PREPARANDO PARA O FUTURO: ENTENDENDO. Luiz Sayão
|
|
- Isadora Braga Azevedo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 PREPARANDO PARA O FUTURO: ENTENDENDO A PÓS-MODERNIDADEP
3 A PÓS-MODERNIDADEP CONCEITUAÇÃO: O movimento da cultura que rejeita os valores da modernidade e vê com desconfiança a os princípios pios racionais supostamente universais, desenvolvidos na época do iluminismo
4 Pensadores pós-modernos F. Nietzche: Está entre os precursores, questionando a objetividade do conhecimento. M. Foucault: Explora a relação entre palavra, conhecimento e poder J. Derrida: Discute o significado nos textos. É desconstrutivista.
5 O CONTRASTE: MODERNIDADE Naturalismo Humanismo Racionalismo Método científico Certeza objetiva Progresso indefinido Individualismo Determinismo (s) Crítica da Tradição PÓS-MODERNIDADE Sobrenaturalismo Desespero humanista Irracionalismo, misticismo Conhecimento incerto-mau Relativismo (ñ há certeza) Rejeição do progresso Pluralismo (grupo) Valor do existencial Todas as tradições boas
6 As três realidades do mundo atual Mundo pós-moderno Modernidade Mundo pré-moderno 2009
7 O PROJETO DA MODERNIDADE Racionalismo, antropocentrismo e secularismo eram, dentre outros, os marcos da modernidade e o projeto moderno, em síntese, seria a fé na racionalidade e no progresso secular.
8 O PERFIL DA PÓS-MODERNIDADE Na pós-modernidade ou na modernidade líquida, tudo é volátil, as relações humanas não são mais tangíveis e a vida em conjunto, familiar, de casais, de grupos de amigos, de afinidades políticas e assim por diante, perde consistência e estabilidade.
9 A pós-modernidade Estamos na fase tardia do capitalismo... Dessa vez, pode-se desmanchar o que era sólido para a modernidade: classe, indústria, cidades, coletividade, nação-estado e demais configurações institucionais.
10 Arquitetura pós-moderna
11 Vivemos na sociedade da imagem (...) cultura dominada por imagens, onde a mídia tem um papel fundamental na produção de narrativas que criam um universo de ilusão. O "espetáculo" midiático atinge as diversas esferas sociais, produzindo uma "realidade à parte" ou o "hiperreal", (BAUDRILLARD,1997) Pr.
12 A cultura pós-moderna,(...) interfere profundamente na cognição e na constituição da subjetividade: produz-se assim "tipos de pessoas" que incorporam em seu cotidiano a substituição da realidade pelo espetáculo.(...) " Pr.
13 Bart Simpson: O Pós-moderno Pr.
14 O CRISTÃO DIANTE DOS NOVOS DESAFIOS COMO AGIR NESTE CONTEXTO?
15 PÓS-MODERNIDADE DESAFIOS METODOLÓGICOS
16 PÓS-MODERNIDADE E INDEFINIÇÃO Pr.
17 PÓS-MODERNIDADE E MUDANÇAS AS VELOZES
18 PÓS-MODERNIDADE E CONFUSÃO RELIGIOSA
19 Novo Paradigma Transição Pósmoderno Velho Paradigma Moderno
20 MUDANÇAS AS SOCIOLÓGICAS DE NOSSO TEMPO 1. Impacto da mídia m e da globalização 2. Cultura da imagem e os seus valores: felicidade, riqueza e juventude 3. A aceleração da história: conflito entre gerações 4. Alienação e passividade 5. Consumismo como fonte de valoração 6. Incerteza social e econômica 7. Envelhecimento da população 8. Família em crise
21 MUDANÇAS AS SOCIOLÓGICAS DE NOSSO TEMPO II 9. Alienação e passividade 10. Família em crise: modelos variados 11. Rejeição do autoritarismo 12. Misticismo desenfreado 13. Pansexualismo e erotização 14. Tensão entre perspectivas absolutas e movimentos extremistas 15. Urbanização e Migração 16. Pluralismo dominante
22 A TENSÃO ENTRE TRADIÇÃO E NOVIDADE O VALOR DA TRADIÇÃO: Portanto, irmãos, permaneçam firmes e apeguem-se às tradições que lhes foram ensinadas, quer de viva voz, quer por carta nossa (2Ts 2.15). Irmãos, em nome do nosso Senhor Jesus Cristo nós lhes ordenamos que se afastem de todo irmão que vive ociosamente e não conforme a tradição que vocês receberam de nós (2Ts 3.6).
23 A TENSÃO ENTRE TRADIÇÃO E NOVIDADE ROMPENDO COM A TRADIÇÃO: O cristianismo do Novo Testamento abre os braços para os grupos sociais e religiosos rejeitados e excluídos do judaísmo tradicional, como publicanos, prostitutas, eunucos, gentios, samaritanos, mulheres, pobres. Paulo apresenta uma diversidade de abordagens em sua obra missionária. Em Atenas ele é muito diferente do Paulo de Tessalônica (ambos em Atos 17). Ele de fato é judeu para os judeus e sem lei para quem não está debaixo da lei (1Co ).
24 A TENSÃO ENTRE TRADIÇÃO E NOVIDADE ROMPENDO COM A TRADIÇÃO: A adaptação de Paulo a novas situações é surpreendente. Em Éfeso (At ), onde teve seus ministério mais longo, ele deixa a sinagoga e abre uma igreja numa escola com facilidade muitas vezes rara atualmente. o cristianismo traz consigo uma tensão de forças: por um lado é essencialmente conservador, apelando para as tradições originais como fonte de legitimidade; por outro lado, é liberal, rompendo com determinadas tradições religiosas estabelecidas.
25 O CONTEXTO É IMPORTANTE, MAS A DOUTRINA ESSENCIAL NÃO MUDA
26 Liderança: É a habilidade de influenciar pessoas para trabalharem entusiasticamente visando atingir aos objetivos identificados como sendo para o bem comum.
27 LIDERANÇA INFLUÊNCIA INTENÇÃO SEGUIDORES RESPONSABILIDADE PESSOAL PROPÓSITO COMUM MUDANÇA
28 Liderança em novos tempos O conhecimento do passado não é adequado para lidar com o futuro As idéias tradicionais e formais de liderança são deixadas de lado Há novos valores!
29 Enfoque Moderno e Pós-moderno Modernidade Uma estrutura burocrática ideal permite o controle do comportamento A performance é baseada em um trabalho simplificado e eficiente. Divisão de tarefas em especialidades isoladas Muita organização e planejamento. Falha na compreensão da funcionalidade do sistema e das pessoas Exige administração, planejamento e padronização para a integração. Pós-modernidade Conceito mais amplo de racionalidade: baseado em valores, emoções e preferências de indivíduos Decisões com base em elementos racionais e não racionais Mais flexibilidade Mais integração Baseada em equipe
30 Novo enfoque de liderança Velho Paradigma Novo Paradigma Era industrial Estabilidade Controle Competição Coisas Uniformidade Era da informação Mudança Capacitação Colaboração Pessoas e relacionamentos Diversidade
31 Temas em Transição 1. Conquista, Controle, Progresso Conservação 2. Mecanicista/reducionista holístico/sistêmico 3. Analítico pós-analítico 4. Secular/científico espiritual/científico 5. Objetivo Intersubjectivo 6. Crítico Pós-crítico 7. Organização aliança, network 8. Individualismo comunidade, tradição, tribo 9.Consumismo pós-consumismo??? 10. Enfoque nacional global/migratório
32
33
Igreja e Pós-mod LUIZ SAYÃO
Igreja e Pós-mod dernidade OS DESAFIOS DA PÓS-MODERNIDADE LUIZ SAYÃO PÓS-MODERNIDADE DESAFIOS METODOLÓGICOS PÓS-MODERNIDADE E INDEFINIÇÃO PÓS-MODERNIDADE E MUDANÇAS VELOZES PÓS-MODERNIDADE E REBELDIA JUVENIL
Leia maisPREPARAÇÃO DA MISSA DE S. NUNO HISTÓRIA DO COLÉGIO ADVENTO E NATAL
P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L 2016-17 DEPARTAMENTO CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS GRUPO DISCIPLINAR DE EMR 10º Ano 1.º Período APRESENTAÇÃO O programa da disciplina, a Pastoral, a Companhia de Jesus e
Leia maisCRISTIANISMO SÓLIDO EM UMA MODERNIDADE LÍQUIDA
CRISTIANISMO SÓLIDO EM UMA MODERNIDADE LÍQUIDA GUILHERME DE AMORIM ÁVILLA GIMENEZ E-mail: prgimenez@prgimenez.net Site: www.prgimenez.net Twitter: @pastorgimenez Facebook: Guilherme Gimenez Nívia Laurinha
Leia maisDEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS
(EMRC) (5ºANO) Unidade letiva 1 (Viver Juntos) Mudar faz parte da vida Os grupos a que pertenço Deus estabelece uma relação com a humanidade A aliança condição facilitadora da relação entre as partes A
Leia maisPaulo é um dos grandes homens do cristianismo e um exemplo para todos nós: Sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo (1 Co 11:1)
APÓSTOLO PAULO Paulo é um dos grandes homens do cristianismo e um exemplo para todos nós: Sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo (1 Co 11:1) Mas o Senhor lhe disse: Vai, porque este é para
Leia maisModernidade Tardia: Mentalidade individualista e seus impactos na subjetividade. Os desafios de hoje
Modernidade Tardia: Mentalidade individualista e seus impactos na subjetividade. Os desafios de hoje Como vive e pensa o jovem que chega à Universidade Estrutura da Exposição I ANÁLISE FENOMENOLÓGICA DA
Leia maisA epístola de Tiago. Tiago, o Justo, possivelmente um dos irmãos de Jesus (Mt 13:55; Mc 6:3), é o autor dessa epístola.
A epístola de Tiago A obra exigida na epístola de Tiago de quem diz que tem fé (crença) é a obra que a perseverança termina (Tg 1:4), ou seja, é permanecer crendo na lei perfeita, a lei da liberdade (Tg
Leia maisSumário. Prefácio, 13. Primeira parte - Fundamentação, 15
Sumário Prefácio, 13 Primeira parte - Fundamentação, 15 I. A teologia fundamental como ciência teológica básica, 17 1 Teologia como "fala de Deus", 17 1.1 Tipos básicos de teologia, 17 a) A teologia como
Leia maisCOLÉGIO MAGNUM BURITIS
COLÉGIO MAGNUM BURITIS PROGRAMAÇÃO DE 1ª ETAPA 2ª SÉRIE PROFESSOR (A): Alair Matilde Naves DISCIPLINA: Filosofia TEMA TRANSVERSAL: A ESCOLA E AS HABILIDADES PARA A VIDA NO SÉCULO XXI DIMENSÕES E DESENVOLVIMENTO
Leia maisIGREJA E CULTO. Por que me importar? Presb. José Cordeiro Neto» Presb. Lúcio Mafra Teixeira
AULA-5 Os Sem-Igreja Igreja(parte 2): O desinteresse pela igreja e o momento atual da fé evangélica no contexto da pós modernidade e do secularismo IGREJA E CULTO Por que me importar? Presb. José Cordeiro
Leia maisDEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS
1º PERÍODO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS Planificação Anual da Disciplina de EMRC 10º ano Ano Letivo de 2014/2015 Manual adotado: Alicerces Domínios e Objetivos Sequências/Conteúdos I. UM
Leia maisReligião e Sociedade
Religião e Sociedade A Religião, Crença e Ciência A secularização das sociedades modernas: passagem do regime religioso para o laico O conceito de religião e crença Religião, Filosofia e Ciência Objetivos
Leia maisO segredo além do segredo: uma questão missional
O segredo além do segredo: uma questão missional 1. A urgência da missão 2. O princípio da missão 3. Perigos da missão 4. A prática da missão 1. A urgência da missão Uma questão... Existencial Poder Investimento
Leia mais- Santificação - Uma Realidade ao Alcance de todos. Pr. Evanildo Ferreira da Silva
- Santificação - Uma Realidade ao Alcance de todos I Pedro 1:14-16 Como filhos da obediência, não vos amoldeis às paixões que tínheis anteriormente na vossa ignorância; (I Pedro 1:14) pelo contrário, segundo
Leia maisDGAE INTRODUÇÃO CAPÍTULO I -PARTIR DE JESUS CRISTO CAPÍTULO II - MARCAS DE NOSSO TEMPO
DGAE 2015-2019 INTRODUÇÃO CAPÍTULO I -PARTIR DE JESUS CRISTO CAPÍTULO II - MARCAS DE NOSSO TEMPO DGAE 2015-2019 CAPÍTULO III - URGÊNCIAS NA AÇÃO EVANGELIZADORA 3.1. Igreja em estado permanente de missão
Leia maisSão José de Calasanz, um homem de fé e um pedagogo pioneiro. Quem receber em meu nome uma criança como esta é a mim que recebe
São José de Calasanz, um homem de fé e um pedagogo pioneiro. Quem receber em meu nome uma criança como esta é a mim que recebe Mt 18, 5 São José de Calasanz Um Gigante da Evangelização (Piedade) e da Educação
Leia maisCRISTIANISMO SÓLIDO EM UMA MODERNIDADE LÍQUIDA
CRISTIANISMO SÓLIDO EM UMA MODERNIDADE LÍQUIDA GUILHERME DE AMORIM ÁVILLA GIMENEZ E-mail: Site: Twitter: Facebook: prgimenez@prgimenez.net www.prgimenez.net @pastorgimenez Guilherme Gimenez Nívia Laurinha
Leia maisO mundo do trabalho ontem e hoje
O mundo do trabalho ontem e hoje 1 O Mundo do Trabalho Ontem Décadas de 1940-70 Hoje A partir de meados da década de 80 1 Relações empresa-empregado Ontem Antigo contrato de trabalho Hoje Novo contrato
Leia maisMODERNIDADE LÍQUIDA. Zygmunt Bauman. Ten Ferdinanda Sociologia 3º Ano
MODERNIDADE LÍQUIDA Zygmunt Bauman Ten Ferdinanda Sociologia 3º Ano Trajetória Sociólogo polonês; nasceu no dia 19 de novembro de 1925, em Poznán. Faleceu em 09 de Janeiro de 2017 aos 91 anos. Principiou
Leia maisCURRÍCULO PAULISTA. Ensino Religioso
CURRÍCULO PAULISTA Versão 1 Encontros Regionais 22 a 30 de outubro Ensino Religioso São Paulo Outubro de 2018 TEXTO INTRODUTÓRIO ENSINO RELIGIOSO O Ensino Religioso vem sendo fundamentado na Constituição
Leia mais2. POR QUE FOI ESCRITO O EVANGELHO?
2. POR QUE FOI ESCRITO O EVANGELHO? O objetivo do evangelho está bem claro na sua primeira conclusão: "Jesus fez, diante de seus discípulos, muitos outros sinais ainda, que não se acham escritos neste
Leia mais1º Ciclo. Educação Moral e Religiosa Católica 2016/ º Ano. 4º Ano. 1º Ano. 2º Ano
1º Ciclo Religiosa Cultura Cristã e Visão Cristã Ética e Moral A. Compreender o que são o fenómeno religioso e a experiência religiosa. B. Construir uma chave de leitura religiosa da pessoa, da vida e
Leia mais1º Ciclo - Ano letivo 2018 / 2019
Compreender o que são o fenómeno religioso e a experiência religiosa. Construir uma chave de leitura religiosa da pessoa, da vida e da história. Identificar o núcleo central do cristianismo e do catolicismo.
Leia maisEnsino Religioso. O eu, o outro e o nós. O eu, o outro e o nós. Imanência e transcendência. Sentimentos, lembranças, memórias e saberes
Ensino Religioso COMPONENTE ANO/FAIXA UNIDADES TEMÁTICAS OBJETOS DE CONHECIMENTO HABILIDADES O eu, o outro e o nós (EF01ER01) Identificar e acolher as semelhanças e diferenças entre o eu, o outro e o nós.
Leia maisModernidade Tardia: desafios para a docência no Ensino Superior
Nascidos X Baixados... alfredoveiganeto@uol.com.br Pensar o presente para... Compreendê-lo; Viver nele da melhor maneira possível; Estar preparado para as mudanças que estão surgindo e nos atropelam. Para
Leia maisPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS
EMENTAS DO CURSO DE FILOSOFIA Currículo Novo (a partir de 2010/1) NÍVEL I HISTÓRIA DA FILOSOFIA ANTIGA Reflexão acerca da transição do pensamento mítico ao filosófico. Estudo de problemas, conceitos e
Leia mais1º Ciclo - Ano letivo 2017/2018
1º Ciclo - Ano letivo 2017/2018 A. Compreender o que são o fenómeno religioso e a experiência religiosa. B. Construir uma chave de leitura religiosa da pessoa, da vida e da história. E. Identificar o núcleo
Leia maisIDENTIDADE. Jovem, Igreja e Sociedade Paulo Alves
IDENTIDADE Jovem, Igreja e Sociedade Paulo Alves EFÉSIOS 4.17-24 Jovem, Igreja e Sociedade Paulo Alves 17 Assim, eu lhes digo, e no Senhor insisto, que não vivam mais como os gentios, que vivem na futilidade
Leia maisO MUNDO MODERNO E UM NOVO MODO DE PENSAR O MUNDO O homem é o modelo do mundo Leonardo da Vinci
RACIONALISMO O MUNDO MODERNO E UM NOVO MODO DE PENSAR O MUNDO O homem é o modelo do mundo Leonardo da Vinci - O início da filosofia moderna inaugura uma declarada ruptura com a igreja católica; - O conhecimento
Leia maisDECLARAÇÃO DE FÉ das Assembleias de Deus. Igreja Evangélica Assembleia de Deus - Campinas SP
DECLARAÇÃO DE FÉ das Assembleias de Deus Igreja Evangélica Assembleia de Deus - Campinas SP CAPÍTULO XI NOSSA DECLARAÇÃO DE FÉ Nossa declaração de fé é esta: CREMOS, PROFESSAMOS E ENSINAMOS que a Igreja
Leia maisCartas de Paulo continuação
Cartas de Paulo continuação Carta aos Colossences Os cristãos da comunidade de Colossas estavam ameaçados por uma heresia que misturava elementos pagãos, judaicos e cristãos. Essas ideias faziam com que
Leia maisUM NOVO PARADIGMA Para compreender o mundo de hoje Autor: Alain Touraine
UM NOVO PARADIGMA Para compreender o mundo de hoje Autor: Alain Touraine PROFESSOR : Arnoldo Hoyos ALUNA Alessandra Libretti O autor Sumário Introdução Parte I Quando falávamos de nos em termos sociais
Leia maisORIGEM DO CRISTIANISMO. Igreja é uma realidade histórica e, portanto passível de ser estudada sob o ponto de vista da objetividade científica.
ORIGEM DO CRISTIANISMO Igreja é uma realidade histórica e, portanto passível de ser estudada sob o ponto de vista da objetividade científica. ORIGEM DO CRISTIANISMO O que começa com cristo não é a salvação,
Leia maisDepartamento de Ciências Humanas e Sociais Educação Moral e Religiosa Católica - 5º ano Ano letivo 2017/201
Departamento de Ciências Humanas e Sociais Educação Moral e Religiosa Católica - 5º ano Ano letivo 2017/201 5 º ANO Unidade Letiva 1 - Viver juntos B. Construir uma chave de leitura religiosa da pessoa,
Leia maisBatista Pioneira Bíblia,
Este artigo é parte integrante da Revista Batista Pioneira Bíblia, Teologia e prática online - ISSN 2316-686X impresso: ISSN 2316-462X http://revista.batistapioneira.edu.br/ O PLURALISMO EM QUESTÃO CARSON,
Leia mais5 º ANO Unidade Letiva 1 - Viver juntos METAS OBJETIVOS CONTEÚDOS B. Construir uma chave de leitura religiosa da pessoa, da vida e da história.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ÁGUEDA Escola Básica Fernando Caldeira Departamento de Ciências Humanas e Sociais Educação Moral e Religiosa Católica - 5º ano Ano letivo 2016/2017 5 º ANO Unidade Letiva 1 -
Leia maisA Decadência da Verdade! Pós Modernismo & Relativismo!!! Baseado no trabalho de Kerby Anderson! Probe Ministries
A Decadência da Verdade Pós Modernismo & Relativismo Baseado no trabalho de Kerby Anderson Probe Ministries A Decadência da Verdade Olhando de perto o Pós Modernismo Isaías 59.4, 14-16 4 Ninguém há que
Leia maisDECLARAÇÃO DE FÉ das Assembleias de Deus. Igreja Evangélica Assembleia de Deus - Campinas SP
DECLARAÇÃO DE FÉ das Assembleias de Deus Igreja Evangélica Assembleia de Deus - Campinas SP CAPÍTULO XI NOSSA DECLARAÇÃO DE FÉ Nossa declaração de fé é esta: CREMOS, PROFESSAMOS E ENSINAMOS que a Igreja
Leia maisModernidade e Modernidades. O fim da modernidade ou uma outra modernidade? Modernidade: uma ou várias?
Modernidade e Modernidades O fim da modernidade ou uma outra modernidade? Modernidade: uma ou várias? A crítica da Pós-modernidade Capitalismo tardio e a crítica de pós-modernidade A. GIDDENS: alta modernidade
Leia maisSOCIOLOGIA 1 ANO PROF. DARIO PINHEIRO PROF. JOSINO MALAGUETA ENSINO MÉDIO
SOCIOLOGIA 1 ANO PROF. DARIO PINHEIRO PROF. JOSINO MALAGUETA ENSINO MÉDIO CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade II Os clássicos da Sociologia 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 3.2 Conteúdo Max Weber 3 CONTEÚDOS
Leia mais1.JOVEM, NÃO SE PRECIPITE. Conselhos importantes para quem quer se casar
" Ao homem pertencem os planos do coração; mas a resposta da língua é do Senhor. Todos os caminh Hoje eu quero passar algumas informações principalmente aos juvenis e jovens que pensam em se cas Em dias
Leia maisSUMÁRIO. Esboço analítico Prefácio Introdução Abreviaturas... 26
SUMÁRIO Esboço analítico... 13 Prefácio... 21 Introdução... 23 Abreviaturas... 26 PARTE UM: ORIENTAÇÃO 1. O modelo da palavra pessoal... 28 2. Senhorio e Palavra... 32 PARTE DOIS: A PALAVRA DE DEUS NA
Leia maisOs Outros Seis Dias. Aula 02/08/2015 Prof. Lucas Rogério Caetano Ferreira
Os Outros Seis Dias Aula 02/08/2015 Prof. Lucas Rogério Caetano Ferreira S Vivendo Teologicamente S O que a teologia tem a ver com a vida diária? S A teologia geralmente é considerada como algo abstrato.
Leia maisLição 8 para 24 de novembro de 2018
A UNIDADE NA FÉ Lição 8 para 24 de novembro de 2018 Um elemento unificador é compartilhar uma doutrina comum (Atos 2:42). Compartilhar as mesmas doutrinas fundamentais, embora possamos ter pequenas diferenças
Leia maisHistória da Igreja. Prof. Dener I Aula 1 I 19/03/2017
História da Igreja Prof. Dener I Aula 1 I 19/03/2017 1. O que é a Igreja? É um edifício construído com pedras vivas. Também vós mesmos, como pedras que vivem, sois edificados casa espiritual para serdes
Leia maisÍndice Geral. Iª Parte - Risco, Ambiente e Modernidade
Índice Geral Resumo.. 3 Conceitos-chave.. 4 Índice Geral.. 5 Introdução.. 12 1. Bem vindos à Sociedade de Risco: apresentação do tema.. 12 2. Principais objectivos da investigação e apresentação do conteúdo
Leia maisGrupos no judaísmo na. época de Jesus
Grupos no judaísmo na época de Jesus Nome Origem Conceitos Jörg Garbers Ms. de Teologia Os Fariseus Nome: os que se separam, os separados. Origem: Eles têm a sua origem teológico junto com os Essênios
Leia maisAgrupamento de Escolas de Mira. Departamento de Ciências Sociais e Humanas
Agrupamento de Escolas de Mira Departamento de Ciências Sociais e Humanas Educação Moral e Religiosa Católica 2016/2017 5º Ano PLANO ANUAL Unidade temática Unidade Letiva 1 - Viver juntos Nº de aulas 7
Leia maisUm pastor e um rebanho. João 10:1-11. Um corpo. 1 Coríntios 12: templo. 1 Coríntios 3: edifício e um lar.
Lição 6 para 10 de novembro de 2018 Na Bíblia são usados muitos tipos de imagens como água (João 7:38), vento (João 3:8), coluna (1 Timóteo 3:15). De acordo ao contexto, estas são imagens de verdades espirituais
Leia maisESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DR. VIEIRA DE CARVALHO Planificação Educação Moral e Religiosa Católica. Ano Letivo 2016/17 3º Ciclo 7º Ano
Unidade Letiva: 1 - As Origens Período: 1º 1. Questionar a origem, o destino e o sentido do universo e do ser humano. As origens na perspetiva científica L. Estabelecer um diálogo entre a cultura e a fé.
Leia maisCREMOS NA NECESSIDADE DO NOVO NASCIMENTO CURSO DE FORMAÇÃO DE LÍDERANÇA IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLEIA DE DEUS EM MOSSORÓ
IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLEIA DE DEUS EM MOSSORÓ CREMOS NA NECESSIDADE DO NOVO CURSO DE FORMAÇÃO DE LÍDERANÇA NASCIMENTO Pb. Márcio Tarcísio Mendonça Ferreira 5º) NA NECESSIDADE ABSOLUTA DO PELA GRAÇA DE
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÁTÃO CURRÍCULO DISCIPLINAR 9º ANO EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA (EMRC) (SNEC)
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÁTÃO CURRÍCULO DISCIPLINAR 9º ANO EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA (EMRC) (SNEC) 2015-16 9 º ANO Unidade Letiva 1 - A Dignidade da Vida Humana METAS OBJETIVOS CONTEÚDOS 1.
Leia maisPLANO DE ESTUDOS DE EMRC - 7.º ANO
DE EMRC - 7.º ANO Ano Letivo 2014 2015 PERFIL DO ALUNO O aluno, no final do 7.º ano, deve atingir as metas abaixo indicadas nos seguintes domínios: Construir uma chave de leitura religiosa da pessoa, da
Leia maisAgrupamento de Escolas de Mira. Departamento de Ciências Sociais e Humanas
Agrupamento de Escolas de Mira Departamento de Ciências Sociais e Humanas Educação Moral e Religiosa Católica 2016/2017 9º Ano PLANO ANUAL Unidade temática Unidade Letiva 1 - A Dignidade da vida Humana
Leia maisParóquia missionária comunidades de comunidades. Animada pela Palavra de Deus
Paróquia missionária comunidades de comunidades Animada pela Palavra de Deus Renovação paroquial Toda paróquia é chamada a ser o espaço onde se recebe e se acolhe a Palavra (172). Sua própria renovação
Leia maisFundamentos epistemológicos para a pesquisa em Agroecologia. João Carlos Costa Gomes Embrapa Clima Temperado Pelotas, RS
Fundamentos epistemológicos para a pesquisa em Agroecologia João Carlos Costa Gomes Embrapa Clima Temperado Pelotas, RS A pesquisa, como atividade organizada, pressupõe diferentes perspectivas e dimensões.
Leia maisAntonio Ramos do Prado, sdb
Tema 05: Dimensão de Capacitação (Processo-metodológico. Como organizar a ação ). Titulo 04: Estruturas de Acompanhamento. Orientações e pistas de ação. Antonio Ramos do Prado, sdb (Ms. Pastoral Juvenil
Leia maisAs Bases da Fé Cristã
As Bases da Fé Cristã Romanos 14.1 15.13 Cristãos entre si: Brigas, divisões e julgamentos? Jörg Garbers Ms. de Teologia Resultados anteriores Sendo pecadores não podemos nos salvar Deus age: ele justifica
Leia maisEstratificação, Classes Sociais e Trabalho. Sociologia Profa. Maria Thereza Rímoli
Estratificação, Classes Sociais e Trabalho Sociologia Profa. Maria Thereza Rímoli Estratificação social, classes sociais e trabalho Objetivos da aula: O que é estratificação? O que é classes sociais? Conceitos
Leia maisAntes crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo. A ele seja dada a glória, assim agora, como no dia da eternidade.
2ª TESSALONICENSES Antes crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo. A ele seja dada a glória, assim agora, como no dia da eternidade. Amém. 2Pe. 3:18 2ª CARTA DE PAULO AOS
Leia mais1º REVEZAMENTO TEMÁTICO NA E.B.Q. JANEIRO E FEVEREIRO DE 2013 TEMA: ORIENTAÇÃO FAMILIAR
1º REVEZAMENTO TEMÁTICO NA E.B.Q. JANEIRO E FEVEREIRO DE 2013 TEMA: ORIENTAÇÃO FAMILIAR PROFESSORES: Davi Mendes e Cristiane Marinho FAMÍLIA ¹Família 1. Conjunto de pessoas do mesmo sangue. 2. Conjunto
Leia maisNessa mensagem vamos tratar da Igreja única. É uma instituição decretada por Deus, a fim de representá-lo na terra.
Pr. Cantoca Carta 1 Pedro Cap 2.1-10 Sermão manhã IBFé 29Nov2015 Introdução: Nessa mensagem vamos tratar da Igreja única. É uma instituição decretada por Deus, a fim de representá-lo na terra. O Senhor
Leia maisevangelho de Jesus Cristo revelado na carta aos Romanos
O Tema do trimestre: Maravilhosa graça O evangelho de Jesus Cristo revelado na carta aos Romanos O Estudo da epístola de Paulo aos Romanos, um dos livros mais analisados na história da Igreja (Agostinho,
Leia maisOs bispos, como pastores e guias espirituais das comunidades a nós encomendadas, somos chamados a fazer da Igreja uma casa e escola de comunhão.
Os bispos, como pastores e guias espirituais das comunidades a nós encomendadas, somos chamados a fazer da Igreja uma casa e escola de comunhão. Como animadores da comunhão, temos a missão de acolher,
Leia maisInformações da disciplina de EMRC 5.º ano. Aulas Previstas (45 minutos )
Departamento de Ciências Socias e Humanas 2016/ 2017 Educação Moral e Religiosa Católica 5.º ano RESUMO DA PLANIFICAÇÃO Informações da disciplina de EMRC 5.º ano Resumo da Planificação: Conteúdos 1.º Período
Leia maisIII Congresso Vocacional. Tema: Discípulos Missionários a serviço das Vocações. Lema: Ide, pois, fazer discípulos entre todas as nações (Mt 28,19).
III Congresso Vocacional Tema: Discípulos Missionários a serviço das Vocações. Lema: Ide, pois, fazer discípulos entre todas as nações (Mt 28,19). Marco Operacional - Agir Objetivos da III Parte: - Consolidar
Leia maisO que Marcelo nos fala? Hebreus Culto In Memoriam do irmão Marcelo dos Santos Reis. Leiamos a Bíblia Sagrada em Hebreus
O que Marcelo nos fala? Hebreus 11.1-6 Culto In Memoriam do irmão Marcelo dos Santos Reis Pr. Fernando Fernandes PIB em Penápolis, 24/06/2012 Leiamos a Bíblia Sagrada em Hebreus 11.1-6. 2 Ora, a fé é a
Leia maisAula 2: Cultura e Sociedade: Objeto e método das Ciências Sociais.
Aula 2: Cultura e Sociedade: Objeto e método das Ciências Sociais. CCJ0001 - Fundamentos das Ciências Sociais Profa. Ivana Schnitman Centro Universitário Estácio da Bahia Conteúdo O contexto histórico
Leia maisCasamentos no Brasil 1/3 dos casamentos acabam em divórcio. 15 anos é o tempo médio de duração do casamento
Casamentos no Brasil 1/3 dos casamentos acabam em divórcio Entre 1984 e 2016 o número de divórcios aumentou em 269% 15 anos é o tempo médio de duração do casamento Mateus 7:24-27 Portanto, quem ouve estas
Leia maisFelicidade e a certeza
Felicidade e a certeza INTRODUÇÃO 1ª Razão Conflitos culturais 2 Um crê que pode comer de tudo; já outro, cuja fé é fraca, come apenas alimentos vegetais. 17 Pois o Reino de Deus não é comida nem bebida,
Leia maisPoder para amar. Série: 2000 anos depois Atos
Poder para amar Série: 2000 anos depois Atos 2.42-47 O Espírito Santo nos dá poder para perseverarmos na Palavra Eles perseveravam na doutrina dos apóstolos Atos 2.42 Considerando que o ensino apostólico
Leia maisResponsabilidade dos pais no século XXI
Responsabilidade dos pais no século XXI DARCI MARTINS BRAGA 6/7/2008 RETIRO DE CASAIS IEADC CIC FINALIDADE GARANTIA Gênesis 1:27/2:18 Primeiro grupo social que conhecemos FAMÍLIA PROVEDORA DAS NECESSIDADES
Leia maisCIS NA TEORIAS DO BRASIL I 4cr Eduardo Raposo (Disciplina Obrigatória) Depto. QUI: 09:00 às 13:00 horas
- As disciplinas marcadas com fundo cinza são exclusivas para os Alunos do PPGCIS - DISCIPL. TURMA N O M E SALA HORÁRIO CIS 2111 TEORIAS DO BRASIL I 4cr Eduardo Raposo (Disciplina Obrigatória) QUI: 09:00
Leia maisDISCIPLINA DE CIÊNCIAS SOCIAIS (FILOSOFIA) OBJETIVOS: 6º Ano
DISCIPLINA DE CIÊNCIAS SOCIAIS (FILOSOFIA) OBJETIVOS: 6º Ano 7º Ano 8º Ano 9º Ano Introduzir o estudante ao pensamento crítico filosófico por meio de reflexões sobre o seu próprio cotidiano. Apresentar
Leia maisAno Letivo 2012 / COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS CALENDARIZAÇÃO AVALIAÇÃO Tema 1 A Paz Universal. - A paz, o grande sonho da humanidade.
PLANIFICAÇÃO ANUAL DO 7.º ANO E.M.R.C. Ano Letivo 2012 / 2013 COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS CALENDARIZAÇÃO AVALIAÇÃO Tema 1 A Paz Universal - Avaliação Diagnóstica 1. Interpretar produções culturais cujo tema
Leia mais1 O que é Sociologia, 1
Sumário Prefácio, xvii 1 O que é Sociologia, 1 1.1 Objeto da Sociologia, 1 1.2 Caráter científico da Sociologia, 3 1.2.1 Características do conhecimento científico, 3 1.2.2 Dificuldades da Sociologia,
Leia maisO que conhecemos como fé cristã no Brasil tem se caracterizado pela perigosa superficialidade.
O que conhecemos como fé cristã no Brasil tem se caracterizado pela perigosa superficialidade. O Espírito pode soprar sobre nossa superficialidade, trazendo até nós alimento de águas profundas. A Reforma
Leia maisUMA VIDA QUE AGRADA A DEUS
UMA VIDA QUE AGRADA A DEUS I Tessalonicenses 4.3-12 25/Nov/18 (I Ts 4.3-8) 3 A vontade de Deus é que vocês sejam santificados: abstenham-se da imoralidade sexual. 4 Cada um saiba controlar o seu próprio
Leia maisJUSTIFICATIVA. OBJETIVOS Gerais: Capacitar expositores da Bíblia a utilizá-la de forma teológica e metodologicamente fundam Específicos:
JUSTIFICATIVA A Bíblia é a fonte primeira da teologia cristã, de onde os mais diversos grupos do cristianismo retiram OBJETIVOS Gerais: Capacitar expositores da Bíblia a utilizá-la de forma teológica e
Leia maisCAPITULO 4 SOCIOLOGIA ALEMÃ: KARL MARX E MAX WEBER
CAPITULO 4 SOCIOLOGIA ALEMÃ: KARL MARX E MAX WEBER Karl Marx (1818-1883) Mercadoria como base das relações sociais Mercantilização: tudo vira mercadoria. Materialismo Histórico Dialético Toda e qualquer
Leia maisEDUCAÇÃO MORAL RELIGIOSA CATÓLICA 5º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 EDUCAÇÃO MORAL RELIGIOSA CATÓLICA 5º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL ENSINO BÁSICO 2ºCICLO Documento(s) Orientador(es): Programa de EMRC de 8 junho
Leia maisReligiões Proféticas
Religiões Proféticas O QUE É RELIGIÃO? Religião é uma fé, uma devoção a tudo que é considerado sagrado. É um culto que aproxima o homem das entidades a quem são atribuídas poderes sobrenaturais. É uma
Leia maisFalseamento da realidade. Karl Marx IDEOLOGIA. Visão de mundo. Gramsci. Aparelhos ideológicos. Louis Althusser
Sociologia CULTURA E IDEOLOGIA Falseamento da realidade Karl Marx IDEOLOGIA Gramsci Visão de mundo Louis Althusser Aparelhos ideológicos IDEOLOGIA Falseamento da realidade Século XIX Democracia Liberdade
Leia maisIGREJA. e o Mito da Des-Institucionalização
IGREJA e o Mito da Des-Institucionalização IGREJA e o Perigo da Institucionalização 2ª Conferência de Plantação de Igrejas 13 Estados Brasileiros 20 Denominações Nossa Visão como Chácara Primavera A Comunidade
Leia maisTema: Verdadeiro Ministro do Evangelho. Texto Base Gálatas
Tema: Verdadeiro Ministro do Evangelho Texto Base Gálatas 1.11-24 Introdução - No Domingo Passado falamos sobre: Dias de um falso Evangelho e pudemos refletir sobre as marcas do verdadeiro Evangelho! Mas,
Leia maisUM CRISTO PARA O NOSSO TEMPO. Um Mundo Dividido
UM CRISTO PARA O NOSSO TEMPO Um Mundo Dividido POR QUE UM CRISTO PARA O NOSSO TEMPO? CRISTO É A RESPOSTA! 50 650 1100 1453 1517 1750 2012 2015 MAS CRISTO É A RESPOSTA PARA QUAL PERGUNTA? QUAL ERA O CONTEXTO?
Leia maisBreve o Site da Igreja.
Breve o Site da Igreja www.ieadbras.com.br Ev. Jacson Austragésilo 1 Ev. Jacson Austragésilo 2 Ev. Jacson Austragésilo 3 Ev. Jacson Austragésilo 4 Ev. Jacson Austragésilo 5 Ev. Jacson Austragésilo 6 Ev.
Leia maisA Modernidade e o Direito
A Modernidade e o Direito A Modernidade e o Direito 1. que possam ser concernidos por ela cheguem (ou possam chegar), enquanto participantes de Fonte: Habermas, J. Consciência moral e agir comunicativo.
Leia maisFilosofia Moderna. Antecedentes e pensamento cartesiano (epistemologia racionalista)
Filosofia Moderna Antecedentes e pensamento cartesiano (epistemologia racionalista) O projeto moderno se define, em linhas gerais, pela busca da fundamentação da possibilidade de conhecimento e das teorias
Leia maisINFLUÊNCIAS TEÓRICAS PRIMEIRAMENTE, É PRECISO DESTACAR A INFLUÊNCIA DO PENSAMENTO ALEMÃO NA SUA
MAX WEBER 1864-1920 A SOCIOLOGIA WEBERIANA TEM NO INDIVÍDUO O SEU PONTO PRINCIPAL DE ANÁLISE. ASSIM, O AUTOR SEMPRE PROCURA COMPREENDER O SENTIDO DA AÇÃO INDIVIDUAL NO CONTEXTO EM QUE ELA SE INSERE. O
Leia maisTEXTO DO DIA "Mandamo-vos, porém, irmãos,
TEXTO DO DIA "Mandamo-vos, porém, irmãos, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que vos aparteis de todo irmão que andar desordenadamente e não segundo a tradição que de nós recebeu." (2 Ts 3.6) SÍNTESE
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 05/06 PLANIFICAÇÃO ANUAL º CICLO EDUCAÇÃO MORAL RELIGIOSA CATÓLICA (EMRC)- 5ºANO. Documento(s) Orientador(es): Programa de EMRC de8 junho de 04; Metas
Leia maisSERVIÇOS COMPREENSÃO E DIMENSÕES DA QUALIDADE.
SEMANA DA ENGENHARIA 2015 Instituto de Engenharia do Paraná SERVIÇOS COMPREENSÃO E DIMENSÕES DA QUALIDADE. Rogério Mainardes 11 de dezembro de 2015 PREMISSAS BÁSICAS DAS MARCAS As pessoas devem confiar
Leia maisFORMAÇÃO DE GRUPOS PROFA. ÉRIKA RAMOS
FORMAÇÃO DE GRUPOS PROFA. ÉRIKA RAMOS GRUPO OU EQUIPE? vídeo O PROCESSO DE FORMAÇÃO GRUPAL O primeiro ponto para um bom entendimento do comportamento de grupos é que são formados por pessoas e, portanto,
Leia maisPROGRAMA DE CONTEÚDOS 2014
C O L É G I O L A S A L L E Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Guarani, 000 - Fone (045) 35-336 - Fax (045) 3379-58 http://www.lasalle.edu.br/toledo/ DISCIPLINA: PROFESSOR(A): E-MAIL: PROGRAMA
Leia maisCOLÉGIO ESTADUAL VISCONDE DE CAIRU PLANO DE CURSO Disciplina: Sociologia Série: 3ª Ano Letivo: 2009
COLÉGIO ESTADUAL VISCONDE DE CAIRU PLANO DE CURSO Disciplina: Sociologia Série: 3ª Ano Letivo: 2009 Período Objetivos Específicos Conteúdo/Unidade N de Aulas 1 bimestre (09/02 a 30/04) Estabelecer a diferença
Leia maisCapítulo 10. Modernidade x Pós - Modernidade. O mal estar científico e o mal estar social
Capítulo 10 Modernidade x Pós - Modernidade O mal estar científico e o mal estar social Modernidad e As transformações sociais e políticas tornaram o século XIX um cenário de mudanças. Duas grandes revoluções
Leia maisrecapitulando: A importância da família O desafio da permanência na cultura do descartável As tentações que nos levam a ferir aqueles que mais amamos
recapitulando: A importância da família O desafio da permanência na cultura do descartável As tentações que nos levam a ferir aqueles que mais amamos desafios da família nos dias de hoje: 1) Novas configurações
Leia maisDECLARAÇÃO DE FÉ das Assembleias de Deus. Igreja Evangélica Assembleia de Deus - Campinas SP
DECLARAÇÃO DE FÉ das Assembleias de Deus Igreja Evangélica Assembleia de Deus - Campinas SP CAPÍTULO XI NOSSA DECLARAÇÃO DE FÉ Nossa declaração de fé é esta: CREMOS, PROFESSAMOS E ENSINAMOS que a Igreja
Leia mais