Dor em portadores de DPA

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1 Dor em portadores de DPA VALÉRIA MARIA AUGUSTO Coordenadora: Comissão DPA - SBPT Faculdade de Medicina - UFMG Professora Adjunta - Doutora DPA e cuidados paliativos Modelo A: cuidados curativos e restaurativos antecedem os cuidados paliativos Modelo B: à medida em que os cuidados curativos se reduzem crescem as intervenções paliativas Modelo C: cuidados paliativos instituídos desde o momento do diagnóstico, paralelamente às intervenções terapêuticas visando a cura Am J Respir Crit Care Med 2008;177(8): O que fazer: Com o paciente de excelente estado geral, que aos 70 anos recebe o diagnóstico de FPI? Com a jovem de 18 anos portadora de FC que tem IMC de 13, até que atinja peso corporal compatível com a possibilidade de transplante? Com o portador de DPOC BODE 6 após tratamento otimizado, que há 2 anos foi submetido a uma lobectomia inferior E para um adenocarcinoma de pulmão N0, M0 não tem sinais de recidiva? TODOS TEM DISPNEIA E, EM ALGUM MOMENTO, DOR 1

2 Epidemiologia Estudo J Pain Symptom Manage 38: , 2009 Palliat Med 19: , % Prevalência de dor - DPOC 45% 37% no tórax J R Soc Med 100: , 2007 Comum Eur J Respir Med 30: , 2007 Comum Palliat Med 12: , % 25% - intensa DPOC Dor é comum. Mais prevalente nos pacientes com doença mais graves. No último ano de vida acomete > 70% dos pacientes Sintomas de portadores de DPOC no último ano de vida (n = 209) Sintoma % Dispneia 98 Fraqueza / fadiga 96 Perda de apetite 81 Tosse 80 Dificuldade de dormir 77 Baixa de humor 77 Dor 72 Ansiedade / pânico 53 Palliative Medicine 2005; 19: Dor em portadores de DPOC (negrito) X População geral Prevalência DPOC = 45% Pop geral = 34% Localização/ distribuição DPOC = Pop geral Tratamento DPOC: acupuntura e TENS Pop geral: fisioterapia The Journal of Pain, v. 12, n. 5 (May), 2011:pp

3 Patogenia da dor na DPA Estudo qualitativo da dor em portadores de DPOC Maioria no tórax e região cervical esforço muscular? Osteoporose prevalente em até 65% dos pacientes Heart Lung 2010;39: Redução de massa muscular com perda de força e de resistência ao esforço = fadiga. BMC Pulmonary Medicine 2014, 14:6 Comorbidades: doenças do colágeno, neuropatia diabética entre outras. Tipos de dor Nociceptiva / inflamatória Neuropática Funcional / psicológica / idiopática Dor nociceptiva Aguda ou crônica Origem: lesão tissular Somática ou visceral Descrição: picante, urente, dolente Envolve: produção de substâncias a partir de tecidos ou células inflamatórias liberação retrógrada da substância C a partir das terminações nociceptivas inflamação neurogênica 3

4 Dor neuropática Aguda ou crônica Origem: SN central ou periférico Descritores: dor, choque, queimação, hiperestesia, disestesia, alodinia, hiperalgesia Exemplos clássicos: túnel do carpo, zoster, hérnia discal Envolve: lesão axonal, formação de neuromas, cicatrização Dor psicogênica, funcional ou idiopática Relação entre dor e psiquismo é complexa Alterações de humor comuns Reativas ou antecedentes? Concomitância de problemas de ordem psiquiátrica Causa ou efeito? Dor e dispneia Pain and dyspnea in the anterior insula. One of the key brain regions activated in both dyspnea and pain is the anterior insula. The P symbols show the locations of pain activations of the insula in a transverse slice at Z = +8. Pain data from various studies summarized by a meta analysis (Peyron et al., 2000). The larger circle labeled D shows the area activated by dyspnea (Banzett et al., 2000b). Respiratory Physiology & Neurobiology 167 (2009)

5 Dor e fibras C Fibras C (finas, não mielinizadas velocidade baixa) Mucosa das as vias aéreas de qualquer calibre Plexo abaixo da membrana basal do epitélio alveolar Altamente sensíveis a irritantes inalados e endógenos (capsaicina) - tosse Estimuladas pela insuflação pulmonar reflexo de Hering Breuer Ação potencializada por substâncias pró inflamatórias PAPEL NA DOR (DESCONFORTO)? Como avaliar: níveis da dor Componente sensorial discriminativo: intensidade, localização, qualidade. Componente motivacional e afetivo: ansiedade e depressão. Componente cognitivo e avaliativo: pensamentos relacionados à causa e ao significado. Avaliação da intensidade Segundo a ATS: mais um dado vital 5

6 Tratamento: A escada de três degraus OMS Fármacos utilizados no controle da dor de acordo com a sua intensidade Intensidade Leve Moderada Severa Fármacos Analgésicos comuns ou antiinflamatórios não hormonais Analgésicos comuns + derivados opioides fracos: codeina e tramadol Opioides de ação forte: morfina, oxicodona, fentanil transdérmico Doses e duração do efeito de opiáceos para pacientes com dor severa Fármaco EV Oral Duração da ação (h) Morfina 2-10 mg 5-10 mg 3 a 4 Fentanil mg 0,5 a 1 Oxicodona 5-10 mg 4 a 6 6

7 Opiáceos fracos Codeina 7,5 + paracetamol 500 Codeina 30 + paracetamol 500 Codeina 50 + diclofenato de sódio 50 Cloridrato de tramadol 50 mg Morfina Solução oral com 10 mg/ml 60 ml Total da embalagem: 600 mg Comp. 10 mg cx com 50 Total da embalagem: 500 mg 7

8 Morfina DL50 1 a 50 mg/kg 70 a 3500 mg Oxicodona Caixas com 12 ou 30 comprimidaos 10, 20, 40 mg 20 mg = 10 mg morfina EV Liberação controlada Recomendado de 12/12 horas Não deve ser utilizado para resgate ou alívio imediato Tratamento não medicamentoso Comunicação: paciente e família Massagens Acupuntura TENS (transcutaneous electrical nerve stimulation) Reabilitação: nenhuma evidência publicada especificamente especificamente para o tratamento da dor 8

9 Sobrevida de e qualidade de vida em NSCLC tratados com cuidado paliativo precoce. NEJM 2010;363: Controvérsias Novo opiáceo liberado pelo FDA A prescrição de opiáceos por médicos americanos aumentou 10 vezes nos últimos 24 anos. April 23, 2014 No mesmo período a morte por overdose de opiáceos mais do que triplicou. O tratamento da dor crônica e o risco de morte por overdose ainda não chegaram a um bom termo. MS SAS ANVISA Portaria nº 859 de 12 de novembro de 2002 Eu (nome do(a) paciente), abaixo identificado(a) e firmado(a), declaro ter sido informado(a) claramente sobre todas as indicações, contraindicações, principais efeitos adversos, relacionados ao uso dos medicamentos Codeína, Morfina e Metadona para o alívio da Dor Crônica. Os termos médicos foram explicados e todas as minhas dúvidas foram resolvidas pelo médico (nome do médico que prescreve). Expresso também minha concordância e espontânea vontade em submeterme ao referido tratamento, assumindo a responsabilidade e os riscos pelos eventuais efeitos indesejáveis decorrentes. Assim declaro que: Fui claramente informado que os medicamentos podem trazer, como principal benefício, o alívio da dor e a melhoria da qualidade de vida. Fui também claramente informado a respeito dos potenciais efeitos adversos, contraindicações, riscos e advertências a respeito do uso destes no alívio da dor crônica. Rev Dor. São Paulo, 2013 out-dez;14(4):

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