Assumiu em 2002 um novo desafio profissional como empreendedor e Presidente do Teleco.

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1 Relatórios de Resultado de Operadoras de Telecomunicações Este tutorial tem por objetivo apresentar as principais definições da terminologia utilizada nos relatórios de resultado das operadoras de telecomunicações e também descrever conceitos de alguns indicadores, com foco nos aspectos operacionais, sem aprofundar-se nas definições contábeis ou mesmo na estrutura financeira das empresas. Eduardo Tude Engenheiro de Teleco (IME 78) e Mestre em Teleco (INPE 81) tendo atuado nas áreas de Redes Ópticas, Sistemas Celulares e Comunicações por Satélite. Ocupou várias posições de Direção em empresas de Teleco como VP de Operações da BMT, Diretor de Operações da Pegasus Telecom e Gerente de Planejamento Celular da Ericsson. Pioneiro no desenvolvimento de Satélites no Brasil (INPE), tem vasta experiência internacional, é detentor de uma patente na área e tem participado constantemente como palestrante em seminários. Assumiu em 2002 um novo desafio profissional como empreendedor e Presidente do Teleco. etude@teleco.com.br José Barbosa Mello Mestre de Ciências (Stanford, 1974). Engenharia Mecânica (EPUC-RJ, 1966). José Barbosa Mello é sócio e diretor do Teleco, o mais visitado site de informações e uma referência do 1

2 mercado de telecomunicações do Brasil. É ainda presidente do Conselho de Administração da Pointer Networks (Vex) e conselheiro de outras empresas do setor de telecom. É Presidente do Comitê de TIC - Tecnologia da Informação e Comunicação da Amcham - SP, Câmara Americana de Comércio de São Paulo. Barbosa iniciou o projeto (1998), foi presidente e posteriormente vice-presidente de operações, parcerias e planejamento estratégico da Pegasus Telecom. A empresa construiu uma rede urbana e interurbana de km de fibras ópticas na região Centro-Sul e atualmente oferece soluções de comunicação corporativa em mais de 20 cidades da região. Em dezembro de 2002, desligou-se da Pegasus, após a venda da empresa. Anteriormente, trabalhou na Odebrecht onde foi o responsável geral pelo consórcio Avantel, concorrente da Banda B da telefonia celular, formado também pela Airtouch (hoje Vodaphone), Camargo Corrêa, Unibanco e grupo Folha da Manhã. Foi ainda Diretor Superintendente da empresa Soluções Integradas Prolan, que atua no segmento de redes corporativas. Sua experiência profissional anterior inclui vários cargos de direção na área financeira e de engenharia, entre eles de fundador e diretor do Banco Goldmine, diretor financeiro do Grupo Veplan-Residência e diretor financeiro da EBE - Empresa Brasileira de Engenharia. É formado em engenharia pela PUC-RJ e Mestre em Ciências pela Stanford University, USA. Tem boa experiência como palestrante em seminários no Brasil e nos Estados Unidos. barbosa@teleco.com.br José Luis De Souza José Luis é Engenheiro de Telecomunicações (UGF 73) com extensão em software (ICAI Madrid 1977) tendo atuado nas áreas de Comutação Pública e Privada, Operações de Telefonia Celular, Trunking, Paging, etc. Presidente da FITec, ocupou várias posições de Direção de empresas de Teleco, sendo as mais recentes as de Presidente da Daruma, Presidente da TESS (hoje Claro), VP Comercial da TESS e Diretor de Operações Comerciais da ATL (hoje Claro). Participou do desenvolvimento do Sistema Metaconta na ITT (hoje Alcatel), foi Coordenador do Projeto Trópico no CPqD, desenvolveu produtos nas áreas de automação e comutação como Diretor de Tecnologia da Avel e da Batik, participou da criação da empresa Radiolink de Trunking de Paging, como 2

3 Diretor Técnico da Itatel. Desde 1992 participa ativamente como membro dos conselhos da Telexpo e Futurecom, além de Coordenar e Proferir palestras nestes e outros congressos internacionais. È membro do Conselho de Administração da Telebrasil da qual foi o primeiro Presidente do Conselho Consultivo. Assumiu em 2002 um novo desafio profissional como empreendedor e Diretor do Teleco. joseluis@teleco.com.br Categorias: Operação e Gestão, Telefonia Celular, Telefonia Fixa Nível: Introdutório Enfoque: Negócios Duração: 15 minutos Publicado em: 04/08/2003 3

4 Relatórios de Resultados: Resultados das empresas As empresas com ações negociadas em bolsa, denominadas Companhias Abertas, são obrigadas a apresentar, a cada trimestre, um relatório com seus principais resultados. No Brasil, estes relatórios devem ser enviados a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e são de acesso público no site da própria CVM. Nesse site, é possível visualizar, além desses relatórios periódicos, informações referentes às atas de assembléias, propostas e deliberações da administração, negócios realizados por administradores, calendário de eventos corporativos, política de divulgação de ato ou fato relevante, política de negociação das ações da companhia, contratos com partes relacionadas, acordo de acionistas, prospecto de distribuição pública de títulos, dentre outros documentos enviados pelas companhias. As informações apresentadas nesses relatórios normalmente têm impacto na cotação das ações da companhia. Alternativamente, os dados podem ser normalmente encontrados nos sites das próprias empresas na seção de Relação com Investidores. O Teleco apresenta trimestralmente um resumo dos relatórios trimestrais divulgados pelas operadoras de Telecomunicações no Brasil. A terminologia utilizada nos relatórios e a própria definição dos indicadores varia de empresa para empresa, o que obriga a qualquer pessoa que queira analisá-los a entender os critérios utilizados pela companhia, em especial se o objetivo é fazer uma análise mais aprofundada de diversos períodos da mesma empresa ou uma comparação entre duas empresas do mesmo segmento. Existem algumas informações dos relatórios cuja apresentação é exigida das empresas pela CVM ou pela Anatel. Quanto a estas, os órgãos fiscalizadores procuram uniformizar os critérios e as definições, mas sempre existirão diferenças entre empresas, na medida em que não é possível encontrar duas empresas com operações idênticas. Assim, nunca é demais alertar que comparações são sempre perigosas exigindo um entendimento mais aprofundado dos conceitos e dos fatos que deram origem às informações. Os relatórios costumam apresentar os resultados financeiros das empresas em quadros como o do modelo a seguir, que apresenta os principais títulos e a relação entre eles. Os dados do trimestre em questão são apresentados em colunas, juntamente com os valores do(s) trimestre(s) anterior(es) e do mesmo trimestre do ano anterior, de modo a permitir comparações e a evolução dos números da empresa. Convém ressaltar que as empresas de capital fechado utilizam metodologia similar para avaliação de seus resultados, de forma a poderem se comparar com aquelas cujas informações são publicadas. No Quadro de Demonstrativo de Resultados apresentado a seguir os números exemplificativos referem-se ao resultado da Telesp Celular (com Global Telecom e sem TCO) para o segundo trimestre de 2003 (2T03). 2T03 Receita bruta Impostos e deduções Receita Líquida 1585,6 Receita bruta, incluídos impostos ,6 Impostos: Todos os impostos incidentes diretamente sobre o faturamento, tais como ICMS, ISS, PIS, Cofins, etc. Deduções: Vendas canceladas Receita Bruta, excluídos Impostos e Deduções. Ver Seção específica sobre Receita Operacional. 4

5 Custos e despesas operacionais 775,3 Também conhecido como Operation Expenses (Opex). Ver Seção específica sobre Custos e despesas operacionais. Resultado Operacional (EBITDA ou LAJIDA) 405,3 % EBITDA 34,3% Equivalência Patrimonial Depreciação e Amortização - 293,5 EBIT 144,8 Resultado financeiro líquido Outras receitas/despesas Receita Líquida menos Custos e Despesas Operacionais. EBITDA: Resultado antes do resultado financeiro, imposto de renda e contribuição social, depreciação, amortização e equivalência patrimonial. A importância do EBITDA é que ele serve para medir, de forma aproximada, a geração de caixa operacional da companhia. É chamado, em alguns casos, de Geração Operacional de Caixa. Relação entre EBITDA e receita líquida, indica a margem operacional da empresa. Equivalência Patrimonial corresponde ao valor do investimento determinado mediante a aplicação da percentagem de participação no capital social sobre o patrimônio líquido de cada empresa na qual a companhia tenha investimentos, respeitadas as regras estabelecidas pela CVM. O objetivo da equivalência patrimonial é fazer com que uma investidora registre os ganhos ou perdas decorrentes do seu investimento em controladas e coligadas (ou equiparadas) sobre as quais tenha influência. Depreciação: custo amortizado dos ativos tangíveis da empresa, tais como terrenos, prédios e equipamentos. Chama-se amortização quando se trata de bens intangíveis, como as concessões e autorizações. As regras de amortização são estabelecidas pela Receita Federal. EBITDA menos Depreciação e Amortização menos Equivalência Patrimonial. -402,5 Receitas menos Despesas Financeiras -1,1 Impostos 19 Lucro líquido -277,8 2T03 Segundo Trimestre de 2003 Receitas/despesas não operacionais, que não fazem parte das operações normais da companhia. Imposto de Renda e Contribuição Social sobre Imposto de Renda. EBIT mais Resultado financeiro líquido mais Outras receitas/despesas menos Impostos. Para que seja possível entender o desempenho operacional da empresa, é necessário que principalmente a receita e os custos operacionais sejam quebrados em grandes itens e analisados alguns indicadores. Na utilização dos indicadores, ainda mais do que nos dados financeiros, é de extrema importância verificar a formação precisa dos indicadores, antes de comparar duas empresas. Mesmo quando se tratar da mesma empresa em períodos diferentes, é preciso verificar as mudanças ocorridas entre os dois períodos, uma vez 5

6 que, no mercado de telecomunicações, têm ocorrido muitas fusões e aquisições de empresas. Apresenta-se nas próximas páginas um detalhamento de como são compostos as receitas e custos operacionais de operadoras de Telefonia Fixa e Celular. 6

7 Relatório de Resultados: Receitas Operacionais - Telefonia Fixa Nesta seção serão apresentados on indicadores e forma como são quebradas as receitas dos dois tipos principais de operadoras: Telefonia Fixa e Telefonia Celular. Telefonia Fixa As operadoras de telefonia fixa costumam classificar sua receita da seguinte forma: Serviço Local Longa Distância Uso da Rede Dados Telefones Públicos Outros Incluindo assinatura, pulsos, habilitação, chamadas fixo-móvel (VC-1), chamadas a cobrar e outras receitas Intra-setorial, inter-setorial, inter-regional, internacional e fixo-móvel (VC-2 e VC-3) Remuneração pelo Uso de Rede. Receita proveniente do uso da rede por outras operadoras (também chamada de receita de interconexão). EILD (exploração industrial de linhas dedicadas, ou seja, linhas privadas alugadas para outras operadoras), serviços de linhas dedicadas (SLDD e SLDA, para linhas digitais ou analógicas), serviços IP, frame-relay e comutação por pacotes e outros serviços de dados. Receita advinda do uso de telefones de uso público (TUPs) Serviços de valor adicionado tais como siga-me, chamada em espera, caixa postal, etc. e revenda ou aluguel de equipamentos. A telefonia fixa utiliza vários indicadores operacionais para aferição de desempenho. Alguns deles são: Linhas Fixas Instaladas ( LI) Linhas Fixas em Serviço (LES) Taxa de Utilização Grau de Digitalização ADSL em Serviço ARPU AEPU LES por Empregado Número total de acessos fixos instalados Número de terminais em operação no final do período % de Linhas em serviço (LES) em relação as instaladas (LI) Taxa de digitalização da rede local. É calculado como a relação percentual entre o número de acessos digitais instalados e o total de acessos instalados existentes no período de coleta. Número de ADSL em serviço. Average Revenue per User ou Receita média por usuário é a receita total dividida pelo número médio de usuários. Average EBITDA per user ou EBITDA médio por usuário é o valor do EBITDA dividido pelo número de usuários. Relação entre o número médio de LES em serviço e o número médio de empregados no período, comummente utilizado como índice para medir a produtividade das operações. 7

8 Existem ainda os indicadores de qualidade que são apresentados mensalmente pelas empresas à Anatel e dentre os quais se destacam: Nº Solicitações Reparo para cada 100 Acessos Taxa de Atendimento de Reparação de Defeitos Nº Contas com Reclamação ou Erro por 1000 Contas Taxa de Chamadas Locais Originadas e Completadas Taxa de Chamadas de Longa Distância Nacional Originadas e Completadas O Teleco apresenta estes indicadores mensais na seção Qualidade STFC. A tabela a seguir apresenta alguns indicadores operacionais de Operadoras de Telefonia Fixa para o 2º Trimestre de 2003 (2T03). 2T03 Telemar Brasil Telecom Telefonica Linhas Fixas Instaladas - LI (milhares) Linhas Fixas em Serviço - LES (milhares) Taxa de Utilização 85,2% 91,4% 86,4% Grau de Digitalização 98,6% 99,0% 97,1% ADSL em Serviço ARPU (R$) 69,2 66,0-8

9 Relatório de Resultados: Receitas Operacionais - Operadoras de Celular As operadoras de telefonia celular costumam dividir sua receita da seguinte forma: Receita de Serviços Receita de Equipamentos Receita da prestação de serviços propriamente dita. Algumas operadoras apresentam um detalhamento destas receitas, separando assinatura, chamadas originadas, roaming nacional e internacional, remuneração pelo uso da rede móvel ou interconexão) e outros serviços. Atualmente algumas operadoras já estão separando as receitas com dados, já que estas têm tido um crescimento elevado e representam uma tendência do mercado. Receita proveniente da revenda de terminais celulares para os clientes. A telefonia celular também dispõe de indicadores operacionais que podem ser semelhantes aos da telefonia fixa ou específicos para suas operações. Terminais Celulares em operação Pré-Pago Minutos de uso (MOU) ARPU Churn Custo de aquisição de clientes Total de terminais em operação. É a soma do número de terminais pré-pagos e pós-pagos. % de Terminais Pré-pagos em relação ao número total de terminais em serviço. Minutes of Use. Média de minutos de "Airtime" utilizados por usuário. "Airtime" é o tempo de utilização de comunicação entre o terminal e o Sistema Celular que é cobrado do usuário. Esta informação é apresentada com a sub-divisão para clientes pré-pagos e clientes pós-pagos. ARPU (receita média por usuário ou average revenue per user) é a receita de serviços, líquida de impostos, dividida pelo número médio de usuários. Esta informação é apresentada com a sub-divisão para clientes pré-pagos e clientes pós-pagos. O valor do ARPU para o total de usuários é também conhecido ARPU blended. Relação entre o número de cancelamentos e a média de clientes no período. Num mercado competitivo este é um dado muito importante que permite medir a fidelidade de seus clientes. Subscriber Acquisition Cost (SAC) que normalmente inclui despesas com marketing, custos da rede de distribuição, subsídios de aparelhos e outras despesas, dividido pelo número de novos assinantes. Esta definição varia para cada empresa. A Telefonia Celular também tem indicadores de qualidade mensais que podem ser encontrados no Teleco na seção Qualidade Celular. 9

10 A tabela a seguir apresenta alguns indicadores operacionais de Operadoras de Telefonia Celular para o 2º Trimestre de 2003 (2T03). 2T03 Telesp Celular Telecom Américas Telemig Celular Terminais Celulares em operação (milhares) Pré-Pago 77% 82,7% 67% Minutos de uso (MOU) - Pós pago Minutos de uso (MOU) - Pré pago ARPU (R$) - Pós pago ,3 ARPU (R$) - Pré pago ,4 Churn trimestral total 6,4% 2,1% 10

11 Relatório de Resultados: Custos e Despesas Operacionais Os Custos e Despesas Operacionais, também conhecidos como Operating Expenses (Opex) são normalmente classificadas nas seguintes categorias: Custo dos Serviços Prestados Custo de Equipamentos Despesas de Comercialização Despesas Gerais e Administrativas Estes custos incluem, entre outros, custos de interconexão com outras operadoras, serviços de terceiros de manutenção e reparo da planta, aluguel de circuitos de terceiros e custos do pessoal envolvido. Custos de aparelhos (terminais celulares) revendidos pelas operadoras de celular. A comparação deste valor com a receita da venda de equipamentos permite analisar o subsídio dado ao valor dos terminais pela operadora. Incluem as despesas de venda e marketing, provisão para devedores duvidosos (que tem sido muito elevada recentemente no caso das empresas de telecomunicações). Despesas gerais e com a administração da operadora. Um indicador comummente utilizado como índice para medir a produtividade das operações é o LES por Empregado que é a relação entre o número médio de linhas em serviço e o número médio de empregados no período. A tabela a seguir apresenta os Custos e Despesas de Operadoras para o 2º Trimestre de 2003 (2T03). Milhões de R$ Telemar e Oi Telefonica Custo dos Serviços Prestados ,7 Custo de Equipamentos (Celulares) Despesas Comercialização ,7 Despesas Gerais e Administrativas ,4 11

12 Relatório de Resultados: Considerações Finais A tabela a seguir apresenta os principais resultados apresentados por algumas Operadoras de Telefonia Fixa e Celular no 2º Trimestre de 2003 (2T03). Telefonia Fixa Milhões de R$ Embratel Telemar* Telefonica Terminais Fixos em Operação (Milhões) - 17,48 14,36 Receita Bruta 2.172, ,4 Receita Líquida 1.665, ,0 EBITDA 378, Lucro (prejuízo) Líquido 128,4 (166) 259,3 * inclui Oi. Telefonia Celular Milhões de R$ Telecom Américas Telesp Celular* Tim Nordeste Terminais Celulares (Milhões) 6,67 7,56 2,03 Receita Bruta N.D ,6 326,3 Receita Líquida ,6 249,6 EBITDA ,3 92,8 Lucro (prejuízo) Líquido N.D. (277,8) 30,4 * Inclui Global Telecom, mas sem TCO. N.D.: Não Divulgado Cabe ainda ressaltar que os investimentos feitos pela operadora são também um dado importante a ser acompanhado através destes relatórios. Os investimentos são também referenciados como Capital Expenditures (Capex). Ao analisar os relatórios de qualquer empresa, é importante que se procure entender as tendências tanto das receitas quanto dos custos e despesas, o que é feito comparando-se os dados de diferentes períodos. Apesar de que informações do passado não significam que serão repetidas no futuro, os dados dos relatórios costumam servir para sinalizar ações que a direção da empresa está adotando na administração da empresa e sua conseqüências na operação e nos resultados financeiros. Finalmente, os relatórios de resultados das empresas de telecomunicações são divulgados para atender a vários públicos: os órgãos fiscalizadores (CVM e Anatel), os investidores, as empresas do mercado financeiro (em especial, os bancos financiadores), outras operadoras e qualquer indivíduo que se interesse pelo setor. Eles não têm o objetivo de fornecer exclusivamente informações de cunho operacional, mas procuram refletir, da melhor forma possível, o desempenho geral da empresa, tanto operacional quanto 12

13 financeiro. Os relatórios são uma fonte preciosa de informações, mas devem ser estudados em sua totalidade, ou seja, não se deve apenas ler o demonstrativo numérico dos resultados. É preciso ler os relatórios da diretoria e as notas explicativas que constam do Balanço, pois muitas vezes é nesses documentos que são encontradas explicações para determinadas variações. Algumas operadoras costumam agendar uma apresentação do relatório em uma "conference call" para sanar dúvidas. Por outro lado, conforme já foi dito, é preciso cuidado ao interpretar um determinado número e compará-lo com outro dado. Existem diferenças, às vezes significativas, na forma de definir o que o número representa e essas podem levar a conclusões enganosas. Referências Comissão de Valores Imobiliários (CVM) Teleco: Resumo de Relatórios trimestrais de operadora Operadoras de Telefonia Fixa Operadoras de Celular 13

14 Relatório de Resultados: Teste o Seu Entendimento 1. O conceito de EBITDA é importante porque: Permite aos acionistas da empresa saber qual vai ser o valor dos dividendos a serem pagos pela companhia. Define exatamente qual é a capacidade de geração de caixa da companhia. Define aproximadamente qual é a capacidade de geração de caixa da companhia. 2. O indicador LES por empregado: Significa a divisão do número de linhas instaladas da empresa de telefonia fixa pelo número de empregados. É um parâmetro que serve para avaliar a eficiência da empresa. É a relação entre uma parcela dos custos gerais da empresa dividida pelo número médio de empregados. 3. ARPU É um indicador muito utilizado na telefonia móvel que indica quantos minutos de comunicação móvel os usuários utilizaram no período. É um indicador muito utilizado na telefonia móvel e também na telefonia fixa que indica a receita média por usuário no período É um dado que as empresas são obrigadas a informar no demonstrativo de resultados por exigência da CVM. 4. As informações que as companhias abertas divulgam nos seus relatórios: São obrigatórias para as companhias abertas mas existem algumas diferenças na forma de apresentação. São obrigatórias e uniformes para todas as empresas. São informações de natureza financeira, destinadas exclusivamente ao mercado de capitais. 14

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