Revista ISSN

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Revista ISSN 2179-5037"

Transcrição

1 1 Revista ISSN DIFERENTES TIPOS DE EDULCORANTES NA ACEITABILIDADE SENSORIAL DE CAFÉ (Coffea arábica L.) Daiane Serbai 1 Sandy Mary Otto 1 Daiana Novello 2 RESUMO: O objetivo do trabalho foi verificar a aceitabilidade sensorial de bebida de café adicionada de diferentes edulcorantes comercializados, a fim de reduzir o consumo de açúcar comum pela população. Foram elaboradas seis amostras de café, uma contendo sacarose (padrão) e outras cinco contendo frutose, ciclamato/sacarina, stévia, aspartame e sucralose. Foram avaliados sensorialmente os atributos: aroma, sabor, sabor residual e aceitação global. Foram aplicados também, testes de ordenação e de comparação. Participaram da pesquisa 150 provadores adultos, não treinados. No atributo aroma, a amostra contendo stévia apresentou as menores notas (p<0,05). Nos demais atributos, sabor, sabor residual e aceitação global, a amostra padrão e com sucralose obtiveram as notas mais altas. No teste de ordenação, a frutose mostrou ser o adoçante com menor poder de doçura. A adição de sacarose, ciclamato de sódio/sacarina e sucralose ao café apresentaram sabor igual ao produto referência no teste de comparação múltipla. Os adoçantes a base de sucralose e ciclamato de sódio/sacarina foram aqueles que mais se assemelharam à sacarose, sendo os mais indicados para substituir o açúcar comum, podendo ser utilizados pelos consumidores sem grandes prejuízos sensoriais. Palavras-chave: edulcorantes, café, saúde. DIFFERENT TYPES OF SWEETENING MATTER IN SENSORY ACCEPTABILITY COFFEE (Coffea arábica L.) ABSTRACT: The objective this work was to verify the sensory acceptability of coffee drink with added sweeteners different marketed in order to reduce the consumption of sugar by the common population. We prepared six samples of coffee, containing 1 Bacharel em Nutrição pela Universidade Estadual do Centro-Oeste - UNICENTRO. dai_s_nut@hotmail.com; sandy.otto@hotmail.com. 2 Doutora em Tecnologia de Alimentos, Docente do Curso de Nutrição da UNICENTRO e do Mestrado Interdisciplinar em Desenvolvimento Comunitário da UNICENTRO. nutridai@gmail.com.

2 2 sucrose (standard), and five other containing fructose, sodium cyclamate/saccharin, stevia, aspartame and sucralose. Were also applied ordering and comparison tests. Participated in the research 150 adult tasters, not trained. The aroma attribute stevia sweetener showed lower scores (p<0.05). In the other attributes, flavor, aftertaste and overall acceptability, the standard sample and sucralose obtained the highest marks. In test ranking proved to be the fructose sweetener with less power sweetness. The addition of sucrose, sodium cyclamate/saccharin and sucralose to the coffee presented "flavor equal" to the reference product in multiple comparison test. The sweeteners base of the sucralose and sodium cyclamate/saccharin were those who most resembled the sucrose, being the most suitable to replace regular sugar and can be used by consumers without major sensory loss. Key-words: sweeteners, coffee, health. 1. INTRODUÇÃO No mundo, o café é considerado a segunda bebida mais consumida, sendo a água a mais preferida. Já, no Brasil esse fato não é exceção, além de ser comumente apreciado, seu consumo cresce anualmente (ABIC, 2012). Segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, o café contém substâncias como sais minerais, açúcares, lipídios, aminoácidos e niacina que fazem dele uma bebida nutritiva, contendo também baixo valor calórico. Durante a torra são formados compostos chamados de quinídeos que atuam no sistema nervoso central modulando o estado de humor, prevenindo a ocorrência de depressão, além disso, os ácidos clorogênicos tem funções de antioxidantes naturais. Outra substância importante é a cafeína que confere um maior estado de vigília e, portanto, aumenta a capacidade de concentração (EMBRAPA, 2012). Como qualquer outro alimento, o café deve ser consumido com moderação, visto que normalmente é adoçado com sacarose ou açúcar comum. O consumo excessivo de sacarose pode aumentar o risco de patologias como a diabetes melittus, hipertensão arterial, distúrbios metabólicos, obesidade e, com ela, diversas outras patologias associadas (YANG, 2010). O açúcar é um ingrediente considerado essencial na formulação de diversos alimentos, sua pureza química garante um gosto doce que o torna ideal para ser adicionado em vários produtos (SHILS et al., 2009). Quando existe a necessidade de substituição da sacarose por outro tipo de adoçante, ou edulcorante não calórico, os indivíduos optam por aqueles que contêm gosto e características próximas ao do açúcar (MATTE, POPKIN, 2009).

3 3 De acordo com a Portaria da Secretaria de Vigilância Sanitária (SVS) nº 38 de 13/01/98 (BRASIL, 1998), adoçantes de mesa são os produtos especificamente formulados para conferir o sabor doce aos alimentos e bebidas. Cada edulcorante é composto por características específicas de intensidade, persistência do gosto doce e presença ou não de gosto residual. Além disso, tais características podem se modificar em função de suas concentrações (DE MARCHI, MCDANIEL, BOLINI 2009). Esses fatores são determinantes na aceitação, preferência e escolha por parte dos consumidores. Os edulcorantes podem ser classificados como: naturais, que são obtidos através de plantas ou presentes em alimentos de origem animal, por exemplo, a frutose, sorbitol, manitol, stévia entre outros; sintéticos, obtidos por reações químicas de produtos naturais ou produzidos, são exemplos: aspartame, ciclamato, sacarina sódica, sucralose, acessulfame k, entre outros (FEIJÓ, 2012). Adoçantes como o aspartame, extrato de stévia, sucralose, frutose, ciclamato e sacarina são alguns, permitidos pela legislação brasileira (BRASIL, 1995). Dentre os adoçantes naturais, o mais utilizado atualmente é a stévia, que possui um grande poder adoçante, cerca de 300 vezes maior que a sacarose, não produz cáries e é isento de calorias (ABDEL-RAHMAN, ANYANGWE, CARLACCI, 2011). Já, a frutose é classificada como um monossacarídeo e é muito encontrada em frutas, cereais, vegetais e, também, no mel. Como alimento, ela equivale ao valor calórico da sacarose (4 kcal/g), entretanto seu poder adoçante é cerca de 170 vezes maior e sua velocidade de absorção é menor que a sacarose (SUPLICY, 2011). Dentre os adoçantes sintéticos, o mais utilizado é o aspartame que é composto por 50% de fenilalanina, 40% de ácido aspártico e 10% de metanol (sob a forma de éster) (PEREIRA MARCOLINO-JUNIOR, FATIBELLO-FILHO, 2000; HSIEN, CHEN, 2007). Com o poder adoçante em torno de 200 vezes superior ao da sacarose fornece cerca de 4 kcal/g, contém um sabor residual considerado menos intenso do que outros edulcorantes como o ciclamato e a sacarina (BURGERT et al., 1991). Sua dose diária aceitável é de 40 mg/kg de peso na Europa e Brasil (ARONA et al., 2008). Já a sucralose, é obtida pela cloração da sacarose, de forma seletiva nas posições 4,1 e 6 da molécula do açúcar. Tem um poder adoçante 600 vezes maior que a sacarose em solução a 5% e é, também, isenta de calorias (SUPLICY, 2011).

4 4 Outro adoçante artificial bastante consumido é o ciclamato de sódio ou ácido ciclâmico. Seu poder adoçante é cerca de 40 vezes maior que a sacarose e é isento de caloria. A sacarina é o mais antigo dos edulcorantes (POLYÁK, GOMBOS, HAJNAL, 2010) e tem poder adoçante cerca de vezes maior que a sacarose, sendo, também, isenta de calorias. Em altas concentrações deixa sabor residual amargo, é de fácil solubilidade e estável em altas temperaturas (SHILS et al., 2009). Pelo fato da sacarina deixar sabor residual perceptível, geralmente é utilizada pela indústria, juntamente com algum outro adoçante, dentre eles o ciclamato, que possui a vantagem particular de reduzir o gosto amargo residual da sacarina, quando associado a ela (RÖDEL, GUIDOLIN, 2006). O objetivo deste trabalho foi verificar a aceitabilidade sensorial de bebida de café adicionada de diferentes tipos de edulcorantes comercializados, a fim de reduzir o consumo de açúcar comum pela população. 2. MATERIAIS E MÉTODOS 2.1 Obtenção da matéria prima Todos os alimentos, de marca comercializada no país, foram adquiridos em supermercados locais da cidade de Guarapuava, Pr. A matéria-prima utilizada - café clássico forte - estava embalada em recipiente plástico individual de 500 g. Como critérios de obtenção, observou-se o mesmo lote e prazo de validade maior que 12 meses. Os adoçantes de marca comercial utilizados foram: frutose em pó (500 g), ciclamato de sódio/sacarina em gotas (150 ml), stévia em gotas (50 ml), aspartame em gotas (150 ml) e sucralose em gotas (100 ml). 2.2 Formulações Foram elaboradas seis formulações de café, sendo uma padrão adoçada com açúcar (sacarose) (F1) e as outras adicionadas dos seguintes edulcorantes: frutose (F2), ciclamato de sódio/sacarina (F3), stévia (F4), aspartame (F5) e sucralose (F6). Para adoçar o café foram utilizadas quantidades de cada edulcorante, conforme o modo de preparo da embalagem do produto, sempre utilizando a sacarose como padrão. Dessa forma, a medida básica para adição de açúcar comum foi de 2 colheres de chá, equivalentes a 8 g em 50 ml da bebida.

5 5 Para as demais formulações, foram acrescentadas quantidades referentes a cada adoçante equivalentes ao açúcar, conforme referidas no rótulo de cada produto. As porcentagens de adição dos edulcorantes foram as seguintes: Sacarose (16%); Frutose (8%); Ciclamato de sódio/sacarina (0,8%); Stévia (0,8%); Aspartame (1%) e; Sucralose (0,6%). 2.3 Preparo das bebidas O preparo das bebidas de café foi realizado no Laboratório de Técnica Dietética do Departamento de Nutrição da UNICENTRO. Para a elaboração de cada formulação de café, inicialmente 80 g de pó de café forte foi diluído em ml de água fervente (100 ºC) em uma cafeteira (Walita, Brasil). Em seguida, procedeu-se a adição de cada edulcorante nas porcentagens citadas no item formulações. Cada amostra foi acondicionada em garrafas térmicas (1.000 ml) para posterior realização da análise sensorial. 2.4 Análise sensorial A avaliação sensorial foi realizada no Laboratório de Análise Sensorial do Departamento de Engenharia de Alimentos da UNICENTRO, em cabines individuais e com iluminação de cor branca. Participam da pesquisa 150 provadores não treinados (ambos os gêneros), segundo proposto por Moskowitz (1994), sendo que a idade variou entre 18 e 60 anos. Os julgadores, estudantes e funcionários do campus Centro de Desenvolvimento Educacional e Tecnológico de Guarapuava (CEDETEG) da UNICENTRO, Guarapuava, PR, foram convidados aleatoriamente a participar dos testes. O delineamento experimental foi realizado em blocos casualizados. Durante os testes sensoriais os atributos avaliados foram: aroma, sabor e sabor residual. Também foi aplicada uma questão de aceitação global. Os provadores avaliam a aceitação das amostras através de uma escala hedônica estruturada de 9 pontos (1: desgostei muitíssimo, 9: gostei muitíssimo), segundo Dutcosky (2011). Para complementação da pesquisa foi realizado o teste de ordenação onde o avaliador classificou as amostras da menos doce para a mais doce. Também, foi aplicado o teste de comparação múltipla onde cada provador avaliou as amostras contendo edulcorantes com a padrão, individualmente,

6 6 identificando se era melhor, igual ou pior que o controle em relação ao sabor, como sugerido por Dutcoski (2011). O julgador recebeu uma porção de cada amostra (50 ml aproximadamente), em copos plásticos brancos, codificados com números de três dígitos, de forma casualizada e balanceada, acompanhados de um copo de água. As 6 amostras foram oferecidas simultaneamente aos julgadores em temperatura de 60 C. 2.5 Índice de aceitabilidade (IA) O cálculo do índice de aceitabilidade das cinco formulações foi realizado conforme Monteiro (1984), segundo a fórmula: IA (%) = A x 100/B (A = nota média obtida para o produto; B = nota máxima dada ao produto). 2.6 Análise Estatística Os dados foram avaliados através da análise de variância (ANOVA), utilizando-se os testes de Tukey e Dunnett para comparação de médias. Na análise sensorial foram aplicados também, o teste de Friedman e a Tabela de Christensen et al. (2006) que indicaram a diferença mínima significativa (DMS) entre as amostras testadas e o número de julgamentos obtidos no teste de ordenação (DUTCOSKI, 2011). Todos os testes foram analisados em nível de 5% de significância, com auxílio do software Statgraphics plus, versão Questões éticas Para a realização da pesquisa, os participantes assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, respeitando-se as questões éticas, no qual o pesquisador se responsabilizava por assegurar a integridade física e moral aos sujeitos que participavam do estudo e a desistir a qualquer momento sem ônus ou risco ao indivíduo. A pesquisa foi previamente aprovada pelo Comitê de Ética e Pesquisa da UNICENTRO (COMEP/UNICENTRO), sob o parecer nº 271/ RESULTADOS E DISCUSSÃO Por meio da Tab.1 verificam-se os resultados da análise sensorial do café adoçado com sacarose e demais edulcorantes.

7 7 Tabela 1. Médias do teste sensorial afetivo realizado para as formulações de café adoçado com diferentes tipos de edulcorantes Amostras/ Atributos F1 Média±DP F2 Média±DP F3 Média±DP F4 Média±DP F5 Média±DP F6 Média±DP Aroma 6,98±1,78 a 6,11±1,97 ab 6,19±1,82 ab 5,78±1,94 b 6,11±1,79 ab 6,41±2,07 ab Sabor 6,92±1,90 a 5,27±2,06 bcd 5,78±1,76 bc 4,39±2,26 d 4,74±2,12 cd 6,07±1,61 ab Sabor residual 6,70±1,91 a 5,23±2,02 bc 5,33±2,04 bc 4,23±2,08 c 5,13±2,12 bc 5,74±1,87 ab Aceitação global 6,86±1,91 a 5,52±1,91 bc 5,62±1,90 bc 4,35±2,14 d 4,88±2,00 cd 6,06±1,83 ab Letras diferentes na linha indicam diferença significativa pelo teste de Tukey (p<0,05); DP: Desvio padrão da média; F1: sacarose (padrão); F2: frutose; F3: ciclamato de sódio/sacarina; F4: stévia; F5: aspartame; F6: sucralose. No atributo aroma, F1 obteve maiores notas que F4, sendo que as demais amostras não apresentaram diferença estatística entre si (p=0,25). Marcellini, Chainho, Bolini (2005) verificaram resultados semelhantes avaliando suco de abacaxi adoçado com diferentes edulcorantes (sacarose, folhas de stévia, aspartame e ciclamato/sacarina). A amostra F1 obteve maiores notas para sabor, sabor residual e aceitação global que F2, F3, F4 e F5 (p=0,01), sendo semelhante a F6. A formulação F4 foi aquela que recebeu menor aceitação para sabor pelos provadores. Corroborando com estes resultados, Cardoso (2007) que avaliou a adição de adoçantes em iogurtes light sabor morango, também observou que as menores notas foram referidas para os produtos com stévia, porém verificou notas menores para os produtos com ciclamato de sódio/sacarina. Resultados similares também foram verificados por Cardoso et al. (2004) em relação a aceitação global de bebidas preparadas com erva mate contendo diferentes edulcorantes (sacarose, aspartame, ciclamato/sacarina, stévia, sucralose e acessulfame k), sendo que a stévia foi a mais rejeitada pelos provadores, enquanto os demais não obtiveram diferenças significativas entre si. Segundo Cardello, Silva, Damásio (1999), a stévia, após alguns segundos de ingestão, apresenta um considerável gosto amargo, o que pode explicar o fato deste edulcorante ter apresentado as menores notas para sabor residual e, consequentemente, menor aceitação. Na Tab. 2 estão descritos os resultados referentes ao teste de ordenação, onde as amostras foram avaliadas quanto ao atributo doçura. Tabela 2. Resultado do teste sensorial de ordenação (sabor doce) para as formulações de café adoçado com diferentes tipos de edulcorantes Formulação F1 F2 F3 F4 F5 F6

8 8 Somatório das notas 438 a 243 d 455 a 264 cd 298 c 345 b Resultados entre as amostras com valor > 37 apresentam diferença significativa (p<0,05), segundo a Tabela de Christensen et al. (2006) para 50 julgamentos e 6 amostras; Resultados significativos (p<0,05) estão representados por letras diferentes na linha; F1: sacarose (padrão); F2: frutose; F3: ciclamato de sódio/sacarina; F4: stévia; F5: aspartame; F6: sucralose. As formulações F1 e F3 mostraram maiores (p<0,05) notas para sabor doce, sem diferença entre si (p=0,56), sendo que F2 foi a amostra menos referida neste atributo pelos provadores. Já, os cafés adoçados com frutose e stévia não apresentaram diferença significativa entre si, ocorrendo o mesmo com as amostras F4 e F5. As bebidas contendo sacarose e ciclamato de sódio/sacarina foram aquelas que mostraram as maiores notas para sabor doce. Dados que concordam com Barcia, Medina, Zanbiazi (2010) que analisaram as características físico-químicas e sensoriais de geléia de jambolão contendo diferentes edulcorantes (sacarose, sacarina, ciclamato, acessulfame k e stévia). Segundo explicam Candido, Campos (1996), a sacarina apresenta um poder adoçante bem elevado, mas possui também um sabor metálico e amargo. Já o ciclamato, tem o poder adoçante um pouco reduzido, entretanto quando associado à sacarina, ele eleva seu poder adoçante e mascara o sabor amargo e metálico da sacarina, essa junção pode deixar a doçura semelhante à sacarose. Na Fig. 1 estão descritos os resultados do teste de comparação múltipla, relacionado ao atributo de sabor, tendo como referência a amostra padrão (sacarose). Obs.: Letras diferentes indicam diferença significativa pelo teste de médias de Dunnett (p<0,05).

9 9 Figura 1. Resultado do teste de comparação múltipla relacionado ao atributo de sabor, tendo como referência a amostra padrão (sacarose - F1) e os demais cafés adoçados com frutose (F2), ciclamato de sódio/sacarina (F3), stévia (F4), aspartame (F5) e sucralose (F6). A adição dos edulcorantes sacarose, ciclamato de sódio/sacarina e sucralose ao café apresentaram sabor igual ao produto referência (sacarose). Os demais adoçantes frutose, stévia e aspartame apresentaram diferença significativa (p<0,05) do produto referência, sendo avaliados com sabor inferior. Em trabalhos de Reis et al. (2009), que avaliaram a aceitabilidade de iogurte de morango light, foram observados resultados semelhantes para a adição de sucralose, aspartame e stévia, entretanto o ciclamato/sacarina obteve resultados inferiores ao da sacarose. Entretanto, Moraes e Bolini (2010) analisando as concentrações ideais para doçura com diferentes edulcorantes em bebida café, relataram que a preferência em sabor bem como a as quantidades de concentração seguiam em ordem decrescente com a sucralose; stevia; aspartame; acessulfame K; e ciclamato/sacarina. Na Fig. 2 estão representadas as frequências das notas atribuídas pelos provadores para cada atributo sensorial. Figura 2. Distribuição dos provadores pelos valores hedônicos obtidos na avaliação dos atributos aroma, sabor, sabor residual e aceitação global, dos cafés adoçados

10 10 com sacarose (F1), frutose (F2), ciclamato de sódio/sacarina (F3), stévia (F4) aspartame (F5) e sucralose (F6). Em geral, a amostra F1 apresentou as maiores notas (8 gostei muito e 9 gostei muitíssimo ), seguida pelo café contendo sucralose e ciclamato/sacarina). É possível constatar também, que a prevalência maior das notas foi por aquelas acima de 6 ( gostei ligeiramente ), demonstrando que as formulações foram, em geral, bem aceitas pelos provadores. Na Fig. 3 verifica-se o IA das formulações dos cafés adicionados por diferentes tipos de adoçantes em relação aos atributos: aroma, aceitação, sabor e sabor residual. Figura 3. Índice de aceitabilidade do café adoçado com sacarose (F1), frutose (F2), ciclamato de sódio/sacarina (F3), stévia (F4), aspartame (F5) e sucralose (F6). Conforme Teixeira, Meinert, Barbetta (1987), produtos que apresentam índice de aceitabilidade acima de 70% podem ser considerados com boa aceitação sensorial. Assim, apenas F1 pode ser classificada como bem aceita, sendo que F4 foi a mais rejeitada. Dentre os edulcorantes avaliados, a sucralose foi aquela que mais se aproximou do IA sugerido pelos autores. 4. Conclusão O adoçante a base de sucralose foi aquele que mais se assemelhou à sacarose, nos atributos sensoriais avaliados, sendo o mais indicado para substituir o

11 11 açúcar comum. Já, a stévia foi o edulcorante menos aceito pelos provadores, não sendo indicado como substituto similar. Tanto o ciclamato de sódio/sacarina com a sucralose se destacaram por apresentar sabor análogo ao da sacarose, podendo ser utilizados pelos consumidores sem prejuízos sensoriais. Sendo assim, a substituição de açúcar comum por adoçantes artificiais em bebidas de café é possível, lembrando-se sempre do consumo destes produtos com moderação. 5. Agradecimentos Os autores agradecem à Fundação Araucária de Apoio à Pesquisa do Estado do Paraná, pela concessão das bolsas de Iniciação Científica PAIC/AF. REFERÊNCIAS ABDEL-RAHMAN, A. et al. The safety and regulation of natural products used as foods and food ingredients. Toxicological Sciences, Orlando, v.123, n.2, p ARORA, S.; NARENDRA, K.; GAWANDE, H.; YARRAKULA, S.; SHARMA,V; WADHWA, B.K.; GEORGE, V.; SHARMA, G.S. Stability of artificial sweeteners saccharin, acesulfame-k and aspartame in flavoured milk. Indian Journal of Dairy Science, Haryana, v.61, n. 5, p , ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DO CAFÉ (ABIC). Indicadores da indústria do café Disponível em: exe/sys/start. htm?sid=61#1389. Acesso em: 13 set BARCIA, M.T.; MEDINA, A.L.; ZANBIAZI, R.C. Características físico-químicas e sensoriais de geleia de jambolão. Boletim do CEPPA, Curitiba, v.28, n.1, p.25-36, BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. Portaria n. 318, de 24 de novembro de Aprova o uso de Sucralose com a função de edulcorante em alimentos e bebidas dietéticas; Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, n. 227; 28 nov BRASIL. Secretaria de Vigilância Sanitária (SVS). Portaria n. 38, de 13 de janeiro de Brasília, Disponível em: portarias/38 98.htm. Acesso em: 10 set

12 12 CÂNDIDO, L.M.B.; CAMPOS, A.M. Alimentos para fins especiais: dietéticos. São Paulo: Livraria Varela, p. CARDELLO, H.M.A.B.; SILVA, M.A.; DAMÁSIO, M.H. Análise tempo-intensidade dos gostos doce e amargo de extrato de folhas de estévia (Stévia rebaudiana Bertoni) em doçura equivalente a sacarose. Ciência e Tecnologia de Alimentos, Campinas, v.19. n.1, p.8-13, CARDOSO, J.M.P.; BATTOCHIO, J.R.; CARDELLO, H.M.A.B. Equivalência de dolçor e poder edulcorante de edulcorantes em função da temperatura de consumo em bebidas preparadas com chá-mate em pó. Ciência e Tecnologia de Alimentos, Campinas, v.24, n.3, p , CARDOSO, R.R. Iogurte light sabor morango: equivalência de doçura, caracterização sensorial e impacto da embalagem na intenção de compra do consumidor. Tese (Doutorado em Ciência e Tecnologia de Alimentos) - Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos, Universidade Federal de Viçosa, Viçosa MG, CHRISTENSEN, Z.T.; OGDEN, L.V.; DUNN, M.L.; EGGETT, D.L. Multiple comparison procedures for analysis of ranked data. Journal of Food Science, Chicago, v.71, n.1, p , DE MARCHI, R.; MCDANIEL, M.R.; BOLINI, H.M.A. Formulating a new passion fruit juice beverage with different sweetener systems. Journal of Sensory Studies, Malden, v.24, n.5, p , DUTCOSKY, S.D. Análise sensorial de alimentos. 3 ed. Curitiba: Champagnat, p. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA (EMBRAPA). Café Disponível em: /foldernoticia /noticia /. Acesso em: 02 ago FEIJÓ, F.M. Efeito da suplementação de sacarina e sacarose no ganho de peso e consumo energético em ratos wistars com dieta não restrita. Dissertação (Mestrado em Medicina). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre - RS, HSIEN, T.J.; CHEN, S. A facile HPLC method for optical purity and quantitative measurements of phenylalanine from the hydrolyzedaspartame under different ph and temperature after its derivatization with a fluorescent reagent. Amino Acids, Wien, v.33, n.1, p , MARCELLINI, O.S.; CHAINHO, T.F.; BOLINI, H.M.A. Doçura ideal e analise de aceitação de suco de abacaxi concentrado e reconstituído adoçado com diferentes edulcorantes e sacarose. Alimentos e Nutrição, Araraquara, v.16, n.2, p , 2005.

13 13 MATTE, R.D.; POPKIN, B.M. Nonnutritive sweetener consumption in humans: effects on appetite and food intake and their putative mechanisms. The American Journal of Clinical Nutrition, Bethesda, v.89, n.1, p.1 14, Monteiro, C. L. B. Técnicas de avaliação sensorial. 2 ed. Curitiba: CEPPA-UFPR, p. MORAES, P.C.B.T.; BOLINI, H.M.A. Different sweeteners in beverages prepared with instant and roasted ground coffee: ideal and equivalent sweetness. Journal of Sensory Studies, Malden, v.25, n.1, p , MOSKOWITZ, H.R. Product optimization approaches and applications. ln: Macfie, H. J., Thomson, D. M. (Eds.). Measurement of Food Preferences. London: Blackie Academic and Professional, p PEREIRA, A.V.; MARCOLINO-JUNIOR, L.H.; FATIBELLO-FILHO, O. Determinação espectrofotométrica de aspartame em adoçantes por injeção em fluxo usando um reator em fase sólida contendo fosfato de zinco imobilizado. Química Nova, São Paulo, v.23, n.2, p , POLYÁK, R. et al. Effects of artificial sweeteners on body weight, food and drink intake. Acta Physiologica Hungarica, Budapest, v.97, n.4, p , REIS, R.S.; MININ, V.P.R.; DIAS, B.R.P.; CHAVES, J.B.P.; MININ, L.A. Impacto da utilização de diferentes edulcorantes na aceitabilidade de iogurte light sabor morango. Alimentos e Nutrição, Araraquara, v.20, n.1, p.53-60, RÖDEL, N.; GUIDOLIN, F.R. Uso de edulcorantes. Serviço brasileiro de respostas técnicas Disponível em: Acesso em: 05 ago SHILS, M.; OLSON, J.; SHIKE, M.; ROSS, C. Tratado de nutrição moderna na saúde na doença. 10 ed. São Paulo: Manole, p. SUPLICY, H. Adoçantes Artificiais. Revista da ABESO, São Paulo, v.11, n.49, p.13, TEIXEIRA, E.; MEINERT, E.; BARBETTA, P.A. Análise Sensorial dos Alimentos. Florianópolis: UFSC, p. YANG, Q. Gain weight by going diet artificial sweeteners and the neurobiology of sugar cravings, Yale Journal of Biology and Medicine, New Haven, v.83, n.2, p , Recebido em 5 de abril de Aceito em 20 de novembro de 2014.

TÍTULO: ACEITABILIDADE DE REFRIGERANTE COM FIBRA COMPARADO COM MARCA LÍDER DE MERCADO E MARCA REGIONAL DA CIDADE DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP

TÍTULO: ACEITABILIDADE DE REFRIGERANTE COM FIBRA COMPARADO COM MARCA LÍDER DE MERCADO E MARCA REGIONAL DA CIDADE DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP TÍTULO: ACEITABILIDADE DE REFRIGERANTE COM FIBRA COMPARADO COM MARCA LÍDER DE MERCADO E MARCA REGIONAL DA CIDADE DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA:

Leia mais

Efeito da adição de ferro nas características sensoriais de bebidas elaboradas com polpa de frutos tropicais e soro lácteo.

Efeito da adição de ferro nas características sensoriais de bebidas elaboradas com polpa de frutos tropicais e soro lácteo. Efeito da adição de ferro nas características sensoriais de bebidas elaboradas com polpa de frutos tropicais e soro lácteo. Felipe Machado TROMBETE ¹ *; Romilda Aparecida Bastos Monteiro ARAÚJO 2 ; Marcos

Leia mais

Alimentos: diet, light, açúcar e adoçantes

Alimentos: diet, light, açúcar e adoçantes Faculdade de Gastronomia AÇÚCAR Alimentos: diet, light, açúcar e adoçantes No singular açúcar, refere-se à sacarose proveniente da cana-de-açúcar e beterraba No plural açúcares diz respeito aos vários

Leia mais

ROTULAGEM DE ALIMENTOS

ROTULAGEM DE ALIMENTOS ROTULAGEM DE ALIMENTOS Profª Ana Paula F. Bernardes Silva A QUEM COMPETE MINISTÉRIO DA SAÚDE: Produtos de origem animal; Vegetais e cereais (grãos) in natura; Bebidas e vinagre; Mel. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA:

Leia mais

OBTENÇÃO DE GELÉIA DIET

OBTENÇÃO DE GELÉIA DIET OBTENÇÃO DE GELÉIA DIET ELABORADA COM SUCO DE MARACUJÁ* Ana Cândida Barbieri Lamante** Marcela Aparecida Dada** Mariana Furquim** Camila Gravena** Flávia Berwerth Bellarde*** Flávia Della Lucia**** Introdução

Leia mais

Açúcar vs adoçantes. Açúcar branco cristalizado fino Este açúcar apresenta-se na forma de cristais finos;

Açúcar vs adoçantes. Açúcar branco cristalizado fino Este açúcar apresenta-se na forma de cristais finos; Açúcar vs adoçantes Açúcar: 1. Os diferentes tipos de açúcar: O açúcar apresenta-se de diferentes formas e sabores dependendo do processo de refinação. Deste modo, temos diferentes tipos de açúcares: Açúcar

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO SENSORIAL DE UM NOVO PRODUTO: BOLINHO DE BATATA RECHEADO, PRÉ FRITO E CONGELADO VANESSA RIOS DE SOUZA 1, DANIELA PEREIRA LEÃO 2 ; JOSIANE GONÇALVES BORGES 3, PAULO AUGUSTO RIBEIRO

Leia mais

Bebida constituída de frutos de açaí e café: Uma alternativa viável

Bebida constituída de frutos de açaí e café: Uma alternativa viável Bebida constituída de frutos de açaí e café: Uma alternativa viável O açaí constitui-se a base da alimentação cotidiana de diversas famílias da região Norte do Brasil e oferece grande disponibilidade de

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 AVALIAÇÃO DA ACEITAÇÃO DE PÃES DE FORMA ATRAVÉS DA TÉCNICA MULTIVARIADA DE MAPA DE PREFERÊNCIA INTERNO SANDRA APARECIDA TAVARES 1, JOELMA PEREIRA 2 ; LUCINÉIA PEREIRA 3, SIMONE SIMONE VELLOSO MISSAGIA

Leia mais

O que são e para que servem os produtos Diet, Light, Zero e Cia? Tipos de açúcares e adoçantes!

O que são e para que servem os produtos Diet, Light, Zero e Cia? Tipos de açúcares e adoçantes! O que são e para que servem os produtos Diet, Light, Zero e Cia? Tipos de açúcares e adoçantes! Coordenadora e Nutricionista Felícia Bighetti Sarrassini - CRN 10664 * Alimentos Diet: Alimento dietético

Leia mais

O manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo?

O manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo? Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem

Leia mais

Light ou diet? O consumo de produtos diet e light cresceu em grande escala no mercado mundial. É visível

Light ou diet? O consumo de produtos diet e light cresceu em grande escala no mercado mundial. É visível Light ou diet? O consumo de produtos diet e light cresceu em grande escala no mercado mundial. É visível nas prateleiras dos supermercados o quanto de espaço eles ganharam. É comum encontrarmos, hoje,

Leia mais

ANÁLISE SENSORIAL DE DIETAS ENTERAIS INDICADAS PARA USO VIA ORAL

ANÁLISE SENSORIAL DE DIETAS ENTERAIS INDICADAS PARA USO VIA ORAL 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE SENSORIAL DE DIETAS ENTERAIS INDICADAS PARA USO VIA ORAL Mariah Benine Ramos Silva 1, Thanise Pitelli Paroschi 2, Ana Flávia de Oliveira 3 RESUMO:

Leia mais

ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO SENSORIAL DE IOGURTE NATURAL COM POLPA DE ABACAXI BASE MEL

ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO SENSORIAL DE IOGURTE NATURAL COM POLPA DE ABACAXI BASE MEL ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO SENSORIAL DE IOGURTE NATURAL COM POLPA DE ABACAXI BASE MEL Francisca Clara Pereira FERREIRA 1, Yaroslávia Ferreira PAIVA 1, Roana Beatriz Carvalho Braga de ALMEIDA 1, Ângela Regina

Leia mais

PORTARIA N 29, DE 13 DE JANEIRO DE 1998

PORTARIA N 29, DE 13 DE JANEIRO DE 1998 PORTARIA N 29, DE 13 DE JANEIRO DE 1998 A Secretária de Vigilância Sanitária, do Ministério da Saúde, no uso de suas atribuições legais, considerando a necessidade de constante aperfeiçoamento das ações

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 PONTO DE COLHEITA EM ABOBRINHAS SANDY EDER JÚLIO DE JESUS 1 ; ALINE PRUDENTE MARQUES 2 ; POLIANA GASPAR TOSATO 2 RESUMO Um dos fatores que contribui para a extensão da vida útil dos produtos hortícolas

Leia mais

O consumidor deve estar atento às informações do rótulo?

O consumidor deve estar atento às informações do rótulo? Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem

Leia mais

SUCRALOSE. Adoçante. Informações Técnicas. INCI Name: Sucralose CAS number: 56038-13-2. Fórmula Molecular: C 12 H 19 Cl 3 O 8 Peso Molecular: 397.

SUCRALOSE. Adoçante. Informações Técnicas. INCI Name: Sucralose CAS number: 56038-13-2. Fórmula Molecular: C 12 H 19 Cl 3 O 8 Peso Molecular: 397. Informações Técnicas SUCRALOSE Adoçante INCI Name: Sucralose CAS number: 56038-13-2. Fórmula Molecular: C 12 H 19 Cl 3 O 8 Peso Molecular: 397.64 INTRODUÇÃO A Sucralose é o único adoçante derivado do açúcar,

Leia mais

CAFÉ COQUETÉIS. destruídos, restando apenas a cafeína, que não é destruída com a excessiva

CAFÉ COQUETÉIS. destruídos, restando apenas a cafeína, que não é destruída com a excessiva Café Coquetéis CAFÉ COQUETÉIS O café é uma bebida estimulante, agradável, reanimadora, que apresenta aroma e sabor característicos e é capaz de agradar aos mais variados paladares. Versátil, compõe receitas

Leia mais

REGISTRO: Isento de Registro no M.S. conforme Resolução RDC n 27/10. CÓDIGO DE BARRAS N : 7898171287947(Frutas vermelhas) 7898171287954(Abacaxi)

REGISTRO: Isento de Registro no M.S. conforme Resolução RDC n 27/10. CÓDIGO DE BARRAS N : 7898171287947(Frutas vermelhas) 7898171287954(Abacaxi) Ficha técnica CHÁ VERDE COM CÓLAGENO, VITAMINA C E POLIDEXTROSE Pó para Preparo de Bebida a Base de Chá Verde, com Colágeno hidrolisado, vitamina C e polidextrose Sabor Abacaxi e frutas vermelhas REGISTRO:

Leia mais

9º Simposio de Ensino de Graduação SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DA FARINHA DE TRIGO PELA FARINHA DE BERINJELA PARA ELABORAÇÃO DE MASSA FRESCA

9º Simposio de Ensino de Graduação SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DA FARINHA DE TRIGO PELA FARINHA DE BERINJELA PARA ELABORAÇÃO DE MASSA FRESCA 9º Simposio de Ensino de Graduação SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DA FARINHA DE TRIGO PELA FARINHA DE BERINJELA PARA ELABORAÇÃO DE MASSA FRESCA Autor(es) DÉBORA DA SILVA SOUZA Co-Autor(es) KENIA NARA DA SILVA Orientador(es)

Leia mais

Utilização de fibras alimentares como substitutos de gordura em linguiça tipo toscana

Utilização de fibras alimentares como substitutos de gordura em linguiça tipo toscana Utilização de fibras alimentares como substitutos de gordura em linguiça tipo toscana Beatriz Silva Reis TEIXEIRA 1 ; Rogério Amaro GOLÇALVES 2 ; Ana Karoline Ferreira IGNÁCIO 3 1 Aluna do Curso Superior

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO COMERCIAL DE MARGARINA, HALVARINA E CREME VEGETAL: PARÂMETROS DA LEGISLAÇÃO

CARACTERIZAÇÃO COMERCIAL DE MARGARINA, HALVARINA E CREME VEGETAL: PARÂMETROS DA LEGISLAÇÃO 1 CARACTERIZAÇÃO COMERCIAL DE MARGARINA, HALVARINA E CREME VEGETAL: PARÂMETROS DA LEGISLAÇÃO Flávia Andriza Bedin Tognon 1 Marina Daros Massarollo 2 Franciele Ani Caovilla Follador 3 Ana Paula Vieira 4

Leia mais

Mitos e verdades sobre os adoçantes

Mitos e verdades sobre os adoçantes Mitos e verdades sobre os adoçantes Thaíze de Araújo Mestranda em Alimentos e Nutrição Programa de Pós-graduação em Alimentos e Nutrição PPGAN Ciclo de Palestras Alimentação e Saúde Para começar... O que

Leia mais

5 Alimentos que Queimam Gordura www.mmn-global.com/aumenteseumetabolismo IMPRIMIR PARA UMA MAIS FÁCIL CONSULTA

5 Alimentos que Queimam Gordura www.mmn-global.com/aumenteseumetabolismo IMPRIMIR PARA UMA MAIS FÁCIL CONSULTA IMPRIMIR PARA UMA MAIS FÁCIL CONSULTA ÍNDICE Alimentos que Queimam Gordura TORANJA CHA VERDE E CHA VERMELHO AVEIA BROCOLOS SALMÃO TORANJA A dieta da Toranja já vem sendo discutida por algum tempo, mas

Leia mais

Análise sensorial de diferentes formulações de Smoothie

Análise sensorial de diferentes formulações de Smoothie Análise sensorial de diferentes formulações de Smoothie Maria Alice NASCIMENTO¹; Sabrina VARGAS MONTEIRO¹; Sônia OLIVEIRA DUQUE PACIULLI². 1Estudantes do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos. Instituto

Leia mais

Importância da Análise Sensorial no Desenvolvimento de Novos Produtos. Profa. Dra. Katiuchia Pereira Takeuchi Universidade Federal de Goiás - UFG

Importância da Análise Sensorial no Desenvolvimento de Novos Produtos. Profa. Dra. Katiuchia Pereira Takeuchi Universidade Federal de Goiás - UFG Importância da Análise Sensorial no Desenvolvimento de Novos Produtos Profa. Dra. Katiuchia Pereira Takeuchi Universidade Federal de Goiás - UFG Desenvolvimento de Novos Produtos: Novo produto é uma adaptação

Leia mais

A Família Lima, conhecida como Generoso, deu inícios em suas atividades no setor de café em 1890 situados na região do Paraná

A Família Lima, conhecida como Generoso, deu inícios em suas atividades no setor de café em 1890 situados na região do Paraná AEmpresa A Família Lima, conhecida como Generoso, deu inícios em suas atividades no setor de café em 1890 situados na região do Paraná Como produção agrícola e beneficiamento de café, feijão, milho e atualmente

Leia mais

Nome do Produto: 100% Whey Protein Gold Standard - Optimum Nutrition

Nome do Produto: 100% Whey Protein Gold Standard - Optimum Nutrition Nome do Produto: 100% Whey Protein Gold Standard - Optimum Nutrition Apresentação do Produto: Potes 2lbs, 5lbs e 10lbs Descrição do Produto: 100% Whey Protein é derivado do soro do leite (livre de lactose)

Leia mais

Resumo. Autores Authors

Resumo. Autores Authors Braz. J. Food Technol., Campinas, v. 13, n. 2, p. 112-119, abr./jun. 2010 DOI: 10.4260/BJFT2010130200015 Perfil sensorial de iogurtes comerciais sabor morango nas versões tradicional e light Sensory profile

Leia mais

DOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA GUIAS DE BOAS PRÁTICAS NUTRICIONAIS

DOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA GUIAS DE BOAS PRÁTICAS NUTRICIONAIS DOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA GUIAS DE BOAS PRÁTICAS NUTRICIONAIS 1. Introdução As Boas Práticas Nutricionais constituem-se um importante instrumento para a modificação progressiva da composição nutricional

Leia mais

COMPORTAMENTO DA DOMINÂNCIA TEMPORAL DE SENSAÇÕES E ACEITAÇÃO SENSORIAL DE CERVEJAS ESPECIAIS FRENTE AO CONSUMO REPETITIVO

COMPORTAMENTO DA DOMINÂNCIA TEMPORAL DE SENSAÇÕES E ACEITAÇÃO SENSORIAL DE CERVEJAS ESPECIAIS FRENTE AO CONSUMO REPETITIVO COMPORTAMENTO DA DOMINÂNCIA TEMPORAL DE SENSAÇÕES E ACEITAÇÃO SENSORIAL DE CERVEJAS ESPECIAIS FRENTE AO CONSUMO REPETITIVO SÍNTIA CARLA CORRÊA, MICHELE NAYARA RIBEIRO 2, JOVANA PEREIRA PINTO 3, VANESSA

Leia mais

Coach Marcelo Ruas Relatório Grátis do Programa 10 Semanas para Barriga Tanquinho

Coach Marcelo Ruas Relatório Grátis do Programa 10 Semanas para Barriga Tanquinho Coach Marcelo Ruas Relatório Grátis do Programa 10 Semanas para Barriga Tanquinho Alimento I Toranja A dieta da Toranja já vem sendo discutida por algum tempo, mas não se sabia ao certo porque a Toranja

Leia mais

Elaboração e aceitabilidade sensorial de licor de pitanga com morango

Elaboração e aceitabilidade sensorial de licor de pitanga com morango VII Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí VII Jornada Científica e I Mostra de Extensão 21 a 23 de outubro de 2014 Elaboração e aceitabilidade sensorial de licor de pitanga com morango Lays

Leia mais

Hidratos de Carbono. Monossacarídeo (Glicose) Polissacarídeo (Glicogénio) Dissacarídeo (Frutose + Glicose = Sacarose)

Hidratos de Carbono. Monossacarídeo (Glicose) Polissacarídeo (Glicogénio) Dissacarídeo (Frutose + Glicose = Sacarose) Hidratos de Carbono Os hidratos de carbono são compostos orgânicos, constituídos por carbono (C), hidrogénio (H) e oxigénio (O). São a principal fonte de energia para o movimento, trabalho e realização

Leia mais

Os desafios da indústria de alimentos e a preocupação com a redução de aditivos em alimentos processados

Os desafios da indústria de alimentos e a preocupação com a redução de aditivos em alimentos processados I Workshop: Dia Mundial da Alimentação Produção da Alimentos e Alimentação Saudável Os desafios da indústria de alimentos e a preocupação com a redução de aditivos em alimentos processados Prof. Paulo

Leia mais

DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICO DOS REFRIGERANTES

DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICO DOS REFRIGERANTES DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICO DOS REFRIGERANTES Tiago Cavalcante dos Santos Graduando em Química Industrial / DQ / CCT / UEPB Rene Pinto da Silva Graduado em Química Industrial / DQ / CCT

Leia mais

ANÁLISE SENSORIAL DA POLPA E DO SUCO DE CAJÁ OBTIDOS PELA REIDRATAÇÃO DE CAJÁ EM PÓ

ANÁLISE SENSORIAL DA POLPA E DO SUCO DE CAJÁ OBTIDOS PELA REIDRATAÇÃO DE CAJÁ EM PÓ 1 ISSN 1517-8595 ANÁLISE SENSORIAL DA POLPA E DO SUCO DE CAJÁ OBTIDOS PELA REIDRATAÇÃO DE CAJÁ EM PÓ Yvson Costa Silva 1, Mario Eduardo R.M. Cavalcanti Mata 2, Maria Elita Martins Duarte 2, Anna Sylvia

Leia mais

Natural versus Artificial

Natural versus Artificial Natural versus Artificial A percepção dos nossos leitores/ seus consumidores Lúcia Helena de Oliveira diretora de redação Para 91% do nosso público (cerca de 900 mil leitores) a principal aspiração, em

Leia mais

* Rótulos dos Alimentos. Equipe: Divair Doneda, Vanuska Lima, Clevi Rapkiewicz, Júlia S. Prates

* Rótulos dos Alimentos. Equipe: Divair Doneda, Vanuska Lima, Clevi Rapkiewicz, Júlia S. Prates * Rótulos dos Alimentos * A preservação ou conservação refere-se às formas de modificação dos alimentos e das bebidas a fim de que eles se mantenham adequados para consumo humano por mais tempo......,

Leia mais

A alimentação do diabético. Do que se diz...ao que se sabe. Nídia Braz Dezembro 2014

A alimentação do diabético. Do que se diz...ao que se sabe. Nídia Braz Dezembro 2014 + A alimentação do diabético. Do que se diz...ao que se sabe Nídia Braz Dezembro 2014 + Objetivos da intervenção nutricional 2 na diabetes tipo 1 tipo 2 Articular a ingestão de alimentos c o m a administração

Leia mais

na Gestão Sensorial nas Cervejarias Kátia Jorge

na Gestão Sensorial nas Cervejarias Kátia Jorge na Gestão Sensorial nas Cervejarias Kátia Jorge Sensorial como Ferramenta Cerveja é Cultura Cerveja é Cultura Conhecendo a Cerveja Ingredientes???? Processo de fabricação???? De onde vêm os flavours????

Leia mais

possibilidade de obter grande quantidade de informação a baixo custo por consumidor

possibilidade de obter grande quantidade de informação a baixo custo por consumidor 333 escolha do local para realizar teste local pode influenciar resultados localização amostragem percepção sensorial podem ocorrer diferenças para um mesmo produto, em diferentes locais, devido a: diferenças

Leia mais

DESENVOLVIMENTO, ACEITABILIDADE E INTENÇÃO DE COMPRA DE DOCE DE BANANA EM MASSA ADICIONADO DE AMENDOIM

DESENVOLVIMENTO, ACEITABILIDADE E INTENÇÃO DE COMPRA DE DOCE DE BANANA EM MASSA ADICIONADO DE AMENDOIM DESENVOLVIMENTO, ACEITABILIDADE E INTENÇÃO DE COMPRA DE DOCE DE BANANA EM MASSA ADICIONADO DE AMENDOIM SILVA, W.J. 1 ; GONÇALVES, C.A.A. 2 ; SILVA, M.B. L. 3 ; PEREIRA, E.A.A. 4 ; MANZAN, J.R.G. 5 ; SILVA,

Leia mais

ESTUDO DO PERFIL SENSORIAL DE BEBIDA DE SOJA SABOR CHOCOLATE

ESTUDO DO PERFIL SENSORIAL DE BEBIDA DE SOJA SABOR CHOCOLATE V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 ESTUDO DO PERFIL SENSORIAL DE BEBIDA DE SOJA SABOR CHOCOLATE Paula Bucharles 1, Angélica Aparecida Mauricio 2, Franciane

Leia mais

b) preparado contendo laranja (fruta) e banana (fruta) corresponde a um ingrediente característico;

b) preparado contendo laranja (fruta) e banana (fruta) corresponde a um ingrediente característico; MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 17, DE 19 DE JUNHO DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

Anvisa - Alimentos - Informes Técnicos

Anvisa - Alimentos - Informes Técnicos Página 1 de 7 English Español Institucional Anvisa Publica Serviços Áreas de Atuação Legislação Buscar Informes Técnicos Informe Técnico nº. 36, de 27 de junho de 2008 Orientações sobre a declaração da

Leia mais

Adoçantes e alimentos integrais, diet e light

Adoçantes e alimentos integrais, diet e light Adoçantes e alimentos integrais, diet e light II Jornada de Atualização em Nutrição Pediátrica Vera Regina Mello Dishchekenian NUTRICIONISTA Fatores ambientais que promovem balanço energético positivo

Leia mais

COMPORTAMENTO ALIMENTAR DE INDIVÍDUOS DIABÉTICOS DE FLORIANÓPOLIS - SC

COMPORTAMENTO ALIMENTAR DE INDIVÍDUOS DIABÉTICOS DE FLORIANÓPOLIS - SC 20 a 22 de agosto de 2008 - Bento Gonçalves-RS COMPORTAMENTO ALIMENTAR DE INDIVÍDUOS DIABÉTICOS DE FLORIANÓPOLIS - SC Silvia Cristina Ferreira Iop 1,2, Evanilda Teixeira 2 e Rosires Deliza 3 1 Universidade

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO PARA FIXAÇÃO DOS PADRÕES DE IDENTIDADE E QUALIDADE PARA REFRESCO

REGULAMENTO TÉCNICO PARA FIXAÇÃO DOS PADRÕES DE IDENTIDADE E QUALIDADE PARA REFRESCO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº. 544, DE 16 DE NOVEMBRO DE 1998. O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe

Leia mais

ACEITABILIDADE E INTENÇÃO DE COMPRA DE NOVO PRODUTO DE SOJA JAPONESA

ACEITABILIDADE E INTENÇÃO DE COMPRA DE NOVO PRODUTO DE SOJA JAPONESA ACEITABILIDADE E INTENÇÃO DE COMPRA DE NOVO PRODUTO DE SOJA JAPONESA Cássia Vieito de Toledo 1, Carlos Antônio Alvarenga Gonçalves 2, Karla Duarte Lopes 1, Lívia Maria de Almeida Oliveira 1, Marigrê Fabiana

Leia mais

Caracterização de iogurte elaborado a partir de leite de cabra acrescido com polpa de uvaia (Eugenia uvalha cambess)

Caracterização de iogurte elaborado a partir de leite de cabra acrescido com polpa de uvaia (Eugenia uvalha cambess) Caracterização de iogurte elaborado a partir de leite de cabra acrescido com polpa de uvaia (Eugenia uvalha cambess) Emerson Divino PEREIRA 1 ; Sonia de Oliveira Duque PACIULLI 3 ; Jéssica Ribeiro HENRIQUE

Leia mais

PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº, DE DE DE 2009

PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº, DE DE DE 2009 PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº, DE DE DE 2009 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição,

Leia mais

JUSTIFICATIVA OBJETIV OS:

JUSTIFICATIVA OBJETIV OS: JUSTIFICATIVA Para termos um corpo e uma mente saudável, devemos ter uma alimentação rica em frutas, verduras, legumes, carnes, cereais, vitaminas e proteínas. Sendo a escola um espaço para a promoção

Leia mais

SHAKEASY. Bases Prontas para Shakes Funcionais

SHAKEASY. Bases Prontas para Shakes Funcionais Informações Técnicas SHAKEASY Bases Prontas para Shakes Funcionais INTRODUÇÃO SHAKEASY representa uma nova geração de shakes funcionais. Um completo e diferenciado substituto parcial de refeições que permite

Leia mais

MÓDULO 3 PARTE 4 ADOÇANTES

MÓDULO 3 PARTE 4 ADOÇANTES MÓDULO 3 PARTE 4 ADOÇANTES Monique Neis Nutricionista HISTÓRIA DOS ADOÇANTES Descobertos por acaso São usados há mais de 100 anos Até a década de 80, existiam apenas três tipos de adoçantes/edulcorantes:

Leia mais

Marcelo Cossenza Pesquisador Associado IDOR Professor Adjunto UFF 30 de novembro de 2012

Marcelo Cossenza Pesquisador Associado IDOR Professor Adjunto UFF 30 de novembro de 2012 Marcelo Cossenza Pesquisador Associado IDOR Professor Adjunto UFF 30 de novembro de 2012 5 Respostas fundamentais Questão que intriga os pesquisadores há anos: O que confere ao café a característica

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ACEITAÇÃO DE PREPARAÇÕES ELABORADAS COM APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS ALIMENTARES

AVALIAÇÃO DA ACEITAÇÃO DE PREPARAÇÕES ELABORADAS COM APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS ALIMENTARES AVALIAÇÃO DA ACEITAÇÃO DE PREPARAÇÕES ELABORADAS COM APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS ALIMENTARES PEREIRA, L.A. 1 ; MACEDO, D.C. 2 ; CIABOTTI, S. 3 ; FARIA, N.V. 4 1 Estudante 4 período de Tecnologia Alimentos

Leia mais

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI N o 6.036, DE 2013 Dispõe sobre a restrição do uso de agentes aromatizantes ou flavorizantes em bebidas alcoólicas e da outras providências. Autora:

Leia mais

QUÍMICA CELULAR NUTRIÇÃO TIPOS DE NUTRIENTES NUTRIENTES ENERGÉTICOS 4/3/2011 FUNDAMENTOS QUÍMICOS DA VIDA

QUÍMICA CELULAR NUTRIÇÃO TIPOS DE NUTRIENTES NUTRIENTES ENERGÉTICOS 4/3/2011 FUNDAMENTOS QUÍMICOS DA VIDA NUTRIÇÃO QUÍMICA CELULAR PROFESSOR CLERSON CLERSONC@HOTMAIL.COM CIESC MADRE CLÉLIA CONCEITO CONJUNTO DE PROCESSOS INGESTÃO, DIGESTÃO E ABSORÇÃO SUBSTÂNCIAS ÚTEIS AO ORGANISMO ESPÉCIE HUMANA: DIGESTÃO ONÍVORA

Leia mais

1. Descrição MS: 6.05426-4 ANEXO 1. 3. Características

1. Descrição MS: 6.05426-4 ANEXO 1. 3. Características 1. Descrição Alimento protéico para preparo de bebida que fornece a quantidade ideal de colágeno hidrolisado com vitaminas e minerais quelatos (precursores de colágeno) que favorecem a saúde da pele e

Leia mais

PERFIL DE DOMINÂNCIA TEMPORAL DAS SENSAÇÕES DE CHOCOLATES ELABORADOS COM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE CACAU

PERFIL DE DOMINÂNCIA TEMPORAL DAS SENSAÇÕES DE CHOCOLATES ELABORADOS COM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE CACAU 7 de outubro à 0 de novembro de 0 PERFIL DE DOMINÂNCIA TEMPORAL DAS SENSAÇÕES DE CHOCOLATES ELABORADOS COM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE CACAU JÉSSICA FERREIRA RODRIGUES, ANA CRISTINA FREITAS DE OLIVEIRA,

Leia mais

VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA LIGA DE DIABETES ÂNGELA MENDONÇA

VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA LIGA DE DIABETES ÂNGELA MENDONÇA VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA ÂNGELA MENDONÇA LIGA DE DIABETES A intervenção nutricional pode melhorar o controle glicêmico. Redução de 1.0 a 2.0% nos níveis de hemoglobina

Leia mais

Regulamentação das águas no Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA)

Regulamentação das águas no Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) Regulamentação das águas no Brasil (ANVISA) Elisabete Gonçalves Dutra Gerencia Geral de Alimentos LEI Nº 9.782, DE 26 DE JANEIRO DE 1999 Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, cria a Agência Nacional

Leia mais

Rotulagem de alimentos embalados. Prof. Ismar Araújo de Moraes Departamento de fisiologia e Farmacologia da UFF Medico Veterinário S/SUBVISA-RIO

Rotulagem de alimentos embalados. Prof. Ismar Araújo de Moraes Departamento de fisiologia e Farmacologia da UFF Medico Veterinário S/SUBVISA-RIO Rotulagem de alimentos embalados Prof. Ismar Araújo de Moraes Departamento de fisiologia e Farmacologia da UFF Medico Veterinário S/SUBVISA-RIO Rotulagem É toda inscrição, legenda, imagem ou toda matéria

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DE SARDINHAS ENLATADAS EM ÓLEO COMESTÍVEL, MOLHO DE TOMATE E AO NATURAL 1

ANÁLISE COMPARATIVA DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DE SARDINHAS ENLATADAS EM ÓLEO COMESTÍVEL, MOLHO DE TOMATE E AO NATURAL 1 ANÁLISE COMPARATIVA DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DE SARDINHAS ENLATADAS EM ÓLEO COMESTÍVEL, MOLHO DE TOMATE E AO NATURAL 1 CASSANEGO, Daniela Buzatti 2 ; MATTANNA, Paula 2 ; GUSSO, Ana Paula 2 ;

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Administração e Análise Financeira e Orçamentária 2 Prof. Isidro

Leia mais

ANALISE DE COMPARAÇÃO PAREADA ENTRE CERVEJAS COM DIFERENTES TEORES ALCOÓLICOS (2012) 1

ANALISE DE COMPARAÇÃO PAREADA ENTRE CERVEJAS COM DIFERENTES TEORES ALCOÓLICOS (2012) 1 ANALISE DE COMPARAÇÃO PAREADA ENTRE CERVEJAS COM DIFERENTES TEORES ALCOÓLICOS (2012) 1 RIGHI DA SILVA, Raquel 2 ; HELENA RYCHECKI HECKTHEUER, luisa 3 ; BERLESE SUERTEGARAY, Aline 4 ; FLORES, Douglas 4

Leia mais

1. O que é gordura trans?

1. O que é gordura trans? GORDURA TRANS 1. O que é gordura trans? É um tipo de gordura produzida industrialmente a partir de um processo químico, a hidrogenação. Usada desde o início do século passado, ela passou a ser consumida

Leia mais

Considerando a necessidade de estabelecer a identidade e a qualidade dos produtos de cervejaria destinados ao consumo humano;

Considerando a necessidade de estabelecer a identidade e a qualidade dos produtos de cervejaria destinados ao consumo humano; MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 54, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2001 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, SUBSTITUTO DO MINISTÉRIO DA

Leia mais

O papel dos edulcorantes na indústria de laticínios

O papel dos edulcorantes na indústria de laticínios Matéria de capa O papel dos edulcorantes na indústria de laticínios Introdução Roberta Sasso Farmacêutica Bioquímica Divisão AminoScience Ajinomoto do Brasil Fone: 11-5908-8788 A indústria de laticínios

Leia mais

ALIMENTOS PARA CÃES E GATOS VISÃO GERAL

ALIMENTOS PARA CÃES E GATOS VISÃO GERAL ALIMENTOS PARA CÃES E GATOS VISÃO GERAL Prof. Roberto de Andrade Bordin DMV, M.Sc. Setor de Nutrição e Metabolismo Animal Medicina Veterinária Universidade Anhembi Morumbi São Paulo, Brasil. Várias são

Leia mais

Comissão apresenta proposta sobre alegações nutricionais e de saúde para informar melhor os consumidores e harmonizar o mercado

Comissão apresenta proposta sobre alegações nutricionais e de saúde para informar melhor os consumidores e harmonizar o mercado IP/03/1022 Bruxelas, 16 de Julho de 2003 Comissão apresenta proposta sobre alegações nutricionais e de saúde para informar melhor os consumidores e harmonizar o mercado A Comissão Europeia adoptou hoje

Leia mais

Legislação de bebidas não alcoólicas a base de uva

Legislação de bebidas não alcoólicas a base de uva Legislação de bebidas não alcoólicas a base de uva Kelly Lissandra Bruch Assessora Jurídica Instituto Brasileiro do Vinho IBRAVIN Professora da Universidade Luterana do Brasil Assessora Técnica do IRGA

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES NÍVEIS DE CÉLULAS SOMÁTICAS SOBRE A QUALIDADE DE IOGURTE NATURAL E QUEIJO MINAS FRESCAL

EFEITO DE DIFERENTES NÍVEIS DE CÉLULAS SOMÁTICAS SOBRE A QUALIDADE DE IOGURTE NATURAL E QUEIJO MINAS FRESCAL EFEITO DE DIFERENTES NÍVEIS DE CÉLULAS SOMÁTICAS SOBRE A QUALIDADE DE IOGURTE NATURAL E QUEIJO MINAS FRESCAL Lisiane Cristine Rincon de Lima (PIBIC/CNPq/UEM), Maryanne Gluck Torres, Denise Felix da Silva,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO E SAÚDE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO E SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO E SAÚDE LABORATÓRIO DE ESTUDO EXPERIMENTAL DOS ALIMENTOS 4. DESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO SENSORIAL DE BARRA

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N o, DE DE DE 2008.

INSTRUÇÃO NORMATIVA N o, DE DE DE 2008. Portaria Nº 64, DE 23 DE ABRIL DE 2008 Situação: Vigente Publicado no Diário Oficial da União de 24/04/2008, Seção 1, Página 9 Ementa: Submete à Consulta Pública, pelo prazo de 60 (sessenta) dias a contar

Leia mais

PESQUISA SOBRE O PERFIL DE ALUNOS NA UTILIZAÇÃO DE UM SITE DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR

PESQUISA SOBRE O PERFIL DE ALUNOS NA UTILIZAÇÃO DE UM SITE DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR PESQUISA SOBRE O PERFIL DE ALUNOS NA UTILIZAÇÃO DE UM SITE DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR Wesley Humberto da Silva (Fundação Araucária), André Luis Andrade Menolli (Orientador) e-mail: wesleyhumberto11@mail.com

Leia mais

QUANT. SOLICITADA VALOR UNITÁRIO (R$) CAIXA 20.678 R$ 15,20 IMPERIAL CAIXA 6.892 R$ 15,20 IMPERIAL

QUANT. SOLICITADA VALOR UNITÁRIO (R$) CAIXA 20.678 R$ 15,20 IMPERIAL CAIXA 6.892 R$ 15,20 IMPERIAL VALIDADE: 12 MESES (09/09/2015 A 08/09/2016) LOTE ESPECIFICAÇÕES UNIDADE QUANT. SOLICITADA VALOR UNITÁRIO (R$) MARCA/ MODELO FORNECEDOR 1 AGUA MINERAL - COPO 300 ML CAIXA; copo descartável de polipropileno

Leia mais

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS TÍTULO I DOS OBJETIVOS DO CURSO Art. 1º A Área de Concentração

Leia mais

Genkor. 32 FOOD INGREDIENTS BRASIL Nº 10-2009 www.revista-fi.com. Introdução

Genkor. 32 FOOD INGREDIENTS BRASIL Nº 10-2009 www.revista-fi.com. Introdução MÉTODOS E CRITÉRIOS PARA SUBSTITUIÇÃO DE FONTES LÁCTEAS EM GELADOS COMESTÍVEIS Introdução O leite pode ser considerado a principal matéria-prima para a indústria de gelados comestíveis em função de ter

Leia mais

EFEITO DA ADIÇÃO DE FARINHA DE LINHAÇA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE BOLO DE CHOCOLATE

EFEITO DA ADIÇÃO DE FARINHA DE LINHAÇA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE BOLO DE CHOCOLATE EFEITO DA ADIÇÃO DE FARINHA DE LINHAÇA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE BOLO DE CHOCOLATE Mariana Borges de Lima da SILVA 1 ; Joelma Correia BERALDO 2 ; Lara Rielli DEMATEI 3 1 Prof. MSc. Setor de Agroindústria,

Leia mais

TÍTULO: ROTULAGEM NUTRICIONAL: AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE EM ALIMENTOS DIET E LIGHT

TÍTULO: ROTULAGEM NUTRICIONAL: AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE EM ALIMENTOS DIET E LIGHT TÍTULO: ROTULAGEM NUTRICIONAL: AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE EM ALIMENTOS DIET E LIGHT CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES

Leia mais

Influência da Informação (Convencional, Diet e Light) na Aceitação Sensorial de Gelatina sabor Framboesa

Influência da Informação (Convencional, Diet e Light) na Aceitação Sensorial de Gelatina sabor Framboesa Influência da Informação (Convencional, Diet e Light) na Aceitação Sensorial de Gelatina sabor Framboesa 1 Mariana Borges de Lima Dutra, 2 Taila Possetti, 2 Sandra Maria Rosa de Lima, 2 Cárita Magalhães

Leia mais

Preferências alimentares individuais; Disponibilidade dos alimentos no mercado; Influência das propagandas no mercado, na televisão.

Preferências alimentares individuais; Disponibilidade dos alimentos no mercado; Influência das propagandas no mercado, na televisão. Nutrição na Infância e Adolescência A alimentação e a nutrição constituem requisitos básicos para a promoção e a proteção da saúde, possibilitando a afirmação plena do potencial de crescimento e desenvolvimento

Leia mais

RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 273, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.

RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 273, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005. RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 273, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o art. 11 inciso IV do

Leia mais

Nutrição. tica (SND) Disciplina:Nutrição para Enfermagem Curso: Enfermagem Semestre: 4º. Profa. Dra. Andréia Madruga de Oliveira Nutricionista

Nutrição. tica (SND) Disciplina:Nutrição para Enfermagem Curso: Enfermagem Semestre: 4º. Profa. Dra. Andréia Madruga de Oliveira Nutricionista A Enfermagem e o Serviço de Nutrição e Dietética tica (SND) Disciplina:Nutrição para Enfermagem Curso: Enfermagem Semestre: 4º Profa. Dra. Andréia Madruga de Oliveira Nutricionista 1 A enfermagem e o Serviço

Leia mais

PESQUISA DE MERCADO: PERFIL DE CONSUMIDORES DE PRODUTOS LÁCTEOS (IOGURTE, MANTEIGA E QUEIJO) NO MUNICÍPIO DE CONTAGEM MG

PESQUISA DE MERCADO: PERFIL DE CONSUMIDORES DE PRODUTOS LÁCTEOS (IOGURTE, MANTEIGA E QUEIJO) NO MUNICÍPIO DE CONTAGEM MG 1 PESQUISA DE MERCADO: PERFIL DE CONSUMIDORES DE PRODUTOS LÁCTEOS (IOGURTE, MANTEIGA E QUEIJO) NO MUNICÍPIO DE CONTAGEM MG MARKET RESEARCH: CONSUMER PRODUCT PROFILE OF DAIRY PRODUCTS (YOGURT, BUTTER AND

Leia mais

Alimento Industrializado Redução de Sal, Açúcares e Gordura

Alimento Industrializado Redução de Sal, Açúcares e Gordura 4º Simpósio de Segurança Alimentar sbcta - RS Alimento Industrializado Redução de Sal, Açúcares e Gordura Eliane Miyazaki FOODSTAFF Assessoria de Alimentos Ltda. Maio/2012 1988 equipe multidisciplinar

Leia mais

SELEÇÃO DE CLONES DE ELITE DE Stevia rebaudiana (Bert.) BERTONI COM ÊNFASE NO TEOR DO REBAUDIOSÍDEO A E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE

SELEÇÃO DE CLONES DE ELITE DE Stevia rebaudiana (Bert.) BERTONI COM ÊNFASE NO TEOR DO REBAUDIOSÍDEO A E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 SELEÇÃO DE CLONES DE ELITE DE Stevia rebaudiana (Bert.) BERTONI COM ÊNFASE NO TEOR DO REBAUDIOSÍDEO A E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE Thatiane Rodrigues Mota

Leia mais

MAPA DE PREFERÊNCIA INTERNO DE GELEIAS MISTAS DE MAMÃO COM ARAÇÁ-BOI

MAPA DE PREFERÊNCIA INTERNO DE GELEIAS MISTAS DE MAMÃO COM ARAÇÁ-BOI MAPA DE PREFERÊNCIA INTERNO DE GELEIAS MISTAS DE MAMÃO COM ARAÇÁ-BOI Eliseth de Souza Viana 1, Jaciene Lopes de Jesus 2, Ronielli Cardoso Reis 1, Mercia Damasceno Fonseca 4, Célio Kersul do Sacramento

Leia mais

Resolução RDC nº 273, de 22 de setembro de 2005

Resolução RDC nº 273, de 22 de setembro de 2005 Resolução RDC nº 273, de 22 de setembro de 2005 Aprova o "REGULAMENTO TÉCNICO PARA MISTURAS PARA O PREPARO DE ALIMENTOS E ALIMENTOS PRONTOS PARA O CONSUMO". D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo,

Leia mais

Regulamentação do marketing de alimentos: uma questão de saúde pública

Regulamentação do marketing de alimentos: uma questão de saúde pública Audiência Pública P 18 de novembro de 2009 Regulamentação do marketing de alimentos: uma questão de saúde pública Maria José Delgado Fagundes Gerente Geral - /ANVISA Perfil Epidemiológico Brasileiro Atual:

Leia mais

MODELO DE FORMATO DE BULA

MODELO DE FORMATO DE BULA APRESENTAÇÕES Frasco conta-gotas (75 mg/ml) com 15 ml. USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO Cada 25 gotas de LUFTAL (equivalente a 1 ml) contém 75 mg de simeticona. Ingredientes inativos: propilenoglicol,

Leia mais

Biomassa de Banana Verde Integral- BBVI

Biomassa de Banana Verde Integral- BBVI Biomassa de Banana Verde Integral- BBVI INFORMAÇÕES NUTRICIONAIS Porção de 100g (1/2 copo) Quantidade por porção g %VD(*) Valor Energético (kcal) 64 3,20 Carboidratos 14,20 4,73 Proteínas 1,30 1,73 Gorduras

Leia mais

COMPORTAMENTO ALIMENTAR DE ATLETAS NO PRÉ TREINO DE UMA CIDADE DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO

COMPORTAMENTO ALIMENTAR DE ATLETAS NO PRÉ TREINO DE UMA CIDADE DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO COMPORTAMENTO ALIMENTAR DE ATLETAS NO PRÉ TREINO DE UMA CIDADE DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO RESUMO Mari Uyeda Larissa Fabiane da Silva Toledo Este trabalho apresenta como objetivo demonstrar o comportamento

Leia mais

Profa Tânia Maria Leite da Silveira

Profa Tânia Maria Leite da Silveira Profa Tânia Maria Leite da Silveira Como o consumidor adquire informações sobre os alimentos? Conhecimento da família Educação Mídia Publicidade Rotulagem Importância da rotulagem Informações corretas

Leia mais

PROPOSTA. Pregão. Proposta(s) Item: 0001 Descrição: Isosource 1.5, sem Sacarose, Baunilha, 01 Litro Quantidade: 6.912 Unidade de Medida: Litro

PROPOSTA. Pregão. Proposta(s) Item: 0001 Descrição: Isosource 1.5, sem Sacarose, Baunilha, 01 Litro Quantidade: 6.912 Unidade de Medida: Litro PROPOSTA Pregão Órgão: Prefeitura Municipal de Juiz de Fora Número: PE350/2012 Número do Processo: 07892/2012 Unidade de Compra: UG/PJF Proposta(s) Item: 0001 Descrição: Isosource 1.5, sem Sacarose, Baunilha,

Leia mais

Desenvolvimento e aceitabilidade de bisnaguinha enriquecida com farinhas de arroz integral e cenoura

Desenvolvimento e aceitabilidade de bisnaguinha enriquecida com farinhas de arroz integral e cenoura VII Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí VII Jornada Científica e I Mostra de Extensão 21 a 23 de outubro de 2014 Desenvolvimento e aceitabilidade de bisnaguinha enriquecida com farinhas

Leia mais

ELABORAÇÃO DE GELEIAS DIETÉTICAS DE VINHO

ELABORAÇÃO DE GELEIAS DIETÉTICAS DE VINHO ELABORAÇÃO DE GELEIAS DIETÉTICAS DE VINHO Tânia Brugnerotto 1, Fabiana Raquel Mühl 2, Raquel Pileti 3 Palavras-chave: sensorial, formulação, uva. INTRODUÇÃO A uva é uma das frutas mais consumidas no mundo,

Leia mais