dez dias para envio de contrarrazões. 22. Em 26 de setembro de 2011, o Condomínio Master Tower Ibirapuera encaminhou contrarrazões, ocasião em que contestou as manifestações feitas pela Distribuidora e encaminhou documentos anexos que descrevem a ação de outra Distribuidora em caso semelhante. 23. Em 6 de outubro de 2011, a Arsesp comunicou à Distribuidora que concedeu a oportunidade para nova manifestação sobre os documentos apresentados pelo Reclamante e concedeu prazo de dez dias para envio. 24. Em 24 de outubro de 2011, a AES Eletropaulo manifestou-se conforme requerido pela Arsesp e reiterou a manifestação apresentada em 5 de setembro de Em 27 de outubro de 2011, a Arsesp encaminhou o expediente à Superintendência de Mediação Administrativa Setorial SMA da ANEEL para análise. 26. Em 13 de janeiro de 2012, a SMA devolveu o expediente à Arsesp a fim de que a Agência Estadual proferisse a decisão administrativa em primeira instância. 27. Em 1º de março de 2012, a Diretoria de Regulação Técnica e Fiscalização dos Serviços de Energia da Arsesp decidiu pela procedência parcial do pedido e determinou que a Distribuidora procedesse a devolução dos valores cobrados a maior em decorrência do erro na classificação da unidade consumidora no período de abril de 2010 a janeiro de Em 16 de abril de 2012, a Arsesp comunicou às partes que considerou parcialmente procedente o pleito apresentado pelo reclamante e determinou que a Concessionária realizasse a devolução dos valores cobrados a maior em decorrência do erro na classificação da unidade consumidora no período de abril de 2010 a janeiro de 2011 e concedeu prazo de dez dias para interposição de recurso administrativo.
5 29. Em 24 de abril de 2012, o Condomínio Master Tower Ibirapuera interpôs recurso administrativo em face da decisão da Arsesp e apresentou documentação comprobatória de devolução feita pela Distribuidora referente ao período de julho de 2010 a janeiro de Em 3 de maio de 2012, a AES Eletropaulo manifestou-se à Arsesp e apresentou cópia de documentação comprobatória de devolução ao Reclamante referente ao período de julho de 2010 a janeiro de Em 11 de maio de 2012, a Arsesp informou à AES Eletropaulo que conheceu do recurso interposto pelo reclamante e concedeu prazo de dez dias para apresentação de contrarrazões. 32. Em 28 de maio de 2012, a AES Eletropaulo apresentou suas contrarrazões e requereu a manutenção da decisão proferida pela Agência Estadual. 33. Em 20 de junho de 2012, a Arsesp informou que a decisão recorrida foi mantida no âmbito do juízo de reconsideração e encaminhou o expediente à Diretoria da ANEEL para análise e deliberação. 34. Em 31 de outubro de 2012, a SMA recomendou 1 (i) conhecer e negar provimento ao Recurso Administrativo interposto pelo Condomínio Master Tower Ibirapuera; e (ii) manter a decisão exarada pela Arsesp, determinando à Distribuidora a devolução dos valores faturados indevidamente no período de abril de 2010 a janeiro de 2011, com base no art. 78 da Resolução nº 456/ Em 21 de novembro de 2012, a Superintendência de Regulação dos Serviços Comerciais SRC manifestou 2 sua concordância com o posicionamento da SMA. 36. Em 30 de janeiro de 2013, a Procuradoria Geral da ANEEL PGE opinou 3 no sentido de conhecer e negar provimento ao recurso interposto. 37. Em 31 de janeiro de 2013, a Comissão Técnica de Avaliação de Processos 4 informou 5 haver convergência entre as áreas com relação à recomendação à Diretoria Colegiada. 1 Nota Técnica nº 191/2012-SMA/ANEEL. 2 Memorando nº 0426/2012-SRC/ANEEL. 3 Parecer nº 0073/2013/PGE-ANEEL/PGF/AGU.
6 38. Em 11 de março de 2013 fui sorteado relator do presente Processo. 39. Em 13 de maio de 2013, após a realização de nova consulta, a PGE manifestou-se 6 pela reforma da decisão da Arsesp. 40. Em 29 de maio de 2013, a Comissão Técnica de Avaliação de Processos reuniu-se para tratar de divergência no presente processo sobre a legalidade da decisão da Arsesp, decidindo por manter sua recomendação anterior. 41. É o relatório. II FUNDAMENTAÇÃO 42. A unidade consumidora em questão é atendida pela AES Eletropaulo em tensão secundária, tendo como titular o Condomínio Master Tower Ibirapuera, sendo que a presente controvérsia diz respeito à sua classificação como Residencial ou Comercial no período de 2005 a Sobre o tema, a Resolução nº 456/2000 dispõe que a concessionária classificará a unidade consumidora de acordo com a atividade nela exercida. Na situação em que são exercidas atividades de categorias diferentes, ao classificar a unidade consumidora, a Distribuidora deve optar pela atividade predominante. 44. No caso do Condomínio Master Tower Ibirapuera, verificou-se que, das classificações das unidades autônomas como Residenciais, decorreu a classificação da unidade consumidora do condomínio também como Residencial. 45. A Arsesp, com fundamento na documentação da junta comercial e do contrato de convenção do condomínio apresentados pelo Reclamante, concluiu não estar caracterizado o empreendimento como Comercial. Tal classificação se fez presente apenas com a publicação e vigência da Resolução Normativa nº 414/2010, que estabeleceu que as 4 A Comissão Técnica de Avaliação de Processos é constituída por representantes da Procuradoria Federal - PF, da Superintendência de Mediação Administrativa Setorial SMA, da Superintendência de Regulação da Comercialização de Eletricidade SRC e da Assessoria da Diretoria. 5 Despacho nº 3/ Parecer nº 0257/2013/PGE-ANEEL/PGF/AGU.
7 unidades consumidoras referentes à administração condominial serão classificadas como Comerciais. Entretanto, esse dispositivo normativo, ainda que perfeitamente adequado para resolver a questão, por ter sido publicado em data posterior à da reclamação, não pode ser utilizado de forma retroativa. 46. Assim, conforme análise da PGE, (i) o enquadramento inicial da unidade consumidora no grupo tarifário residencial foi correta, (ii) não foi caracterizada nenhuma ilegalidade ou má-fé procedida pela AES Eletropaulo e (iii) não se aplica ao caso o princípio da isonomia, uma vez que possíveis erros de classificação efetivados pela Distribuidora em outras unidades consumidoras não devem ser tomadas como justificativa para evoluir o procedimento indevido a outras unidades, devendo-se preservar o diploma regulatório em questão. 47. Entretanto, conforme observa a Procuradoria-Geral, a Concessionária, por mera liberalidade, optou em reclassificar a unidade consumidora para o grupo tarifário Comercial, na ocasião apenas para os meses de abril/2010 a junho/2010 e, posteriormente, também para o período de julho/2010 a janeiro/2011, não se identificando qualquer óbice a tal procedimento. 48. A Arsesp, por sua vez, ao analisar o caso, decidiu pelo provimento parcial do recurso da Recorrente, determinando a devolução dos valores faturados a maior no período de abril de 2010, ciclo posterior à reclamação do Condomínio, a janeiro de 2011, último ciclo onde a Resolução nº 456/2000 encontrou-se vigente. Em sede de juízo de reconsideração a Arsesp manteve sua decisão. 49. Destaco que a Concessionária informou que já devolveu ao Cliente os valores reclamados referentes aos meses de julho/2010 a janeiro/2011 e que o período de abril/2010 a junho/2010 já havia sido faturado com a unidade consumidora classificada como Comercial, o que foi confirmado pelo Condomínio. Dessa forma, a decisão da Arsesp já pode ser considerada atendida pela Distribuidora e do Recurso apresentado não se vislumbram argumentos que justifiquem sua reforma. 50. Assim, merece ser acolhida a recomendação da Comissão Técnica de Avaliação de Processos de manter a decisão exarada pela Agência Estadual.
8 III DIREITO 51. A presente análise foi realizada com observância dos seguintes dispositivos legais e regulamentares: (i) Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999; (ii) Resolução nº 456, de 29 de novembro de 2000; (iii) Norma de Organização ANEEL 001, aprovada pela Resolução nº 273, de 10 de julho de 2007; e (iv) Resolução Normativa n 414, de 15 de setembro de IV DISPOSITIVO 52. Do exposto e do que consta do Processo nº / , voto por (i) conhecer e negar provimento ao recurso interposto pelo Condomínio Master Tower Ibirapuera; e (ii) manter a decisão exarada pela Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo Arsesp que determinou à Eletropaulo Metropolitana Eletricidade de São Paulo S.A. - AES Eletropaulo a devolução dos valores faturados a maior no período de abril de 2010 a janeiro de 2011 associados com a alteração da classificação da unidade consumidora de Residencial para Comercial, observando-se o disposto no art. 78 da Resolução nº 456, de 29 de novembro de Brasília, de junho de ROMEU DONIZETE RUFINO Diretor
9 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL DESPACHO Nº, DE DE JUNHO DE 2013 O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL, no uso de suas atribuições regimentais, tendo em vista deliberação da Diretoria e o que consta do Processo nº / , resolve (i) conhecer e negar provimento ao recurso interposto pelo Condomínio Master Tower Ibirapuera; e (ii) manter a decisão exarada pela Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo Arsesp que determinou à Eletropaulo Metropolitana Eletricidade de São Paulo S.A. - AES Eletropaulo a devolução dos valores faturados a maior no período de abril de 2010 a janeiro de 2011 associados com a alteração da classificação da unidade consumidora de Residencial para Comercial, observando-se o disposto no art. 78 da Resolução nº 456, de 29 de novembro de ROMEU DONIZETE RUFINO
10 DESPACHO DE DE JUNHO DE 2013 Nº. Processo nº / Interessados: Condomínio Master Tower Ibirapuera e Eletropaulo Metropolitana Eletricidade de São Paulo S.A. - AES Eletropaulo. Decisão: conhecer e negar provimento ao recurso interposto pelo Condomínio Master Tower Ibirapuera. A íntegra deste Despacho está juntada aos autos e estará disponível no endereço eletrônico ROMEU DONIZETE RUFINO Diretor-Geral
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