RESUMO ABSTRACT INTRODUÇÃO

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1 CARACTERÍSTICAS QUANTITATIVAS E QUALITATIVAS DE CARCAÇAS DE OVINOS DORPER X SEM RAÇA DEFINIDA E SANTA INÊS X SEM RAÇA DEFINIDA ABATIDOS AOS 12 OU 14 MESES DE IDADE (Quantitative and qualitative carcass traits ovines Dorper x undefined genotype and Santa Inês x undefined genotype slaughtered to the age of 12 or 14 months) Edgar Pereira NETO 1, Frederico José BESERRA 1, José Maria dos SANTOS FILHO 2, Davide RONDINA 2, Messila Maciel da Costa 1 & Arturo SELAIVE-VILLAROEL 1 1 CCA/DTA/Universidade Federal do Ceará; 2 FAVET/Universidade Estadual do Ceará RESUMO Foram avaliados a influência da idade de abate e do efeito do cruzamento genético sobre as características quantitativas e qualitativas de carcaças de ovinos Dorper x SRD e Santa Inês x SRD. Foram utilizados animais machos inteiros, sendo 8 Dorper x SRD e 10 Santa Inês x SRD, criados em regime semi-intensivo e abatidos em duas faixas de idade, 12 e 14 meses. O efeito do grupo genético foi significativo (P<0,05) apenas para o índice de compacidade da perna, superior no cruzamento Santa Inês x SRD na primeira idade de abate. O aumento da idade de abate no cruzamento Dorper x SRD promoveu acréscimo significativo (P<0,05) no peso vivo animal, no peso e rendimento de carcaça, na conformação e no acabamento da carcaça, no índice de compacidade da carcaça e no corte cárneo costela, enquanto no cruzamento Santa Inês x SRD não houve aumento estatisticamente significativo (P<0,05). Ambas as raças, Dorper e Santa Inês, estão aptas a serem utilizadas em cruzamentos com animais SRD. A idade de abate adequada para o cruzamento Santa Inês x SRD é de 12 meses e para Dorper x SRD, de 14 meses. PALAVRAS-CHAVE: ovinos, idade de abate, Dorper, Santa Inês, SRD. ABSTRACT It was evaluated the influence of slaughtered age and genetic cross on the qualitative and quantitative carcass traits in ovines Dorper x SRD (undefined genotype) and Santa Inês x SRD. It was utilized noncastrated male animals, 8 Dorper x SRD and 10 Santa Inês x SRD, reared in semi-intensive system of management arranged in two slaughtered age groups, 12 and 14 months. The effect of genetic group was significant (P<0.05) only for leg compactness index, which was superior in the cross Santa Inês x SRD in the first slaughter age. In the cross Dorper x SRD the increase in slaughtered age increased significantly (P<0.05) the animals live weight, carcass weight and dressing, carcass conformation and finishing scores, and carcass compactness and rib cut indexes, while in the cross Santa Inês x SRD there was no increase statistically significant (P<0.05). Both breeds, Dorper and Santa Inês, are suitable for breeding with SRD animals. The adequate slaughtered age for the cross Santa Inês x SRD is 12 months and for Dorper x SRD, 14 months. KEYWORDS: ovines, slaughtered age, Dorper, Santa Inês, undefined genotype INTRODUÇÃO O Brasil possui 1,4% da população mundial de ovinos, onde cerca de 50% está concentrada na região Nordeste. A ovinocultura é de grande relevância nesta região, pois proporciona uma boa fonte de proteína animal e contribui na oferta de alimentos. Os ovinos destacam-se pela rusticidade, fator que os faz obter bom desempenho mesmo no semi-árido e com baixas condições tecnológicas (LEITE, 2003; SOUZA NETO, 1996). A carne ovina apontada há muito tempo 7

2 como de grande potencial de consumo, ainda não conquistou a parcela de mercado desejado. Sendo que boa parte do consumo no Brasil provém de importação, comprovando assim, o grande potencial de expansão desta atividade (CÂÍMBRA, 1997). O consumo per capita de carne ovina, no Brasil, foi estimado em 0,7 kg, pouco representativo, em relação ao consumo das carnes bovina, suína e de frango, estimado em 36, 10 e 24 kg, respectivamente (SEBRAE/DF, 2001). A exploração de ovinos na região Nordeste é conduzida na maioria, sob forma extensiva, apresentando pouca produtividade, em razão ao baixo nível tecnológico aplicado ao manejo animal e do potencial genético dos rebanhos, que muitas vezes só permite que o animal adquira peso adequado ao abate ao atingir idade elevada, encarecendo, portanto, o produto final (SIQUEIRA, 1999; REIS, 2001). O aumento da produtividade poderá ocorrer em médio prazo, com melhorias no manejo animal e melhoramento genético. Este poderia iniciar a partir do cruzamento de raças nativas com raças exóticas melhoradoras, o que reduz a possibilidade de fracasso, pois as raças nativas estão adaptadas às condições ambientais locais (SIQUEIRA, 1999). A maioria dos produtores não está consciente da necessidade de produzir carne de boa qualidade, levando ao mercado carcaças de animais com idade avançada. Tem-se comprovado o crescimento do consumo em algumas regiões que abatem animais jovens, com carcaças apresentadas ao consumidor em cortes especiais. Essas características podem ser otimizadas pelo uso de sistemas adequados de cruzamentos e de terminação (REIS et al., 2001). A elevação da idade de abate apresenta a desvantagem de diminuir a maciez da carne devido ao aumento da espessura das fibras musculares, o desenvolvimento e polimerização do tecido conjuntivo e colágeno. O aumento da idade de abate promove elevação da proporção de gordura, diminuição de ossos e pouca mudança nos músculos (BUENO et al., 2003b; OSÓRIO et al., 2001). Para que o mercado possa crescer com firmeza, é necessário que o produto tenha melhor apresentação e o consumidor seja esclarecido a respeito das diversas categorias de carcaças e cortes cárneos (JARDIM, 1983). O ideal é que os animais sejam abatidos quando o aumento do peso deixe de compensar gastos adicionais com alimentação, manejo e prevenção de doenças infecto-contagiosas e parasitárias e seja garantida, uma boa qualidade para a carne (BAPTISTA et al., 1999). O intuito deste trabalho foi contribuir para um maior conhecimento sobre a influência da idade de abate e do cruzamento genético de raças especializadas na produção de carne com os ovinos sem raça definida (SRD), no que se refere aos aspectos quantitativos e qualitativos das carcaças. MATERIAL E MÉTODOS Os animais foram criados, abatidos e avaliados na Universidade Federal do Ceará, situada em Fortaleza, região litorânea do Estado do Ceará com clima tropical e pluviosidade média anual de 250 a 700mm. Foram utilizados 18 ovinos machos inteiros, sendo 8 Dorper x SRD e 10 Santa Inês x SRD, alocados segundo um delineamento fatorial 2x2, em quatro grupos: 4 animais Dorper x SRD abatidos aos 12 meses; 4 animais Dorper x SRD abatidos aos 14 meses; 5 animais Santa Inês x SRD abatidos aos 12 meses; 5 animais Santa Inês x SRD abatidos aos 14 meses. Os animais foram desmamados aos 60 dias de vida e submetidos a um plano nutricional constituído de pastagem melhorada de gramão (Cynodon dactylon) e capim corrente (Urochloa mosambicensis) até os 12 meses de vida, quando metade destes, aleatoriamente, foram abatidos. Os animais restantes foram confinados e alimentados à base de capim elefante (Pennisetum purpureum) e 40% de concentrado comercial com 18% de proteína bruta, além de sal mineral e água ad libidum até completar 14 meses de vida quando foram abatidos. Os animais foram submetidos, 12 horas antes do abate, a descanso e jejum de sólidos e líquidos. Decorrido este prazo os animais foram pesados (peso vivo de abate - PVA) e abatidos de acordo com o método recomendado (concussão cerebral) pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento (BRASIL, 2000). Após a esfola, 8

3 evisceração, retirada da cabeça, mocotós, cauda e testículos, obteve-se a carcaça inteira, a qual foi pesada para obtenção do peso de carcaça quente (PCQ) e rendimento de carcaça quente (RCQ = PCQ/PVA x 100). Em seguida as carcaças foram suspensas pelos jarretes de modo a obter uma distância de 12 cm entre as pernas ao nível da articulação tarso-metatarsiana para análise de conformação, acabamento e das medidas lineares da carcaça. Em seguida foram armazenadas em câmara frigorífica por um período de 24 horas a temperatura de 2ºC. A conformação e o acabamento foi realizada de acordo com a metodologia proposta por COLOMER-ROCHER et al. (1988), usando uma escala de pontuação variando de 1 a 5, porém atribuindo valores adicionais de 0,5 pontos entre os níveis. Para avaliação das medidas lineares foram tomadas as medidas descritas por PALSON (1939) conforme pode ser verificado na Fig. 1. Assim, calculou-se o índice de compacidade da carcaça (ICC), que corresponde ao peso da carcaça fria dividida pelo seu comprimento interno; e o índice de compacidade da perna (ICP), que é a relação entre a largura da garupa e o comprimento da perna. Decorrido o período de refrigeração, obtevese o peso de carcaça fria (PCF) e o rendimento de carcaça fria (RCF = PCF/PVA x 100). Também foram calculados a quebra (QUEBRA = PCQ - PCF) e percentagem de quebra (% QUEBRA = QUEBRA/PCQ x 100). Com auxílio de uma serra elétrica, as carcaças foram divididas ao meio mediante corte sagital na coluna vertebral. Na meia carcaça direita foram realizadas a separação e pesagem dos cortes comerciais segundo o sistema adotado por SANTOS FILHO & BESERRA (2002) conforme se verifica na Fig. 2, o qual consta de: paleta, obtido mediante secção dos diferentes músculos que fixam o membro anterior ao resto da carcaça; pescoço, obtido pela secção entre a última vértebra cervical com a primeira vértebra torácica; pernil, obtido pela secção entre a última vértebra lombar e a primeira vértebra sacral; costela e carré, obtidos através de um corte seguindo-se uma linha imaginária, paralela à coluna vertebral, e ligando os pontos fixados nas vértebras C7 a L6. Os cortes foram somados para obtenção do peso da meia carcaça corrigida (PMCco) e em seguida o peso de cada corte individual foi dividido por este índice e multiplicados por cem, fornecendo os valores da composição regional da carcaça (rendimento de cada corte). Os dados foram analisados pelo programa estatístico SAS (2001), através do procedimento GLM. As comparações entre médias foram obtidas pelo teste de Duncan e as diferenças estatísticas significativas foram consideradas para P<0,05. RESULTADOS E DISCUSSÃO As médias e erros-padrão para avaliação quantitativa (PVA, PCQ, PCF, RCQ, RCF, % QUEBRA), medidas subjetivas, medidas objetivas e composição regional da carcaça, das duas diferentes idades de abate no mesmo cruzamento, são mostrados nas Tab. 1 e 2. Médias semelhantes às deste trabalho foram Figura 1. Medidas de carcaça descritas por Palson (1939): comprimento externo de carcaça (K), comprimento interno de carcaça (L), comprimento da perna (F) e largura da garupa (G). Figura 2. Sistema de cortes adotados por Santos Filho e Bessera (2002): paleta (A), pescoço (B), pernil (C), costela (D) e carré (E). 9

4 Tabela 1. Média e erro padrão para comparações entre idades de abate em cada cruzamento de peso vivo de abate (PVA), peso de carcaça quente (PCQ) e fria (PCF), rendimento de carcaça quente (RCQ) e fria (RCF) e percentual de quebra ao resfriamento (% QUEBRA) Cruzamentos Variáveis Abate 12 meses 14 meses PVA (kg) 23,25 a ±1,63 31,27 b ± 0,55 PCQ (kg) 08,22 a ± 0,67 13,41 b ± 0,50 Dorper x SRD PCF (kg) 08,16 a ± 0,67 13,31 b ± 0,48 RCQ (%) 35,36 a ± 1,17 42,85 b ± 0,98 RCF (%) 35,10 a ± 1,17 42,54 b ± 0,93 % QUEBRA 00,74 ± 0,05 00,70 ± 0,24 PVA (kg) 24,88 ± 1,79 28,87 ± 1,29 PCQ (kg) 09,37 ± 1,02 12,15 ± 0,49 Santa Inês x SRD PCF (kg) 09,30 ± 1,01 12,06 ± 0,48 RCQ (%) 37,26 ± 1,78 42,17 ± 1,31 RCF (%) 36,98 ± 1,77 41,83 ± 1,24 % QUEBRA 00,75 ± 0,03 00,77 ± 0,21 Médias na mesma linha seguidas de letras iguais não diferem entre si (P<0,05). obtidas por MACEDO et al. (2000) com ovinos machos inteiros Corriedale com peso vivo variando de 30 a 32 kg apresentando conformação 2,90 e acabamento 2,59. Porém ZUNDT et al. (2003) conseguiram resultados superiores com ovinos machos inteiros tricross (½ Texel + ¼ Bergamácia + ¼ Corriedale) com 40kg de peso vivo, 10 apresentando médias de 3,37 para conformação e 3,37 para acabamento. No cruzamento Dorper x SRD, verificouse efeito significativo (p<0,05) da idade de abate sobre os parâmetros quantitativos da carcaça: PVA, PCQ, PCF, RCQ e RCF, exceto para % QUEBRA. Tabela 2. Média e erro padrão para comparações entre idades de abate em cada cruzamento de conformação, acabamento, índice de compacidade de carcaça (ICC) e da perna (ICP) e proporções dos cortes Cruzamentos Variáveis Abate 12 meses 14 meses Conformação 02,12 a ± 0,24 03,25 b ± 0,14 Acabamento 01,50 a ± 0,20 03,25 b ± 0,14 ICC 00,16 a ± 0,01 00,23 b ± 0,01 ICP 00,60 ± 0,02 00,60 ± 0,02 Dorper x SRD Pescoço 07,70 ± 0,34 08,30 ± 0,65 Pernil 34,32 ± 1,51 33,72 ± 1,05 Paleta 20,52 ± 0,59 19,25 ± 0,25 Costela 19,32 a ± 0,82 22,10 b ± 0,53 Carré 18,07 ± 0,74 16,65 ± 1,06 Conformação 02,58 ± 0,30 03,25 ± 0,32 Acabamento 01,92 ± ,62 ± 0,24 ICC 00,18 ± 0,01 00,22 ± 0,02 ICP 00,64 ± 0,01 00,64 ± 0,01 Santa Inês x SRD Pescoço 08,28 ± 0,33 08,10 ± 0,24 Pernil 34,68 ± 0,39 34,80 ± 0,41 Paleta 19,72 ± 0,38 19,12 ± 0,57 Costela 19,93 ± 0,31 21,60 ± 0,88 Carré 17,33 ± 0,31 16,37 ± 0,99 Médias na mesma linha seguidas de letras iguais não diferem entre si (P<0,05).

5 Tabela 3. Média e erro padrão para comparações entre cruzamentos em cada idade de abate para peso vivo de abate (PVA), peso de carcaça quente (PCQ) e fria (PCF), rendimento de carcaça quente (RCQ) e fria (RCF), percentual de quebra ao resfriamento (% QUEBRA) Cruzamentos Variáveis Dorper x SRD Santa Inês x SRD PVA (kg) 23,25 ±1,63 24,88 ± 1,79 PCQ (kg) 08,22 ± 0,67 09,37 ± 1,02 PCF (kg) 08,16± 0,67 09,30 ± 1,01 Abate 12 meses RCQ (%) 35,36 ± 1,17 37,26 ± 1,78 RCF (%) 35,10 ± 1,17 36,98 ± 1,77 % QUEBRA 00,74 ± 0,05 00,75 ± 0,03 PVA (kg) 31,27 ± 0,55 28,87 ± 1,29 PCQ (kg) 13,41± 0,50 12,15 ± 0,49 PCF (kg) 13,31± 0,48 12,06 ± 0,48 RCQ (%) 42,85 ± 0,98 42,17 ± 1,31 RCF (%) 42,54 ± 0,93 41,83 ± 1,24 % QUEBRA 00,70 ± 0,24 00,77 ± 0,21 Médias na mesma linha seguidas de letras iguais não diferem entre si (P<0,05) O aumento do PVA com a elevação da idade de abate é um efeito esperado, pois segundo PÉREZ et al. (2000) a curva de crescimento que representa graficamente o peso vivo em função da idade é sigmóide. Assim, percebe-se que o peso vivo, até uma determinada idade, sofre acréscimo, para depois estabilizar. No cruzamento Santa Inês x SRD, não houve efeito significativo (P<0,05) da idade de abate sobre nenhum destes parâmetros, apontando para uma estabilização do peso do animal já aos 12 meses de idade, comportamento este diferente do apresentado pelo cruzamento Dorper x SRD. A estabilização mais precoce deste cruzamento pode Tabela 4. Média e erro padrão para comparações entre cruzamentos em cada idade de abate para conformação, acabamento, índice de compacidade de carcaça (ICC) e da perna (ICP) e proporções dos cortes. Cruzamentos Variáveis Dorper x SRD Santa Inês x SRD Conformação 2,12 ± 0,24 2,58 ± 0,30 Acabamento 1,50 ± 0,20 1,92 ± 030 ICC 0,16 ± 0,01 0,18 ± 0,01 ICP 0,60 a ± 0,02 0,64 b ± 0,01 Abate 12 meses Pescoço 07,70 ± 0,34 08,28 ± 0,33 Pernil 34,32 ± 1,51 34,68 ± 0,39 Paleta 20,52 ± 0,59 19,72 ± 0,38 Costela 19,32 ± 0,82 19,93 ± 0,31 Carré 18,07 ± 0,74 17,33 ± 0,31 Conformação 3,25 ± 0,14 3,25 ± 0,32 Acabamento 3,25 ± 0,14 2,62 ± 0,24 ICC 0,23 ± 0,01 0,22 ± 0,02 ICP 0,60 ± 0,02 0,64 ± 0,01 Abate 14 meses Pescoço 08,30 ± 0,65 08,10 ± 0,24 Pernil 33,72 ± 1,05 34,80 ± 0,41 Paleta 19,25 ± 0,25 19,12 ± 0,57 Costela 22,10 ± 0,53 21,60 ± 0,88 Carré 16,65 ± 1,06 16,37 ± 0,99 Médias na mesma linha seguidas de letras iguais não diferem entre si (P<0,05) 11

6 ter sido induzida pela raça Santa Inês Conforme SOUZA et al. (2003) esta raça é, entre as nativas nordestinas, a que apresenta maior desenvolvimento ponderal, atingindo peso e tamanho elevados desde jovem. A não alteração do PVA, neste grupo contribuiu para que os demais parâmetros de avaliação de carcaça também continuassem estáveis. Médias semelhantes à encontradas neste estudo foram obtidas por SELAIVE- VILLARROEL et al. (1997) trabalhando com ovinos Corriedale abatidos em diferentes idades, com PVA médio de 27,44 e 27,64 kg para animais alimentados com pastagem natural e artificial, respectivamente. Já MENDONÇA et al. (2003) trabalhando com ovinos Ideal e Corriedale abatidos aos 12 meses de vida, verificaram média de PVA de 34,61 e 37,50 kg, respectivamente, sendo superiores as médias encontradas neste trabalho. O aumento do PCQ e PCF com a elevação da idade de abate, no cruzamento Dorper x SRD, está de acordo com BUENO et al. (2003a), onde estes afirmam que o aumento da idade de abate leva a um acréscimo no peso de carcaça, devido à diminuição das porcentagens de alguns componentes não pertencente à carcaça (cabeça, patas, sangue). MENDONÇA et al. (2003) trabalhando com ovinos Ideal abatidos aos 12 meses de vida, verificaram médias de PCQ e PCF de 13,85 e 13,33 kg, respectivamente. Sendo estas médias semelhantes às obtidas neste trabalho. Entretanto, dados superiores foram alcançados por REIS et al. (2001) com ovinos machos inteiros cruza Bergamácia x Corriedale com 12 meses de vida, apresentando PCQ e PCF de 14,37 e 13,97 kg, respectivamente. O acréscimo no RCQ e RCF com o aumento da idade de abate, no cruzamento Dorper x SRD, está conforme NAUGI FILHO (2000), pois este afirma que a medida que aumenta a idade do animal, o rendimento da carcaça também aumenta. MENDONÇA et al. (2003) trabalhando com ovinos Ideal abatidos aos 12 meses de vida, obtiveram médias de 40,50% para RCQ e 38,52% para RCF. Sendo estas médias semelhantes às deste estudo. Dados superiores foram conseguidos por OSÓRIO et al. (1996a) com cordeiros machos cruza Corriedale x Hampshire Down, abatidos com 210 dias e médias de 44% para RCQ e 42,78% para RCF. A % QUEBRA pode ser considerada baixa. Valores superiores foram obtidos por OLIVEIRA et al. (2002) ao trabalhar com ovinos machos inteiros Santa Inês e Bergamácia com 210 dias de vida, com média de 1,20 e 1,40%, respectivamente. MENDONÇA et al. (2003) encontraram dados ainda superiores com média de 3,77 e 5,94% para ovinos machos inteiros Ideal e Corriedale com 12 meses de vida, respectivamente. Esperava-se que a influência da idade de abate reduzisse a % QUEBRA, pelo menos no primeiro grupo, onde os animais parecem ter tido diferentes deposições de gordura conforme indicou o índice de acabamento, porém não ocorreu. OSÓRIO et al. (1996b), afirmam que a % QUEBRA diminuiu com o aumento da idade de abate. Talvez isto tenha ocorrido porque a deposição de gordura não ocorreu uniformemente em todas as carcaças, mas apenas em duas. As percentagens de quebras produzidas durante o resfriamento da carcaça, além do conteúdo de gordura, dependem, ainda, de reações químicas que ocorrem no músculo, efeito genético e condições do ar da câmara de refrigeração (BUENO et al., 2000; OSÓRIO et al., 1996a). No que se refere às medidas subjetivas de carcaça, houve influência significativa da idade de abate na conformação e no acabamento no cruzamento Dorper x SRD. A elevação nos índices de conformação e acabamento com a elevação da idade de abate está conforme SENTS et al. (1982) e ZUNDT et al. (2003), onde estes relatam que há uma melhora na conformação e no acabamento com o aumento da idade e peso de abate, devido a maior deposição de tecido, principalmente adiposo. Não houve influência da idade de abate no cruzamento Santa Inês x SRD na conformação e no acabamento. A tendência ao desenvolvimento precoce deste grupo influenciou na deposição e estabilização da gordura antes dos 12 meses. Quanto as medidas objetivas de carcaça, constatouse efeito significativo (P<0,05) da idade de abate sobre o ICC no cruzamento Dorper x SRD, porém 12

7 o ICP não se alterou. O acréscimo do ICC com o aumento da idade de abate é um bom resultado, porque a compacidade da carcaça mostra a relação entre o peso e o comprimento da carcaça, servindo para avaliar a quantidade de tecido depositado por unidade de comprimento (BUENO et al., 2000; SANTOS et al., 1998). No cruzamento Santa Inês x SRD não houve influência significativa da idade de abate sobre nenhum destes parâmetros. Segundo SANTOS FILHO (2003), estes índices estão diretamente relacionados ao PVA, como não houve aumento significante do PVA com elevação da idade de abate, logo o ICC e o ICP também não aumentaram. Em relação ao ICC, resultado semelhante a este trabalho foi encontrado REIS et al. (2001), com cordeiros machos aos 12 meses de vida cruza Bergamácia x Corriedale, com ICC médio de 0,20. Mas, SILVA & PIRES (2000) encontraram resultados superiores com cordeiros machos cruza Texel x (Texel x Ideal) com 32,57 kg de peso vivo e ICC médio de 0,24. Quanto ao ICP, resultado inferior a este trabalho foi encontrado por BUENO et al. (2003a), com cordeiros machos Suffolk com 28,5 a 36,5 kg de peso vivo, com ICP médio de 0,55. BUENO et al. (2000) também encontrou resultados inferiores com cordeiros machos Suffolk com peso vivo médio de 31,27 kg e ICP médio de 0,54. Na composição regional observou-se, no cruzamento Dorper x SRD, efeito significativo da idade de abate somente sobre o corte costela. Já no cruzamento Santa Inês x SRD não houve influência da idade de abate sobre nenhum corte. No que se refere aos cortes pernil, paleta e pescoço, OSÓRIO et al. (2002) trabalhando com ovinos machos inteiros cruza Border x Ideal com peso vivo de 32,98kg, encontraram médias de 34,29; 19,96 e 9,07%; respectivamente. Sendo estes resultados semelhantes aos encontrados neste trabalho conforme se verifica na tab. 2. Resultados inferiores foram encontrados por SILVA et al. (2000) com cordeiros machos inteiros cruza Texel x Ideal com 28,30 kg de peso vivo, obtendo média de 28,52; 19,14 e 4,50%; respectivamente. BUENO et al. (2003a) trabalhando com cordeiros machos inteiros Suffolk com vários pesos de abate afirmam que a costela aumentou com a elevação da idade de abate, enquanto a paleta e o pernil diminuíram. Verificou-se que as proporções dos cortes cárneos da idade de abate II são menos interessantes economicamente. Visto que, os cortes de maiores valores comerciais (paleta e pernil) nos quatro tratamentos não aumentaram, enquanto a costela, que é um corte de menor valor comercial, aumentou, não compensando, provavelmente, o maior tempo de criação destes animais. Nas Tab. 3 e 4 foram avaliados cada cruzamento em função das duas idades. Para os animais abatidos na primeira idade, só foi verificado aumento significativo no ICP. Todos os demais parâmetros na primeira e segunda idade de abate não foram significativos, indicando que estes cruzamentos apresentam valores quantitativos e qualitativos muito similares quando abatidos em uma mesma faixa etária. Na Tab. 4 verifica-se que apenas o ICP mostrou variação significativa no que se refere ao fator cruzamento onde, o grupo Santa Inês x SRD foi superior ao Dorper x SRD, para a primeira idade de abate. A igualdade estatística nos demais parâmetros deve-se, provavelmente, aos animais dos diferentes cruzamentos considerados terem sido abatidos com idades iguais, desenvolvidos para criação extensiva e possuírem aptidão semelhante (produção de carne). Logo, o efeito idade de abate foi mais importante para modificar os parâmetros do que os cruzamentos estudados. A s s i m sendo conclui-se que no cruzamento Santa Inês x SRD o abate aos 12 meses é mais adequado. Já no cruzamento Dorper x SRD o abate aos 14 meses é o mais adequado. Ambas as raças, Dorper e Santa Inês, estão aptas a serem utilizadas no cruzamento com animais SRD. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BAPTISTA, F. et al. Peso de carcaça e idade dos bovinos abatidos em Minas Gerais. Arquivos Brasileiros de Medicina Veterinária e Zootecnia, v. 51, 1999.falta 1º e últimas páginas BRASIL - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa n 07 de janeiro 13

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